PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 0 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO POUSO ALEGRE - MG 2013

2 1 ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA Presidente da Fundação Prof. Rafael Tadeu Simões Reitor Prof. Dr. Félix Carlos Ocáriz Bazzano Vice-Reitora Profª Ma. Maria Aparecida Silva Mariosa Pró-Reitora de Graduação Profª Ma. Maria Aparecida Silva Mariosa Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Profª Dra. Daniela Francescato Veiga Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugenio Pacelli Diretor Acadêmico Prof. Me. Benedito Afonso Pinto Junho Vice-Diretor Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza Curso de Engenharia de Produção Coordenador Prof. Me. Rodrigo Lima Nascimento Vice-Coordenador Prof. Me. Paulo Roberto Maia

3 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA MISSÃO DA UNIVÁS OBJETIVOS E DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA UNIVÁS CONTEXTO EDUCACIONAL HISTÓRICO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESTRUTURA CURRICULAR NÚCLEOS DE CONTEÚDOS ESTRUTURA CURRICULAR DOS NÚCLEOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO MATRIZ CURRICULAR COMPONENTES CURRICULARES METODOLOGIA CORPO DOCENTE FORMAS DE ACESSO AO CURSO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APOIO AO DISCENTE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TICS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES INFRAESTRUTURA...82 ANEXOS...85

4 3 QUADRO DE DESCRITORES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Denominação do Curso Engenharia de Produção Tipo de Curso Bacharelado Modalidade de Curso Carga horária do curso (DCN) Carga horária do curso (PPC) Processo Seletivo Número de vagas/ano Turno de funcionamento Tempo de Integralização Última alteração no currículo Coordenador do Curso Titulação do Coordenador Graduação do Coordenador Regime de trabalho do Coordenador Presencial horas horas Anual 60 Noturno Mínimo de 10 semestres Máximo de 16 semestres 12/12/2012 Rodrigo de Lima Nascimento Mestre em Engenharia de Materiais Matemática 40 horas Tempo para coordenação do Curso 20 horas Autorização Resolução Consuni 15/2007, de 31/5/2007 Reconhecimento Portaria SERES/MEC nº 255, de 11/7/2011 Diretrizes Curriculares Nacionais Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002

5 4 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Histórico da Universidade do Vale do Sapucaí A Universidade do Vale do Sapucaí (Univás) nasceu da fusão da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli com a Faculdade de Ciências Médicas Dr. Antonio Garcia Coutinho, com o nome de Universidade de Pouso Alegre (Unipa), em 8/10/1999, pelo Decreto do Governador do Estado nº Em 2001, visando ampliar o raio de ação da Universidade em toda a região do Vale do Sapucaí, foi solicitada, ao Conselho Estadual de Educação, a alteração do nome para Universidade do Vale do Sapucaí Univás. A aprovação veio com o Decreto Estadual nº , de 21/12/2001. A Univás é mantida pela Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí, que é uma instituição particular, sem fins lucrativos, sendo administrativa e financeiramente autônoma, criada pela Lei Estadual nº 3.227, de 25 de novembro de A Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa, hoje Faculdade de Ciências da Saúde Dr. José Antonio Garcia Coutinho, primeira unidade acadêmica da Universidade, obteve autorização para funcionamento de seu Curso de Medicina pelo Decreto nº , em 21 de novembro de 1968, e reconhecimento pelo Decreto nº de 02/12/74. Realizou, em fevereiro de 1969, com grande sucesso o seu primeiro vestibular e, em novembro do mesmo ano, a 1ª Semana Médica, que se tornou uma tradição, possibilitando a presença dos mais renomados conferencistas da área médica brasileira. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli (Fafiep) obteve autorização pelo Decreto nº , em 23/5/1972, com cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, História, Letras e Pedagogia, que funcionam regularmente desde A Universidade do Vale do Sapucaí está localizada na cidade de Pouso Alegre, Sul de Minas Gerais, às margens da Rodovia Fernão Dias BR 381, numa área estratégica e de acesso aos três maiores centros de produção e consumo do país. A cidade é um centro industrial, educacional, e está próxima das estâncias hidrominerais, circuito das malhas e do vale da eletrônica e, situada em uma região com grande potencial em turismo ecológico. A Univás rege-se pela legislação brasileira da educação superior, por seu Estatuto, Regimento Geral, por atos normativos internos e, no que couber, pelo Estatuto da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí, sua Mantenedora. É uma instituição de ensino

6 5 superior presente em Pouso Alegre há quatro décadas, que ao longo de sua existência formou mais de profissionais atuantes no mercado de trabalho. A Universidade oferece educação nos níveis de graduação e pós-graduação stricto sensu e lato sensu, com objetivos de desenvolver conhecimentos e habilidades com as competências necessárias para o futuro profissional. Alguns de seus cursos estão localizados na Unidade Central, na Av. Cel. Alfredo Custódio de Paula, 320, Centro e outros na Unidade Fátima, na Av. Prefeito Tuany Toledo, 470, Fátima I. A Univás conta na área da saúde com o Hospital das Clínicas Samuel Libânio, um Hospital Universitário, que é referência para 54 municípios do Sul de Minas, e atende uma população de, aproximadamente, um milhão e duzentos mil habitantes. O Corpo Docente da Univás dispõe de um número de mestres e doutores superior ao exigido pelo Ministério da Educação - MEC. Em 2004, é realizado na Univás o 1º Congresso de Iniciação Científica com a abertura do evento pelo Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Esse evento significou a entrada do acadêmico na área da pesquisa, firmando-se a Iniciação Científica como um das vocações da Univás. Em 2005, é recomendado pela CAPES o projeto de Atendimento de Turma Especial (Mestrado Interinstitucional - Minter) pelo Programa em Cirurgia Plástica Reparadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) oferecido pela Univás. Nos dias 23 e 24 de março de 2006 houve a primeira eleição, na qual foi eleito pela comunidade acadêmica formada por professores, alunos e funcionários o primeiro Reitor da Univás, por um número de votos expressivo. A posse aconteceu no dia 12 de maio de Em 16 de abril de 2007, por Decreto do Governador do Estado, a Univás obteve o reconhecimento, pelo prazo de cinco anos, do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Bioética Mestrado Acadêmico. Em 13 de julho de 2007, por Decreto do Vice-Governador, no exercício do cargo de Governador do Estado, a Univás obteve o reconhecimento, pelo prazo de quatro anos, do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Linguística Mestrado Acadêmico. Em 2008, é aprovado o projeto de Atendimento de Turma Especial de Doutorado Interinstitucional - Dinter pelo Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) oferecido pela Univás. Em 2009, por força da publicação do acórdão da ADIN 2501, a Univás migrou-se do Conselho Estadual de Minas Gerais para o Ministério da Educação, obrigando-se a inserir os

7 6 seus cursos no sistema E- MEC. Desta forma, a Univás deixou o sistema estadual e ingressou no sistema federal de educação. Em 18/8/2010, pela Portaria nº do Ministro de Estado da Educação, foi reconhecido o Curso de Pós-Graduação Ciências da Linguagem, anteriormente denominado Linguística, e, em 2012, foram recomendados pela CAPES os cursos de Pós-Graduação em Educação, nível Mestrado Acadêmico, e em Ciências Aplicadas à Saúde, nível Mestrado Profissional. O Mestrado em Saúde Coletiva oferecido pela Univás em 2007, quando integrante do Conselho Estadual de Educação, obteve convalidação de estudos e validação nacional dos estudos para os 13 (treze) egressos, conforme publicação no DOU, de12/6/2013. Em 19/9/2013, foi recomendado com a nota 4, na 149ª reunião da Capes, o Doutorado em Ciências da Linguagem. A Universidade obteve a renovação de seu credenciamento pelo prazo de 5 (cinco) anos, conforme Decreto de 17/10/2005, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais, de 18/10/2005. O recredenciamento deu-se pelo prazo, também, de 5 (cinco) anos, conforme Portaria MEC nº 1139, de 12/9/2012, publicada no Diário Oficial da União, de 13/09/2012, nº 178, Seção 1, p Ciente de sua missão, empenhada na concretização da visão a que se propõe e ancorada nos valores e objetivos que a fundamentam, a Univás procura cumprir seu compromisso com o aluno e com a sociedade em que se acha inserida. 1.2 Identificação da Instituição Mantenedora NOME : FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO SAPUCAÍ SIGLA : FUVS ENDEREÇO : AV. CEL. ALFREDO CUSTÓDIO DE PAULA, 240 CIDADE : POUSO ALEGRE CEP TELEFONE : (35) secretaria-presidencia@fuvs.br 1.3 Identificação da Instituição Mantida NOME :UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ ENDEREÇO :AV. PREFEITO TUANY TOLEDO, 470 BAIRRO : FÁTIMA I CIDADE : POUSO ALEGRE CEP TELEFONE : (35)

8 7 reitoria@univas.edu.br HOME PAGE : Missão da Univás A Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão e inspirada nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão: Contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente responsáveis e competentes, que possam ser elementos de transformação social na construção de um mundo sempre mais justo, livre e democrático. 1.5 Objetivos e diretrizes pedagógicas da Univás Centrada no diálogo e no trabalho em equipe, respeitando os direitos humanos, comprometida com a justiça, a verdade e a ética, a Univás procura desenvolver uma prática reflexiva e humanística promovendo o ser humano em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão inspiradas nos princípios e fins da educação nacional. No exercício de sua autonomia, de acordo com os ditames legais e regimentais, respeitando o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos: I. cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da cidadania brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do bem comum sobre o bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no relacionamento entre as pessoas e da correlação dos direitos e deveres de cada um; II. cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais, principalmente as regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; III. cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de projetos e ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber; IV. cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar diplomados em cidadãos competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas

9 8 diversas áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; V. cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como características de métodos, critérios e currículos; VI. cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação, desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a possibilidade de expressão de diferentes linhas de pensamento; VII. cumprir função administrativa, buscando a viabilidade financeira das atividades exercidas, aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem prejuízo do nível de qualidade; VIII. cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo convergente das atividades da Univás, valorizando o corpo técnico-administrativo como apoio imprescindível, valorizando o corpo docente como agente fundamental no desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos da Instituição. 2. CONTEXTO EDUCACIONAL 2.1 Histórico do Curso O curso de Engenharia da Univás enquadra-se na denominação de Engenharia de Produção. Inicia a sua primeira turma em 2008 com o objetivo de atender à demanda crescente do parque industrial regional, relacionado a bens e serviços. O Projeto Pedagógico enquadra-se na atual LDB (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional com atenção especial para o artigo 43 (finalidades da educação superior), que tem balizado as ações empreendidas no curso. Outro dispositivo que norteia o Projeto Pedagógico é a Resolução CNE/CES 11/2002 que, em síntese, dispõe, entre outros, sobre: I - Princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação em engenharia; II - Desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos; III - Perfil do formando, egresso ou profissional de engenharia;

10 9 IV - Competências e habilidades gerais para a formação em engenharia. Dispõe, ainda, que o curso deve possuir: I - Um projeto pedagógico; II - Trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que pelo menos um desses deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação; III - Atividades complementares (iniciação científica, visitas técnicas, etc.); IV - Um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade; V - Núcleo de conteúdos básicos com cerca de 30% da carga horária mínima; VI - Núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária mínima; VII - Núcleo de conteúdos específicos que se constitui em extensões e aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes; VIII - Carga horária mínima do estágio de 160 (cento e sessenta) horas. O curso teve, desde a sua criação, alterações importantes em sua matriz visando atender às características regionais. A Univás, segundo o plano de metas de seu PDI ( ), tem procurado acompanhar as tendências (vetores de progresso) no campo da educação, em especial no que concerne ao crescente emprego das tecnologias da informação e comunicação. A instituição faz isso pelo reconhecimento de que essas tecnologias propiciam inúmeras oportunidades de práticas educativas, atualizando os modos de ensino e aprendizagem, articulando melhor o trabalho do professor com seus alunos, além de renovar as atividades integradas de pesquisa e extensão no meio acadêmico. A instituição não pode ignorar esse amplo cenário de possibilidades, até mesmo para superar suas dificuldades financeiras em direção à autossuficiência econômica e, com isso, ter fôlego para avançar na concretização de suas metas junto à comunidade. As práticas sociais têm mudado rapidamente desde o início desse milênio, o perfil dos estudantes ingressantes também. A Univás, atenta a essas transformações, tem acompanhado a evolução das mediações tecnológicas e, agora, vem implementar novos caminhos para educação com qualidade. É nesse contexto, ao mesmo tempo de crise e de expectativas, de inovação e de possibilidades, contando com o esforço dos vários segmentos da comunidade acadêmica, que

11 10 a Univás faz valer sua vocação de instituição empreendedora no Sul de Minas e traz um plano inovador para ampliar sua influência na região e continuar atendendo milhares de pessoas do seu entorno. Nessa perspectiva, a partir de outubro de 2013, a administração superior solicitou de cada curso, por meio do NDE, um estudo para introduzir na matriz de 2014 os componentes na modalidade de educação à distância EaD. O estudo considerou uma proposta inicial de inserção de um conjunto de disciplinas no modo EaD com os seguintes objetivos: a) assumir o estudante ingressante, normalmente despreparado para o ensino superior, e iniciá-lo na vida acadêmica fornecendo instrumental teórico-prático para leitura, disciplina no estudo, produção de textos e realização de pesquisa com autonomia crescente; b) reforçar e complementar a capacitação tecno-profissional do estudante, na área de conhecimento específica do curso, com um conteúdo de formação geral e humanística voltado para a discussão de temas sociais da atualidade. 2.2 Objetivos do Curso O Curso de Engenharia de Produção da Univás está estruturado de forma a: a) Formar profissionais que desenvolvam competências e habilidades dentro da base tecnológica da Engenharia de Produção consubstanciadas em suas 10 subáreas, sendo elas: 1. Engenharia de Operações e Processos da Produção 2. Logística 3. Pesquisa Operacional 4. Engenharia da Qualidade 5. Engenharia do Produto 6. Engenharia Organizacional 7. Engenharia Econômica 8. Engenharia do Trabalho 9. Engenharia da Sustentabilidade 10. Educação em Engenharia de Produção Dentro das 10 subáreas, o curso de Engenharia de Produção da Univás tem um forte direcionamento para as subáreas 1. Engenharia de Operações e Processos da Produção, 3. Pesquisa Operacional, 4. Engenharia da Qualidade e 6. Engenharia Organizacional : a) Preparar profissionais competentes e cidadãos conscientes que possam gerir sistemas produtivos levando-se em consideração a visão de Operações Integradas;

12 11 b) Propiciar a formação de um profissional com ampla visão do ambiente social, cultural, econômico, político e tecnológico, garantindo uma preparação que lhe permita enfrentar situações emergentes; c) Formar um profissional que busque evoluir constantemente de modo a garantir sua constante autonomia profissional e intelectual e sua perfeita adaptação a um ambiente que exige a constante renovação dos conhecimentos. 3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 3.1 Perfil Profissiográfico O engenheiro de produção é o profissional capacitado em diferentes campos do conhecimento e desenvolve habilidades pautadas na interdisciplinaridade, que caracterizam o campo de atuação desse profissional. Assim, os egressos do curso de Engenharia de Produção recebem uma sólida formação científica e com visão geral para enfrentar os problemas e as adversidades de maneira global, tornando-se profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho, podendo operar nas seguintes áreas da empresa: área de operações: execução da distribuição dos produtos e controle de suprimentos; área de planejamento: estratégico, produtivo e financeiro; área financeira: controle financeiro, controle dos custos e análise de investimentos; área de logística: planejamento da produção e da distribuição de produtos. O Engenheiro de Produção estará apto a atuar em vários setores, tais como: indústrias de automóveis, eletrodomésticos, de equipamentos, etc., enfim, setores que fabricam algum tipo de produto; empresas de serviços: empresas de transporte, construção e consultoria em geral e cursos; instituições e empresas públicas, tais como: Correios, Petrobrás, Agência Nacional de Energia, Agência Nacional de Petróleo, BNDES; empresas privadas de petróleo, usinas de açúcar, empresas de telefonia, agroindústrias, indústrias de alimentos, bancos (parte operacional), seguradoras e fundos de pensão;

13 12 bancos de investimento (na análise de investimentos). Portanto, este profissional deve ser possuidor de um conjunto de habilidades essenciais e competências profissionais, que conduzam a um procedimento ético e comprometido com o desenvolvimento sustentável da sociedade Competências e Habilidades O Engenheiro de Produção da Univás será preparado para atuar no mercado de trabalho capaz de lidar com sistemas integrados de produção de bens e serviços, desde o projeto, instalação, melhoria e manutenção, privilegiando conhecimentos básicos de Engenharia, Processos, Gestão de Qualidade, Estratégias e Organizações, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Logística e Tecnologia da Informação. Tem como campo principal de atuação o planejamento, o projeto, a implantação e o gerenciamento de sistemas integrados de produção e de serviços, que asseguram desempenho, confiabilidade, aderência ao programa e controle de custos. Tais sistemas têm natureza sócio técnica e devem integrar pessoas, informações, materiais, equipamentos, processos e energia por meio de todo o ciclo de vida do produto, serviço ou programa. O profissional adotará como metas a lucratividade, eficácia, eficiência, adaptabilidade, flexibilidade, qualidade e o contínuo aperfeiçoamento de produtos e serviços pelos seus ciclos de vida, dentro de um contexto de respeito às diferenças e bom convívio social. Serão aplicados para atingir esses fins: as humanidades e as ciências sociais (incluindo Economia), as ciências da computação, as ciências básicas, as ciências da administração, habilidades de comunicação altamente desenvolvidas, associadas a conceitos físicos, comportamentais, matemáticos, estatísticos, organizacionais e éticos. O eixo básico de formação desse engenheiro tem uma forte integração com outros dois eixos Tecnológico e Gestão, garantindo que as tecnologias de produto, processo e gestão sejam de fato incorporadas à sua formação. As Competências e Habilidades, tanto para Bens quanto para Serviços relacionam-se aos fatores a seguir: a) Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

14 13 b) Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões; c) Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas; d) Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade; e) Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria; f) Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade; g) Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; h) Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; i) Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos; j) Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas; k) Responder à velocidade das transformações, ao acúmulo do conhecimento disponível das novas tecnologias e aos desafios do mercado de trabalho, considerando que o exercício profissional exige flexibilidade, criatividade, autonomia e uma contínua construção de competências. Deve-se observar que as Competências e Habilidades estão formalizadas na matriz do curso que contempla as 10 subáreas da Engenharia de Produção, mas estas Competências e Habilidades estão em consonância com os Objetivos do curso, ou seja, foco nas subáreas 1. Engenharia de Operações e Processos da Produção, 3. Pesquisa Operacional, 4. Engenharia da Qualidade e 6. Engenharia Organizacional.

15 14 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1 Núcleos de Conteúdos Conforme Resolução CNE/CES 11/2002, Art. 6º, todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. Núcleo de Conteúdos Básicos Deve conter cerca de 30% da carga horária mínima de acordo com a CNE/CES 11/2002. A Associação Nacional de Engenharia de Produção - ABEPRO sugere cerca de 35% da carga horária mínima, exigida para o curso. O curso de Engenharia da Produção, oferecido pela Univás, tem cerca de 46,00 % da carga horária mínima. Este núcleo de conteúdos básicos é o que fundamenta a natureza do conhecimento de engenharia. Este conjunto de conhecimentos permite ao engenheiro desenvolver competências e habilidades para entender uma estrutura a ser criada ou já existente em termos de seus diversos componentes. Possibilita, ainda, que seja realizada uma decomposição da natureza do conhecimento de engenharia, identificando os seus menores elementos, assim como, permite reestabelecer correlações entre estes e os esforços que os sustentam, entre outros. Isto garante ainda que o engenheiro seja capaz de elaborar um modelo físico/matemático representativo com a finalidade de antecipar uma estrutura a ser criada ou de solucionar problemas em uma estrutura já existente. Esta pode ser a estrutura de um artefato, de um empreendimento ou de serviço, ou seja, de qualquer produto ou sistema organizacional de produção de bens ou de produção de serviços. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes O núcleo de conteúdos profissionalizantes do curso deve conter cerca de 30 % da carga horária mínima de acordo com a CNE/CES 11/2002. A ABEPRO sugere cerca de 30% da carga horária mínima, exigida para o curso. O curso de Engenharia da Produção, oferecido pela Univás, tem cerca de 38,89 % da carga horária mínima. Este núcleo abrange as 10 subáreas, caracterizando a Engenharia de Produção:

16 15 1. Engenharia de Operações e Processos da Produção 2. Logística 3. Pesquisa Operacional 4. Engenharia da Qualidade 5. Engenharia do Produto 6. Engenharia Organizacional 7. Engenharia Econômica 8. Engenharia do Trabalho 9. Engenharia da Sustentabilidade 10. Educação em Engenharia de Produção Núcleo de Conteúdos Específicos O núcleo de conteúdos específicos do curso complementa o percentual total do curso. Ainda de acordo com a CNE/CES 11/2002: O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela Univás. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes, neste caso, relacionados principalmente às subáreas Engenharia de Operações e Processos da Produção, Pesquisa Operacional, Engenharia da Qualidade e Engenharia Organizacional como definidas nos Objetivos do Curso. 4.2 Estrutura Curricular dos Núcleos Núcleo de Conteúdos Básicos Componentes es Carga horária Aplicação da Ciência da Computação 32 Atividades es 120 Cálculo I 96 Cálculo II 64 Cálculo III 64 Cálculo Numérico 64 Ciência da Computação 32 Ciências dos Materiais 64 Desenho Técnico 64 Economia 32 Elementos de Estatística 32

17 16 Elementos de Lógica Matemática 32 Introdução à Eletricidade e Eletrônica 64 Fenômenos de Transportes 64 Filosofia 32 Física I 64 Física II 64 Física III 64 Geometria Analítica e Álgebra Linear I 32 Geometria Analítica e Álgebra Linear II 32 Introdução à Matemática 64 Introdução à Pesquisa 32 Leitura e Produção de Textos 32 Metodologia do Trabalho Científico 32 Noções de Direito 32 Probabilidade e Estatística I 64 Probabilidade e Estatística II 64 Psicologia Social 32 Química Geral 64 Resistência dos Materiais 64 Sociedade e Modernidade 32 Teoria das Organizações Industriais 32 TOTAL Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Componentes es Carga horária Controle Estatístico do Processo 64 Empreendedorismo 32 Engenharia Econômica 64 Ergonomia 32 Estágio Supervisionado 280 Gestão Ambiental 32 Gestão de Custos 64 Gestão de Pessoas 32 Gestão de Projetos 32 Gestão da Qualidade 64 Gestão Financeira 64 Higiene e Segurança do Trabalho 32 Introdução à Engenharia de Produção 32

18 17 Logística Integrada 64 Organização do Trabalho na Produção 32 Pesquisa Operacional I 64 Pesquisa Operacional II 64 Projeto do Produto 64 Racionalização de Sistemas Produtivos 64 Sistemas de Informações Gerenciais 64 Sistemas de Produção I 64 Sistemas de Produção II 64 Trabalho de Conclusão de Curso 32 TOTAL Núcleo de Conteúdos Específicos Componentes es Carga horária Automação e Controle I 64 Automação e Controle II 63 Gestão de Serviços 32 Marketing 32 Metodologia da Pesquisa em Engenharia de Produção 32 Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos I 64 Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos II 64 Manutenção Industrial 64 Tecnologia de Processos Produtivos I 64 Tecnologia de Processos Produtivos II 64 TOTAL 544

19 Representação Gráfica do Perfil de Formação 15,11% 38,89% 46,00% Núcleo de conteúdos básicos Núcleo de conteúdos profissionalizantes núcleo de conteúdos específicos 4.3 Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Produção PERÍODO 1º 2º 3º COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Teórica Prática EaD Total Filosofia Noções de Direito Introdução à Matemática Geometria Analítica e Álgebra Linear I Introdução à Engenharia de Produção Ciência da Computação Aplicação da Ciência da Computação Química Geral Subtotal 320 Metodologia do Trabalho Científico Leitura e Produção de Textos Cálculo I Teoria das Organizações Industriais Geometria Analítica e Álgebra Linear II Física I Subtotal 320 Introdução à Pesquisa Elementos de Estatística Ciências dos Materiais Física II Cálculo II Sistemas de Produção I Subtotal 320 Economia Empreendedorismo

20 19 4º 5º 6 o 7 o 8 o 9 o 10º Física III Cálculo III Desenho Técnico Sistemas de Produção II Subtotal 320 Psicologia Social Sociedade e Modernidade Probabilidade e Estatística I Fenômenos de Transporte Cálculo Numérico Gestão da Qualidade Subtotal 320 Engenharia Econômica Eletricidade e Eletrônica Racionalização de Sistemas Produtivos Probabilidade e Estatística II Resistência dos Materiais Subtotal 320 Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos I 64 Pesquisa Operacional I Automação e Controle I Tecnologia de Processos Produtivos I Controle Estatístico do Processo Subtotal 320 Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos II 64 Gestão de Projetos Organização do Trabalho na Produção Automação e Controle II Pesquisa Operacional II Tecnologia de Processos Produtivos II Subtotal 320 Manutenção Industrial Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção 32 Projeto do Produto Gestão Ambiental Gestão de Custos Sistemas de Informações Gerenciais Subtotal 320 Logística Integrada Trabalho de Conclusão de Curso Gestão de Pessoas Marketing Gestão Financeira Gestão de Serviços Higiene e Segurança do Trabalho

21 20 Ergonomia Subtotal 320 TOTAL Estágio Supervisionado (a partir do 6º período) 280 Atividades es 120 TOTAL GERAL Língua Brasileira de Sinais Libras - Optativo 32 INDICADORES FIXOS: ESTRUTURA CURRICULAR Componentes Curriculares = horas = aulas de 50 minutos Estágio Supervisionado = 280 horas Atividades es = 120 horas Total Geral = horas Atendendo ao Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras nos cursos nacionais de nível superior, o componente Libras é oferecido de modo optativo aos discentes, podendo ser cursado, sem qualquer ônus adicional, nos diversos cursos da Univás. Ao discente que cursar regularmente o referido componente e obtiver aprovação constará registro em seu histórico escolar. No que se refere à Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei /08; Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004), a temática está inclusa no componente Teoria das Organizações Industriais, no 2º período e no componente Sociologia e Modernidade, no 5º período do curso. Em relação à Resolução Nº 1 do Conselho Nacional de Educação, de 30 de Maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, cujo conteúdo e discussão encontram-se contemplados no componente Noções de Direito, no 1º período. Atendendo à Lei 9.795, de 27 de abril de 1999 e ao Decreto 4.281, de 25 de junho de 2002, é oferecido o conteúdo Desenvolvimento Sustentável (com ênfase nas Políticas de Educação Ambiental) no componente Gestão Ambiental, no 9º período. O componente Gestão de Pessoas, no 10º período, contempla o atendimento à Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

22 Componentes Curriculares Componente Filosofia Período 1º Carga Horária 32 Ementa Iniciação ao filosofar. Rigor, criticidade e sistematização na reflexão filosófica. Análise dos paradigmas filosóficos que influenciam o mundo contemporâneo: positivismo, marxismo, fenomenologia, existencialismo e teoria da complexidade. Conteúdo A necessidade do filosofar hoje: características da reflexão filosófica. Pensamento mítico, senso comum e opinião pública na atualidade. A ciência e a compreensão lógico-racional do mundo. A razão dialética. A consciência crítica. O conhecimento, a leitura do real, a ideologia. Ética do conhecimento na sociedade da informação. O positivismo e a valorização das ciências e tecnologias. O materialismo histórico de Marx: a questão do trabalho. A corporeidade na fenomenologia de Merleau-Ponty. A questão da liberdade em Sartre. O paradigma emergente da Teoria da Complexidade de Morin. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia, São Paulo: Moderna, CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ed. Ática, SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. 17ª Ed. São Paulo: Brasiliense, GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 12ª ed. São Paulo: Cia das Letras, HOBSBAWN, Eric. História do Marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2004.

23 22 Componente Período 1º Carga Horária 32 Noções de Direito Ementa Conteúdo Conceito de Direito e de Justiça. Valores sociais e jurídicos. Fontes do Direito Contemporâneo. Estado: fundamentos e formas. Lei: conceito, classificação e obrigatoriedade. Direito público e privado. Direito civil e político. Pessoa natural e jurídica. Instituições de Direito civil e fatores sociais do Direito contemporâneo. Direitos Humanos (Resolução nº 1 do CNE/2012). Direito e Justiça. Conceito e Fontes do Direito. Sujeitos do direito e objeto. Direito e moral. Direito natural. Direito Público e Privado. A Lei. Hierarquia das Leis no Brasil. Constituição. Emendas à constituição. Leis complementares. Leis ordinárias. Leis delegadas. Decretos legislativos. Resoluções. Medidas provisórias. Tratados e Convenções Internacionais. Direito objetivo e subjetivo. Relação Jurídica. Formação do Estado e Teoria Geral do Estado. Princípios do Direito administrativo. Contrato administrativo. Licitação. Direitos e garantias individuais. Direito adquirido. Ato jurídico perfeito. Coisa julgada. Direito civil. Direitos do Consumidor. Direitos Sociais, conflitos trabalhistas. Assédio Moral e Assédio Social nas relações de trabalho. A formação dos ideais de democracia, cidadania e respeito às diversidades culturais. Educação dos Direitos Humanos. FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de Direito público e privado. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, PINHO, Ruy Rebello. Instituições de Direito público e privado. São Paulo: Atlas, REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, ed.- Belo Horizonte. Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais CASTILHO, Ricardo. Direito Civil. São Paulo: Método, FILHO, Nylson Paim de Abreu. Constituição Federal. São Paulo: Verbo Jurídico, PALAIA, Nelson. Noções essenciais de Direito. São Paulo: Saraiva, Componente Introdução à Matemática Curricular Período 1º Carga Horária 64 Ementa Potenciação. Radiciação. Expressões e Operações Algébricas. Fatoração. Polinômios. Equações e Inequações. Funções. Números Complexos. Funções elementares. Gráficos. Equações e Inequações. Funções reais de variável real. (Função do 1º Grau, Função do 2º Grau, Função Exponencial, Funções Inversas e Logaritmos, Funções Trigonométricas e suas inversas).

24 23 Conteúdo Frações e números decimais; frações equivalentes; simplificação de frações; operações com frações; Conjuntos numéricos; Módulo de um número; Operações: Divisão e multiplicação, propriedades e regras de sinais, Potenciação e Radiciação: propriedades. Dízimas periódicas; Grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Regra de três simples. Regra de Três Composta. Porcentagem. Expressões algébricas: monômios e polinômios; operações com polinômios; produtos notáveis. Fatoração de expressões algébricas. Simplificação de expressões algébricas. Equação do Primeiro Grau. Sistemas de Equação do Primeiro Grau. Equação do segundo Grau. Discussão das raízes. Inequação: Sistemas. Logaritmos. Propriedade dos Logaritmos. Conjuntos: união, intersecção, complementar. Plano Cartesiano. Funções. Domínio de uma função. Representação gráfica de uma função. HAZZAN, S. Fundamentos da matemática elementar: combinatória, probabilidade. v.5, São Paulo: Atual, GIOVANNI, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem: ensino médio, volume único. São Paulo: Ftd, DANTE, L. R.. Matemática, volume único. São Paulo: Ática, IEZZI, G. et al. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. v.1, São Paulo: Saraiva, Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. v.2, São Paulo: Saraiva, IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar: trigonometria. v.3, São Paulo: Saraiva, IEZZ, G. et al. Fundamentos da matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. v.4, São Paulo: Saraiva, IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar: complexos, polinômios, equações. v.6, São Paulo: Saraiva, Fundamentos da matemática elementar: geometria analítica. v.7, São Paulo: Saraiva, IEZZI, G. et al. Fundamentos da matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. v.8, São Paulo: Saraiva, BENIGNO, B.; XAVIER, B. C. Matemática aula por aula: volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, COELHO, S. P.; MILIES, C. P. Números: introdução à Matemática. v.1. São Paulo: Edusp, LEITE, A. Aplicações da Matemática: administração, economia e ciências contábeis. São Paulo: Cengage Learning, PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 1999.

25 24 STEWART, J. Cálculo. v. 1. São Paulo: Cengage, ROGAWSKI, J. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, Componente Geometria Analítica e Álgebra Linear I Período 1º Carga Horária 32 Ementa Matrizes. Conteúdo Definição de matrizes. Tipos e Conceitos. Objetivos principais de uma matriz na engenharia. Aplicações práticas de matrizes. LANG, S. A. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência moderna, COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. 2. ed. São Paulo: EDUSP, BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica - um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON BOOKS, MACHADO, A. S. Matemática: geometria analítica e polinômios. São Paulo: Atual, CARVALHO, J. P.C. Vetores, geometria analítica e álgebra linear: um tratamento moderno. Curitiba: Livro Técnico, 1975 SANTOS, M. A. dos. Álgebra Linear e geometria analítica. São Paulo: Atual, VENTURI, J. J. Álgebra vetorial e geometria analítica. Curitiba: Unificado, Componente Introdução à Engenharia de Produção Período 1º Carga Horária 32 Ementa Sistemas de Produção. Engenharia. Administração e Engenharia de Produção. Áreas de atuação da Engenharia de Produção. Engenharia de Produção Reversa. Conteúdo Definição de Sistema Produtivo. Sua importância no processo de uma estrutura organizacional. Definição: Input, Transformação, Output. As aplicações da Engenharia de Produção e suas subáreas. O papel do Engenheiro de Produção na Sociedade e nas organizações.

26 25 BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, NETTO, O.; ALVIM, A.; TAVARES, W. R. Introdução à Engenharia de Produção. Florianópolis: Visual Books, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, CHASE, J. at al. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura. 2. ed. São Paulo: Atlas, CONTADOR, J. C. Gestão de operações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, REIS, R. D. Gestão de operações. Rio de Janeiro: LTC, Componente Ciência da Computação Período 1º Carga Horária 32 Ementa Conteúdo Introdução à lógica computacional. Projeto e construção de sistemas computacionais. Algoritmos: formulação, representação, desenvolvimento, estrutura, tipos de dados simples e estruturados, instruções de repetição, funções e procedimentos. Lógica computacional; Séries; Projeto e análise de algoritmos; Análise e resolução de problemas; Aplicação de estruturas básicas para estruturação da informação; Algoritmos: Tipos de dados; Operações s; Tomada de decisão; Vetores; Matriz de uma dimensão. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. São Paulo: JC, MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos Estudo Dirigido. 10. ed. São Paulo: Editora Érica, 1999 FIGUEIREDO, J.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo: Erica, SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998 BOENTE, A. Construção de Algoritmos Resumido. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

27 26 GUIMARÃES, Â. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro, PESSOA, M. Construção de algoritmos. Rio de Janeiro: SENAC, OLIVEIRA, A. B. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Bookstore, Componente Aplicação da Ciência da Computação Período 1º Carga Horária 32 Ementa Conteúdo Linguagem de programação (aplicação em Linguagem Pascal): estrutura, tipos de dados simples e estruturados, instruções de repetição, funções e procedimentos. Linguagem de Programação Pascal Aplicação dos Algoritmos; Tipos de dados; Operações s; Tomada de decisão; Vetores; Matriz de uma dimensão. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. São Paulo: JC, 1999 MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos Estudo Dirigido. 10. ed. São Paulo: Editora Érica, FIGUEIREDO, J.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo: Erica, SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998 BOENTE, A. Construção de Algoritmos Resumido. 2. ed. São Paulo: Saraiva, GUIMARÃES, Â. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro, PESSOA, M. Construção de algoritmos. Rio de Janeiro: SENAC, OLIVEIRA, Á. B. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Bookstore, Componente Química Geral Período 1º Carga Horária 64 Ementa Estrutura atômica. Propriedades dos elementos. Ligação química e geometria molecular. Soluções. Equilíbrio químico em soluções. Oxi-redução. Aplicação dos conceitos, em Laboratório de Química, da disciplina Química Geral

28 27 Teórica. Conteúdo Estrutura atômica. Prática Técnicas de pipetação. Prática Preparo de soluções. Propriedades dos elementos. Prática Tipos de soluções. Propriedades periódicas. Prática Características das soluções. Prática Propriedade dos elementos. Ligação química. Prática Características do Ferro. Tipos de ligação química. Prática Reações químicas I. Características das ligações químicas. Geometria molecular Prática Reações químicas II. Equilíbrio químico. Prática Equilíbrio químico I. Equilíbrio químico em soluções. Prática Equilíbrio químico II. Oxi-redução. Prática Equilíbrio químico III. ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, MORRIS HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de janeiro: LTC, JOHN C. K.; PAUL M. T. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, MAHAM, B.; MYERS, R. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed., v.1 e 2. São Paulo: Mac Graw-Hill, CHANG, R. Química Geral. São Paulo: Mac Graw-Hill, SCHAUM, D. Química Geral. São Paulo: Mc Grau-Hill CARVALHO, M. W. Química Geral. Lavras: UFLA, Componente Metodologia do Trabalho Científico Período 2º Carga Horária 32 Ementa Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Teoria e prática científica. Modalidades e metodologias de pesquisa. Fontes bibliográficas. Resumo, resenha e fichamento. Projeto de pesquisa. Modalidades de trabalho científico. A estrutura lógica do texto científico. Hipóteses, fatos, leis e teoria. Técnicas de pesquisa (pesquisa documental, observação, entrevistas, questionário e formulário). Relatório de pesquisa. Diretrizes e normas para apresentação de trabalho científico (ABNT, APA, ISO, Vancouver). Conteúdo Concepções históricas de ciência e produção de conhecimento. Instrumentos teóricos, metodológicos e técnicos necessários à produção acadêmica. Funcionamento da linguagem científica. Compreensão da pesquisa científica: fontes, métodos, instrumentos, manipulação de resultados. Elaboração textual de diferentes tipos de trabalhos acadêmicos. Normalizações de trabalhos científicos. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia

29 28 Componente Período 2º Carga Horária 32 científica, fundamentos e técnicas. 21. ed., Campinas: Papirus, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 26. ed. São Paulo: Cortez, BRASIL.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Informação e documentação: referências e elaboração. Rio de Janeiro, Disponível em: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 17.ed. Petrópolis: Vozes, LAKATOS, E. Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, MARTINS, Gilberto de Andrade e THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed., São Paulo: Perspectiva, Leitura e Produção de Textos Ementa Conteúdo Leitura: concepções, funções, processo. A produção da leitura; a divisão social do trabalho da leitura; história da leitura dos textos e história da leitura dos sujeitos leitores. Leitura e interpretação. A relação leitura e escrita. As condições históricas de produção da leitura e da escrita. Escrita: papel social e os sujeitos da escrita. Oralidade e escrita. Concepções de texto e produção textual. Observação de elementos textuais e de mecanismos de textualização no oral, no impresso e no espaço digital. Aspectos argumentativos do texto. Produção de textos: resumos, sínteses, resenhas, relatórios e ensaios. Compreensão da leitura e da escrita enquanto um processo ligado ao funcionamento da linguagem na sociedade. O que é ler e o que é leitura. O trabalho de leitura na relação com a interpretação. Observação das condições sócio-históricas da produção da leitura e da escrita em suas diferentes formas de significar. Especificidades do texto e seus elementos em diversos espaços de textualização: oral, impresso, digital. Produção textual. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, MACHADO, Ana Rachel (Coord.). Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, Resenha: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, MACHADO, Ana Rachel (Coord.). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007.

30 29 Componente Cálculo I Período 2º Carga Horária 96 Ementa Conteúdo Noções sobre limite e continuidade. A derivada. Aplicações da derivada. Integral definida e indefinida. Métodos de integração. Aplicações da integral definida. Conjuntos Numéricos Intervalos. Introdução ao estudo de funções o que são funções. Introdução ao estudo de funções o que são funções. Função do 1º grau; Estudo gráfico. Inequações do 1º grau. Função do 2º grau; Estudo gráfico; Inequações do 2º grau. Equação modular; Função modular. Equação exponencial. Função exponencial. Gráficos. Logaritmo; Funções logarítmicas; Gráficos. Funções Trigonométricas. Estudo do Limite Limite pela intuição. Estudo do Limite Propriedades Indeterminações. Cálculo do Limite. Introdução ao estudo da Derivada. Função Derivada. Cálculo da Derivada usando diretivas. Função Derivada. Cálculo da Derivada usando diretivas. Aplicações da Derivada no estudo do comportamento de funções. Introdução ao estudo da Integral. Integral Indefinida. Propriedades. Integral Indefinida. Cálculo das Integrais Indefinidas Diretivas. Cálculo das Integrais Indefinidas Diretivas. THOMAS, G. B,; FINNEY, R. L. Cálculo Diferencial e Integral. v.1. São Paulo: Addison Wesley, GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.1, 2. ed. São Paulo: Harbra, STEWART, J. Cálculo. v. 1. São Paulo: Cengage, ROGAWSKI, J. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, SWOKOWSHI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed., v.2. São Paulo: Makron Books, SHENK, A. Cálculo e geometria analítica. 2. ed, v.1 e 2. Rio de Janeiro: Campus, Componente Teoria das Organizações Industriais Período 2º Carga Horária 32

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