plasmadas nos avisos 1/13, de 19 de Abril, que estabelece as regras e obrigações de gestão corporativa
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- Evelyn de Almeida Anjos
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1 2 EXPANSÃO 26 de Julho 2013 C E R C O À F R A U D E Regras de compliance já mexem com a banca angolana Angola tem-se empenhado para acompanhar o desenvolvimento de medidas e políticas que visam adequar algumas práticas das instituições do sector financeiro, aos padrões internacionais, visando sobretudo combater a fraude. FRANCISCO DE ANDRADE O compliance, que tem a ver com regras de aumento de transparência e reforço da supervisão no sector financeiro, é, nos dias de hoje, das principais preocupações do sector bancário a nível global. Motivados pela definição de uma política de crescimento rápido e mais transparência nos negócios, os bancos enfrentam uma pressão, cada vez mais crescente, de diferentes organismos internacionais, no sentido de melhorarem a sua conformidade com os elevados standards e padrões de integridade internacional. Actualmente, as relações de negócios bancários não são apenas avaliadas em termos de risco, como também da dimensão de compliance, que tem cada vez maior predominância no processo de avaliação. Ou seja, a cultura de cumprimento do correspondente e a sua implicação no modelo de negócio, bem como o ambiente de qualquer país, são minuciosamente estudados antes de se dar início a qualquer relacionamento. Angola tem-se empenhado para acompanhar o desenvolvimento de medidas e políticas que visam adequar algumas práticas das instituições do sector financeiro, aos padrões internacionais, visando fundamentalmente combater, de forma eficaz, entre outros males, o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. Em resposta às recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM), o País, através do Banco Nacional de Angola (BNA) vem, paulatinamente, introduzindo regras mais duras para as instituições bancárias. As regras mais recentes vêm plasmadas nos avisos 1/13, de 19 de Abril, que estabelece as regras e obrigações de gestão corporativa aplicáveis as instituições financeiras bancárias; 2/13, de 19 de Abril, que regula o estabelecimento de um sistema de controlo interno visando a continuidade de negócios e existência de informação contabilística e de gestão adequada; 3/13, de 22 de Abril, que regula a actividade de auditoria externa nas instituições financeiras e nas sociedades gestoras de participações sociais sujeitas, bem como no aviso 4/13, de 22 de Abril, relacionado com as restrições aos serviços a prestar pelo auditor externo visando aumentar a sua independência. O novo código de corporate governance, por exemplo, obriga os bancos a publicar informações sobre a sua estrutura accionista, incluindo detalhes sobre quem detém participações directas e indirectas. Regras bastante exigentes de auditoria, gestão de riscos, compliance e testes de O novo código de corporate governance, por exemplo, obriga os bancos a publicar informações sobre a sua estrutura accionista, incluindo detalhes sobre quem detém participações directas e indirectas stress vão fazer com que as instituições do sector reforcem a sua capacidade de gestão. Espera-se que a implementação das novas normas reduza os questionamentos sobre a transparência no sector financeiro nacional e reforcem a capacidade de supervisão do banco central. Primeira conferência sobre a matéria aconteceu no País Juntando-se aos esforços do banco Nacional de Angola, a Fundação Europeia para a Promoção e Desenvolvimento de Angola (EFFA), numa parceria com a Associação Angolana de Bancos (ABANC) e com o apoio da A+ África empresa internacional de consultoria de estratégia e formação - organizou, a 20 de Junho último, em Luanda, uma conferência de Compliance, primeira do género realizada a nível internacional, em que participaram vários bancos angolanos e estrangeiros, departamentos e organismos governamentais, bem com renomadas empresas de auditoria e consultoria. No evento, foram abordados, dentre outros, os temas a situa-
2 EXPANSÃO 26 de Julho Edson Chagas e Lídia Onde Ricardo de Abreu aproveitou a ocasião para anunciar que Angola vai participar, como observador, na próxima reunião do Grupo de Egmont, a ser realizada em Joanesburgo ção actual do compliance/aml em Angola, a função de compliance num banco, assim como o meio ambiente do compliance internacional e os efeitos sobre Angola. Para Amílcar Azevedo da Silva, presidente da ABANC, a aplicação das regras de compliance acabam por complementar um ciclo já iniciado pelo BNA com a criação da Central de Informação de Risco e Crédito (CIRC), surgindo como uma forma de aperfeiçoamento e modernização do sistema finaceiro angolano. A CIRC é uma área do BNA que permite aos bancos saber se um determinado cliente tem ou não crédito e se tem ou não tem bom crédito. Se incorreu em mora, em infracções que não fazem dele um bom cliente. É um programa que recebe imputes dos bancos na gestão que fazem aos créditos deste mesmos clientes e não só. Também vela, por exemplo, pela questão dos cheques sem cobertura, uma infracção que deve ser punida, explicou. De acordo com o presidente da ABANC, com a aplicação das regras de compliance começa-se já aregistar melhorias na actuação dos players do mercado bancário local, movida pela necessidade que estes têm em abrir contas no exterior. As instituições têm contas no exterior e começamos a receber muito mais pedidos de informação, no tocante quer a actividade, quer aos detentores destas empresas. Nós temos de dizer quem são, o que fazem. Da mesma forma, quando abrimos contas lá fora num determinado banco, procuramos saber que banco é, que posicionamento tem no seu mercado, como é que é feita a supervisão do mesmo, portanto, está é uma questão sempre permanente, nos dois sentidos, e em constante mutação, apontou. Conforme defendeu, as instituições bancárias nacionais devem estar actualizadas e, para tal, é indispensável que estejam inseridas em organismos internacionais que têm o controlo e a vigilância das actividades do sector, enfatizando que, neste sentido, Angola está num bom caminho. BNA vai continua a apertar Ao intervir na conferência internacional de compliance, o vice-governador do banco central Ricardo de Abreu, destacou a atenção que o órgão regulador do mercado tem prestado em matérias que têm que ver com o compliance, reafirmando o compromisso do País da garantia de todo o arsenal legal e regulamentar necessário. Destacou a importância do aviso 1/13, de 19 de Abril, especificando que a abordagem centrou-se principalmente no sector financeiro, em que os bancos representam mais de 95%. Ricardo de Abreu aproveitou a ocasião para anunciar que Angola vai participar, como observador, na próxima reunião do Grupo de Egmont, a ser realizada em Joanesburgo, sendo que o objectivo é de rapidamente o País se torne um membro de pleno direito. Em reconhecimento aos benefícios adquiridos com o desenvolvimento da rede de unidades de inteligência financeira (UIFs), um conjunto de profissionais da área se reuniu, em 1995, no Palácio de Egmont Arenberg em Bruxelas, Bélgica, e decidiu formar um grupo informal visando estimular a cooperação internacional, que é hoje conhecido como Grupo de Egmont. Esse organismo reúne estas UIFs, que se encontram regularmente para buscar formas de cooperar entre si, especialmente nas áreas de intercâmbio de informações, treinamento e troca de experiências. Atualmente, há 105 países com UIFs reconhecidas pelo Grupo de Egmont e em operação, além de várias outras em fase de implantação. Quem também falou sobre as novas regras é Ulanga Gaspar Martins, director e responsável de compliance da ABANC, para quem a adopção de um número elevado de diplomas regulamentares, com impacto directo em questões de AML/compliance, demostra o empenho das autoridades em munir as instituições de um quadro claro e completo sobre a matéria. Entretanto, adverte que a implementação com sucesso e de forma uniforme, pelos bancos, das medidas já aprovadas requer um esforço contínuo de sensibilização e divulgação por parte das entidades reguladoras, sujeitas e o público em geral, no sentido de se criar uma cultura de compliance nacional. As medidas aprovadas até a data tem tido um efeito transformados nos bancos, devido a obrigação de formalizarem os seus normativos internos, bem como pela criação e adaptação do organograma e processos, referiu Uanga Martins. Fez saber que o relatório da GAFI sobre Angola tem recebido notas positivas e que o País está em vias de se tornar, também, membro efectivo da ESAAMLG, organismo regional do GAFI. A E R A D O C O M P L I A N C E E D O C O N T R O L O I N T E R N O : Passa a existir a U.S. Securities and Exchange Commission (SEC); : Criação do Comité de Supervisão bancária de Basiléia, composto inicialmente por representantes dos bancos centrais dos países do G10; : O compliance expande-se para as actividades financeiras no mercado americano; : Celebração do primeiro acordo de capitais de Basiléia; : Elaboração do regulamento modelo sobre delitos de branqueamento de capitais relacionados com o tráfico ilícito de drogas e outros delitos graves; : Basiléia - 25 princípios para uma supervisão bancária eficaz, com destaque para o 14º princípio, que dá origem aos 13 princípios do controlo interno; : Basiléia - 13 princípios para uma supervisão bancária eficaz, com ênfase na necessidade de controlo interno; : Criação do GAFI - Grupo de Acção Financeira Internacional - organização itergovernamental que tem como objectivo actuar na prevenção do branqueamento de capitais; : Os 12 maiores bancos internacionais de investimento, conhecidos como Wolfsberg Group, reunem-se na Suiça; : O congresso americano publica Sarbanes-Oxley Act, onde defende que empresas registadas na SEC deveriam adoptar as melhores práticas contabilísticas, determinando a independência da auditoria, e cria o Comité de Auditoria.
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4 EXPANSÃO 26 de Julho Expansão/Anyforms Design
5 6 EXPANSÃO 26 de Julho 2013 Entrevista Amílcar Azevedo da Silva Bancos locais já se adaptaram a algumas regras de compliance O presidente da Associação Angolana de Bancos (ABANC) aborda a importância da observância de normas internacionais para as instituições do sector e realça o quadro regulamentar que o banco central vem impondo no sentido da redução de riscos associados ao desenvolvimento da actividade bancária. FRANCISCO DE ANDRADE O País acaba de acolher a organização, pela primeira vez no continente, de uma conferência sobre compliance. De que importância se reveste o evento? Nos últimos três anos, a actividade bancária tem tido várias transformações, que se cingem com questões relacionadas com o controlo das instituições, a gestão corporativa, o controlo interno, onde o Banco Nacional de Angola (BNA) tem emitido muita legislação (Avisos), e os bancos filiados na ABANC têm sido também chamados a dar pareceres, pedindo aqui e ali algumas rectificações, de maneira a que todo este processo se realize com o tempo para que haja segurança e uma implementação efectiva desta regulamentação, isto no sentido de os bancos angolanos satisfazerem as autoridades internacionais. Mas como é que se encaram estás regras num País como o nosso com um conjunto de bancos de matriz estrangeira? Nós temos um conjunto de instituições bancárias que são detidas por bancos estrangeiros. Temos também instituições angolanas que têm bancos no exterior e estas instituições, de uma forma ou de outra, são obrigadas a adaptar-se a determinado tipo de regulamentos, de regras a que nós não podemos também fugir. Por outro lado, nós também vamos ganhando importância e vamos perdendo aquela mania de que só nós é que temos obrigações. Não! Os nossos correspondentes também têm obrigações para connosco e nós devemos exigi-las porque, hoje, os fundos que as instituições angolanas já detém no exterior são demasiado importante, são 50% de depósitos bancários angolanos, e nós temos que conhecer quem são os nossos correspondentes, o que é que eles fazem, a informação que os diferentes organismos de supervisão a que eles estão sujeitos nos podem dar. Certamente que a realização desta conferência de compliance, no País, terá servido para absorver mais subsídios sobre a matéria A conferência de compliance recém-realizada serviu, basicamente, para discutirmos um dos temas que está agregado a tudo isso e que só nos últimos tempos temos estado a discutir. Os bancos são obrigados a ter esta função na sua instituição. Temos que ter conhecimento dela, temos de saber como é que a podemos implantar e saber, de facto, quais são as funções de um órgão como este e da responsabilidade que os órgãos de gestão têm nessa implementação. De um modo geral é isto. Hoje há um risco forte que as instituições correm quando financiam determinados projectos, sem acautelar a questão ambiental Qual é a real situação de compliance em Angola? Há já um quadro regulamentar muito extenso. Nos últimos três anos foram publicados vários instrumentos legais, realce para a Lei sobre o Branqueamento de Capitais e Financiamento ao Terrorismo, que já foi aperfeiçoada como uma outra, visto que a primeira havia sido feita com alguma pressa. Agora existem outras que o BNA tem estado a publicar e que nós temos tido necessidade de adapta-las nas instituições. Refiro- -me ao Risco Interno, Controlo Interno, a Gestão Corporativa e, também, este departamento de compliance. Há regras no que toca a localização desta função nas instituições e há coordenação desta função pelo órgão de gestão, direccionando um administrador não executivo para a mesma. Concretamente, o que se persegue com a aplicação de compliance? O compliance é para prevenir, é para obrigar que as instituições e os seus negócios sejam implementados de acordo com a legislação global que devemos observar no todo, por exemplo a questão ambiental. Hoje há um risco forte que as instituições correm quando financiam determinados projectos, sem acautelar a questão ambiental e, portanto, é importante que o compliance haja e previna que todos estes pormenores actuem negativamente na instituição e que dêem, depois, necessidade de haver correctivos através da auditoria interna. Os bancos todos a operarem no País já aplicam o compliance? Por outro lado, este assunto nos remete a questão do crédito. Ou seja, seguindo esta função de compliance, uma empresa que não é transparente e que não esteja devidamente organizada é tida como persona no grata para obter crédito Sem dúvidas, não pode obter crédito. As empresas têm necessidade de obterem empréstimo para a realização dos seus negócios e esta obtenção de empréstimo é tanto mais facilitada quanto melhor organizada e quanto mais transparente forem os negócios e a gestão dessas empresas e é isto que procuramos incutir nos nossos clientes, que nem sempre é bem visto. Os clientes confundem esta necessidade de transparência, que as protege de problemas futuros, com burocracia. Isto não é burocracia. É transparência, é regulamentar e regular o acesso aos fundos que também não são dos bancos. Há aqui também uma necessidade também de acção de formação ao cliente e de correcção aos actos do mesmo. Será que a aplicação de compliance pode permitir que aquilo que é a transformação dos depósitos em crédito suba? Pode pode. Uma das coisas que os bancos hoje referem que não os possibilita dar mais crédito é de facto a inexistência de boas empresas para assumir o crédito. Portanto, o compliance e outros organismos que existe no País podem transformar estas empresas em bons clientes e bons assumidores de crédito. Como eu disse, as empresas nem sempre vêem bem isto, mas o que elas têm que perceber é que têm uma função social, têm empregados, têm que dar muitas satisfações e, portanto, para fazerem isso têm que ter uma actividade correcta. Não tem uma empresa quem quer, tem quem tem capacidade para tê-la. Insistindo, todos os bancos a operarem em Angola já aplicam as regras de compliance? Já vão aplicando. Já se adaptaram a algumas. Por exemplo, o aspecto que a gente diz, conheça bem o seu cliente, tem muito a ver com isto e quase todos os bancos já levam em consideração isto. Nós fazemos muitas transferências para o estrangeiro. Vocês viram que o anúncio de irregularidade é a partir dos 15 mil USD, valor relativamente baixo para nós. A partir dali termos que dar bem as informações, temos que conhecer o cliente e os nossos bancos já estão organizados neste sentido. Edson Chagas
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