Amazonicas V. Belém, Pará, Brasil maio/may/mayo Resumos / Abstracts / Resúmenes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Amazonicas V. Belém, Pará, Brasil 26-30 maio/may/mayo 2014. Resumos / Abstracts / Resúmenes"

Transcrição

1 Amazonicas V Belém, Pará, Brasil maio/may/mayo 2014 Resumos / Abstracts / Resúmenes La predicación no verbal en pumé/yaruro y las desinencias personales José Álvarez Universidad del Zulia Intentaremos determinar, siguiendo a Dryer (2007:225), si en pumé/yaruro, lengua independiente venezolana, las cláusulas con predicación no verbal son no verbales porque carecen de cópula, o si dichas cláusulas sí son verbales, aunque el núcleo de su predicado no lo sea, por incluir una cópula verbal. Todo verbo yaruro, transitivo o intransitivo, usado en una cláusula principal no en subordinadas exhibe un complejísimo paradigma conjugacional con numerosas formas integradas por un tema verbal (RAÍZ+TAM) inmediatamente seguido por unas desinencias personales (DP) morfológicamente complejas, que han sido consideradas como sufijos o como clíticos: Chjai dyòròã dijĩkoe kãêã buichjĩ jũĩ òdè òãĩrê. Arroz me le dio a mi hijito aquel hombre. Tal paradigma es incompleto sólo en verbos defectivos como chjuapa ladrar, unipersonales como kjò de llueve, e impersonales (sin DP y sin sujeto) como Karaka èadè No quiero (ir) a Caracas. Las DP parecen ser un aglomerado de morfemas que expresan sujeto, objeto, poseedor del objeto, sexo del interlocutor y modo, con hasta 350 combinaciones en verbos transitivos. En la oración (1), la glosa de la DP nĩrõjĩrĩkã es 2p/3p:1s F COM.AFI (sujeto= 2p, objeto= 3p, poseedor= 1s, interlocutor= femenino, forma= común, modo= afirmativo). Nótese también cómo el verbo dyòrò dar lleva morfemas de negación y de pasado: 1. Mênêrõ dyòròdèã nĩrõjĩrĩkã chèrèa kãêã pũmêjĩrĩ mênêrõ dyòrò-dè-ã nĩrõjĩrĩkã chèrè-a kãêã pũmê-jĩrĩ ustedes dar-neg-pas 2p/3p:1s F COM.AFI dinero-ob mi gente-plu Ustedes no les dieron dinero a mis familiares. (Mosonyi 1966:80) Tales DP también se adjuntan a bases (a) pronominales: kòdè rekode Antonio judi yo soy Antonio, (b) adjetivas: chjadè rekode yo soy bueno, (c) sustantivas: pûmê rekode yo soy yaruro, (d) adverbiales: dyi rekode yo estoy aquí y (e) frases posposicionales: bè rö rekode yo estoy en casa. Los morfemas TAM, categorías flexionales verbales típicas, también se adosan a estas bases no verbales: chjadèpa rekode yo seré bueno, dyipa rekode yo estaré aquí, dyirè rekode yo siempre estoy aquí, dyireme rekode yo estaba aquí. Así combinables, como se ilustra en (2), estos predicados no verbales tendrían el mismo número de formas de un verbo intransitivo cualquiera: 1

2 2. Dyòdè òãîrê dyarükadèã de. dyòdè òãî-rè dyarüka-dè-ã de este hombre-nom brujo-neg-pas 3sM/0:0 M Este hombre no fue brujo. Estas construcciones expresan las clases de predicación no verbal diferenciadas por Payne (1997:111): ecuación, inclusión, atribución, locación, existencia, y posesión. Pero las DP no constituyen verbos copulativos, sino marcadores pronominales unidos a bases verbalizadas, situación común en muchas lenguas americanas. REFERENCIAS Dixon, R.M.W Basic Linguistic Theory (Volumen 2). Oxford: Oxford University Press. Dryer, Matthew Clause Types. Language Typology and Syntactic Description, v. 2 (2nd edition), ed by Timothy Shopen, Cambridge: Cambridge University Press. Mosonyi, Esteban Emilio, Jorge Mosonyi y Jorge Ramón García Yaruro (Pumé). En: E. E. Mosonyi y J. C. Mosonyi, Manual de lenguas indígenas de Venezuela, Tomo II: Caracas: Fundación Bigott. Mosonyi, Esteban Emilio Morfología del verbo yaruro. Estudio de los sufijos personales. Caracas: Universidad Central de Venezuela. Obregón, Hugo y Jorge Díaz Morfología yarura. Maracay: Instituto Universitario Pedagógico Experimental de Maracay. Obregón, Hugo, Jorge Díaz y Luis Jesús Pérez Léxico yaruro-español, español-yaruro. San Fernando: Gobernación del Estado Apure. Payne, Thomas E Describing Morphosyntax. Cambridge: Cambridge University Press. Predicação não verbal em Arara (Karib) Ana Carolina Ferreira Alves Universidade de São Paulo Este trabalho apresenta e discute a predicação não verbal na língua Arara. Esta língua, pertencente à família linguística Karib, é falada por aproximadamente 500 pessoas na região do Médio Xingu, oeste do Estado do Pará. Segundo Dryer (2007), a predicação não verbal consiste em uma construção predicativa em que não há verbo. Neste estudo serão apresentadas as orações predicativas nominais, locativas e de posse predicativa encontradas em Arara, como ilustrado nos exemplos a seguir. a) ugon uro homem PRO:1 Eu sou homem. b) j-eti-t ibak 1-casa-POSS longe Minha casa é longe. 2

3 c) i-ga-t=pe taje uro 3-gordura-POSS=POSP INTS PRO:1 Eu estou/sou muito gordo. d) to-min-ke omro T-comida-ADVEBIALIZADOR PRO:2 Você está com fome. (Lit. você tendo-fome ) A predicação não verbal nesta língua inclui pelo menos três estratégias de construção de cópula não verbal. Segundo Stassen (1997), a cópula pode ser um item lexical expresso, como um verbo ou um elemento pertencente à outra classe, ou não expresso. Neste último caso, há a justaposição do sujeito com o predicado, sem cópula (ou seja: cópula zero), como nos exemplos (a) e (b) acima. Além da estratégia de justaposição, serão apresentadas orações de cópula expressas por construções predicativas nominais que fazem uso de posposição, (c), e uso de construções do tipo t- -ke, em (d), que apresentam um circunfixo adverbializador. Note-se que em (c), -gat- consiste em um nome obrigatoriamente possuído, o que explica o uso da terceira pessoa. Ainda serão discutidas as classes de palavras nomes, adjetivos e expressões locativas (sintagmas posposicionais), que podem ocupar a posição de núcleo dos predicados não verbais. Enquanto as expressões locativas são, geralmente, identificadas por meio de posposição, a identificação de duas classes plenas e distintas de nomes e adjetivos é discutível. Em outros tempos verbais, a cópula é verbal, conforme ilustra o exemplo (e): e) kure-p timna it-iny bem-posp:ter PRO:1+3 COP-PASS Nós(exclusivo) ficamos bem Por fim, serão apresentadas como as marcas de TAM são empregadas nos respectivos tipos de oração de cópula. As análises são baseadas em dados coletados no campo recentemente, e incluem análise de textos e material elicitado por meio de estímulos audiovisuais, além de perguntas diretas. Referências citadas DRYER, Matthew S. (2007) Clause types. In: Shopen (org.) Language Typology and Syntactic Description. vol. 1. 2ª edição. Cambridge: Cambridge University Press. STASSEN, Leon. (1997) Intransitive predication. New York: Oxford University Press. Verbos posicionais e predicados locativos em sanumá Joana Autuori Universidade Federal de Roraima Em sanumá, uma língua da família yanomami, os predicados de tipo locativo podem ser construídos com um verbo de significado genérico existir ou estar. Este mesmo verbo (ku), com pouco conteúdo semântico específico, se gramaticalizou como um clítico verbal que tem a função de hospedar as diversas marcas características da morfologia do verbo em sanumá, como as de tempo, aspecto e locação relativa, como em (1a) e (1b). 3

4 (1) a. Hia solai a= ku =a =ku =le. ali cesta 3SG(S)= existir =POS* =COP =PRS+PROX A cesta está ali (próximo). b. Kutiataösö=naha salaka a= ku =a =ku =lati. canoa=loc peixe 3SG(S)= existir =POS* =COP =PRS+DIST O peixe está ali na canoa (do outro lado do rio). No entanto, ainda que haja a possibilidade de se utilizar o verbo existencial genérico (ku) como núcleo do predicado locativo, quando o falante tem acesso visual, ou conhecimento direto da situação relatada, há uma clara preferência por expressar esses predicados por meio de verbos existenciais mais específicos e que podem expressar diversos detalhes associados a essa existencia predicada. Na maioria das vezes, a informação semântica adicional que esses verbos proporcionam está ligada à posição em que se encontra a entidade predicada, como em (2a) e (2b), mas pode ainda informar se se trata de uma situação resultante de uma ação, como em (3). (2) a. Hia solai a= pa =a =ku=le. ali cesta 3SG(S)= deitada =POS* =COP=PRS+PROX A cesta está ali deitada no chão (próximo). b. Hia solai a= hĩta =a =ku=le. ali cesta 3SG(S)= estar em pé = POS* =COP=PRS+PROX A cesta está ali em pé no chão (próximo). (3) a. Kutiataösö =naha salaka a= titi =a =ku=lati. canoa=loc peixe 3SG(S)= enfiar =POS* =COP=PRS+DIST O peixe está (metido/enfiado) ali na canoa (do outro lado do rio). O uso obrigatório no presente do clítico =a, provisoriamente glosado como marca de verbo posicional (= POS*), parece ser uma das propriedades formais que caracteriza essa subclasse verbal que apresenta mais de duas centenas de elementos em seu paradigma. Este trabalho pretende caracterizar as propriedades formais e semânticas dos verbos que podem aparecer nesse tipo de predicado e verificar se esse conjunto de fato representa em sanumá uma subclasse verbal coesa e distinta dos demais verbos, assim como se descreve em outras línguas da família, como em yanomamɨ (Ramirez 1994, e Lizot, 1996) ou em yanomae (Ramirez 1998) ou yanomama (Perri-Ferreira, ms). Referências Lizot, J Introducción a la Lengua Yanomamɨ: morfología. Caracas: Vicariato Apostólico de Puerto Ayacucho e UNICEF Venezuela. Ramirez, H Le Parler Yanomami de Xamatauteri. Paris: Universidad de Aix en Provence. Tesis de doctorado. Ramirez, H A prática do Yanomami. Boa Vista: Comissão Pró-Yanomami (CCPY). Perri-Ferreira, H (manuscrito). La expresión de los conceptos de propiedad en yanomama. 4

5 Predicação não verbal em Oro Waram (Pacaas Novos, Wari, Txapakura) Selmo Azevedo Apontes & Quesler Fagundes Camargos UFAC & UFMG O objetivo desta comunicação é apresentar, em uma perspectiva tipológica, as predicações não verbais em Oro Waram, variante da língua do grupo Wari (Pacaas Novos, Txapakura). Nosso trabalho se fundamentará basicamente em Payne (1997) e Dixon (2009). Inicialmente, mostraremos que construções equativas são formadas da seguinte forma: na primeira posição, há o demonstrativo ko k w aɲ... kwaɲ, que circunda o nome taramaʔ homem. Esta estrutura, por sua vez, é seguida do segundo nome ateʔ pai, que se refere ao primeiro nome, conforme o exemplo (1). (1) kok w aɲ taramaʔ kwaɲ ateʔ DEM.M.DIST.SG homem DEM.DIST pai-1sg.gen Aquele homem lá é meu pai Nas sentenças atributivas, por não possuir um elemento gramatical correspondente a uma cópula (i.e. verbo auxiliar), como ocorre, por exemplo, nas línguas românicas, o item de natureza adjetival, o qual dá o atributo, deve ocupar o núcleo da predicação, que nessa língua deve ser no início da sentença, por ser uma língua de núcleo inicial. Além do mais, este item deve ser seguido pelo marcador pronominal, que identifica a pessoa do sujeito, conforme exemplo (2). (2) kote:ne na: ʃiyat grande 3SG rede A rede é grande Os predicados locativos, os quais em português são representados por estruturas intransitivas, precisam de dois argumentos nucleares. Já no núcleo da predicação, ocorrem os itens pe: está ou koko: estão, que exercem a função de verbo auxiliar, conforme exemplos abaixo: (3a) pe: naɲ panaʔ wiwiw estar.sg 3SG.N árvore gavião O gavião está na árvore (3b) koko: nanaɲ panaʔ wiwiw estar.pl 3PL.N árvore gavião Os gaviões estão na árvore As construções de possessivo são identificadas por um argumento na forma dativa, geralmente na primeira pessoa do singular, já que nessa pessoa é onde se manifesta uma maior cisão na forma de se codificar os argumentos dos verbos. Veremos que essas estruturas possuem como verbo auxiliar o item maʔ ter, existir, como pode ser visto abaixo: 5

6 (4) maʔ na: paʔ wiyimaɲ wak ter 3SG 1SG.DAT DIM.N faca mam kɾük ton ham final escamar 1SG-M.SG peixe Eu tenho minha faca para escamar peixe Por fim, vale ressaltar a riqueza das configurações sintáticas e os modos de expressão na língua Oro Waram, os quais estão impregnados pela relação do homem com o mundo. Dessa forma, as estruturas de predicação não verbal têm muito a contribuir para o conhecimento tipológico das estruturas possíveis e permissíveis nas línguas humanas. Payne, Thomas E Describing Morphosyntax. Cambridge University Press. Dixon, R.M.W Basic Linguistic Theory: Vol 2. Oxford University Press. Argument marking in Tupian languages: typology, development and diffusion Joshua Birchall, Radboud Universiteit Nijmegen and Museu Goeldi When considering the linguistic typology of South America, those languages spoken in the eastern portion of continent defined as the region east of the Madeira-Madre de Dios and Negro rivers display a skewed distribution of a number of structural features related to argument marking, such as prefix person markers, inversion, clusivity, ergative alignment in indexation, middle-type valency decreasing constructions and a lack of core case marking (Birchall 2014). Interestingly, these features are found in many Tupian languages, especially those that expanded outside of the postulated homeland of the protolanguage, suggesting that these languages may have been involved in their spread. After outlining the argument marking strategies utilized by the Tupian languages, this paper explores one central question: what role did the Tupian expansion play in the linguistic geography of South America? To form an empirical basis for the quantitative analysis of the areal distribution of argument marking features, the study adopts a representative sample of 75 languages from 40 different linguistic families distributed across the entire continent. Within this sample, 14 languages come from the Tupian family, 9 of which are considered expansionist. Geographic regions are delineated using geomorphological and cultural criteria, as in Murdock (1951). The areality of linguistic features are diagnosed using the procedure proposed in Bickel and Nichols (2006). Expert reconstructions, and when unavailable, parsimony-based models, are used to infer earlier stages of language structures in Tupian and other major language families of eastern South America (cf. Cysouw 2006, Muysken et al. 2014, Birchall, to appear). Features reconstructable to protolanguages that predate the Tupian expansion can thus be excluded as possible candidates for contact-induced change and thus represent either family-internal developments and/or influence from non-tupian languages. The Tupian languages serve here as a test case to examine the role that formative period language expansions have had in the typological makeup of South American languages. Such studies can shed light on the ethnogenetic and sociolinguistic processes that have helped to shape the current 6

7 distribution of indigenous peoples across the continent. The Tupian languages are ideal candidates for this type of research due to their wide geographic spread and the availability of quality descriptive and historical materials on the family. Beyond reexamining some well-established notions in South American linguistics, like the concept of Amazonia as a linguistic area (Dixon and Aikhenvald 1999), this paper helps to place the Tupian languages within the broader typological context of South America. Non-verbal predication in Paresi-Haliti Ana Paula Brandão University of Texas at Austin I will present the description of non-verbal predication in Paresi. The Paresi people, who number approximately 2000, live in Mato Grosso, Brazil. Nouns, numerals, quantifiers and adverbs can function as heads of non-verbal predicates. The following types of predicates are found: nominal, locational, and possessive predicates. There are two types of strategies used: juxtaposition or the copula tyaona. In nominal predicates, the copula tyaona has a more restricted use, with the meaning 'become'. In locative predicates, the copula is used when aspect is specified. Nominal predicates formed by juxtaposition have the following as heads: nouns, numerals or quantifiers. Nominal predicates can be further classified into proper inclusion or identification, and equative (Payne, 1997). The heads of nominal predicates can take aspect markers and personal clitics. The copula tyaona means 'become', and takes also aspectual markers. In locative predicates, juxtaposition is used when aspect is not specified, and the location argument can either precede or follow the theme argument. When aspect markers are required, a copula is used and the argument structure is: a theme argument, a location argument and the copula. The origin of the copula is the verb tyaona which has the meanings: 'live, be born, be, stay, become, happen'. The probably source for the copula is tyaona as a dynamic verb meaning 'happen, become'. Dynamic verbs are one of the main sources of copular verbs (Stassen, 1997). Finally, the focus of this presentation will be the possessive predicates. Possessive predicates may be derived from inalienable (plant parts and kinship terms) and alienable nouns through the attributive ka-. Its negative counterpart is the prefix ma- which derives private stative predicates from nouns and stative verbs. In (1)a, ka- derives a stative predicate from the inalienable noun ityani 'son, daughter', and, in (1)b, the negative stative predicate indicates that the subject of the predicate does not possess the root from which the predicate is derived. In addition, these prefixes have another function of deriving a noun from another noun. Similar to other stative predicates, these constructions may exhibit the gender markers -hare 'MASC' or -halo 'FEM', but the marking is optional. They are typologically interesting because it is not a common strategy to use prefixes such as ka- and ma-, and because of the overlap with another function in the language. (1) a. kaitsaniro ka- ityani -ro ATTR- son, daughter -FEM She has a son, daughter (E) 7

8 b. maitsani(halo)ha ma- itsani -halo -ha NEG- son, daughter -FEM -PL they do not have children (E) References Payne, Thomas E Describing Morphosyntax. Cambridge University Press. Stassen, Leon Intransitive Predication. Oxford: OUP. Pronombres con función innovadora en predicados no verbales ye'kwana Natalia Cáceres Arandia University of Oregon & Laboratoire Dynamique Du Langage Esta presentación investiga la función de las secuencias de pronombres de 3ra persona en los predicados no verbales de la lengua ye'kwana (familia caribe, alrededor de 6000 hablantes en Venezuela y Brasil). El siguiente recuadro presenta el complejo sistema de pronombres de 3ra persona: PRONOMBRES SINGULAR PLURAL PERSONALES tüwü tünwanno DEMOSTRATIVOS INANIMADO ANIMADO Invisible iyö ñöödö ñanno Próximo edö mö'dö Medio mödö mööyö kanno Distante möönü mökkü makkamo Cuadro 1. Pronombres de 3ra persona Los predicados no verbales en ye'kwana se pueden construir por simple yuxtaposición de un predicado {pronombre; nombre; adverbio; sintagma posposicional} y un sujeto {pronombre; nombre} o con la ayuda de un verbo copulativo que indexicaliza de manera regular una referencia al sujeto. Por otra parte, ciertos ejemplos parecen sugerir la existencia de una tercera estrategia basada en el uso de un pronombre de 3ra persona como elemento copulativo. (1) a. Ñöödö mööyö a-jadüi-_-'kö. DEMan DEM2an 2-hermana-POS-DIM Esta es tu prima. (ConvChur.345) b. [...] Mööyö ñöödö a-tamu-dü, mö'dö tü ñöödö o-wo-dü. DEM2an DEMan 2-abuelo-POS DEM1an INTENS DEMan 2-tío-POS [Mi mamá me decía así:] este es tu abuelo, este sí es tu tío. (ConvChur.347) c. Mödö iyö mödö i-w-ei-'jüdü yaawö. DEM2in DEMin DEM2in 3-INTR-COP-PAS.NZR entonces Así fue, así pasó. (CtoTigMor.068) 8

9 Sin embargo, no es evidente cuál sea la función del segundo pronombre de la secuencia, puesto que en otras construcciones un pronombre que precede a sustantivo puede ser interpretado como modificador de este último o incluso como si introdujera o fuera parte de una oración relativa. (2) a. Mö'dö ñöödö tüddödö-to w-aamödeta-'jüdü. DEM1an DEMan aparte-nzr INTR-convertirse-PAS.NZR Este es el que se creó aparte. (IvwCti.174) b. Jademu-:ne ñöödö önöö-ttö kün-a'ja-aakö? oso_hormiguero-intens DEMan comer_carne-que_puede 3.DIS-COP-PDI Era el oso hormiguero que nos comía? (CtoKms.250) Cómo se deben interpretar las secuencias de tipo [NProN]? El pronombre se comporta aquí también como modificador o ha desarrollado una función copulativa? La interpretación en tanto que modificador se hace aún más difícil cuando la secuencia de dos pronombres no precede a ningún sustantivo, a no ser que él pronombre personal funcione como modificador del demostrativo. (3) a. Tün-üdü-e-:ne tüwü mö'dö, mö'dö Adejantudu. PTCP.TR-hacer-PTCP-INTENS 3.SG DEM1an DEM1an Alejandro Él es hacedor/el hace, ese Alejandro. (DescTab.262) b. Iye ka tüwü mödö? palo PI 3.SG DEM2in Ese es un palo? (ConvChurB.070) Este estudio se basa en un corpus de textos espontáneos de más de palabras recolectados de primera mano en dos comunidades ye'kwana de la cuenca del río Caura en Venezuela. Lista de abreviaciones COP=verbo copulativo; DEM{1,2,3}an=demostrativo animado {próximo, medio, distante}; DEM{1,2,3}in=demostrativo inanimado{próximo, medio, distante}; DIM=diminutivo; DIS=distante; INTENS=intensificador; INTR=intransitivo; NZR=nominalizador; PAS=pasado; PDI=Pasado Distante Imperfectivo; PI=particular interrogativa; POS=posesión; PTCP=participio; SG=singular; TR=transitivo Non verbal predication in Yawanawa (Pano) Livia Camargo Tavares UFRJ Stative verbs like keya be tall in Yawanawa may figure in predicational (1-a) and attributive constructions (1-b) if inflected in the perfect aspect. (1-c) shows keya functioning as a verb with an imperfective aspect morpheme -ai. It is difficult to determine whether in (1-b) we have a biclausal construction built from the verbal predication in (1-a) or if it is the other way around and (1-a) is syntactically an adjectival attributive construction semantically equivalent to a copular predication. 9

10 (1) a. Nawa keya. foreigner tall/be.tall.prf The foreigner is tall. b. Nawa keya nuku-a. foreigner tall arrive-prf A tall foreigner has arrived. c. Pakaruka shani, vari key-ai-nũ usha. Pakaruka lazy sun be.tall-impv-ds sleep.prf Pakaruka is lazy, the sun is going up and he is sleeping. The morpheme -pa denotes the result of a process and must be suffixed to process verbs such as ewa to grow for it to figure in predicational (2-c) and attributive (2-d) constructions. (2-a) and (2-b) show ewa acting as a verbal predicate taking perfect and progressive aspect morphemes. The same questions that apply to the stative verb in (1) arise in (2). It is difficult to determine whether we have biclausal constructions in (2-c) and (2-d) or if the predicate ewa loses its verbal status as a noun modifier. (2) a. Vakehu ewa. child grow.prf The child has grown. b. Vakehu ewa-i. child grow-prog The child is growing. c. Vakehu ewa-pa. child grow-res The child is big. d. Vakehu ewa-pa nuku-a. child grow-res arrive-prf The big child has arrived. There are two criteria that can be applied to these constructions to show where phrase boundaries lie and thus hint at the category of the predicate. The first one is pluralization. Plural suffix -hu marks both verb and noun phrases in intransitive (3-a) and transitive (3-b) verbal constructions. (3-c) shows that a phrase takes only one plural marker, given the ungrammaticality of (3-d). (3) a. Yume-hu ve-a-hu. young.person-pl come-pfv-pl The young people came. b. Awihu-hãu yuma pitxã-hu. woman-pl.erg fish cook-pl The women cooked fish. c. [Awĩhu yuma pitxã]-hãu ea ũiy-a-hu. woman fish cook.prf-pl.erg 1S.OBJ see-prf-pl The women who cooked fish saw me. 10

11 d. *[Awĩhu-hãu yuma pitxã]-hãu ea ũiy-a-hu. woman-pl.erg fish cook.prf-pl.erg 1S.OBJ see-prf-pl The women who cooked fish saw me. Thus, the ungrammaticality of (4-b) shows that suffix -pa indeed marks a non-verbal predicate and that we have an attributive adjectival construction in (4-a). (4) a. Peshe ewa-pa-hu. / Peshe-hu ewa-pa. house grow-res-pl / house-pl grow-res The houses are big. b. *Peshe-hu ewa-pa-hu. house-pl grow-res-pl The houses are big. Coordination is one more evidence that shows the non-verbal nature of these constructions. Coordinated verbal predicates are connected by means of switch reference markers. Non-verbal attributive constructions such as (5-a), (5-b), and (5-c) are connected by the same conjunction used to coordinate noun phrases as in (5-d). (5) a. Na peshe ewa-pa inũ xaraka-pa. DEM.PROX house grow-res CONJ be.good-res This house is big and good. b. Peshe ewa-pa ka-i-ma inũ txaka-xta ka-i-ma. house grow-res AUX-IMPV-NEG CONJ be.small-dim AUX-IMPV-NEG The house is not so big and not so small. c. Awĩhu keya inũ shua. woman tall and fat The woman is fat and tall. d. Ẽ inũ mĩ inũ Sana ka-i. 1S.SUBJ CONJ 2S.SUBJ CONJ Sana go-prog You and Sana and I are going. Deriving Tupian SVO Javier Carol, University of Buenos Aires Bernat Bardagil, University of Groningen Andrés Salanova, University of Ottawa Word order is predominantly head-final all across the Tupian family (Moore 1991, Rodrigues and Cabral 2012, among much other work). In light of this, the presence of VO order in at least a couple of the languages in the Tupi- Guarani branch (e.g., Guarani, which is SVO), as well as avoidance of verb finality in main clauses described for Karitiana (Storto 2013) are an anomaly even languageinternally, as the head-final order is maintained in genitive- noun constuctions, adpositional phrases, and, in Karitiana, also in subordinate clauses. 11

12 The more general issue of incongruent head-complement order in matrix clauses has been identified as a research question by language typologists, who recognize that there is evidence that languages of one of the uncommon [ incongruent ] types have undergone a recent historical change in the order of object and verb (Dryer 2013). In the present talk, we present the results from our survey of the literature of Tupian languages in search of evidence for a recent switch to VO. Differently from what is done in the typological enterprise, however, we argue that the evidence for consistent underlying head-final order in Tupian can be found syn- chronically. Extending Storto s work, we find synchronic evidence of matrix clause head movement in various languages beyond Karitiana, but, strikingly, we find even more numerous cases where the evidence points to incongruous headedness in matrix clauses being the result of phrasal extraposition both to the right and to the left edges of the clause. We discuss diagnostics for extraposition with particular reference to original data from Guarani, at the same time that we reexamine object agreement and the object incorporation construction in this language. We contend that the extraposition approach is generally applicable both to other Tupian and to some non-tupian languages spoken in the region, including a few from the Mataco-Guaykuruan and the Macro-Jˆe families, that have matrix clause SVO but head-final structures else- where. References Dryer, Matthew S. (2013) Relationship between the Order of Object and Verb and the Order of Adposition and Noun Phrase ( Moore, D. (1991) A few aspects of comparative tupi syntax. ICA 47. Rodrigues, A., and A. Cabral (2012) Tup ıan. In The Indigenous Languages of South America, pp Storto, L. (2013) Constituent order and information structure in Karitiana ms. Predicados existenciais em Canela Flávia de Castro Alves Universidade de Brasília & University of Oregon Predicados existenciais em Canela apresentam vários tipos de construção. Uma delas é constituída por um nome alienável que ocorre na posição de núcleo do predicado, o qual é precedido por seu sujeito, marcado pelo caso dativo (1a-b). Nos casos em que o nome é inalienavelmente possuído, o sujeito e o prefixo de posse são co-referentes (2a). Para os nomes alienavelmente possuídos, o nome pode receber a marca de genitivo -ɔ (2b). (1) a. ku-ma tɛp 3-DAT peixe ele tem peixe (lit. há faca para mim ) (1) b. mɛ= ku-ma amji=k h in=tʃɜ PL= 3-DAT RFL=ser.agradável=NMZ eles tem namorada (lit. há namoradas para eles ) 12

13 (2) a. a i -ma a i -to 2-DAT 2-irmão você tem irmão (2) b. kuprɨ ma h-ɔ tʃũ menina DAT 3-GEN pai a menina tem pai O objetivo deste trabalho será mostrar (i) de que maneira os predicados existenciais em Canela são diferentes dos predicados possessivos (3) e locativos (4): (3) pur i-tɛ k h je roça 1-COP lado a roça é minha (4) pɜrk h rɛ k h am j canoa LOC estar.sentado (ele está) na canoa (sentado) (ii) mostrar a variação na posposição marcando o sujeito ma DATIVO versus pe MALEFACTIVO na interrogativa (5) e na negação existencial (6): (5) a. a-ma pɜrkhrɛ? (5) b. a-pe pɜrkhrɛ? 2-DAT canoa 2-MAL canoa você tem canoa? você não tem canoa? (6) a. ku-ma iʔ-pro inarɛ (6) b. ku-pe iʔ-pro inarɛ 3-DAT 3-esposa Neg.Exist 3-MAL 3-esposa Neg.Exist ele não tem esposa E finalmente (iii) mostrar a expressão do modo irrealis nas construções existenciais (7). Estas podem comportar-se de maneira similar às típicas orações verbais, ao mesmo que apresentam uma gramática própria das orações não verbais. (7) a. kei=ha ij-ma tɛp [sempre nao co-referentes] 3=IRR 1-DAT peixe eu vou ter peixe (7) b. [ke=ha juʔkʰam iʔ-tu] ke ha kuhɨ na iʔ-nkro 3=IRR onde 3-inchaço 3 IRR fogo LOC 3-esquentar nɛ tɔ kakro ke ha iʔ-ntʃu SS INSTR esquentar 3 IRR 3-desinchar se tem um inchaço em algum lugar (do corpo), esquenta (a folha) no fogo, aquece (a parte inchada) com (a folha) e vai desinchar (7) c. apen [ke=ha amkrə kʰam i-ra nɛ h-o] mangaba 3=IRR verão LOC 3-flor e 3-fruto mangaba dá flor e fruto no verão (lit. (sobre o pé de) mangaba, há flores e frutos no verão ) 13

14 (7) d. ke=ha i-ra nɛ h-o nɛ iʔ-ntɛp 3=IRR 3-flor e 3-fruto SS 3-estar.vermelho ke=ha mɛ iʔ-kʰẽʔkʰẽ nɛ iʔ-hɨ nɛ kahuw kʰam twə 3=IRR PL 3-quebrar SS 3-semente SS pilão LOC pisar quando dá flores e frutos e eles ficam maduros, a gente quebra (o galho que está com o fruto), debulha, (coloca) no pilão e pisa An internal classification of Tupí-Guaraní using computational phylogenetic methods Natalia Chousou-Polydouri, Zachary O'Hagan, Keith Bartolomei, Erin Donnelly, and Lev Michael University of California, Berkeley This talk presents a new internal classification of the Tupí-Guaraní (TG) family, based on a computational phylogenetic analysis of lexical data. Previous classifications of TG typically recognize eight major subgroups (Rodrigues 1984/1985, Jensen 1998, Mello 2000), but propose no relations between these groups. Rodrigues and Cabral (2002) propose a more detailed structure, but the tree remains modestly articulated. The classification we present proposes more detailed relationships between proposed TG subgroups, and in some cases, questions the validity of these subgroups. We analyze a lexical dataset based on ~600 meanings for which lexical items were collected from 31 TG languages, spanning all eight proposed subgroups, and two outgroup Tupian languages (Awetí and Sateré-Mawé). On the basis of this dataset we constructed ~1400 non-singleton cognate sets, using a method that prioritized inter-coder agreement on similarity judgments, examined forms for morphological complexity, and made use of sound correspondences to distinguish cognates from mere lookalikes. In addition, semantic shift was tracked, with cognate sets including forms with shifted meanings, as well as roots isolated from compounds. Sets were coded as binary presence/absence characters for each language, and the resulting character matrix was analyzed using Bayesian phylogenetic methods as implemented in MrBayes (Ronquist and Huelsenbeck 2003), using a restriction site model that allowed for different cognate loss and gain rates across etyma, and a majority-rule consensus tree with explicit posterior probabilities. Our results exhibit partial overlap with traditional low-level TG subgroups. Our analysis confirms the membership of Groups III, VI, and VII, while merging Groups I and II. Our results indicate a different partitioning of Group IV and V languages, and a split of Group VIII into two subgroups. Our analysis mostly supports Cabral and Rodrigues' (2002) claim that Group IV, V, and VI languages form a subgroup (although we posit a different structure), but does not confirm that these languages form a subgroup with Groups VII and VIII. Our analysis includes two languages of uncertain status in previous classifications, Aché and Pauserna, which we place in the merged Group I and II subgroup. At higher levels of organization, we find a subgroup consisting of Groups I, II, III and Tembé (a traditional member of Group IV), another subgroup including most of the languages of Groups IV, V, and VI, and two high-level subgroups consisting of northern and southern members, respectively, of Group VIII. Kamaiurá emerges as the first language to split off of TG. 14

15 References Jensen, Cheryl Comparative Tupí-Guaraní Morphosyntax. In Desmond Derbyshire and Geoffrey Pullum (eds.), Handbook of Amazonian Languages, pp New York: Mouton de Gruyter. Mello, Antônio A. S Estudo histórico da família lingüística tupí-guaraní: Aspectos fonológicos e lexicais. PhD dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina. Rodrigues, Aryon Dall'Igna. 1984/1985. Relações internas na família lingüística tupí-guaraní. Revista de Antropologia 27/28: Rodrigues, Aryon and Ana Suelly Cabral Revendo a clasificação interna da família tupíguaraní. In Ana Suelly Cabral and Aryon Rodrigues (eds.), Línguas Indígenas Brasileiras: Fonologia, Gramática e História. Belém: Editora Universitária, Universidade Federal do Pará. Ronquist, Fredrik and John P. Huelsenbeck MrBayes 3: Bayesian Phylogenetic Inference Under Mixed Models. Bioinformatics 19(12): Abordagem prosódica de dois processos de espalhamento na língua Dâw Wallace Costa de Andrade Universidade de São Paulo Este resumo tem como objetivo apresentar dois processos de espalhamento fonológico da língua Dâw (noroeste da Amazônia, Brasil) sob a óptica da fonologia prosódica, proposta por Nespor & Vogel (1986). Dois fenômenos da língua serão abordados: o espalhamento de nasalidade e o espalhamento de oralidade a partir de vogais orais. Investigaremos, através da motivação dos domínios prosódicos propostos por Nespor & Vogel, em quais níveis estes dois processos ocorrem. Martins (2004) descreve que as vogais nasais espraiam o traço de nasalização para as laterais e aproximantes tautossilábicas (Martins, 2004: 63). Assim, palavras como /hɔ j/ focar, se realizarão como [hɔ ȷ ] - com aproximante nasalizada. Sua descrição e seus dados mostram a ocorrência desse fenômeno no domínio da sílaba, mas a autora não faz menção sobre a possibilidade de sua ocorrência em outros domínios. O mesmo ocorre com o espalhamento de oralidade. Na língua há consoantes nasais pré-oralizadas ([bm], [dn]), que são alofones das nasais correspondentes (/m/, /n/) em posição de coda precedidas por vogal oral. Essa realização ocorre porque, segundo a autora, as vogais orais bloqueiam o espraiamento do traço nasal (Martins, 2004: 65), sugerindo que para a efetivação desse processo, basta apenas a adjacência, não importando o domínio prosódico. No entanto, a autora ilustra processos de ressilabificação em que a coda passa para ataque de outra sílaba e ainda permanece préoralizada (Martins, 2004: 49). Nesse estudo, buscamos ambientes em que os segmentos atendem à descrição proposta por Martins (2004) para o espalhamento e o bloqueio de nasalidade em domínios prosódicos hierarquicamente 15

16 superiores à sílaba para verificar se ambos os processos ocorrem. Observamos que, com a formação de uma nova palavra fonológica e ressilabificação, os processos não ocorrem mais e esse comportamento se repete através dos outros domínios. Apesar dos testes em diferentes níveis prosódicos, concluímos que os processos acima mencionados não ocorrem em domínio prosódico superior à sílaba. Martins (2004), Fonologia e gramática Dâw, Amsterdan: Vrije Universiteit. Nespor & Vogel (1986), Prosodic Phonology, Berlin New York: Mouton de Gruyter. Complexidade e competição entre predicados nominais em Kubeo Thiago Costa Chacon Universidade Católica de Brasília A língua Kubeo (Tukáno Oriental) possui um alto número de cópulas e estratégias de predicação nominal, conforme apresentado na tabela 1, abaixo. São pelo menos 6 tipos de cópulas (8 morfemas ao todo), além do verbo possessivo kɨwa ter (derivado de kɨ estar, existir, haver + -wa causativo ). Nos exemplos em (1), apresento o uso de alguns desses tipos de cópulas. Verbos posturais também podem funcionar como núcleos de predicados nominais locativos ou progressivos (cf. (2)), e há ainda um grande número de predicados nominais sem verbos/cópulas (cf. (3)). O objetivo deste trabalho é apresentar uma descrição detalhada da complexidade deste sistema à luz dos aspectos estruturais e funcionais definidores de uma tipologia dos predicados nominais, e salientar a variação e a competição funcional entre formas de predicação nominal. Isso será feito a partir de uma perspectiva funcional e pragmática, apontando para as correlações entre predicação nominal, estratégias discursivas e categorias gramaticais como focalização, polaridade, evidencialidade, tempo e aspecto. Cópula Tipo Propriedades estruturais ba Cópula Plena - Flexiona-se como qualquer verbo - combina-se com frases nominais focalizadas be bu ba Cópula Afixal - Flexiona-se somente no presente, evidencialidade primeira-mão - combina-se com frases nominais focalizadas bebu Cópula Afixal - Flexiona-se somente no presente, evidencialidade Assumido - combina-se com frases nominais focalizadas ame Cópula negativa - Flexiona-se como qualquer verbo - Apenas predicados negativos - Homófono com o verbo ame ser mal, ser feio kɨ Cópula locative e existencial - Flexiona-se como qualquer verbo - Deriva nomes em verbos te Quasi-cópula - Flexiona-se como qualquer verbo - Significado básico fazer 16

17 (1) PREDICADOS NOMINAIS ATRIBUTIVOS E EQUATIVOS (a) CÓPULA AFIXAL hi mamiko ɨra-ko-be meu irmã.mais.velha grande-fem-cop.3an.sg minha irmã mais velha é gorda (b) CÓPULA PLENA Paulo ba#te-kɨbe boa-yɨ Paulo ser#fazer-infrr.3msc amatar-nmz.msc Paulo deve ter sido quem matou (a cobra) (c) CÓPULA PLENA -má#te-ame põe kũa-re ã-ñɨ pamurɨ ele-ser#fazer-ii.3msc pessoa osso-obl comer-nmz.msc tatu ele, o tatu, é quem come os ossos das pessoas (d) CÓPULA NEGATIVA hã-i-mɨ ame-ame ver-st-pass.msc COP.NEG-II.3MSC ele não pode ser visto (e) CÓPULA PARA EVIDENCIALIDADE ASSUMIDO kuina#ope makarõ=ka-kɨ habo-kɨ-bebu curupira floresta-orig-msc chefe-msc-cop.assum o Curupira é o chefe da mata (2) VERBOS POSTURAIS EM FUNÇÃO DE CÓPULA hora-i=e a-rĩ pẽo-rĩ doba#te-kemaw carregar-st=mss fazer-cnv trançar-cnv sentar#fazer-assum.pass eles carregavam, e ficavam trançando (sentados) (3) PREDICADOS NOMINAIS SEM VERBOS EQUATIVO mɨ hi-kɨ você ele poss-masc você (é) parente dele ATRIBUTIVO õrẽ=we kãme=we banana=cl.blade verde=cl.blade a banana (is) está verde LOCATIVO hi hahowai=yo pãukɨ kãçino-i meu vara=cl.long rede abaixo-loc minha vara está debaixo da rede 17

18 Non-verbal predicates and copula clauses in Itonama (Isolate; Bolivia) Mily Crevels Institution: Leiden University Itonama is a nearly extinct language once spoken in Magdalena, a small town in the Amazonian lowlands of northeastern Bolivia. It is a polysynthetic, head-marking, V-initial language with an accusative alignment system combined with an inverse subsystem in independent clauses, and straightforward accusative alignment in dependent clauses. The language has no case markers or adpositions. This paper surveys non-verbal predicates (predicate nominals, predicate adjectives, predicate locatives) and copula clauses (existential and possessive) in Itonama, with special focus on the obligatory use of classifiers in copula clauses (1) and predicate locatives (2). (1) si-cha u u-mu o-mesa [existential] EX-CLF:seated.SG DV-man DV-table There is a man (seated) at the table. (2) ihwana cho- eta ah-mi-ku [predicate locative] Juan inside-clf:standing.sg 3SG-REL-house Juan is in his house (at home). Furthermore, Itonama disposes of a whole series of extremely productive derivational locative and directional prefixes as cho- inside in (2), which play an important role in predicate locatives and word formation in general. Copula Locative prefix Classifier Inflection Predicate nominal Predicate adjectives Predicate limited locatives Existential limited clauses Possessive limited clauses Table 1. Overview of non-verbal predicates in Itonama 18

19 Exploring traces of contact between Tupi-Guarani languages and their neighbors Patience Epps University of Texas, Austin As the Tupi-Guarani languages dispersed into far-flung regions of the Amazon basin, their speakers came into contact with speakers of other languages who preceded them. To date, we have little insight into what traces this contact may have left in the languages concerned, or what its effects might tell us about the dynamics of the interaction between speakers of Tupi-Guarani and other languages. Did Tupi-Guarani speakers tend to hold the balance of power, resulting in mostly oneway patterns of borrowing into neighboring languages? Or did contact tend to go both ways? Did it involve the sharing of a few ideas, or the assimilation of whole speech communities? To what extent might the Tupi-Guarani diaspora have been a mechanism of spread for linguistic features that are widely distributed in the Amazon basin? This paper explores these questions by investigating the linguistic traces of contact between Tupi-Guarani languages and their neighbors. Particular areas of interest include numeral terms, most notably a common strategy for creating terms for 4 from words meaning companion (which appears to have been inherited in at least a major branch of Tupi-Guarani and is found in dozens of non-tupi-guarani languages across the Amazon; see Epps 2013); loanwords and Wanderwörter among terms for flora and fauna and items of material culture (see e.g. Rydén 1962, Shepard & Ramirez 2011); and evidence for contact in grammatical structures and categories (e.g. Cabral 1995, Michael forthcoming). Sources of data include extensive surveys of lexical and grammatical features that are currently in progress for a large set of Amazonian languages. In assessing the possibility of contact, I explore the diachrony of the features considered within the Tupi-Guarani family and (where possible) in neighboring families. I also consider the challenges in distinguishing between borrowing events that took place prior to European contact, and those that involved the European-mediated spread of lingua geral amazonica. References cited Cabral, Ana Suelly A. C Contact-induced language change in the Western Amazon: The nongenetic origin of the Kokama Language. Ph.D. Dissertation, University of Pittsburgh. Epps, Patience Inheritance, calquing, or independent innovation? Reconstructing morphological complexity in Amazonian numerals. Journal of Language Contact 6: , special ed. P. Epps, J. Huehnergard, N. Pat-El. Michael, Lev. Forthcoming. On the Pre-Columbian origin of Proto-Omagua-Kokama. Journal of Language Contact 7(2). Rydén, Stig Salt trading in the Amazon basin: Conclusions suggested by the distribution of Guarani terms for salt. Anthropos 57: Shepard, Glenn H. Jr. and Henri Ramirez Made in Brazil : Human dispersal of the brazil nut (Bertholletia excelsa, Lecythidaceae) in ancient Amazonia. Economic Botany 65: Note: This talk will probably be given in Portuguese, but I can also present in Spanish or English as best fits the audience. 19

20 Predicados não verbais em Apurinã (Aruák) Sidi Facundes, Marília Fernanda C. Freitas & Bruna Fernanda S. Lima (no affiliation given) Neste trabalho apresentaremos uma análise aprofundada dos predicados não verbais em Apurinã (Aruák). Nessa língua, além dos predicados que contêm verbos transitivos, intransitivos, ditransitivos ou ambitrantivos, há predicados em que tais verbos estão ausentes. Tipicamente, predicados não verbais em Apurinã consistem na justaposição de um sintagma nominal e de um sintagma não verbal, como em 1a-b, ou de um sintagma nominal mais uma forma pronominal proclítica ou enclítica. Intermediariamente, entre os verbos típicos e os nomes há, no entanto, elementos que apresentam estruturas particulares quando usadas como predicados. No primeiro caso, o verbo auxiliar txa é usado com a função de cópula e com flexão reflexiva (2); no segundo caso, o verbo existencial admite apenas um argumento, marcado como objeto (3); no terceiro caso, parte dos conceitos de propriedade também diferem dos verbos mais típicos na língua, já que aqueles são marcados pelas formas pronominais de objeto (4a), enquanto estes são marcados pelas formas pronominais de sujeito (4b). Portanto, há um conjunto especial de estruturas gramaticais utilizadas na língua, tanto na expressão de predicados não verbais, quanto como de predicados verbais menos prototípicos, que diferem da estrutura de predicados verbais envolvendo verbos mais prototípicos. Apresentaremos uma análise compreensiva dessas estruturas e das suas funções sintáticas, descrevendo as particularidades gramaticais de cada uma delas e as informações discursivo-pragmáticas, nos casos pertinente, que permitem ao falante escolher entre as diversas estruturas possíveis para expressar o que parece ser o mesmo conteúdo proposicional. Em seguida, discutiremos a relevância dos dados de Apurinã para a tipologia dos predicados não verbais em geral. 1 a. kyky pupỹka-ry homem Apurinã-M O homem é Apurinã. b. ywa kyky 3SG.M homem Ele é homem/macho. 2. uwa-kanera syto u-txa-wa 3SG.F-TAMBÉM mulher 3SG.F-AUX-REFL Ela também é mulher. 3. i-ie sãku awa-ry M-PROX traíra haver-3m.o Havia (peixe) traíra. 4 a. papate-nu nuta ser.tímido-1sg 1SG Eu sou tímido. b. py-thyma-ta 2SG-estar.cansado-VBLZ Tu estás cansado. 20

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS 01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS OBS1: Adaptação didática (TRADUÇÃO PARA PORTUGUÊS) realizada pelo Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos. OBS2: Textos extraídos do site: http://www.englishclub.com

Leia mais

Natureza e direções das mudanças de alinhamento ocorridas no tronco Tupí

Natureza e direções das mudanças de alinhamento ocorridas no tronco Tupí Natureza e direções das mudanças de alinhamento ocorridas no tronco Tupí Ana Suelly Arruda Camara CABRAL Lali/UnB 1. Nesta comunicação será mostrado que a divisão do tronco Tupí em dois ramos principais

Leia mais

Welcome to Lesson A of Story Time for Portuguese

Welcome to Lesson A of Story Time for Portuguese Portuguese Lesson A Welcome to Lesson A of Story Time for Portuguese Story Time is a program designed for students who have already taken high school or college courses or students who have completed other

Leia mais

Centro Educacional Brasil Central Nível: Educação Básica Modalidade: Educação de Jovens e Adultos a Distância Etapa: Ensino Médio APOSTILA DE INGLÊS

Centro Educacional Brasil Central Nível: Educação Básica Modalidade: Educação de Jovens e Adultos a Distância Etapa: Ensino Médio APOSTILA DE INGLÊS Centro Educacional Brasil Central Nível: Educação Básica Modalidade: Educação de Jovens e Adultos a Distância Índice APOSTILA DE INGLÊS Módulo I - EXPRESSÕES PARA USO COTIDIANO - SUBJECT PRONOUNS - VERBO

Leia mais

Estratégia de Leitura Elementos de Referência. Reference devices ou elementos de referência

Estratégia de Leitura Elementos de Referência. Reference devices ou elementos de referência Estratégia de Leitura Elementos de Referência Reference devices ou elementos de referência Ao ler textos sobre qualquer assunto, em qualquer área de conhecimento, todo leitor percebe uma relação de REFERÊNCIA

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Uma prova, para avaliar tantos candidatos deve ser sempre bem dosada como foi a deste ano. Houve tanto questões de interpretação (6) como de gramática

Leia mais

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante?

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Do you know how to ask questions in English? Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Note que tanto

Leia mais

Conteúdo Programático Anual

Conteúdo Programático Anual INGLÊS 1º BIMESTRE 5ª série (6º ano) Capítulo 01 (Unit 1) What s your name? What; Is; My, you; This; Saudações e despedidas. Capítulo 2 (Unit 2) Who s that? Who; This, that; My, your, his, her; Is (afirmativo,

Leia mais

A CONVERSÃO ADJETIVO/SUBSTANTIVO EM FORMAÇÕES DEVERBAIS X-DO NO PORTUGUÊS DO BRASIL

A CONVERSÃO ADJETIVO/SUBSTANTIVO EM FORMAÇÕES DEVERBAIS X-DO NO PORTUGUÊS DO BRASIL Fábio Flores A CONVERSÃO ADJETIVO/SUBSTANTIVO EM FORMAÇÕES DEVERBAIS X-DO NO PORTUGUÊS DO BRASIL Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Estudos da Linguagem do Departamento

Leia mais

Andrew is an engineer and he works in a big company. Sujeito Predicado (e) Suj. Predicado

Andrew is an engineer and he works in a big company. Sujeito Predicado (e) Suj. Predicado Inglês Aula 01 Título - Frases básicas em Inglês As orações em Inglês também se dividem em Sujeito e Predicado. Ao montarmos uma oração com um sujeito e um predicado, montamos um período simples. Estas

Leia mais

CONCURSO DE BOLSAS 2016 CONTEÚDOS PRÉVIOS DO 5º ANO PARA CANDIDATOS A BOLSA NO 6 ANO DISCIPLINA CONTEÚDO

CONCURSO DE BOLSAS 2016 CONTEÚDOS PRÉVIOS DO 5º ANO PARA CANDIDATOS A BOLSA NO 6 ANO DISCIPLINA CONTEÚDO CONTEÚDOS PRÉVIOS DO 5º ANO PARA CANDIDATOS A BOLSA NO 6 ANO INGLÊS Leitura e interpretação textual; Tipologia Textual; Artigo; Substantivo; Adjetivo; Pronome; Verbos; Advérbio; Preposição; Fonema e letra.

Leia mais

Lesson 6 Notes. Eu tenho um irmão e uma irmã Talking about your job. Language Notes

Lesson 6 Notes. Eu tenho um irmão e uma irmã Talking about your job. Language Notes Lesson 6 Notes Eu tenho um irmão e uma irmã Talking about your job Welcome to Fun With Brazilian Portuguese Podcast, the podcast that will take you from beginner to intermediate in short, easy steps. These

Leia mais

In this lesson we will review essential material that was presented in Story Time Basic

In this lesson we will review essential material that was presented in Story Time Basic Portuguese Lesson 1 Welcome to Lesson 1 of Story Time for Portuguese Story Time is a program designed for students who have already taken high school or college courses or students who have completed other

Leia mais

Planificação Annual Turma P.C.A.

Planificação Annual Turma P.C.A. Inglês º Ciclo-6º Ano Manual: Look! Ano letivo:0/03 Planificação Annual Turma P.C.A. Objetivos Gerais No final do ano os alunos devem: - Demostrar conhecimentos de vocabulário a nível das áreas lexicais

Leia mais

PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E SEMÂNTICO PARA SENTENÇAS DO PORTUGUÊS

PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E SEMÂNTICO PARA SENTENÇAS DO PORTUGUÊS Estudos Lingüísticos XXVI (Anais de Seminários do GEL) Trabalho apresentado no XLIV Seminário do GEL na UNITAU - Taubaté, em 1996 UNICAMP-IEL Campinas (1997), 352-357 PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E

Leia mais

Equivalência da estrutura de uma frase em inglês e português

Equivalência da estrutura de uma frase em inglês e português 1 Equivalência da estrutura de uma frase em inglês e português A partir do momento que você souber de cor a função de cada peça do nosso jogo de dominó, você não terá mais problemas para formular frases,

Leia mais

Traços da distinção contável-massivo no Chinês e no Português Brasileiro

Traços da distinção contável-massivo no Chinês e no Português Brasileiro Traços da distinção contável-massivo no Chinês e no Português Brasileiro Nize Paraguassu Endereço Acadêmico: Departamento de Lingüística - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade

Leia mais

What do you do? Na aula de hoje o tema ainda é o tempo. Ian - Vou buscar o jogo dos desenhos. Virgínia - I don t know this game! Is it easy?

What do you do? Na aula de hoje o tema ainda é o tempo. Ian - Vou buscar o jogo dos desenhos. Virgínia - I don t know this game! Is it easy? What do you do? Assunto do dia Na aula de hoje o tema ainda é o tempo presente. Vamos ver o Simple Present, que descreve as ações que ocorrem freqüentemente. Na história de hoje Os Carters estão em casa

Leia mais

A gente em relações de concordância com a estrutura pronome reflexivo + verbo na variedade alagoana do PB 1

A gente em relações de concordância com a estrutura pronome reflexivo + verbo na variedade alagoana do PB 1 A gente em relações de concordância com a estrutura pronome reflexivo + verbo na variedade alagoana do PB 1 Ahiranie Sales Santos Manzoni 2 Renata Lívia de Araújo Santos 3 RESUMO: Este artigo analisa a

Leia mais

ESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano

ESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano Departamento de Línguas Currículo de Português - Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, tratar e reter a informação. Participar oportuna

Leia mais

TALKING ABOUT THE PRESENT TIME

TALKING ABOUT THE PRESENT TIME Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Componente

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

Inglês Técnico Instrumental

Inglês Técnico Instrumental Inglês Técnico Instrumental Aula 3 Inglês Técnico Instrumental - Aula 3 1 Objectives Utilizar corretamente o uso dos pronomes demonstrativos e os artigos definidos e indefinidos. Compreender a estrutura

Leia mais

Guião A. Descrição das actividades

Guião A. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Ponto de Encontro Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO

Leia mais

São eles: SOME (Algum, alguma, alguns,algumas). É utilizado em frases afirmativas,antes de um substantivo. Ex.:

São eles: SOME (Algum, alguma, alguns,algumas). É utilizado em frases afirmativas,antes de um substantivo. Ex.: Pronomes Indefinidos Indefinite Pronouns Esses pronomes são utilizados para falar de pessoas, objetos ou lugares indefinidos Referem a pessoas ou coisas, de modo vago ou impreciso São eles: SOME (Algum,

Leia mais

ANO LETIVO 2013-2014 CONTEÚDOS CURRICULARES

ANO LETIVO 2013-2014 CONTEÚDOS CURRICULARES Ano de escolaridade: 5º LÉXICO O Reino Unido Saudações Identidade Nomes ingleses O alfabeto A sala de aula Objectos escolares As cores Os dias da semana Países Nacionalidades Numerais cardinais (de 1 a

Leia mais

Análise Probabilística de Semântica Latente aplicada a sistemas de recomendação

Análise Probabilística de Semântica Latente aplicada a sistemas de recomendação Diogo Silveira Mendonça Análise Probabilística de Semântica Latente aplicada a sistemas de recomendação Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de

Leia mais

Inglês 17 Past Perfect

Inglês 17 Past Perfect Inglês 17 Past Perfect O Past Perfect é um tempo verbal utilizado quando temos duas ações que ocorreram no passado, porém uma delas ocorreu antes da outra. When you called, she had just received the bad

Leia mais

Plano da Gestão 2012-2014 Grupo de Trabalho de Línguas Indígenas (GTLI)

Plano da Gestão 2012-2014 Grupo de Trabalho de Línguas Indígenas (GTLI) Plano da Gestão 2012-2014 Grupo de Trabalho de Línguas Indígenas (GTLI) Professora Doutora Dulce do Carmo Franceschini - Coordenadora Universidade Federal de Uberlândia - UFU Instituto de Letras e Linguística

Leia mais

Colégio Social Madre Clélia

Colégio Social Madre Clélia Colégio Social Madre Clélia Ed. Infantil - Ensino Fundamental Ensino Médio Nome: N.º: Turma: Série: 5ª. Disciplina: Língua Inglesa Prof : Patrícia e Kássia Data: / /2011 Atividades de recuperação de estudos

Leia mais

Material Auxiliar da Oficina Aprimorando a Apresentação Oral

Material Auxiliar da Oficina Aprimorando a Apresentação Oral Publicase Comunicação Científica (www.publicase.com.br) CNPJ: 10.300.134/0001-81 Estrada União Indústria 9153/Tangará Sl 104, Itaipava Petrópolis, Rio de Janeiro CEP: 25730-736 Material Auxiliar da Oficina

Leia mais

ACTIVE VOICE X PASSIVE VOICE

ACTIVE VOICE X PASSIVE VOICE www.blogpensandoemingles.com www.facebook.com/pensandoeminglesblog O que é? ACTIVE VOICE X PASSIVE VOICE Active Voice ( Voz Ativa): Ocorre quando o sujeito pratica a ação, e é chamado de agente. Ex: Robert

Leia mais

Como dizer quanto tempo leva para em inglês?

Como dizer quanto tempo leva para em inglês? Como dizer quanto tempo leva para em inglês? Você já se pegou tentando dizer quanto tempo leva para em inglês? Caso ainda não tenha entendido do que estou falando, as sentenças abaixo ajudarão você a entender

Leia mais

Estudo das classes de palavras Conjunções. A relação de sentido entre orações presentes em um mesmo período e o papel das

Estudo das classes de palavras Conjunções. A relação de sentido entre orações presentes em um mesmo período e o papel das Um pouco de teoria... Observe: Estudo das classes de palavras Conjunções A relação de sentido entre orações presentes em um mesmo período e o papel das I- João saiu, Maria chegou. II- João saiu, quando

Leia mais

Serviços: API REST. URL - Recurso

Serviços: API REST. URL - Recurso Serviços: API REST URL - Recurso URLs reflectem recursos Cada entidade principal deve corresponder a um recurso Cada recurso deve ter um único URL Os URLs referem em geral substantivos URLs podem reflectir

Leia mais

Aula10 PEOPLE OF DIFFERENT KINDS. Fernanda Gurgel Raposo

Aula10 PEOPLE OF DIFFERENT KINDS. Fernanda Gurgel Raposo Aula10 PEOPLE OF DIFFERENT KINDS META A meta desta nossa última aula é tratar dos adjetivos relativos à personalidade, bem como das formas do comparativo e superlativo, comparative and superlative forms.

Leia mais

O DISCURSO EXPOSITIVO ESCRITO NO ENSINO FUNDAMENTAL. UM ENFOQUE COGNITIVISTA E SEUS DESDOBRAMENTOS DIDÁTICOS

O DISCURSO EXPOSITIVO ESCRITO NO ENSINO FUNDAMENTAL. UM ENFOQUE COGNITIVISTA E SEUS DESDOBRAMENTOS DIDÁTICOS O DISCURSO EXPOSITIVO ESCRITO NO ENSINO FUNDAMENTAL. UM ENFOQUE COGNITIVISTA E SEUS DESDOBRAMENTOS DIDÁTICOS Luís Passeggi Universidade Federal do Rio Grande do Norte RESUMO: Propomos uma análise do discurso

Leia mais

Trabalho de Compensação de Ausência - 1º Bimestre

Trabalho de Compensação de Ausência - 1º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Trabalho de Compensação de Ausência

Leia mais

Searching for Employees Precisa-se de Empregados

Searching for Employees Precisa-se de Empregados ALIENS BAR 1 Searching for Employees Precisa-se de Empregados We need someone who can prepare drinks and cocktails for Aliens travelling from all the places in our Gallaxy. Necessitamos de alguém que possa

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE INGLÊS 8º Ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE INGLÊS 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL DE INGLÊS 8º Ano Manual: Your Turn 8, Oxford Objetivos Conteúdos Vocabulário - Tópicos/Itens Lexicais Gramática Domínio Intercultural Avaliação 1º P - No final deste 1ª período, os alunos

Leia mais

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I: Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.

Leia mais

BR-EMS MORTALITY AND SUVIVORSHIP LIFE TABLES BRAZILIAN LIFE INSURANCE AND PENSIONS MARKET

BR-EMS MORTALITY AND SUVIVORSHIP LIFE TABLES BRAZILIAN LIFE INSURANCE AND PENSIONS MARKET BR-EMS MORTALITY AND SUVIVORSHIP LIFE TABLES BRAZILIAN LIFE INSURANCE AND PENSIONS MARKET 2015 1 e-mail:mario@labma.ufrj.br Tables BR-EMS, mortality experience of the Brazilian Insurance Market, were constructed,

Leia mais

Guião M. Descrição das actividades

Guião M. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Inovação Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: O Mundo do trabalho Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO Guião M Intervenientes

Leia mais

Inglês com Inglesar Jota Filho

Inglês com Inglesar Jota Filho Inglês com Inglesar Jota Filho Aula Prática Parte 5 Texto em Inglês: Reddy Fox He was afraid that he would fall through into the water or onto the cruel rocks below. Granny Fox ran back to where Reddy

Leia mais

QUESTIONS AND ANSWERS

QUESTIONS AND ANSWERS INGLÊS Aula 1 Questions in English Todo diálogo necessita de perguntas e respostas. You speak English? Você falar inglês? Está certa essa colocação? Question: (Pergunta:) DO You speak English? (verbo auxiliar)

Leia mais

Relatório completo de proficiência da língua inglesa

Relatório completo de proficiência da língua inglesa Relatório completo de proficiência da língua inglesa 1 2 Entenda a avaliação Nesta avaliação de proficiência de inglês como língua estrangeira, quantificamos e identificamos o nível e perfil atual do candidato,

Leia mais

The Indigenous Population of Brazil 1991 Population Census

The Indigenous Population of Brazil 1991 Population Census The Indigenous Population of Brazil 1991 Population Census Authors: Nilza Oliveira Martins Pereira (principal author), Tereza Cristina Nascimento Araujo, Valéria Beiriz, Antonio Florido- IBGE The definition

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC PROF MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA

Leia mais

Grice, o que é dito e o que é comunicado

Grice, o que é dito e o que é comunicado Grice, o que é dito e o que é comunicado Referências: Grice, Paul, Logic and conversation, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 22-40. Grice, Paul, Meaning,

Leia mais

1ª A, B, C, D, E Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 02 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO:

1ª A, B, C, D, E Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 02 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 2 ÁREA / DISCIPLINA: Inglês (Profa: Maria Luiza da Silveira Bicalho) SÉRIE: 1ª A, B, C, D, E Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 02 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 80 COMPETÊNCIA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Administração Central Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

Leia mais

O verbo O verbo. www.scipione.com.br/radix. Prof. Erik Anderson. Gramática

O verbo O verbo. www.scipione.com.br/radix. Prof. Erik Anderson. Gramática O verbo O verbo O que é? Palavra variável em pessoa, número, tempo, modo e voz que exprime um processo, isto é, aquilo que se passa no tempo. Pode exprimir: Ação Estado Mudança de estado Fenômeno natural

Leia mais

Súmario. Apresentação da Coleção Sinopses para Carreiras Fiscais...13

Súmario. Apresentação da Coleção Sinopses para Carreiras Fiscais...13 Súmario Apresentação da Coleção Sinopses para Carreiras Fiscais...13 CAPÍTULO 1 ARTIGOS...15 1.1 Artigo definido the...15 1.2 Artigos indefinidos a/an...18 CAPÍTULO 2 PRONOMES...31 2.1 Pronomes pessoais...31

Leia mais

TALKING ABOUT PLACES IN TOWN

TALKING ABOUT PLACES IN TOWN Aula2 TALKING ABOUT PLACES IN TOWN META Apresentar a estrutura gramatical there be a qual representa o verbo haver em português - bem como trabalhar os adjetivos possessivos e vocabulário de suporte aos

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP

Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP EDITAL Nº 01/2014 CLCA-CCP A Diretora do Centro de Letras, Comunicação e Artes CLCA, do campus de Cornélio Procópio, da Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP, no exercício regular de seu cargo

Leia mais

Aula7 SHARING ABILITIES. Fernanda Gurgel Raposo

Aula7 SHARING ABILITIES. Fernanda Gurgel Raposo Aula7 SHARING ABILITIES META Iniciar um novo ciclo de estudos - uma vez que encerramos o ciclo de tópicos relacionados à rotina - voltado dessa vez ao discurso produzido a partir dos usos do verbo CAN,

Leia mais

Temario Serie 1. Introducción / Lección 1. Competencias: Gramática: Vocabulario: Las Introducciones. Nombres Tudo bem!

Temario Serie 1. Introducción / Lección 1. Competencias: Gramática: Vocabulario: Las Introducciones. Nombres Tudo bem! Temario Serie 1 Introducción / Lección 1 Introducciones Nombres Tudo bem! Las Introducciones > muito prazer, tudo bem, com licença Vocabulario: com licença por favor obrigado, obrigada muito prazer bom

Leia mais

User interface evaluation experiences: A brief comparison between usability and communicability testing

User interface evaluation experiences: A brief comparison between usability and communicability testing User interface evaluation experiences: A brief comparison between usability and communicability testing Kern, Bryan; B.S.; The State University of New York at Oswego kern@oswego.edu Tavares, Tatiana; PhD;

Leia mais

A tangibilidade de um serviço de manutenção de elevadores

A tangibilidade de um serviço de manutenção de elevadores A tangibilidade de um serviço de manutenção de elevadores Tese de Mestrado em Gestão Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurança Carlos Fernando Lopes Gomes INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS Fevereiro

Leia mais

Luciana Alvarez de Oliveira. Os atos de fala na clínica psicanalítica DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Luciana Alvarez de Oliveira. Os atos de fala na clínica psicanalítica DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Luciana Alvarez de Oliveira Os atos de fala na clínica psicanalítica DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica Rio de Janeiro Janeiro de 2004 Luciana

Leia mais

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues

Leia mais

Where do you work? Nei se transformou em repórter e saiu perguntando para todo mundo Where do you work?. Vamos ver o diálogo?

Where do you work? Nei se transformou em repórter e saiu perguntando para todo mundo Where do you work?. Vamos ver o diálogo? A UU L AL A Where do you work? Na aula de hoje, vamos aprender a responder à pergunta Where do you work?, que quer dizer Onde você trabalha?. Assim, você pode dizer às pessoas qual é seu local de trabalho.

Leia mais

www.souvestibulando.com.br MÓDULO DE INGLES

www.souvestibulando.com.br MÓDULO DE INGLES 1 MÓDULO DE INGLES ASSUNTO: AULA 01 THE SIMPLE PRESENT TENSE Esta aula é composta pelo texto da apostila abaixo e por um link de acesso à AULA VIRTUAL gravada. Estude com atenção o texto antes de acessar

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

Third Party Relationships: Auditing and Monitoring

Third Party Relationships: Auditing and Monitoring Third Party Relationships: Auditing and Monitoring October 3, 2012 3 de octubre del 2012 Agenda Speakers On-going monitoring of third party relationship On-site audits/ distributor reviews Questions &

Leia mais

GUIÃO Domínio de Referência: CIDADANIA E MULTICULTURALISMO

GUIÃO Domínio de Referência: CIDADANIA E MULTICULTURALISMO PROJECTO PROVAS EXPERIMENTAIS DE EXPRESSÃO ORAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - 2005-2006 Ensino Secundário - Inglês, 12º ano - Nível de Continuação 1 1º Momento GUIÃO Domínio de Referência: CIDADANIA E MULTICULTURALISMO

Leia mais

Renata Aparecida de Freitas

Renata Aparecida de Freitas as escolhas linguísticas revelando decisões: uma breve aplicação de conceitos da gramática sistêmico-funcional como instrumento de análise Renata Aparecida de Freitas Renata Aparecida de Freitas Doutoranda

Leia mais

Rafael Jessen Werneck de Almeida Martins. Recomendação de pessoas em redes sociais com base em conexões entre usuários

Rafael Jessen Werneck de Almeida Martins. Recomendação de pessoas em redes sociais com base em conexões entre usuários Rafael Jessen Werneck de Almeida Martins Recomendação de pessoas em redes sociais com base em conexões entre usuários Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção

Leia mais

MATÉRIA DE CONTEÚDO (semioticamente amorfa) SUBSTÂNCIA DE CONTEÚDO (semioticamente formada) FORMA DE CONTEÚDO FORMA DE EXPRESSÃO

MATÉRIA DE CONTEÚDO (semioticamente amorfa) SUBSTÂNCIA DE CONTEÚDO (semioticamente formada) FORMA DE CONTEÚDO FORMA DE EXPRESSÃO MATÉRIA DE CONTEÚDO (semioticamente amorfa) SUBSTÂNCIA DE CONTEÚDO (semioticamente formada) SIGNO FORMA DE CONTEÚDO FORMA DE EXPRESSÃO SUBSTÂNCIA DE EXPRESSÃO (semioticamente formada) MATÉRIA DE EXPRESSÃO

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES SUBORDINADAS: DESCRIÇÃO SINTÁTICA PELA TEORIA X-BARRA Mário Márcio Godoy Ribas (UEMS) marcioribas@gmail.com Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) natanielgomes@hotmail.com 1. Considerações

Leia mais

GUIÃO A. Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades

GUIÃO A. Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho GUIÃO A 1º Momento Intervenientes e Tempos Descrição das actividades Good morning / afternoon / evening, A and B. For about three minutes, I would like

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE INGLÊS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE INGLÊS 5.º ANO DE INGLÊS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No final do 5.º ano o aluno deve ser capaz de: compreender e usar expressões familiares e quotidianas, assim como enunciados muito simples, que visam

Leia mais

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS CLASSIFICAÇÃO JEL: F12 Fernanda De Negri RESUMO Este artigo analisa a relação entre os padrões tecnológicos e o desempenho externo das

Leia mais

PREDICADOS COMPLEXOS. Maria José Foltran* Preliminares

PREDICADOS COMPLEXOS. Maria José Foltran* Preliminares ESTUDOS LINGÜÍSTICOS PREDICADOS COMPLEXOS Maria José Foltran* Preliminares T? ste artigo tem um caráter eminentemente descritivo. Nosso proposito B J é mostrar que os chamados predicados complexos englobam

Leia mais

What is your occupation?

What is your occupation? What is your occupation? Assunto do dia Muitas vezes, ao preenchermos cadastros em empresas ou simplesmente ao nos apresentarmos em ambientes de trabalho, precisamos responder à pergunta: Por essa pergunta

Leia mais

ATAS DO II ENCONTRO NACIONAL DO GRUPO DE ESTUDOS DE LINGUAGEM DO CENTRO-OESTE: INTEGRAÇÃO LINGÜÍSTICA, ÉTNICA E SOCIAL

ATAS DO II ENCONTRO NACIONAL DO GRUPO DE ESTUDOS DE LINGUAGEM DO CENTRO-OESTE: INTEGRAÇÃO LINGÜÍSTICA, ÉTNICA E SOCIAL ATAS DO II ENCONTRO NACIONAL DO GRUPO DE ESTUDOS DE LINGUAGEM DO CENTRO-OESTE: INTEGRAÇÃO LINGÜÍSTICA, ÉTNICA E SOCIAL Denize Elena Garcia da Silva (Organizadora) Brasília 2004 Este artigo foi extraído

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2015/2016-1º Período Manual adotado: Link up to you - Texto Editora DISCIPLINA: Inglês cont. (nível 7) ANO: 11º CURSO: Científico-humanísticos Total de aulas Previstas: 36 / 39 Mês Set. Out. Nov. Dez.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CULTURAS CURSOS LIVRES DE INGLÊS PROGRAMA DE INGLÊS B1.4. - PRÉ-INTERMÉDIO IV DOCENTE: Regina Canelas 2012/2013

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CULTURAS CURSOS LIVRES DE INGLÊS PROGRAMA DE INGLÊS B1.4. - PRÉ-INTERMÉDIO IV DOCENTE: Regina Canelas 2012/2013 DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CULTURAS CURSOS LIVRES DE INGLÊS PROGRAMA DE INGLÊS B1.4. - PRÉ-INTERMÉDIO IV DOCENTE: Regina Canelas 2012/2013 1. Objetivos e Conteúdos Programáticos Objetivos Gerais Compreender

Leia mais

PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP

PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP Semântica 28/jan/2014 António Leal a.leal006@gmail.com AGENDA Semântica Frásica: Tempo (considerações gerais)

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE INGLÊS - 1º PERÍODO 8º ANO DE ESCOLARIDADE NÍVEL 4

PLANIFICAÇÃO DE INGLÊS - 1º PERÍODO 8º ANO DE ESCOLARIDADE NÍVEL 4 PLANIFICAÇÃO DE INGLÊS - 1º PERÍODO 8º ANO DE ESCOLARIDADE NÍVEL 4 MANUAL ADOTADO: NEXT MOVE- 8º ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO 2014/2015 PROFESSORAS: ISABEL NUNES, ISABEL SILVA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIAS

Leia mais

MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA

MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Catarina Isabel Fonseca Paulos Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses 2005 Esta dissertação

Leia mais

Turma Regular Semanal Manhã

Turma Regular Semanal Manhã A) ARTIGOS CORRELATOS CONCORDÂNCIA NOMINAL Introdução Leia a frase abaixo e observe as inadequações: Aquele dois meninos estudioso leram livros antigo. Note que as inadequações referem-se aos desajustes

Leia mais

Reproduzir vocábulos e frases simples em língua inglesa exercitando

Reproduzir vocábulos e frases simples em língua inglesa exercitando DISCIPLINA DE INGLÊS OBJETIVOS: 1 ano Reproduzir vocábulos e frases simples em língua inglesa exercitando habilidades de pronúncia e compreensão. Memorizar vocabulário e estruturas básicas do idioma, com

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Maria II V. N. Famalicão SÍNTESE DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INGLÊS

Agrupamento de Escolas D. Maria II V. N. Famalicão SÍNTESE DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INGLÊS Conteúdos temáticos Conteúdos gramaticais 5º ano 5º ano Saudações Linguagem de sala de aula/objetos/ Cores Pessoas: saudação/apresentação/nome/idade Números 1-12 Adjetivos para descrever lugares Dias da

Leia mais

Análise da Governança Corporativa como Determinante das Despesas de Auditoria e Consultoria no Brasil

Análise da Governança Corporativa como Determinante das Despesas de Auditoria e Consultoria no Brasil Rodrigo Telles Pires Hallak Análise da Governança Corporativa como Determinante das Despesas de Auditoria e Consultoria no Brasil Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Administração

Leia mais

Academia Diplomática y Consular Carlos Antonio López

Academia Diplomática y Consular Carlos Antonio López FUNDAMENTACIÓN: IDIOMA: PORTUGUÊS CONTENIDO TEMÁTICO Llevando en consideración las directrices del Marco Europeo Común de Referencia, el examen será encuadrado en un nivel Intermedio Superior. En este

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2014. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2014. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Planificação a longo prazo para o 7º ano de escolaridade. Língua Estrangeira I

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Planificação a longo prazo para o 7º ano de escolaridade. Língua Estrangeira I PLANIFICAÇÃO ANUAL Agrupamento de Escolas de Santo André, Santiago do Cacém - 135513 Escola Secundária Padre António Macedo Grupo Disciplinar / Disciplina: Ano Letivo: 2014-2015 Ciclo de Ensino: Ano de

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia PRIMEIRA QUESTÃO Para a primeira questão, os critérios de correção foram definidos como seguem abaixo: ZERO Esta nota foi atribuída para os seguintes casos: Quando o candidato redigiu sua resposta em português;

Leia mais

Contextualismo e anti-contextualismo

Contextualismo e anti-contextualismo Contextualismo e anti-contextualismo Referências: Cappelen, Herman, and Lepore, Ernie, Insensitive Semantics, Oxford, Blackwell, 2005. Kaplan, David, Demonstratives, in Almog, J., Perry, J., and Wettstein,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA ANTONIO BATISTA ALVES NETO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA ANTONIO BATISTA ALVES NETO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA ANTONIO BATISTA ALVES NETO POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS NO BRASIL: limites e perspectivas

Leia mais

Saulo de Souza Ladeira. Técnica, território e ensino a distância: Articulações histórico-teóricas. Dissertação de Mestrado

Saulo de Souza Ladeira. Técnica, território e ensino a distância: Articulações histórico-teóricas. Dissertação de Mestrado Saulo de Souza Ladeira Técnica, território e ensino a distância: Articulações histórico-teóricas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Geografia da PUC-Rio como

Leia mais

學 術 研 究 獎 學 金 申 請 表. Bolsas de Investigação Académica Boletim de Candidatura. Academic Research Grant Application Form

學 術 研 究 獎 學 金 申 請 表. Bolsas de Investigação Académica Boletim de Candidatura. Academic Research Grant Application Form 澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 文 化 局 Instituto Cultural 學 術 研 究 獎 學 金 申 請 表 ( 根 據 學 術 研 究 獎 學 金 規 章 第 九 條 第 一 款 ) Bolsas de Investigação Académica Boletim de Candidatura

Leia mais

FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens. Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas

FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens. Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas Marcelo Musci Mestrado Geomática/UERJ-2004 Abstract The Laplacian is also called as second difference function,

Leia mais

O Açúcar. Leia este poema de Ferreira Gullar. Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

O Açúcar. Leia este poema de Ferreira Gullar. Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. 8 Gramática -Revisão 8º ano DATA: /09/15: Unidade Centro Aluno (a) Professora: MARIA DO CARMO Leia este poema de Ferreira Gullar. O Açúcar O branco açúcar que adoçará meu café Nesta manhã de Ipanema Não

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2015/16. Área Disciplinar de Inglês. Períodos 1º Período

Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2015/16. Área Disciplinar de Inglês. Períodos 1º Período 5º Ano Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2015/16 Área Disciplinar de Inglês s 1º 2º 3º Número de aulas previstas (45 minutos) 39 31 28 Apresentação e Diagnóstico 1 Avaliação (preparação, fichas

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 129/2012-CONSET/SEHLA/G/UNICENTRO, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Convalida o projeto de extensão Curso de Línguas Estrangeiras, na modalidade de Curso, na categoria de Projeto de Extensão por

Leia mais