BEM-ESTAR DOS SUÍNOS NO BRASIL: COMO ESTAMOS? Cleandro Pazinato Dias
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- Gustavo Angelim de Oliveira
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1 BEM-ESTAR DOS SUÍNOS NO BRASIL: COMO ESTAMOS? Cleandro Pazinato Dias
2 Agradecimentos Alexandre Marchetti Beate von Staa Celso Funcia Lemme Charli Ludke Dirceu Zotti Eduardo Hoff Evandro Poleze Fernando Oliveira Flávia Tonin Janice Zanella Jocelito Francisco Menin Jonas Stefanelo José Rodolfo Panim Ciocca Julia Eumira Gomes Neves Juliana Sarubbi Juliana Ribas Júnior Salvador Jurandir Soares Machado Liziè Pereirã Buss Lisiane Cardoso Mário Pires de Morais Mauro Sergio Souza Nelson Morés Nilo Chaves de Sá Paola Rueda Rubens Valentini
3 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
4 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
5 Senciência Senciência é a capacidade de sentir dor, prazer e ter consciência de si mesmo e dos demais animais. Treaty of Amnsterdam, 1997
6 Declaração de Curitiba Nós concluímos que os animais não humanos não são objetos. Eles são seres sencientes. Consequentemente, não devem ser tratados como coisas
7 Conceito aplicável de bem-estar animal Boa alimentação Bom alojamento Boa saúde Comportamento adequado WELFARE QUALITY (2009)
8 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
9 Carne suína com qualidade ética Devemos avaliar se o processo de produção, de transporte e abate.. É eticamente defensável? É socialmente aceitável? O BEA foi integrado ao conceito de qualidade do alimento!
10 Promover o bem-estar animal é questão de sustentabilidade. Celso Funcia Lemme
11 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
12 É importante considerar o bem-estar durante todo o ciclo de vida do suíno Produção Transporte Abate
13 Agentes de transformação no cenário brasileiro MAPA ONGs EMBRAPA FORNECEDORES UNIVERSIDADES PRODUTORES ASSOCIAÇÕES VAREJO AGROINDÚSTRIA
14 MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SDC Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo CTBEA Comissão Técnica Permanente de Bem-estar animal Portaria nº 185 (2008) estabelecida Portaria nº 524 (2011) atribuições atualizadas - Coordena as ações para o BEA dos animais de produção e de interesse econômico.
15 Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal Atribuições da CTBEA: Articular com entidades representativas Fomentar a capacitação dos atores Fomentar a adoção de BP agropecuárias Fomentar eventos Elaborar material técnico e informativo Propor regulamentações 27 pontos focais SFA (Superintendências Federais de Agricultura) Sede em Brasília
16 Recomendações de boas práticas de bem-estar (REBEM) Proceder manejo cuidadoso e responsável. Possuir conhecimentos básicos de comportamento animal. Proporcionar dieta satisfatória, apropriada e segura. Assegurar que as instalações sejam projetadas apropriadamente. Manejar e transportar os animais de forma adequada. Manter o ambiente de criação em condições higiênicas. Instrução Normativa 56 (2008)
17 Programa de Cooperação com a União Europeia Direção-Geral da Saúde e da Proteção ao Consumidor da Comissão Europeia (DG SANCO) Acordo de cooperação prevê: o Seguir as recomendações da OIE (sempre que possível). o Tratar as questões com diálogo e viés técnico-científico. o Facilitar o entendimento e as futuras negociações sobre o tema. o Criar sub-grupos de trabalho para questões específicas. Troca regular de informações! Memorando de Cooperação Técnica entre MAPA e DG SANCO (2013)
18 - Cooperação com a União Europeia - Projeto Diálogos Setoriais 33 áreas C
19 Como está o ensino de BEA nos cursos de MV? 195 cursos 27,1% Não responderam 46,7% Oferecem temas 26,2% Ofertam disciplinas 74,5% obrigatória 21,6% opcional Lima et al., 2014 Cursos de Medicina Veterinária
20 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
21 Abate humanitário IN 3 vigor IN 3 atualizada Revisada Atualizada Elevar o nível de proteção! Quando passa a vigorar a IN 3 atualizada??? Consta da agenda de temas prioritários de regulação do DIPOA Instrução Normativa 3 Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue (2000)
22 Seguir diretrizes do código de Saúde para Animais Terrestres da OIE Com a influência do Projeto de Cooperação com a União Europeia
23 Programa Nacional de Abate Humanitário Steps Capacitar fiscais federais agropecuários do SIF para atender as boas práticas de manejo do abate humanitário de bovinos, suínos e aves. Capacitou entre (até mês 9): o 7600 profissionais o 370 frigoríficos o 7 bilhões/animais (suínos, bovinos, aves) Termo de Cooperação MAPA e WPA (2007) WPA Brasil
24 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
25 Transporte Proposta de regulamentação do transporte rodoviário cargas vivas Requisitos mínimos dos veículos Capacitação dos condutores CONTRAN normatiza Quando passa a vigorar a nova legilslação??? Proposta concluída e o documento em fase de revisão! Portaria 575 (2012) Estabeleceu um grupo de trabalho
26 Seguir diretrizes do código de Saúde para Animais Terrestres da OIE Com a influência do Projeto de Cooperação com a União Europeia
27 Transporte Curso de BEA e qualidade para transportadores de suínos Capacitou 250 motoristas (2009, 2010, 2011, 2012) Termo de Cooperação Técnica MAPA/Embrapa (2011)
28 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
29 Produção orgânica Respeita o princípio das cinco liberdades Animais devem ser criados preferencialmente em regime de vida livre Instalações devem permitir acesso mínimo de 6 horas/dia a área externa Não é permitido piso ripado Não pode cortar dentes, cauda, destrompe e identificações com mutilações Idade mínima de desmame de 28 dias I.N. 46 (2011) Regulamento técnico para sistemas orgânicos de produção animal e vegetal
30 Fóruns regionais de bem-estar 7 Fóruns regionais realizados em 2015: Toledo (PR) 100 pessoas Carazinho (RS) 250 pessoas Brasília (DF) 90 pessoas Rio Verde (GO) 120 pessoas Venda Nova do Imigrante (ES) 90 pessoas Uberlândia (MG) 50 pessoas Belo Horizonte (MG) 60 pessoas 760 pessoas Próximos fóruns regionais 2015/2016: Mato Grosso Santa Catarina
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32 Alojamento de fêmeas gestantes cobertura parto Alojamento individual Diretiva 2008/120/CE Alojamento coletivo
33 BRF Gestação coletiva 24 de novembro de 2014 Compromisso em adotar o sistema de gestação coletiva seguindo os padrões da legislação Europeia Prazo de 12 anos para a completa conversão Implantação gradual e dependente de recursos para o financiamento dos produtores integrados Os novos projetos já nascem com esta concepção há dois anos
34 JBS Gestação coletiva 08 de junho de 2015 Compromisso de adequar as granjas próprias até 2016 Compromete em apoiar os parceiros na viabilização da transição Novos projetos e ampliações nascem com esta concepção Mais de 40% da cadeia de fornecimento tem gestação coletiva
35 Fazenda Miunça (DF) Fazenda Elizabeth (PA) Nutribras Alimentos (MT) Granja Santa Cruz (MG) Granjas com Gestação coletiva Granja Bom Retino (MG) Fazenda Miunça (DF) Frísia Cooperativa Agroindustrial (PR) Topgen (PR)... Topgen (PR)
36 WPA Brasil
37 Redução de Impostos de Importação de Estações de Alimentação Eletrônica (EAE) CAMEX incluiu a EAE no ex-tarifário, regime destinado à aquisição de bens de capital para os quais não exista produto nacional equivalente. Redução de impostos * Valores fixados até 31/12/15 DE PARA Imposto de importação (%) 14 2* PIS/PASEP importação (%) 1,65 1,65 COFINS importação (%) 7,6 7,6 ICMS (%) 17 5,6*
38 Linha de crédito Inovagro Alguns itens financiáveis: Aquisição de máquinas e equipamentos Automação e adequação de instalações Adequação de ambiente térmico Insensibilizadores portáteis abate emergencial Condições de financiamento: Limite de R$ ,00 individual/ R$ ,00 coletivo PF, CNPj, Cooperativas Carência 3 anos Prazo 10 anos Juros 7,5% a.a.
39 Mutilações nos leitões lactentes Práticas de rotina nas granjas mas de difícil aceitação pelo consumidor...! Corte/desgaste dos dentes Corte da cauda Castração cirúrgica Identificações com mossas O que está sendo feito em muitos países? Banimento... Restrição a determinados casos (justificados)... Substituição...
40 Desgaste dos dentes Em muitos países não pode ser realizada como rotina No Brasil muitas empresas já aboliram esta prática
41 Corte parcial da cauda Em muitos países não pode ser realizada como rotina No Brasil algumas empresas começam abolir esta prática
42 Castração cirúrgica Na U.E. esta prática deve ser realizado até 7º dia...ou após o 7º dia com anestesia/analgesia No Brasil muitas empresas adotam a Imunocastração (Of. Circular 001/2007/DICS/CGI/DIPOA) Inteiro Imunocastrado
43 Granjas % Idade de desmame Média BR: 25,31 Granjas: 1042 Mínimo 21 dias 11,2 12,7 10,9 10,4 8,4 9,2 8,8 8,4 8,8 6,1 5,1 <=21 >21 a 22 >22 a 23 >23 a 24 >24 a 25 >25 a 26 >26 a 27 >27 a 28 >28 a 29 >29 a 30 >30 Fonte: Centro de informações AGRINESS Edição 7 (jul/2013 a jun/2014)
44 Eutanásia ou morte sem sofrimento Inconsciência com mínimo de dor e sofrimento até a morte. Método de eutanásia deve ser rápido + efetivo + confiável. Resolução nº 1000 do CFMV (2012) Guia Brasileiro de Boas Práticas para Eutanásia em animais do CFMV (2013) Obrigatória a participação do VET na execução e/ou supervisão Insensibilização elétrica seguida de exsanguinação (método aceito) Trauma direto na cabeça dos leitões
45 Eutanásia Imagens: Marcos A. Z. Morés/Embrapa
46 Climatização de unidades Centrais de inseminação Setor de maternidade Setor de gestação... Central de IA climatizada Frísia Cooperativa Agroindustrial
47 Introdução Bem-estar dos suínos no Brasil: Como estamos? Senciência Qualidade ética da carne e sustentabilidade Desenvolvimento Iniciativas brasileiras em prol do bem-estar Como estamos no segmento do Abate? Como estamos no segmento do Transporte? Como estamos no segmento da Produção? Conclusões Afinal, como estamos?
48 Afinal, como estamos? Ações Oficiais Segmento do Abate: Normativa está sendo atualizada Segmento do Transporte: 1ª regulamentação está próxima Segmento da Produção: Orgânica (atualizada) / Industrial (está em aberto) Ações da iniciativa privada (dirigidas ao mercado, voluntárias, proativa) Transição para sistema de gestação coletiva Climatização das unidades Reduções das mutilações nos leitões lactentes Várias tecnologias sendo experimentadas pelo mercado (custo/benefício) Resumo da situação Brasileira Algumas áreas com bastante trabalho a ser feito Cadeia produtiva se mobilizando e com um bom diálogo
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