PROCESSO DE FRITURA DE PEIXE EM GEOMETRIAS DIFERENTES: ENCOLHIMENTO E ESTABILIDADE DE ÓLEO DE FRITURA
|
|
- Matilde Domingues Henriques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 137 ISSN: PROCESSO DE FRITURA DE PEIXE EM GEOMETRIAS DIFERENTES: ENCOLHIMENTO E ESTABILIDADE DE ÓLEO DE FRITURA Ian Almeida Borella 1, Lorena de Nazaré Rego Barros de Oliveira 1, Carmelita de Fátima Amaral Ribeiro 2, Raykleison Igor dos Reis Moraes 3, Illana de Araujo Ribeiro 4, Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro 2,5. RESUMO Operações de fritura resultam no encolhimento de material biológico ocasionando mudanças físico-químicas e sensoriais dos produtos alimentícios. O objetivo deste trabalho foi estudar o processo de fritura de piramutaba de geometrias diferentes quanto ao fenômeno de encolhimento e a estabilidade do óleo de fritura. O processo de fritura foi realizado em fritadeira com temperatura controlada (180 C). Para o processo de fritura os exemplares de piramutaba foram filetados para análise de rendimento e, posteriormente, cortados com auxílio de formas para apresentação das amostras geométricas (circular, placa plana e cubo). Para estudar o fenômeno do encolhimento das amostras de peixe e estabilidade do óleo, as amostras foram imersas em óleo de soja refinado (3 minutos), variando número de frituras (6 frituras). Para os cálculos de encolhimento as amostras foram medidas, antes e após, fritura com paquímetro. Foram encontrados os índices de acidez e peróxidos para o óleo de fritura e umidade, ph e perda de peso das amostras de piramutaba. O rendimento de filé de piramutaba foram superiores aos encontrados na literatura. Os menores valores de encolhimento e umidade para a piramutaba foram encontrados nas amostras de geometria plana, sendo mais conveniente para fritura. Não houve interferência da geometria sobre a perda de peso e ph das amostras de piramutaba fritas. Os menores índices de acidez foram encontrados nos óleos de fritura de amostras cúbicas. Os índices de peróxidos foram menores que o esperado, independente da geometria. O processo de fritura das amostras circulares causaram menores alterações na coloração do óleo. Palavras-chave: pimelodidae, índice de peróxido, rendimento, Brachyplatystoma filamentosum. PROCESS FRYING FISH DIFFERENT GEOMETRY: SHRINKING AND STABILITY OF OIL FRYING ABSTRACT Operations frying result in shrinkage of biological material causing changes physicochemical and sensory properties of food products. The aim of this work was to study the process of frying piramutaba of different geometries on the phenomenon of shrinkage and stability of frying oil. The frying process was carried fryer at a controlled temperature (180 C). For the frying process copies of piramutaba were filleted for yield analysis and subsequently cut with the aid of forms for submission of samples geometric (circular, flat plate and cube). To study the shrinkage phenomenon of fish samples and oil stability, the samples were immersed in soybean oil (3 minutes), varying the number of fried foods (fried 6). For calculation of shrinkage samples were Protocolo de 06/03/ Estudantes do Curso de Tecnologia de Alimentos da Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia, Trav. Enéas Pinheiro, nº CEP: Bairro: Marco. Belém, PA, Brasil. ianborella@hotmail.com, lolibarros20@hotmail.com. 2 Professores da Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia, Trav. Enéas Pinheiro, nº CEP: Bairro: Marco. Belém, PA, Brasil. Tel: (091) , carmelita.uepa@gmail.com, suziar@yahoo.om.br 3 Professor Adjunto da Universidade Federal Rural da Amazônia, Instituto Ciberoespacial ICIBE, Avenida Presidente Tancredo Neves, Nº 2501 Bairro: Montese Cep: , Belém, Brasil raykleison.moraes@ufra.edu.br 4 Estudante do curso de Eng. de Pesca da Universidade Federal Rural da Amazônia, Avenida Presidente Tancredo Neves, Nº 2501 Bairro: Montese Cep: , Belém, Brasil. ribeiro.illana@gmail.com 5 Professora Titular do Instituto Federal do Pará, Departamento de Agroindústria: Br. 316, KM 62 CEP: Castanhal, PA, Brasil. suzi@eafc-pa.gov.br.
2 138 Processo de fritura de peixe em geometrias diferentes: encolhimento e estabilidade de óleo de fritura Borella et al. measured before and after, frying with a caliper. Found indexes of acidity and peroxide for the frying oil and moisture, ph and weight loss of the samples piramutaba. The fillet yield of piramutaba were higher than those found in the literature. The lowest values of shrinkage and moisture to the piramutaba were found in samples of plane geometry, being more convenient for frying. There was no effect on the geometry and the weight loss of the samples of ph piramutaba chips. The lowest levels of acidity were found in frying oils cubic samples. The index of peroxides were lower than expected, regardless of geometry. The frying process the samples circular caused minor changes in color of the oil. Keywords: pimelodidae, peroxide value, yield, Brachyplatystoma filamentosum. INTRODUÇÃO A piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii) pertencente à família Pimelodidae da ordem Siluriforme, é uma das espécies de peixe de água doce mais capturada na Amazônia sendo muito importante para a economia regional, nacional e internacional. Anualmente, são vendidas mais de 30 mil toneladas dessa espécie na Amazônia (Provarzea, 2005). A piramutaba e a única espécie do gênero a formar grandes cardumes, podendo ser capturada aos milhares e ao longo da calha do Solimões/Amazonas. Devido a esse fato e por ser bem aceita, tanto para consumo local como para exportação, movimenta uma intensa pescaria e muito especifica especialmente no baixo rio amazonas (Cepnor, 2005). A pesca da piramutaba ocorre principalmente no estuário e canal principal do rio Amazonas, e é realizada por duas frotas pesqueiras distintas: artesanal e industrial. A primeira é responsável por cerca de 30% do total que é desembarcado e a segunda (rede de arrasto) responsável por cerca de 70% do total desembarcado (Barthem & Goulding, 2007). Segundo El-Aouar (2005) uma das mais importantes mudanças físicas que o alimento sofre quando submetido ao processo de secagem é a redução do volume. A perda de água e o aquecimento durante o processo causam um estresse na estrutura celular do material levando a uma mudança na sua forma e decréscimo nas suas dimensões. Tais mudanças, na maioria das vezes, geram uma má ou boa impressão (ex: frutas passas) por parte dos consumidores. Por outro lado, outras operações como a fritura pode resultar no encolhimento dos produtos alimentícios e aspectos não desejáveis. Pode-se haver também uma enorme relação entre a temperatura e tempo de fritura e a geometria do material biológico nas modificações estruturais dos alimentos fritos. O encolhimento é uma mudança no volume induzida pela perda de umidade, redução de poros, desnaturação de proteínas, são dependentes de vários fatores, como geometria (Moreira et al. 2000), as condições experimentais (McMinn & Magee, 1996) e métodos de fritura (Krokida et al., 2000). Segundo Cella et al. (2002) no processo de fritura o óleo é incorporado ao alimento para modificar positivamente suas propriedades nutricionais, sensoriais e atuando como meio de transferência de calor reutilizável, além de ser uma técnica rápida para o preparo de alimentos, muito mais eficiente que o forneamento e mais rápido que o cozimento em água. Assim, as altas temperaturas que se utilizam, em torno de 180 C, produzem uma acelerada penetração de calor, levando a uma rápida elaboração dos alimentos, necessários no momento atual. Os fatores que influenciam o processo de fritura incluem temperatura do óleo, tempo de residência do óleo na fritadeira, tipo e material constituinte da fritadeira e tipo de equipamento utilizado, por batelada ou contínuo (Osawa et al. 2010). Segundo Vitrac et al. (2002) a temperatura do óleo e o tempo de residência são as principais variáveis no mecanismo de transferência de massa (perda de água e incorporação de óleo), bem como transformações e reações no produto. Segundo Corsini et al. (2008) com o aquecimento do óleo no processo de fritura, uma complexa série de reações produz numerosos compostos de degradação, sendo que mais de 400 compostos químicos diferentes têm sido identificados em óleos de fritura deteriorados. Além disso, alterações físicas são frequentemente observadas como, por exemplo, aumento da viscosidade, alteração da cor e formação de espuma. O objetivo deste trabalho foi estudar o processo de fritura de piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii) de geometrias diferentes quanto ao fenômeno de encolhimento e a estabilidade do óleo de fritura. MATERIAL E MÉTODOS
3 Processo de fritura de peixe em geometrias diferentes: encolhimento e estabilidade de óleo de fritura Borella et al. 139 As amostras de piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii), foram adquiridas no mercado do Ver-o-Peso e, posteriormente, foram transportadas em caixa de isopor com gelo na proporção de 1:2 ate o Laboratório de Alimentos da Universidade do Estado do Para. No laboratório as amostras de piramutaba foram higienizadas com água fria clorada na concentração 5 ppm por 5 minutos logo após foram codificadas individualmente para análise morfometrica: peso total, comprimento total, comprimento da cabeça, largura e espessura, após esse processo o pescado foi filetado e pesado para verificar o rendimento (Equação 1) dos exemplares de piramutaba com os seguintes itens: peso do file, peso da cabeça e peso da carcaça (cabeça + espinhaço + nadadeiras). Para os ensaios de morfologia foram utilizados balança semi-analítica e paquímetro. P X 100 (1) Po Onde: X= rendimento; P= peso final; P o = peso inicial. Para obtenção das amostras de piramutaba de geometrias diferentes foi utilizada uma faca de aço inoxidável e formas para moldar (circular, placa plana e cubo) de material plástico higienizado e não deformante. Com auxílio do paquímetro as amostras de piramutaba foram medidas para que se aproximassem o máximo possível das medidas geométricas das formas. Foram utilizadas 18 amostras para cada geometria estudada (circular, placa plana e cubo) totalizando 54 amostras de piramutaba. Encolhimento O encolhimento das amostras de piramutaba para cada geometria foi realizada mediante as variações de área superficial total e volume aparente antes e após fritura. As medidas das dimensões e volume das amostras de piramutaba foram realizadas com auxílio de paquímetro e balança semi-analítica. Com relação a espessura foi realizada uma media aritmética em diferentes pontos das amostras com paquímetro. As equações 2 e 3 foram adaptadas para estudar o encolhimento de piramutaba nas geometrias circular (eq.2), plana e cúbica (eq.3) no processo de fritura. Assumindo que haja uma relação de proporcionalidade entre a área superficial total das amostras e o volume aparente das mesmas (El-Aouar, 2005). 2 D f e f V (%) (2) C Di ei Onde: V c = Volume percentual da amostra circular; D f = diâmetro final; D i = diâmetro inicial; e f = espessura final; e i =espessura inicial. L 1 f L2 f V (%) 1 n L1i L2i L 3 f 100 L3i (3) Onde: V n = Volume percentual da amostra cúbica ou plana; L 1, L 2, L 3 = são aresta do cubo ou placa plana (inicial ou final). Operação de fritura O processo de fritura de piramutaba foi comparado quanto ao n de frituras e encolhimento, em função das geometrias (dimensões) do produto. O óleo utilizado na fritura de piramutaba foi o óleo de soja (900 ml) refinado de mesma marca adquirido (7 unidades de óleo) em um supermercado de Belém. Os ensaios de fritura foram realizados em fritadeira elétrica da marca Ez Home, com capacidade máxima de óleo para 2L e mínima para 1,400 ml com relação superfície/volume. A fritadeira possui tampa com saída de vapor e filtro de odor, termostato regulado até 190 C. Para o processo de fritura os filés de piramutaba foram cortados nas geometrias (circular, placa plana e cubo) adequadas (uso de formas). As amostras de piramutaba foram pesadas e, em seguida, medidas com auxílio de um paquímetro para coleta de dados do estudo de encolhimento. Posteriormente, as amostras foram colocadas em cesta de aço inox da fritadeira e imersas em óleo na temperatura de 180 C. Após tempo de 3 minutos (ensaios preliminares) as amostras fritas foram retiradas da fritadeira, colocadas em papel absorvente para retirada do excesso de óleo, pesadas e medidas com paquímetro para o estudo do encolhimento. Em seguida, as amostras de piramutaba foram trituradas em moinho analítico de marca Quims e acondicionadas em sacos de polietileno até o momento das análises. Cada amostra geométrica de piramutaba foi considerada como uma amostra individual. Não houve a reposição do óleo e foram
4 empregados intervalos de espera de 30 minutos entre cada operação de fritura, sendo que nos primeiros 15 minutos era retirada amostra do óleo de fritura (100 ml) para as análises físicoquímicas. Para estudar os efeitos da perda de peso (PP) e rendimento (R), em valores percentuais, das amostras de piramutaba com diferentes geometrias após cada uma das operações de frituras, foram utilizadas as seguintes equações: PP(%) M t R(%) MA MA0 M t 100 (4) MA (5) Onde: PP = perda de peso (%); MA o = massa inicial da amostra (g);m t = massa da amostra frita no tempo t (g). Caracterização físico-química As análises físico-químicas realizadas, em triplicata, nas amostras de óleo de fritura foram índice de acidez e índice de peróxido segundo as normas do Instituto Adolf Lutz (2008). Nas amostras de piramutaba foram determinadas ph e a umidade para estudar o grau de absorção de gordura durante o processo de fritura. Foram realizados testes para verificar o escurecimento do óleo de fritura, utilizando uma escala de cor de 1 a 5, onde 1 = cor padrão; 2=claro; 3 = muito claro; 4=escuro e 5=muito escuro (Vergara et al. 2006). Para verificar o efeito do processo de fritura sobre os parâmetros químicos estudados (acidez e peróxidos), foi realizado o Teste de Tukey (p<0,05) utilizando-se o programa Assistat versão 7.6 (Silva, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores percentuais médios de rendimento estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Valores médios e valores percentuais de rendimento para piramutaba. Características Mín. Máximo Média Peso total (g) ,75 P. do filé c/pele (g) 765, ,00 866,25 P. da cabeça (g) 320,00 440,00 388,75 *P. da carcaça(g) 510,00 745,00 103,64 Comprimento (cm) 44,80 50,00 47,45 Largura (cm) 6,20 6,70 6,40 Espessura (cm) 220,05 260,03 240,05 R. de Filé (%) 55,84 59,55 57,47 R. de Carcaça (%) 33,33 49,81 41,54 * carcaça: cabeça, espinha, nadadeiras; D.P: desvio padrão Verifica-se na Tabela 1 que o peso médio total e peso do filé de piramutaba foram de 1508,75g e 866,25. Os valores médios de peso total foram próximos aos encontrados por Souza e Inhamuns (2011) para a piramutaba (1253,7g ± 254). Observam-se valores médios para o rendimento de filé e de carcaça de 57,47 e 41,54%, respectivamente, valores estes, superiores e inferiores aos encontrados pelos autores anteriores para rendimento de filé e de carcaça (29,9 e 45,7%). Com os resultados obtidos observou-se que os rendimentos dos filés sofreram influência da cabeça (carcaça) que apresentaram valores médios de 388,7g. Devido ao elevado rendimento de carcaça podese sugerir seu aproveitamento na produção de ração, ensilados, etc. O conhecimento das características morfológicas da matéria-prima que será transformada em produtos acabados permite o planejamento logístico da produção e os cálculos necessários para a avaliação da eficiência produtiva da indústria processadora de pescado. Ribeiro (2005) encontrou um bom aproveitamento de filé para o peixe de couro
5 Perda de peso(%) Processo de fritura de peixe em geometrias diferentes: encolhimento e estabilidade de óleo de fritura Borella et al. 141 mapará, com rendimento médio em peso de 52,67% do peso total dos exemplares analisados, após a etapa de beneficiamento. Se fosse levada em consideração toda a parte comestível (filé + aparas) este valor alcançaria 63,82% do peso total. Freato et al. (2005), avaliaram o efeito do peso de abate sobre os rendimentos de piracanjuba (Brycon orbignyanus, Valenciennes, 1849) e perceberam que as piracanjubas abatidas em classes de peso mais elevadas proporcionam maior rendimento de filé sem pele. Portanto, os peixes destinados ao processo de filetagem devem ser abatidos, preferencialmente, com pesos mais elevados. Já os peixes cultivados com o intuito de serem comercializados na forma de carcaça ou inteiros eviscerados podem ser abatidos em pesos menores. A Tabela 2 mostra o grau de encolhimento das amostras de piramutaba com diferentes geometrias. Tabela 2. Grau de encolhimento da Piramutaba em diferentes formas geométricas. Grau de encolhimento (%) N de frituras Circular (%) Placa Plana (%) Cubo (%) 1 26,56±9,3 10,40±6,4 36,1±1, ,9±25,8 20,79±8,0 24,9±10, ,4±13,1 13,16±15,7 32,1±23, ,9±15,2 26,06±18,6-30,2±26, ,8±5,5 49,53±15,1 17,4±0, ,7±5,2 50,19±4,97-21,6±8,82 Observa-se na Tabela 2 que as amostras de priramutaba na geometria plana foram pouco afetadas nas três primeiras frituras com menor encolhimento volumétrico. Entretanto, as amostras em placa plana, nas duas últimas frituras, apresentaram os efeitos mais pronunciados para todas as geometrias. Verifica-se valores negativos para as amostras em geometria cúbica indicando, provavelmente, que houve intumescimento das amostras 4 e 6 fritura. Com base nos resultados de encolhimento de piramutaba, pode-se concluir que a geometria plana foi a mais conveniente para fritura de piramutaba, uma vez que, nas três primeiras frituras apresentaram menor encolhimento volumétrico dentre todas as geometrias estudadas. A Figura 1 apresenta a umidade das amostras de piramutada fritas em óleo de soja refinado para as diferentes geometrias (circular, placa plana e cubo) e números de frituras. Figura 1. Características de umidade das amostras de piramutaba após fritura em diferentes geometrias. Com relação ao teor de umidade, verifica-se na Figura 1 uma variação nos teores encontrados para as formas geométricas em ambas as frituras, sendo que na forma circular obteve menores valores (até a 5 fritura) quando comparado com os resultados para as amostras em placa plana e cubo. Observa-se também que as amostras de piramutaba em cubo apresentaram menor variação de perda de umidade a partir da segunda fritura, quando comparada com as amostras circulares e em placa plana. Por outro lado, as amostras de piramutaba em placa plana apresentaram maior variação de umidade quando comparada as demais. Segunda Tanamati (2008) em seu estudo utilizando hambúrguer de peixe frito em óleos de soja, sua perda de umidade foi inferior a forma circular utilizada neste estudo cujo tiveram as seguintes medias de umidade após fritura quinta e ultima fritura, respectivamente, 47,57 e 55,36%. Em estudo realizado por Osawa, (2009) utilizando file de frango cru empanado e óleo de algodão, revelou uma variação de umidade entre os dias de fritura 0 e 1 de 64,7 e 57,6 estes valores são próximos aos expressos na Figura 1 para forma geométrica cubica. A Figura 2 apresenta a perda de peso das amostras de piramutada fritas em óleo de soja refinado para as diferentes geometrias (circular, placa plana e cubo) e números de frituras. 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, N de frituras Circular Placa plana Cubo
6 Figura 2. Perda de peso de amostras de piramutaba fritas em óleo de soja. Observa-se na Figura 2 que as amostras de piramutaba em cubo apresentaram menor perda de peso a partir da quarta fritura quando comparada com as amostras circulares e placa plana. Entretanto, as amostras de piramutaba em placa plana apresentaram maior perda de peso que as demais. Estes resultados são diferentes aos encontrados por Komiyama (2006), que utilizando hambúrguer de frango fritos, em chapa, a uma temperatura de 82 C obteve a maior perda de peso de 33,50 %. A Tabela 3 apresenta o índice médio de acidez e teste de Tukey para o processo de fritura de piramutaba em diferentes geometrias. Observa-se na Tabela 3 que o índice de acidez do óleo de fritura está de acordo com a legislação vigente para óleos de soja refinados que tolera, no máximo, 0,3g de ácido oléico/100g (Brasil, 1999). Houve um aumentou durante o processo de fritura de piramutaba para as três geometrias indicando o desenvolvimento de reações hidroliticas. Com relação a geometria verificou que os valores de índice de acidez do óleo de fritura foram próximos para as amostras circulares e placa plana. O óleo de fritura das amostras cúbicas apresentou menores valores de acidez que as demais. Os índices de acidez não variaram estatisticamente a, p 0,05, em função do número de frituras e geometria das amostras. Tabela 3. Médias 1 de índice de acidez (g de ácido oléico/100g) do óleo de soja refinado após fritura de piramutaba N de Geometria frituras Circular Placa Plana Cubo 0 0,200 ± 0,00 0,200 ± 0,00 0,200 ± 0,00 1 0,342 ± 0,30 a 0,328 ± 0,00 a 0,160 ± 0,21 ab 2 0,228 ± 0,06 a 0,342 ± 0,36 a 0,233 ± 0,50 ab 3 0,337 ± 0,06 a 0,333 ± 0,21 a 0,173 ± 0,12 ab 4 0,337 ± 0,38 a 0,333 ± 0,45 a 0,246 ± 0,17 ab 5 0,378 ± 0,15 a 0,305 ± 0,15 a 0,233 ± 0,17 ab 6 0,351 ± 0,15 a 0,415 ± 1,01 a 0,251 ± 0,12 ab 1 Médias acompanhadas pelas mesmas letras, na mesma coluna, não apresentam diferenças significativas a, p 0,05. O índice de acidez é uma importante avaliação do estado de conservação do óleo. Um processo de decomposição seja por hidrólise, oxidação ou fermentação, altera quase sempre a concentração dos íons hidrogênio. Desta forma, a decomposição dos glicerídios é acelerada por aquecimento e pela luz, sendo a rancidez quase sempre acompanhada pela formação de ácidos graxos livres (Mendonça et al. 2008) O aumento da acidez indica o desenvolvimento de reações hidroliticas, com a produção de ácidos graxos livres, e consequentemente, de diglicerídeos, que ocorreu devido à presença de água e da alta temperatura, pois, quanto maior o percentual de água no alimento, mais rapidamente ela ocorre (Cella et al. 2002). Os resultados encontrados para o índice de acidez na geometria circular correspondem aos estudos realizados por Tanamati (2008), utilizando hambúrguer de peixe, onde no seu quinto e ultima ciclo de fritura a acidez alcançou 0,39, valor próximo, ao resultado para a fritura de piramutaba na forma geométrica circular. Jorge et al. (2005) realizou um estudo utilizando batatas inglesas e óleos de soja, girassol e milho. O óleo de soja ao final de 7,5 horas de fritura apresentou acidez de 0,42. A Tabela 4 apresenta o índice médio de peróxidos e teste de Tukey para processo de fritura de piramutaba em diferentes geometrias. Tabela 4. 1 Médias de índice de peróxidos (meqg/kg) do óleo de soja refinado utilizado na fritura de piramutaba. Geometria N de Placa Cubo frituras Circular Plana 0 0,43±0,00 0,43±0,00 0,43±0,00 1 0,8±0,07 a 1,3 ±0,07ª 1,6± 0,14 a 2 1,2±0,14ª 2,0 ±0,00 a 2,6 ±0,00 a 3 2,1±0,21ª 2,6±0,00 a 2,9 ±0,49 a 4 2,9±0,21ª 2,6 ±0,00 a 3,2 ±0,14 a 5 0,9 ±0,00 a 3,1 ±0,07ª 3,3 ±0,07 a 6 3,4 ±0,28 a 3,5 ±0,21 a 4,0 ±0,57 a 1 Médias acompanhadas pelas mesmas letras, na mesma coluna, não apresentam diferenças significativas a, p 0,05.
7 Escurecimento do óleo Processo de fritura de peixe em geometrias diferentes: encolhimento e estabilidade de óleo de fritura Borella et al. 143 Os teores de peróxido do óleo utilizado na fritura de piramutaba não mostraram diferenças significativas estatisticamente, a, p 0,05, entre os números de frituras e as geometrias. Entretanto, os valores de peróxidos do óleo utilizado na fritura de amostras circulares foram menores aos encontrados para geometria plana e cúbica, revelando que a geometria pode interferir na oxidação lipídica. Os baixos índices de peróxidos nos óleos de frituras de piramutaba, provavelmente, ocorreram pela presença de tampa da fritadeira, visto que, os peróxidos são originados pelas reações oxidativas devido à presença de oxigênio no ar, catalisadas pelo aumento da temperatura. Tanamati (2008) em seu estudo sobre a instabilidade do óleo de soja submetido a fritura de alimentos congelados, utilizou hambúrguer de peixe e obteve os seguintes resultado para o índice de peróxidos 9,60 (meqg/kg) na sua 5 e ultima fritura. Jorge et al. (2005), verificando alterações físico-químicas dos óleos de girassol, milho e soja utilizado para fritura de batata chips, obteve como resultados o índice de peróxidos de 7,27 (meqg/kg), com apenas 50 minutos de fritura para o óleo de soja. Estes resultados são também divergentes aos encontrados por Malacria e Jorge (2006), em um estudo utilizando óleo de 6,0 soja e dendê com índice de peróxidos de 8,05 e 8,79 (meqg/kg), respectivamente, com apenas 25 minutos de fritura. A Tabela 5 apresenta os resultados do ph da piramutaba em diferentes geometrias (circular, placa plana e cubo) fritas em óleo de soja refinado. Tabela 5. Valores médios e desvio padrão do potencial hidrogeniônico (ph) das amostras de piramutaba em diferentes geometrias. Geometria N de Placa Cubo frituras Circular Plana 0 6,9 ± 0,00 7,1 ± 0,00 7,2 ± 0,00 1 7,2 ± 0,00 7,0 ± 0,06 7,0 ± 0,12 2 7,3 ± 0,06 7,1 ± 0,06 7,2 ± 0,06 3 7,2 ± 0,06 7,1 ± 0,06 7,1 ± ,1 ± 0,06 7,1 ± 0,06 7,1 ± 0,06 5 7,1 ± 0,12 7,0 ± 0,06 7,1 ± 0,06 6 7,2 ± 0,11 7,0 ± 0,06 7,1 ± 0,00 A Tabela 5 revela que não houve diferenças nos valores de ph para as amostras in natura e fritas. Não foi encontrado nenhuma literatura reportando sobre mudanças no ph do pescado após cocção por fritura. A Figura 3 mostra a relação do escurecimento das amostras de piramutaba em diferentes geometrias (circular, placa plana e cubo), fritas em óleo de soja refinado. 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 5. Muito escuro 4. Escuro 3. Muito claro 2. Claro 1. Cor padrão 0, N de Frituras Circular Placa plana Cubo Figura 3. Histograma de escurecimento do óleo de soja após fritura de piramutaba em diferentes geometrias. Observa-se na Figura 3 que não houve alteração da coloração do óleo para as três geometrias ficando ainda com a cor padrão (óleo refinado comercial), na primeira fritura. piramutaba permaneceu na escala 4 (escuro) ficando, os outros na escala 5 (muito escuro). Segundo Tanamati et al. (2008) a presença de produtos de degradação (peróxidos, Entretanto, a partir da segunda fritura foi hidroperóxidos, alcoóis, aldeídos, cetonas, observado um escurecimento no óleo utilizado para fritar as amostras em placa plana e cubo. ácidos e etc.) provoca modificações físicas, no meio de fritura, que são visíveis, como Na quarta e quinta fritura de piramutaba foi escurecimento, aumento da viscosidade, observada o escurecimento (escala 4) no óleo utilizado para fritar as amostras para as três geometrias. Na sexta fritura apenas o óleo utilizado para fritar amostras circulares de formação de espuma e fumaça. De acordo com Cella et al. (2002) durante a fritura pode ocorrer a absorção ou passagem dos pigmentos escuros dos alimentos para o óleo e também o
8 escurecimento do alimento devido às reações de Maillard, dentre outras. CONCLUSÕES O rendimento de filé de piramutaba foram superiores aos encontrados na literatura e o alto rendimento de carcaça pode vir a ser uma alternativa para agroindústria de ração, ensilados e etc. Os menores valores de encolhimento e umidade para a piramutaba foram encontrados nas amostras de geometria plana, sendo mais conveniente para fritura. Não foi observada a interferência da geometria sobre a perda de peso e ph das amostras de piramutaba fritas. Os menores índices de acidez do óleo de soja refinado utilizado no processo de fritura de piramutaba foram encontrados na fritura de amostras cúbicas. Os índices de peróxidos foram menores que o esperado, independente da geometria. Os índices não variaram estatisticamente em função do número de frituras e geometrias das amostras. O processo de fritura das amostras circulares causaram menores alterações na coloração do óleo de soja refinado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barthem, R. B.; M. Goulding. Os bagres balizadores - Ecologia, migração e conservação de peixes amazônicos. Sociedade Civil Mamirauá/ MCT/ CNPq/ IPAAM, Brasília p. Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 482, de 23 de setembro de Regulamento técnico para fixação de Identidade e Qualidade de Óleos e Gorduras vegetais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. Disponível em: < e-legis/> Acesso em: 09 março Cella, R. C. F.; Regitano-D arce, M. A. B.; Spoto, M. H. F. Comportamento do óleo de soja refinado utilizado em fritura por imersão com alimentos de origem vegetal. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.22, n.2, Cepnor, Produção de pescado estuarinos no Estado do Pará, ano de Belém: Setor de Estatística Pesqueira de CEPNOR, Disponível em: < Acesso em: 25 de janeiro de Corsini, M. S.; Jorge, N.; Miguel, A. M. R. O.; Vicente, E. Perfil de ácidos graxos e avaliação da alteração em óleos de fritura. Química Nova. v.31, n.5, pp Del Ré, P. V.; Jorge, N.Comportamento de óleos vegetais em frituras descontínuas de produtos pré-fritos congelados. Ciência Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.26, n.1,56-63, El Aouar, Ânoar Abbas. Estudo do processo de secagem de mamão formosa (carica papaya L.) fresco e pré-tratado osmoticamente. Campinas: UNICAMP/ FEA, p. (Tese de Doutorado). Freato, T. A.; Freitas, R. T. F. de; Santos, V. B. dos; Logato, P. V. R.; Viveiros, A. T. de M. Efeito do peso de abate nos rendimentos do processamento da piracanjuba (Brycon orbignyanus, Valenciennes, 1849). Ciência e Agrotecnologia, v. 29, n. 3, p Instituto Adolfo Lutz (IAL). Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análises de alimentos. 4ª Ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Jorge N. et al. Medidas da estabilidade oxidativa e compostos polares totais do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada em frituras. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v. 64, n. 2, p , Krokida, M. K., V. Oreopoulou E Z. Maroulis. B. Effect of frying condition on shrinkage and porosity of fried potatoes. Journal of Food Engineering, v.43, p: Malacrida, C. R.; Jorge, N. Influência da relação superfície/volume e do tempo de fritura sobre as alterações da mistura azeite de dendê-óleo de soja Ciência agrotecnica, Lavras, v. 30, n. 4, p , jul./ago., McMinn, W. A. M. e T. R. A. Magee. Quality and physical structure of dehydrated starchbased systems. Drying Technology, v.15 n, 68, p: Mendonça, M. A.; Borgo, L. A.; Araujo, W. M. C.; Novaes, M. R. C. G Alterações físicoquímicas em óleos de soja submetidos ao processo de fritura em unidades de produção de refeição no Distrito Federal. Comunicados em Ciências da Saúde. Brasília, V.19, n.2, p: Osawa, C. C.; Gonçalves, L. A. G.; Ragazzi, S. Avaliação dos óleos e gorduras de fritura de estabelecimentos comerciais da cidade de campinas/sp. as boas práticas de fritura estão sendo atendidas?*. Alimentos e
9 Processo de fritura de peixe em geometrias diferentes: encolhimento e estabilidade de óleo de fritura Borella et al. 145 Nutrição, Araraquara, v.21, n.1, p , jan./mar, Osawa, C. C.; Gonçalves, L. A. G.; Ragazzi, S. Titulação potenciométrica aplicada na determinação de ácidos graxos livres de óleos e gorduras comestíveis. Química Nova, v. 29, n. 3, p , Provarzea Projeto Manejo dos Recursos Naturais da Varzea. A vida da piramutaba e da dourada. Ibama: Brasília, p. Ribeiro, S. C. A. Estudo do Processo de Desidratação Osmótica e Secagem de Files de Mapará (Hypophthalmus edentatuts). Campinas: UNICAMP/FEA, p. (Tese de Doutorado). Silva, F. A. S. Asistat versão 7.6 beta. Universidade Federal de Campinas Grande Campinas Grande, Brasil. Disponível em: assistat.com/. Acessado em: 18 de maio de Souza, A. F. L.; Inhamuns, A. J. Análise de rendimento cárneo das principais espécies de peixes comercializadas no Estado do Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, vol.41, n.2, pp Tanamati. A. A. C. Instabilidade oxidativa do óleo de soja submetido à fritura de alimentos congelados. Maringá: UEM/FEQ, p. (Tese de Doutorado). Vergara, P.; Wally, A.; Pestana, R. V.; Bastos, C.; Zambiazi, C. R. Estudo no comportamento de óleo de soja e arroz reutilizados em frituras sucessivas de batata. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, Curitiba, n.1, p , jan./ jun Vitrac, O. et al. Characterization of heat and mass transfer during deep-fat frying and its effect on cassava chip quality. Journal of Food Engineer, v. 53, p , 2002.
10 146.
USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO
USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO Elaine Patrícia ARAÚJO 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Alessandra dos Santos SILVA, Flaviano de Souza ALVES, Edcleide Maria
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia maisPROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA
EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2014 Vitória, dezembro de 2014 Cesta Básica
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisDESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM
DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisQUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?
QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisInfluência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja
Influência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja Silmara Furtado da Silva 1, Claudia Cristina Dias 1 e Maria Letícia Murta Valle 1 RESUMO 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro/
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisInclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo
Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;
Leia maisEXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA
EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA Aluno: Stephanie Dexheimer Caplan Orientador: Fernando Betim Paes Leme Introdução As fibras de bananeira (Musa sp) se destacam por ser de cultivo
Leia mais02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO
02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir
Leia maisENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS
ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS Roberta Vendramini do Nascimento*, Laís Donini Abujamara*, Laura Fernandes
Leia maisCOMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisDesenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo
Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia
Leia maisUtilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana
Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Beatriz Silva Reis TEIXEIRA 1 ; Rogério Amaro GOLÇALVES 2 ; Ana Karoline Ferreira IGNÁCIO 3 1 Aluna do Curso Superior
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor
Leia maisValor da cesta básica diminui em 15 cidades
1 São Paulo, 04 de setembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Valor da cesta básica diminui em 15 cidades Das 18 cidades em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - realiza
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisProdução de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI
Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisEstabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens 1
Estabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens Oxidative stability of Northeast regional butter ( manteiga da terra ) stored in different packagings Renata Tieko Nassu
Leia maisPalavras-chave: Beterraba, Betalaínas, Atividade antioxidante.
Cultivando o Saber 195 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Avaliação do potencial antioxidante do extrato obtido a partir da beterraba
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisCesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Leia mais16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos.
Causas da degradação de lipídeos: oxidação, hidrólise, pirólise e absorção de sabores e odores estranhos. Profa: Nádia Fátima Gibrim A oxidação é a principal causa de deterioração e altera diversas propriedades:
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela
Leia maisEstudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisEFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisÓLEOS & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley
& VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley O óleo à base de milho é bastante comum, assim como o de soja. Mas será que eles são os tipos mais saudáveis?? Qual a diferença entre óleo e gordura?!?!
Leia maisMamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.
Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande
Leia maisAdaptação à mudança do clima*
Agropecuária: Vulnerabilidade d e Adaptação à mudança do clima* Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente Bruno Alves - Embrapa Agrobiologia OCB Curitiba Março de 2010 * Apresentação baseada em artigo publicado
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia
Leia maisTAXA DE ARRAÇOAMENTO DO Astyanax bimaculatus
TAXA DE ARRAÇOAMENTO DO Astyanax bimaculatus Cristhian Roberto Hartmann¹, Anderson Sloboda 1, Álvaro Célio Grocholski 1, Luiz Henrique da Silva 2, Moreira, Luiz Sérgio 3, Adolfo JATOBÁ 4. ¹Bolsista 170/2014
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisLagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência
28 Hydro Agosto 29 Equipamentos Lagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência Marcelo Pohlmann, da Brasworld Consultoria Ambiental, Josué Tadeu Leite França, Carlos
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisBIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS
BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisBoletim Março 2015. Tabela 1 - Custo da Cesta Básica (em R$) nas cidades de Ilhéus e Itabuna, 2015 Mês Ilhéus Itabuna Gasto Mensal R$
Boletim Março 2015 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 5,36%, passando de R$241,03 em fevereiro para R$253.96 em março (Tabela 1). O aumento de 21,95% no preço do tomate e 14,15% no preço
Leia maisESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA
ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ),
Leia maisRELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 4. 4.1 Resultado da análise dos componentes principais
68 CAPÍTULO 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Resultado da análise dos componentes principais Variáveis de dados: Ra1 Ra2 Ra3 Ra4 Número completo de casos: 53 Número de componentes extraídos: 4 A Tabela
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisCobertura Mediterrânea M14. Marfim. Pêssego. Flamenco. Mostaza. Avelã. Colocação e alinhamento Mediterrânea M14. Galga Mediterrânea M14.
Cobertura Mediterrânea M14 1 Impermeabilizada Marfim Pêssego 4 4 8 9 6 2 5 7 Mostaza Avelã Flamenco 3 1. Cumeeira 2. Meia Telha Mediterrânea 3. Final de Espigão 4. Tamanco M14 5. M14 6. Telha Mediterrânea
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL Mariah Benine Ramos Silva 1, Thanise Pitelli Paroschi 2, Ana Flávia de Oliveira 3 RESUMO:
Leia maisPalavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura.
ACIDEZ EM ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS UTILIZADOS NA FRITURA Álvaro Ramos Junior 1* ; Cleiton Teixeira 1 ; Vinícius Jatczak Amazonas 1 ; Daniela Trentin Nava 2 ; Raquel Ribeiro Moreira 2 ; Ricardo Fiori Zara
Leia maisAprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11
Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹
CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica
Leia maisSIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisSEGURANÇA MICROBIOLÓGICA DE RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE BATATA
SEGURANÇA MICROBIOLÓGICA DE RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE BATATA Gilsimeire Rodrigues MORAIS* 1 ; Maria Raquel Hidalgo CAMPOS** 2 ; Thaísa Anders Carvalho SOUZA* 3 ; Tiago DIAS** 4 ; Luciana de Oliveira
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia mais1 Introdução. 2 Características técnicas. 3 Instalação
Índice 1. Introdução...03. 2. Características técnicas...03. 3. Instalação...03. 4. Medidas externas...04. 5. Painel de controle...04. 6.Operação...05. 6.2 Aparelhagem...05. 6.3 Ensaio...06. 6.3.1 Definições...06.
Leia maisQUALIDADE FÍSICOQUÍMICA DO ÓLEO E/OU GORDURA DE FRITURA EM PASTELARIAS E ROTISSERIAS DE SETOR CENSITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, BRASIL
UL ÍSOUÍ O ÓLO /OU ORUR RTUR STLRS ROTSSRS STOR NSTÁRO O UNÍO OÂN, RSL oliana ristina endonça RR 1 ; Tânia parecida into de astro RRR 2 ; Lorrany ristina oel LOO 3 ; iselle da Silva RTS 4 1 nstituto ederal
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisSemana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica
Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA
CERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney Gomes de Medeiros Nóbrega¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo
Leia maisOilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento
Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisH I S T Ó R I C O Tintas Coral
H I S T Ó R I C O Tintas Coral Centro de Memória Bunge Rua Diogo Moreira, 184 5 o andar Pinheiros São Paulo SP Cep: 05423-010 E-mail: centro.memoria@bunge.com / Tel.: 11.3914.0846 Apresentação 1954: Companhia
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIPÍDEOS Aula 03. Patricia Cintra
PROCESSAMENTO DE LIPÍDEOS Aula 03 Patricia Cintra Processamento de lipídeos À frio À quente Processamento de lipídeos Os triacilgliceróis são extraídos de fonte de origem animal e vegetal. A fluidização
Leia maisComponente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)
WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia mais