VARÍOLA: POTENCIAL ARMA BIOLÓGICA. GOMES, Bruno Douglas Moreno; RUAS, Eduardo Augusto.

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1 VARÍOLA: POTENCIAL ARMA BIOLÓGICA GOMES, Bruno Douglas Moreno; RUAS, Eduardo Augusto. RESUMO A segurança é um fator muito importante para a vida em sociedade, contudo, existem atos que causam o caos e desequilíbrio. O bioterrorismo é uma forma de causar morte e pânico social por meio disseminação de agentes biológicos. Foi realizado um levantamento de informações conceituais utilizando como base a metodologia de Dora Rambauske, com o propósito de compreender os conceitos e abordar as medidas de segurança. Foram encontrados onze trabalhos que auxiliam nessa abordagem. Palavras-chave: Bioterrorismo; Biossegurança; Guerra Biológica. ABSTRACT Security is a very important factor for life in society, however, there are acts that cause chaos and imbalance. Bioterrorism is a way of causing social panic and death through dissemination of biological agents. A survey of conceptual information was carried out using the Dora Rambauske methodology, with the purpose of understanding the concepts and addressing the security measures. Eleven works were found to aid in this approach. Keywords: Bioterrorism; Biosafety; Biological Warfare. INTRODUÇÃO O mundo é marcado por diversos atos violentos que causam grandes impactos na paz e na segurança da população. O terrorismo causa medo e pânico nos indivíduos de todas as civilizações, além de influenciar acordos mantidos entre os Estados (CARDOSO D.; CARDOSO T., 2008). Uma das formas utilizadas nestes ataques terroristas, e até mesmo por alguns países com governos inescrupulosos, são as armas de que fazem uso de organismos biológicos (FRANÇA; ILHA, 2014). Armas biológicas são instrumentos de violência humana, que têm origem orgânica, e seu princípio funcional é

2 baseado nos conceitos de microbiologia, farmacologia, toxicologia, e outras áreas da biologia (RAMBAUSKE et al., 2014, CASTANHEIRA, 2016) As armas biológicas possuem características que propiciam seu uso, pois possuem uma produção simplificada. Pessoas com conhecimentos básicos na área da microbiologia, podem desenvolver armamentos biológicos (TUTUNJI, 2003). Diversos agentes biológicos podem ser usados como arma, entretanto o Bacillus anthracis, a Yersinia pestis, a toxina botulínica do Clostridium botulinume e o vírus da varíola são os principais já utilizados. O vírus da varíola causa muita preocupação, pois o mesmo foi causador de epidemias que devastaram populações e sua erradicação não se deu somente após um programa obrigatório de vacinação mundial (SILVA, 2001; LIPPI et al., 2015). Uma vez que o bioterrorismo causa impactos os sistemas de saúde, em especial os que possuem um déficit na infraestrutura, o tema torna-se relevante para profissionais que atuam na área da saúde. Conter fatos causados por armas biológicas requer treinamento especializado, principalmente aos profissionais da saúde e aos militares, de uma forma que garanta a força de combate (TUTUNJI, 2003; DAVIDSON, 2005; INGLESBY, 2002). OBJETIVO Aperfeiçoar a compreensão de bioterrorismo, a fim de, abordar o potencial de risco e a eficácia das medidas de biossegurança que podem ser aplicadas em uma contingência do vírus da varíola. MÉTODO Esse estudo se baseia na leitura seletiva, que busca a valorização de informações como uma facilitadora da construção de contextos relacionados ao tema. O levantamento bibliográfico abrange um período de vinte anos (de 1998 a 2018), no qual foi obtido por meio de busca eletrônica de artigos em português, inglês ou espanhol. Foram utilizadas como plataformas de pesquisa o Google Acadêmico, a Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e a Public Medline (PubMed).

3 Para localizar os artigos, foram utilizadas palavras chaves, e combinações, nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa, sendo: bioterrorismo, agentes biológicos, guerra biológica, biossegurança, exposição a agentes biológicos, varíola, armas biológicas e medidas de biossegurança. (RAMBAUSKE, 2014). RESULTADOS Tabela 1 Detalhamento da pesquisa Base de dados Google SciELO PubMed Acadêmico Total de artigos encontrados Resultados da busca 105 Número de artigos excluídos conforme os critérios 94 Total de artigo selecionados 11 Foram selecionados onze artigos conforme os critérios de inclusão e exclusão para levantamento de dados preliminares sobre os conceitos de: bioterrorismo, armas biológicas e principais agentes biológicos. Bioterrorismo pode ser definido como a utilização de agentes biológicos com o propósito de causar pânico, medo, traumas, insegurança e mortes na sociedade. Seus efeitos mais impactantes caem em sociedades com situações de saúde pública precária (RAMBAUSKE, 2014). De acordo com o Center for Disease Control and Prevention (CDC, 2018), bioterrorismo é a liberação de agentes patogênicos para causar mortes e doenças em pessoas, plantas ou animais. Pereira (2006) conceituam como estratégias para causar danos, prejuízos e impactos a partir do uso intencional de toxinas, micro-organismos e vírus, com o objetivo de causar o terror deliberado como um artefato surpresa. Rambauske et al. (2014) acredita que a prioridade é causar o terror e o desequilíbrio psicológico, provocando a perda da confiança e submissão ao pânico. Um agente biológico de guerra são micro-organismos vivos, ou suas toxinas que são empregados como armas (FRANÇA; ILHA, 2014). Esses agentes são capazes de se reproduzir no sistema biológico humano, causando doenças e

4 mortes. (DAVIDSON, 2005). O Center for Disease Control and Prevention utiliza três categorias (A, B e C) para classificar a potencialidades dos agentes biológicos enquanto armas, levando em consideração seus fatores de virulência, letalidade, patogenicidade, infectividades, período de incubação e estabilidade (CDC, 2018). A categoria A inclui os agentes biológicos de alta prioridade por apresentarem alto risco para a população, são facilmente transmitidos e causam altas taxas de letalidade (CDC, 2018). Nesta categoria estão incluídos os agentes mais ameaçadores como armas biológicas. Na categoria A, o terceiro lugar, dentre os agentes mais perigosos, está a bactéria Yersinia pestis (peste) (RAMBAUSKE, et al. 2014), uma zoonose exclusiva de roedores, sendo considerada um grave problema na saúde pública em diversas áreas do mundo (DIAS; SAVEDRA, 2011). O segundo lugar da categoria A, está o Bacillus anthracis, gram positivo e esporogênico, resistente a calor, desidratação e raios ultravioletas (HOLTY, 2006). Com essas características, os esporos de B. anthracis permanecem com seu potencial de viabilidade durante vários anos, resistindo a diversos ambientes e fatores como inundações, seca, tempestades, terremotos e ações humanas (MARTIN; FRIEDLANDER, 2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os conceitos acerca do bioterrorismo, mesmo que abordado por diferentes autores trazem uma mesma concepção: a de causar o pânico e mortes deliberadas. Os agentes utilizados nestas ações inescrupulosas são patógenos com alto grau de virulência, que chegam silenciosamente trazendo o caos e destruindo as sociedades com os sistemas de saúde precários, isso torna o bioterrorismo uma ameaça muito perigosa. REFERÊNCIAS CARDOSO, D. R.; CARDOSO, T. A. O. Bioterrorismo: dados de uma história recente de riscos e incertezas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p , dez

5 CASTANHEIRA, L. R. D. Bioterrorismo: Exemplo de Armas Biológicas f. Monografia (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) Faculdade de Farmácia, Universidade de Coimbra, Coimbra, CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Bioterrorism Overview. Disponível em: < Acesso em: 16 ago DAVIDSON, N. The Role of Scientific Discovery in the Establishment of the First Biological Weapons Programmes. In: Bradford Science and Technology Report Nº 5, out Disponível em: < Acesso em: 15 ago DIAS, J. P.; SAAVEDRA, R. C. Infecção por Yersinia pestis, no Estado da Bahia: controle efetivo ou silêncio epidemiológico? Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 44, n. 2, p , mar FRANÇA, T. C. C.; ILHA, C. E. G. A Biotecnologia e a Guerra biológica. Revista Militar de Ciências e Tecnologia, Brasília, v. 31, n. 1, p , mar HOLTY, J. E. et al. Systematic review: a century of inhalational anthrax cases from 1900 to Ann Intern Med, Philadelphia, v. 144, n. 4, p , ago INGLESBY, T. V. et al. Anthrax as a biological weapon, 2002: update recommendations for management. JAMA Network, v. 287, n.17, p , Chicago, jul LIPPI, D.; D'ELIOS, J. P.; CAINI, S. Smallpox in the Medici family, Florence, : a historical cohort study. Clinical Microbiology and Infection, v. 21, n. 8, p , Florença, fev MARTIN, G. J.; FRIEDLANDER, A. M. Bacillus anthracis (Anthrax). In: MANDELL, G. L.; BENENETT, J. E.; DOLIN, R. Mandell, Douglas and Benett s Principles and Practice of Infectious Diseases. 7 ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, PEREIRA, S. Pragas e tráfico de material biológico em debate. Revista do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia, Salvador, v.16, n.1, p.14-16, fev RAMBAUSKE, D.; CARDOSO, T. A. O.; NAVARRO, M. B. M. A. Bioterrorismo, riscos biológicos e as medidas de biossegurança aplicáveis ao Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, n. 4, p , set

6 SILVA, L. J. Guerra biológica, bioterrorismo e saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p , dez TUTUNJI, V. Guerra Biológica: uma revisão. Universitas Ciências da Saúde, Brasília, v. 1, n. 1, p , jun. 2003

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