A PEDAGOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COMO PRÁTICA EMANCIPATÓRIA DA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM.

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1 A PEDAGOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COMO PRÁTICA EMANCIPATÓRIA DA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM. SANTOS, Anaide Mary Barbosa RODRIGUES, Tânia Maria Melo NERY, Inez Sampaio Resumo: Este artigo trata de um assunto que vem sendo bastante discutido pelas instituições de ensino, que é o processo de aprendizagem e as estratégias pedagógicas à ele vinculadas. Têm como objetivo, favorecer a explicitação e a vivência de uma proposta pedagógica, dialógica e emancipadora para o ensino da Enfermagem, que é a Pedagogia da Problematização. Trata-se de um estudo teórico exploratório descritivo, com base em referências bibliográficas sobre a temática já mencionada. Segundo os autores consultados, a utilização da Pedagogia da Problematização leva à mudança de postura, tanto do educador quanto do educando. O educando torna-se sujeito do processo ensino-aprendizagem, adquirindo um comportamento ativo e problematizador da realidade, enquanto o educador passa a ser um facilitador do processo supracitado, conduzindo o aluno à observação, análise e extrapolação do seu contexto social. Palavras chave: Formação Profissional, educador, educando, Pedagogia da Problematização.

2 2 A PEDAGOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COMO PRÁTICA EMANCIPATÓRIA DA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM. SANTOS, Anaide Mary Barbosa RODRIGUES, Tânia Maria Melo NERY, Inez Sampaio Abstract: This paper aims at taking advantage of a explicit and experience of a pedagogical proposal, that sets free the nursing teaching, which is the pedagogy of problematization. It deals about a subject discussed a lot among the teaching institutions, that is the learning process and the pedagogical strategies associated to it. It is a descritive explanator theorical study, based on bibliografical references about the theme already mencioned. According to the analyzed authors, the use of the pedagogy of problematization has as consequences attitude changes in the teacher as well as the learner. The learner becomes a subject of the teaching-learning process, acquiring an active behavior that causes problems in the reality, while the teacher is going to make this process easier, leading the student to the observation, analysis and to exceed the limits of his social context. Keywords: Professional Formation, teacher, student, Pedagogy of Problematization

3 3 A PEDAGOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COMO PRÁTICA EMANCIPATÓRIA DA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM. SANTOS, Anaide Mary Barbosa RODRIGUES, Tânia Maria Melo NERY, Inez Sampaio Tradicionalmente, a prática da educação sofreu influência dos valores da sociedade dominante, que privilegiavam mecanismos excludentes e fragmentários. Nessa perspectiva, as classes socialmente marginalizadas ficaram alijadas das oportunidades de acesso, permanência e desenvolvimento pessoal, social e profissional pela via da escolarização. Esse fato serve para explicar a ausência de valores e significados da prática, no cotidiano das instituições educativas. Isso fez com que as concepções e práticas pedagógicas privilegiassem a informação, o saber enciclopédico, a acumulação acrítica e descontextualizada de teorias e métodos, solidificando a mistificação da transmissão do conhecimento teórico como metodologia por excelência no ensino. No caso da formação em Enfermagem, consolidou, também, a metodologia reprodutiva, centrada na reiteiração dos gestos, seqüências e rotinas, rigidamente normatizadas.. Com o progresso científico, os docentes ao avaliarem a qualidade do ensino, começaram a sugerir mudanças nas estruturas curriculares e propostas vigentes, fazendo surgir concepções de educação profissional, politicamente emancipadora, dentre as quais vem ganhando imenso destaque, a concepção problematizadora, onde o educador aparece como facilitador da aprendizagem e não, como detentor absoluto do conhecimento. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é favorecer a explicitação e a vivência de uma proposta pedagógica, dialógica emancipadora, para o ensino da Enfermagem, que é a Pedagogia da Problematização. Trata-se de um estudo teórico exploratório descritivo, com base em pesquisa bibliográfica, feita através de periódicos disponíveis em bibliotecas e de livros de autores conceituados. A norma utilizada para confecção do trabalho foi a de Vancouver.

4 objetivos. 1 Esse fato dá relevância significativa, ao estudo em questão, visto que, atualmente pode-se 4 A pesquisa de natureza teórica vincula pensamento e ação, ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema, se não tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática. As questões de investigação estão relacionadas a interesses e circunstâncias socialmente condicionadas. São frutos de determinada inserção no real, nele encontrando suas razões e observar os educadores discordando da forma como vem sendo desenvolvido o processo educativo em nosso país, pois as estratégias utilizadas têm se mostrado ineficientes, comprometendo o resultado final que é a aprendizagem eficaz. Para se entender o processo ensino-aprendizagem é necessário compreender que a educação é um processo omnilateral, ou seja, a formação da pessoa humana se dá no todo, em todas as dimensões e no conjunto das relações. 2 Isso faz com que a prática pedagógica necessite ser vista, através de uma perspectiva que possibilite pensar o homem em sua totalidade e em sua singularidade. Significa conceber o homem e suas práticas, e dentre elas a educativa, sem dicotomizá-lo. 3 O processo educativo, visando a aprendizagem eficiente, com o alcance dos objetivos prédeterminados, faz com que o professor precise lançar mão de estratégias como meio de facilitar a aprendizagem desejada. As estratégias devem ser variadas durante o curso, oferecendo estilos diferentes de aprendizagem, favorecendo a individualidade dos alunos para aprender. 4 Como a aprendizagem é um processo dinâmico, contínuo e global, gradativo e cumulativo, existem condições que facilitam sua realização de forma consistente, que são: maturidade para aprender, motivação, condições psicossociais e pedagógicas. 5 Assim, dependendo das estratégias de ensino empregadas e das medidas avaliativas utilizadas, obtém-se a aprendizagem desejada. Dentre as diferentes classificações de aprendizagem, as mais citadas pelos estudiosos do tema são as seguintes: tradicional do condicionamento e problematizadora. O ensino tradicional é centrado no educador e os educandos são coadjuvantes do processo de ensino-aprendizagem. É denominado de educação bancária, uma vez que nesse tipo de pedagogia, o ensino é o ato de depositar, transferir e transmitir valores e conhecimentos. O educador é o sujeito do processo e o educando é encarado como mero objeto depositário, que deve repetir, memorizar mecanicamente, receber, guardar e arquivar as informações. A educação é vista como doação dos sábios aos que nada sabem. O educador é o opressor e o educando o oprimido. 6 O método tradicional compromete a aprendizagem, pois não permite ao aluno a experiência do debate, a análise dos problemas e o desenvolvimento do pensamento crítico,

5 contínuo. 8 Nesta proposta o aluno é ativo, mas emite somente as respostas que o sistema permitir. O 5 impedindo totalmente a participação do educando no processo de ensino. O aluno é visto como uma página em branco. 7 Assim, sendo fica evidenciada a falha pela falta de uma postura reflexiva diante de possíveis problemas que venham surgir. Apesar disso, ainda é um dos métodos mais difundidos e utilizados. O ensino baseado no condicionamento, enfatiza os resultados comportamentais, ou seja, as manifestações empíricas e operacionais da troca de conhecimentos, atitudes e destrezas. Este processo consiste em que o professor estabeleça objetivos instrumentais de realização, quantitativamente mensuráveis e, programe uma estratégia de modelagem baseada em uma seqüência de pequenos passos, reforçando-se ou recompensando-se o aluno, quando a resposta emitida coincide com a esperada. Mediante a repetição da associação estímulo-resposta-reforço, o aluno termina por ser condicionado a emitir as respostas desejadas sem necessidade de reforço balanço final desta pedagogia é algo alarmante para os países de terceiro mundo, empenhados como estão em lograr sua independência tecnológica, política e socioeconômica. 8 No ensino da Enfermagem, considerar como única função educativa a socialização, apenas dos saberes técnicos relacionados com a política profissional admitida para os profissionais de saúde deste nível é, provavelmente, correr o risco de sonegar elementos básicos de compreensão profunda daquelas práticas. Além disso é desprezar a totalidade e a complexidade da educação e do próprio exercício profissional, que tem como critério, menos a hierarquização dentro de um campo profissional e, mais o entendimento da realidade (princípios, processos e procedimentos) para o desenvolvimento das competências humanas. 9 O ensino baseado na problematização da realidade, acredita na educação que conduza o homem à busca incessante da realidade, ouvindo, perguntando, analisando, investigando, problematizando, criticando o ensino, na tentativa constante de mudança de atitude. 10 A relação de dialogicidade é permanentemente defendida, como essência do processo em que o educador e o educando são sujeitos interlocutores do processo educativo em busca da significação e dos significados. Não é transferência de saber. O educador educa e é educado no diálogo com o educando. 10 Os oprimidos são estimulados a desvelarem a opressão através da problematização, comprometendo-se com a transformação da realidade pela ação e reflexão, fazendo surgir a pedagogia dos homens em processo de libertação permanente e autêntica. 6

6 6 Para o mesmo autor, o desrespeito à leitura de mundo do educando revela o gosto elitista, portanto antidemocrático, do educador que, desta forma, não escutando o educador, com ele não fala. Nele deposita seus comunicados. 11 A Pedagogia da Problematização parte da base, que em um mundo de mudanças rápidas, o importante não são os conhecimentos ou idéias nem os comportamentos corretos e fáceis que se espera, mas sim o aumento da capacidade do aluno-participante e agente da transformação social para detectar os problemas reais e buscar para eles soluções originais e criativas. Por esta razão a capacidade que se deseja desenvolver é a de fazer perguntas, relevantes em qualquer situação para entende-las e ser capaz de resolvê-las adequadamente. Em um primeiro momento, o aluno é levado a selecionar um determinado aspecto da realidade. Quando isto não é possível, os meios audiovisuais, modelos, permitem trazer a realidade até aos alunos, mas naturalmente, com perdas de informação inerentes a uma representação do real. Ao observar a realidade, os alunos expressam suas percepções pessoais, efetuando assim uma primeira leitura sincrética ou ingênua da realidade. 8 Em segundo momento ou fase, os alunos separam, no que foi observado, o que é verdadeiramente importante do que é puramente superficial ou contingente. Melhor dizendo, identificam os pontos chaves do problema ou assunto em questão, as variáveis mais determinantes da situação. Esta etapa da problematização constitui uma das razões mais importantes da superioridade desta pedagogia sobre as de transmissão e condicionamento. 8 Em um terceiro momento, os alunos passam à teorização do problema ao se perguntarem o porquê das coisas observadas. Ainda que o papel do professor seja sempre importante como estímulo para que os alunos participem ativamente, nesta fase de teorização sua contribuição é fundamental, pois tarefa de teorizar é sempre difícil e ainda mais quando não se possui o hábito de fazê-lo em geral, a caso de adultos em treinamento. Trata-se então do caso de apelar para conhecimentos científicos contidos no dia-a-dia e outras maneiras simplificadas e de fácil compreensão. 8 Se a teorização é bem sucedida o aluno chega a estudar o problema tão somente em suas manifestações empíricas ou situacionais, assim como também, os princípios teóricos que o explicam. Essa etapa de teorização que compreende operações analíticas da inteligência é altamente enriquecedora e permite o crescimento mental dos alunos. 8 Eles passam pelo próprio espaço do domínio das operações concretas e isto lhes confere um poder de generalização e extrapolação considerável. Eis, então, outra razão da superioridade da pedagogia da problematização sobre as pedagogias Tradicional e do Condicionamento. 12

7 países. 12 Fazendo uma análise comparativa entre a Pedagogia Tradicional, do Condicionamento e a 7 Confrontada a realidade com sua teorização, o aluno se vê naturalmente movido a uma quarta fase: a formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo. É aqui onde deve ser cultivada a originalidade inventiva para que os alunos deixem sua imaginação livre e se acostumem a pensar de maneira inovadora. Esta etapa deve conduzir o aprendiz a levar a termo provas de viabilidade e facilidade, confrontando suas hipóteses de solução com os condicionamentos e limitações da própria realidade. A situação de grupo ajuda a esta confrontação do ideal e do real. Aqui, nota-se outra vantagem desta pedagogia, o aluno usa a realidade para aprender com ela, ao mesmo tempo em que se prepara para transformá-la. 8 Na última fase o aluno pratica e fixa as soluções que o grupo encontrou como sendo as mais viáveis e aplicáveis. Aprende a generalizar o aprendido para utilização em situações diferentes. Através do exercício, aperfeiçoa sua destreza e adquire domínio e competência no manejo das técnicas associadas â soluções do problema. 8 A utilização da Pedagogia da Problematização traz aos alunos, mudanças de postura, nos níveis individual e social. 12 Quanto ao nível individual destaca-se, que o aluno torna-se ativo, observador, formulando perguntas, expressando percepções e opiniões, além de ser motivado por problemas reais. Ocorre, ainda, desenvolvimento das habilidades intelectuais de observação, análise, compreensão e extrapolação; intercâmbio e cooperação com os demais membros do grupo; superação de conflitos como ingrediente natural da aprendizagem grupal e status do professor não diferente do status do aluno. 12 No que se refere ao nível social, observa-se a formação de indivíduos conhecedores de sua própria realidade; cooperação na busca de soluções à problemas comuns; elevação do nível médio de desenvolvimento intelectual dos indivíduos, graças à maior estimulação e desafio; criação(ou adaptação) de tecnologia viável e culturalmente compatível e, resistência à dominação por classes e da Problematização, parece evidente uma nítida superioridade da terceira opção. Sem dúvida, isto não quer dizer que haja que se rechaçar totalmente as contribuições das duas outras opções restantes, sobretudo de algumas de suas aplicações metodológicas. O que não se pode é perder de vista, o objetivo fundamental da ação educativa, que é desenvolver a personalidade integral do aluno, sua capacidade de pensar e raciocinar, assim como seus valores e hábitos de responsabilidade e cooperação. Isso é o que se almeja para o ensino da Enfermagem, visto que, nossa prática é encontrar no cotidiano dos serviços, profissionais executando tarefas e rotinas dicotomizadas da realidade,

8 8 sem avaliação ou planejamento do trabalho, desenvolvendo, sempre, as tarefas ditadas pelos chefes, ou seja,, conforme dito anteriormente, a formação em Enfermagem, ainda está centrada na reiteração de gestos, seqüências e rotinas rigidamente normatizadas. Daí a predominância de profissionais submissos, alienados, incapazes de se sobressaírem dentro de sua própria realidade. Essa é a razão da necessidade premente de mudança da postura do educador, com a adoção de alternativas pedagógicas, como a problematização da realidade, que segundo os autores citados, permite a formação de alunos e, por conseguinte, profissionais participativos, conscientes e transformadores de sua realidade. Entendendo-se, assim, que o ato educativo é uma produção humana, e a realidade deste mundo não está dada, predestinada, pronta ou acabada. Ao contrário, é um processo em permanente continuação, o que requer de todas as pessoas e, no caso, do enfermeiro-docente a capacidade, disponibilidade e disposição para construir e reconstruir permanentemente essa realidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MYNAYO, M. C. S.et al. Pesquisa Social: Teoria e Criatividade. 21.ed. Petrópolis: Vozes, PROCÓPIO, S. O. Movimento sem Terra e sua luta por educação. In: Revista do SEPE. Rio de Janeiro, v.1, n.4, p.10, KRAMER, S. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. São Paulo: Ática, ABREU, M.C; MASETTO, M. T. O professor universitário em sala de aula: prática e princípios teóricos. São Paulo: Cortez, 1986, 128p. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, p. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. BORDENAVE, V. La Transferência de Tecnologia Apropriada ao Pequeno Agricultor. In. Revista Interamericana de Educação de Adultos. Brasília, v.3, nº1, 1983.

9 9 TRIGUEIRO, M. D. Fenomenologia do processo educativo. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.60,n.134, p.140, abr / jun FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, p. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. PIAGET, J. Fazer e Compreender. Rio de Janeiro: Vozes, 1973.

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