Palavras-chave: Pedagogos/ Professores; Pedagogia; Trabalho.
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- Rosângela Marreiro Amado
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1 O TRABALHO DOS PEDAGOGOS/ PROFESSORES E A PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR Bruna Pereira Alves Fiorin, UFSM Maria Cecília Martins Manckel, UFSM RESUMO Este trabalho é uma sistematização dos resultados parciais de uma pesquisa realizada, desde 2010, com pedagogos (trabalhando especificamente como professores), em uma Escola Estadual de Educação Básica da Região Central do Rio Grande do Sul. Objetivase entender como acontece o trabalho dos pedagogos/professores e como estes profissionais representam, em seus discursos, a concepção de Pedagogia, revelando entendê-la ou não como ciência da educação. Os estudos e interações são realizados pelas pesquisadoras considerando a Pedagogia como ciência da educação, uma ciência da práxis educativa, com especificidade própria, que contempla a educação numa perspectiva problematizadora. Considera-se ainda, o trabalho dos pedagogos/ professores como sendo a produção da aula e, nesta, a produção do conhecimento a partir da linguagem (FERREIRA, 2008). Os dados aqui discutidos e analisados foram coletados através da realização de momentos distintos: entrevista - semi-estruturadas e grupos de interlocução - momentos coletivos em que os participantes da pesquisa se reúnem para conversar sobre as questões fundamentais do projeto e das entrevistas. A apreciação dos dados é realizada por meio da Análise de Conteúdo, segundo Bardin (2006). Prioriza-se o discurso das pedagogas/professoras no seu contexto de trabalho, possibilitando ao grupo de pesquisadoras evidenciar os sentidos que os sujeitos da pesquisa atribuem às categorias Trabalho e Pedagogia como ciência. Está sendo possível perceber, no evoluir dos grupos de interlocução, que as pedagogas/ professoras tem ampliado suas compreensões sobre as categorias deste estudo e tem repensado o seu trabalho. Esta pesquisa ainda está em andamento, pois pretende-se dar continuidade aos grupos de interlocução, acreditando que está sendo produzindo um material relevante sobre a temática e se tem realizado produtivas discussões. Palavras-chave: Pedagogos/ Professores; Pedagogia; Trabalho. 1 CAMINHOS DA PESQUISA O trabalho aqui apresentado é resultado de sistematizações realizadas a partir do projeto de pesquisa O Trabalho dos Pedagogos na escola: Desafios e Perspectivas, iniciado em 2010, com continuidade nos anos de 2011 e Livro 2 - p
2 2 Com esta pesquisa visa-se a entender os sentidos que os pedagogos, especificamente os que trabalham na escola como professores, atribuem ao seu trabalho, à Pedagogia e a si mesmos como cientistas da educação. Os primeiros passos da pesquisa aconteceram a partir de 2010, quando foi realizado contato com a equipe gestora de uma Escola Estadual de Educação Básica da Região Central do Rio Grande do Sul e seu conjunto de pedagogos/professores. Após conversa sobre o projeto, seis pedagogas/ professoras (somente mulheres) interessaramse em participar da pesquisa. Este número compreendia a metade dos pedagogos da escola, o que não impediu que a investigação fosse muito produtiva. Por experiência em outros projetos, sabe-se que ainda há uma grande resistência por parte dos professores das escolas em participarem deste tipo de trabalho, seja por vergonha, medo de se expor, ou por falta de interesse em participar de momentos assim. Além disso, grande parte, ou todos os interessados, são, geralmente, do sexo feminino, ressaltando uma questão de gênero já bem marcante nas escolas, ambiente em que a maioria dos professores são mulheres. Os dados aqui discutidos e analisados foram coletados através da realização de momentos distintos: a) entrevista semi-estruturada: contato entre pesquisadoras e entrevistadas; b) grupos de interlocução: momentos coletivos em que se reúnem as participantes da pesquisa para conversar sobre as questões fundamentais do projeto e das entrevistas. Nos primeiros encontros com as pedagogas/ professoras realizou-se entrevista semi-estruturada com a seguinte problematização: A Pedagogia é a ciência da educação. Em seu cotidiano profissional, no trabalho que realiza você se considera cientista da educação? Em quais momentos? Você se sente satisfeita como profissional pedagoga e com o trabalho que desenvolve? As entrevistas foram previamente agendadas com os sujeitos da pesquisa e realizadas individualmente, para uma melhor privacidade e diálogo, possibilitando um espaço em que cada entrevistada pudesse se expressar com mais liberdade. Sobre o contexto das entrevistas Duarte (2002) afirma que: As situações nas quais se verificam os contatos entre pesquisador e sujeitos da pesquisa configuram-se como parte integrante do material de análise. Registrar o modo como são estabelecidos esses contatos, a forma como o entrevistador é recebido pelo entrevistado, o grau de disponibilidade para a concessão do depoimento, o local em que é concedido (casa, escritório, espaço público, etc.), a postura adotada durante a coleta do depoimento, gestos, sinais corporais e/ou mudanças de tom de voz etc., tudo fornece elementos significativos para a leitura/interpretação posterior daquele Livro 2 - p
3 3 depoimento, bem como para a compreensão do universo investigado (DUARTE, 2002, p. 145). Esse diálogo por meio das entrevistas possibilitou conhecer as entrevistadas e suas histórias de vida, bem como o contexto escolar no qual estão inseridas. Além das perguntas realizadas, elas se sentiram bem à vontade e conversaram sobre suas famílias, problemas pessoais, carreira profissional, notícias que estavam acontecendo na mídia em relação à educação, enfim, falaram muito mais do que se esperava. Segundo Duarte (2002), Falar de gostos e interesses pessoais, da relação com os pais, do ambiente familiar, da própria infância e juventude, dos amigos, de experiências escolares, de um modo geral, deixa as pessoas mais livres para expressarem idéias, valores, crenças, significações, expectativas de futuro, visões de mundo e assim por diante (DUARTE, 2002, p ). Foi possível, a partir de uma conversa prévia, amenizar as relações de poder geralmente presentes neste tipo de pesquisa, dando espaço e confiança para que as entrevistadas falassem não só sobre o que lhes era questionado, mas também sobre outras inquietações que tinham e suas questões pessoais. Importante ressaltar que, apesar da liberdade que as pedagogas/ professoras tiveram para falar de outros assuntos, as pesquisadoras buscaram sempre retomar a investigação fazendo ligação dos discursos com o foco da pesquisa. Para Haguete (1987), [...] a idéia de participação envolve a presença ativa dos pesquisadores e de certa população em um projeto comum de investigação que é ao mesmo tempo um processo educativo, produzido dentro da ação (HAGUETE,1987, p. 142). Foi pensando nesse processo educativo que estão acontecendo os grupos de interlocução, objetivando, através do diálogo entre todas, momentos produtivos de discussão. Para apreciação dos dados utilizou-se a Análise de Conteúdo com base em Bardin (2006), entendida como [...] um conjunto de técnicas de análise das comunicações, (leque de apetrechos) com o objetivo de superar as incertezas e enriquecer as leituras dos documentos ou dados coletados em diferentes tipos de abordagens (BARDIN, 2006, p. 27). Esta técnica de análise é organizada a partir das seguintes etapas: a) Pré-Análise: compreende a Leitura Flutuante (escolha e organização dos documentos a serem trabalhados); b) Exploração do material: administração sistemática das decisões tomadas; Livro 2 - p
4 4 c) Tratamento dos resultados, Interpretação e Inferências: no decorrer do processo de tratamento dos resultados acontece a categorização, entendida como [...] operação de classificação de elementos constitutivos de um conjunto por diferenciação e, seguidamente por reagrupamento segundo gênero (analogia) com critérios previamente definidos (BARDIN, 2006, p. 111). Devido à centralidade e importância da categorização na Análise de Conteúdo estabeleceram-se como categorias prévias para esta pesquisa: a Pedagogia como ciência e o Trabalho dos pedagogos/ professores; dialogicamente elaboradas, buscando elementos para a compreensão da problemática. Durante as etapas de realização desta pesquisa está sendo possível perceber, nos discursos das pedagogas/ professoras, os sentidos que elas atribuem a Pedagogia e ao seu trabalho no contexto escolar. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A base teórica desta pesquisa busca contemplar pontos importantes sobre o trabalho dos pedagogos como professores e a Pedagogia como ciência da educação. Inicialmente, destaca-se que o pedagogo/ professor deve compreender a amplitude e complexidade de seu trabalho não apenas pelas exigências que lhe são feitas pela escola, pelos pais ou pela sociedade em geral, mas porque seu trabalho é o que o constitui. Vieira Pinto (1969) afirma que: Qualquer que seja o campo de atividade a que o trabalhador científico se aplique, a reflexão sobre o trabalho que executa, os fundamentos existenciais, suportes e as finalidades culturais [...] não podem ficar à parte do campo de interesse intelectual do pesquisador, que precisa conhecer a natureza do seu trabalho, porque esse é constitutivo da sua própria realidade individual (VIEIRA PINTO, 1969, p.3). Portanto, o pedagogo/ professor precisa conhecer e refletir sobre o seu trabalho, sobre o que o fundamenta, sua natureza, objetivos, sobre o que almeja. O que o pedagogo/ professor entende que é o seu trabalho? Como ele se percebe enquanto pedagogo que trabalha especificamente como professor? Pensando nestes aspectos, o grupo de pesquisadoras acredita ser importante apresentar a sua compreensão sobre o trabalho destes profissionais. O entendimento que se tem é de que o trabalho dos pedagogos/ professores é a produção da aula e, nesta, a produção do conhecimento a partir da linguagem (FERREIRA, 2008). Livro 2 - p
5 5 Mediante conhecimentos específicos, os pedagogos/ professores buscam formas de intervenção metodológicas nas atividades educativas. Porém, observa-se a necessidade da análise epistemológica da educação, partindo da ideia da Pedagogia como uma ciência que investiga a realidade educativa. Dessa maneira, as perguntas do como e o que ensinar permeiam o trabalho dos pedagogos/ professores. A ação educativa precisa ser diferenciada da ação ética ou política, por objetivar a produção do homem em homem. Na medida em que o como e o que desta produção do homem em homem pelo homem (educador) não é fixada naturalmente ou dada transcedentalmente, a educação precisa de uma diretriz teórica através da pedagogia, que por sua vez não pode se remeter a um treino natural ou a uma sabedoria transcedental da educação. Em conseqüência, a diretriz teórica da prática educacional precisa ocorrer através da pedagogia como teoria cientifica [...] (SCHMIED-KOWARZIK, 1988, p ). Assim, o trabalho dos pedagogos/ professores precisa articular a vida social (mundo informal) com a vida escolar (mundo formal), tornando a escola um espaço de síntese, pois mesmo diante das diversas situações enfrentadas por eles, ainda existem funções que apenas a escola pode desempenhar. Sobre esta afirmação Libâneo (2006) afirma: O enfrentamento de novas exigências educacionais e novas realidades das práticas educativas inclui, também, repensar os processos de ensino e aprendizagem. Há uma efetiva transformação na concepção de conhecimento, em decorrência do surgimento de novos paradigmas da ciência, das inovações tecnológicas e comunicacionais. Para essa nova racionalidade, é preciso reavaliar a investigação sobre ensino e aprendizagem [...] trata-se de fortalecer a investigação sobre os processos cognitivos, em que se destaca o movimento de ensinar a pensar. Das escolas e dos professores está sendo requerida a ajuda aos alunos no desenvolvimento da qualidade do pensar, de habilidades e estratégias de pensamento autônomo, crítico e criativo (LIBÂNEO, 2006, p. 91). A partir desta afirmação destaca-se a importância da escola ser um ambiente em que o estudante aprenderá a ser crítico em relação aos acontecimentos vivenciados por ele, vistos na televisão, discutidos no social, posicionando-se em relação a esses fatos, produzindo sentidos. Considerando esta conjuntura reforça-se a relevância do pedagogo/ professor compreender e refletir sobre o seu trabalho e sobre si mesmo como trabalhador, levando em conta o contexto educacional na sua totalidade. Ao problematizar o trabalho dos pedagogos/ professores a partir da realidade apresentada procura-se elementos para reconstituir a imagem social destes profissionais pelo viés da Pedagogia como ciência da educação. Nesse processo, reafirma-se a crença de que há sim uma ciência, cujo objeto é a educação, mais especificamente a produção Livro 2 - p
6 6 do conhecimento, com todas as interfaces necessárias com outras ciências para entender a educação e a educação escolar. Utiliza-se o termo Pedagogia, entendendo-o como ciência da educação, cujo objeto de estudo é a educação em seus aspectos amplos, detendo-se na escola, por ser a instituição representativa de um projeto formal e social de educação na história da humanidade. Vale dizer, a educação escolar é apenas uma espécie de educação inserida no campo de estudos próprios da Pedagogia. Do mesmo modo, como Mazzotti (2006), reitera-se e esclarece-se que se utiliza a palavra Pedagogia para referir aos saberes relativos à educação, [...] procurando evitar a confusão entre o fazer e o que se diz a seu respeito. Todavia, uma ou outra se põe com o Curso de Pedagogia. Aqui não se trata do curso, mas daquele conjunto de saberes (MAZZOTTI, 2006, p. 546). Essa preocupação em esclarecer o uso deste termo deve-se ao fato de observar, cotidianamente, certas imprecisões semânticas, expressões que parecem confundir o sentido de Pedagogia, explicitando-a, segundo Ferreira (2010) de maneiras diversas: a) Pedagogia como metodologia; b) Pedagogia como didática; c) Pedagogia somente como designação de licenciatura em Pedagogia; d) Pedagogia como sinônimo de entendimento único de educação; e) Pedagogia como estudo da educação, excetuando-se a escola, o conhecimento, os professores, as práxis; f) Pedagogia como área sem objeto específico. Considerando essas imprecisões, Franco (2008) afirma: [...] mas o que se quer aqui realçar é que tais controvérsias não são apenas conceituais, mas expressam e carregam a apropriação cultural das práxis históricas que ressignificam os conceitos, se isso não for considerado corre-se o risco de produzir distorções no discurso pedagógico, acarretando repercussões na consideração de tais termos na prática pedagógica (FRANCO, p.351). Assim, ratifica-se a crença na dialeticidade como necessária à abordagem dos processos de elaboração da ciência Pedagogia, cujas condições, proposições e pressupostos não são somente contemporâneos. Ao contrário, vêm se constituindo desde que os seres humanos passaram a formalizar a educação, ou seja, desde que estabeleceram uma diferença entre quem sabe e quem não sabe, e atribuíram responsabilidades ao primeiro: ensinar ao segundo. Nessa época, não havia uma Livro 2 - p
7 7 teorização da Pedagogia, ou a compreensão de ser ciência da educação, mas era praticada uma ação pedagógica. De mero transmissor de conhecimentos, a alguém que deve orientar para um novo horizonte; de mero transmissor de conteúdos, a Pedagogia e o pedagogo passam agora, a lidar com um abrangente conceito de educação. Para tanto, lhes é exigido ser profissional que reafirmará os valores, a conduta ética, a alguém que educará para saúde, para direitos e deveres, educar para que os estudantes tenham condições de fazer escolhas e de construir seu destino, adaptando-se continuamente em um mundo em transformação. 3 RESULTADOS E DISCUSSÔES Durante as respostas das entrevistas e nos diálogos nos grupos de interlocução até o momento, procurou-se considerar as distinções existentes entre as pedagogas/ professoras e seu ambiente de trabalho, pois algumas trabalham no período da manhã nessa escola de Educação Básica e a tarde em outras escolas públicas da cidade, em séries iguais ou diferentes. Percebeu-se ser recorrente as pedagogas/ professoras se reportarem ao seu trabalho não só na escola na qual a pesquisa acontecia, mas sobre a realidade das outras escolas nas quais também trabalhavam. - Aqui na escola os professores ainda são valorizados pelos alunos, em outras escolas que trabalhei a realidade é bem diferente [...] (PEDAGOGA 03). Nesse discurso fica evidente a comparação da escola atual com outras em que já trabalhou. Esse fato das pedagogas/ professoras remeterem-se a experiências em outras escolas enriqueceu a investigação, possibilitando ampliar as discussões e demonstrando um maior envolvimento das entrevistadas com a pesquisa. Enquanto ocorriam as transcrições das entrevistas, buscando uma relação das respostas com os pressupostos teóricos, foi sendo identificado pelo grupo de pesquisadoras que algumas entrevistadas deixam explícito, em seus discursos, que não se percebem como cientistas, ou seja, não compreendem a Pedagogia como ciência. Esclareceu-se que se entende a Pedagogia como ciência da educação, mas as respostas direcionaram-se para o oposto: - Não, não me considero [...] eu não me sinto uma cientista, tá bem distante daquilo que nós temos exercido. Gostaria, mas não me sinto uma cientista (PEDAGOGA 04). Livro 2 - p
8 8 - Eu não sei te dizer se eu me considero uma cientista da educação porque geralmente a gente tem a palavra cientista como algo muito longe da gente [...] Acho que não. Eu não me considero (PEDAGOGA 02). No discurso das entrevistadas fica evidente um distanciamento da Pedagogia como ciência de seu trabalho como pedagogas/ professoras. A entrevistada 04 acredita que, de acordo com seu trabalho, ela não pode ser uma cientista da educação. A entrevistada 02 deixa transparecer que acredita que para ser cientista é preciso muito mais do que o que ela faz, já que percebe a ciência como uma realidade muito distante da dela. Será que estas pedagogas/ professoras realmente tem uma compreensão do seu trabalho? Que visão é esta de ciência, tão perfeita e aparentemente inalcançável, que elas tem? Além da negação da cientificidade da Pedagogia, também se identificou uma compreensão diferenciada sobre a Pedagogia em si: Eu me considero porque no momento que tu trabalha primeiro através da brincadeira, trabalha a realidade, os conteúdos cotidianos, o conhecimento cotidiano, no final tu faz toda uma elaboração e tu passa a questão cientifica pras crianças, né [...] (PEDAGOGA 03). Olha às vezes eu me considero, às vezes não, né, [...]com amor e carinho é o meu jeito de educar. Então quando eu consigo fazer aquele amor aprender pelo menos pelo pré-silábico ou silábico, querendo ou não querendo eu sou um pouquinho cientista (PEDAGOGA 05). A pedagoga/ professora 03 afirma que se considera cientista, mas deixa transparecer que o é por trabalhar questões científicas com as crianças. A pedagoga/ professora 05 se considera cientista quando consegue fazer com que uma criança aprenda algo, utilizando sempre um ambiente afetivo na sala de aula. Ambas as entrevistadas não estão se referindo a cientificidade da Pedagogia, mas a sua própria metodologia de trabalho, aos métodos que utilizam. Ao concluir essa etapa das entrevistas, evidenciava-se que as entrevistadas não tinham o entendimento ou tinham uma compreensão diferenciada sobre Pedagogia como ciência e o pedagogo como cientista, resultando em uma visão distorcida de seu próprio trabalho. Considerando estas indefinições iniciaram-se os grupos de interlocução a fim de aprofundar questões referentes à Pedagogia como ciência e ao trabalho do pedagogo/ professor. Em um primeiro encontro discutiu-se a compreensão dos sujeitos da pesquisa sobre o seu trabalho: Livro 2 - p
9 9 O pedagogo tem uma formação multidisciplinar que dá subsídios para uma reflexão, realidade versus conhecimento que é igual a conduzir alternativas que visam facilitar ou efetivar o processo ensino-aprendizagem. Nas dificuldades este conhecimento auxilia para encaminhar aos profissionais que poderão ajudar e a aprendizagem poder acontecer (PEDAGOGA 03). Penso que um pedagogo precisa de uma formação superior consolidada na teoria e na prática, para alcançarmos a excelência que tanto almejamos e que a sociedade necessita (PEDAGOGA 02). As pedagogas/ professoras 02 e 03 destacam a importância de uma formação pedagógica que dê subsídios teóricos e práticos para que, em seu trabalho, possam efetivar o processo de ensino-aprendizagem e atender às exigências contemporâneas, possibilitando a vivência e a rotina como pedagogas/ professoras. Está sendo possível perceber, no evoluir dos grupos de interlocução, que as pedagogas/ professoras tem ampliado suas compreensões sobre a Pedagogia como ciência e sobre o seu trabalho. É possível evidenciar esta realidade a partir dos discursos abaixo: Me percebo como cientista ao enfrentar desafios. Isso acontece muito dentro da escola, pois tem que saber perceber várias circunstâncias dentro desta profissão, o que nos faz estudar, pesquisar, procurar em várias áreas sempre. Temos que pensar o que a criança precisa: de um Psicólogo? De um Neuro? Fono? Temos que ter essa visão. E para isso temos que estudar para entender e superar os desafios, diferente das outras licenciaturas que não tem essa visão (PEDAGOGA 01). A pedagoga 04 complementa afirmando que Cientista é o pesquisador, o educador. É como eu me sinto quando tenho um desafio, como, por exemplo, a inclusão (PEDAGOGA 04). Estes discursos mostram que as pedagogas/ professoras remetem-se ao curso de Pedagogia como diferente das outras licenciaturas, pelos fundamentos serem mais abrangentes e possibilitarem que o pedagogo/ professor tenha conhecimentos em diferentes dimensões da escola, o que os auxilia na prática. Além disso, quanto mais os pedagogos/ professores se compreenderem como sujeitos conscientes e atuantes em suas ações com e no mundo, responderão aos desafios impostos ao seu trabalho de modo a ter a percepção de que essas problemáticas não ocorrem isoladamente, mas são ações articuladas e dinâmicas em diversos contextos. Sendo assim, ao responderem a esses novos desafios surgirão muitos outros, fazendo com que os professores estejam em constante processo de reflexão, Livro 2 - p
10 10 comprometendo-se com si mesmos, com seus trabalhos e com a educação. Porém, o reconhecimento de si como trabalhadoras ainda não se faz presente. Portanto, compreende-se que é necessário que os pedagogos/ professores sejam profissionais que estejam permanentemente atualizando-se, antecipando-se, pesquisando, desenvolvendo alternativas e implantando diferentes formas para a produção de conhecimentos significativos e transformadores, capazes de contribuir responsavelmente para o bem-estar social. CONSIDERAÇÕES Considera-se que é de grande relevância esta pesquisa, pois, através dela, os pedagogos e outros profissionais da educação terão a oportunidade de dialogar e refletir sobre seu trabalho e sua práxis, questionando as realidades vigentes. Ainda mais que se tem percebido a necessidade de um espaço-tempo para os professores dialogarem, refletirem sobre suas práticas no grupo (escola) e de forma individual (sala de aula), ou seja, se perceberem como pesquisadores de sua própria práxis, entendida como a indissociação entre teoria e prática. Os pedagogos precisam se reconhecer no campo da investigação e no seu trabalho dentro da variedade de atividades voltadas para o educacional e a para o educativo. Pedagogo é o profissional que lida com fatos, estruturas, contextos, situações, referentes à prática educativa em suas várias modalidades e manifestações (FERREIRA, 2008). Sistematizando os resultados até o momento, pode-se destacar como considerações a partir da pesquisa que se está desenvolvendo: a) Inicialmente as pedagogas/ professoras, participantes da pesquisa, não se consideravam cientistas, pois percebiam a ciência como algo distante. Neste caso, para as entrevistadas, um cientista era aquele que exercia uma atividade para obter conhecimento, que tem tempo, recebe para pesquisar e que está ligado à universidade. b) Percebe-se que a falta de entendimento ou a compreensão diferenciada sobre Pedagogia como ciência e o Pedagogo como cientista, faz com que, muitas vezes, estes pedagogos recebam o que lhes é dito (imposto) pela sociedade ou pelas outras áreas do conhecimento como sendo o seu trabalho; c) A partir dos grupos de interlocução estão sendo discutidas importantes questões no âmbito da Pedagogia e do trabalho dos pedagogos/ professores, o que já tem Livro 2 - p
11 11 demonstrado positivas mudanças em relação às antigas compreensões que estes sujeitos tinham sobre o seu trabalho. Esta pesquisa ainda está em andamento, pois se pretende dar continuidade aos grupos de interlocução, acreditando que está sendo produzindo um material relevante de reflexão sobre a Pedagogia como ciência e sobre o trabalho dos pedagogos/ professores, com situações do dia-a-dia do contexto escolar, tendo como base a contribuição significativa destes profissionais sobre eles próprios, suas práticas educativas, seu fazer pedagógico. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Porto: Edições 70, DUARTE, R. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. In: Cadernos de Pesquisa, n. 115, p , mar FERREIRA, L. S. Pedagogia como ciência da educação: retomando uma discussão necessária. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 91, n. 227, p , jan./abr Gestão do pedagógico: de qual pedagógico se fala? In: Currículo sem Fronteiras. v.8, n.2, p , Jul/Dez FRANCO, M. A. S. Pedagogia como ciência da educação. SP: Cortez, HAGUETE, T. M. F. Metodologias qualitativas nas sociologias. Petrópolis: Vozes, LIBÂNEO, J. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, o que deve ser o curso de Pedagogia. In: PIMENTA, S. G. (Org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, MAZZOTTI, T. Ciências da Educação em questão. In: Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n.3, p , set/dez Livro 2 - p
12 12 SCHMIED-KOWARZIK, W. Pedagogia dialética de Aristóteles a Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, VIEIRA PINTO, A. Ciência e existência. Rio de Janeiro, Paz e Terra, Livro 2 - p
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