Europeus querem contribuição maior de países emergentes
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- Lorenzo Vilalobos Macedo
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1 Europeus querem contribuição maior de países emergentes Por Daniela Chiaretti De São Paulo A fala recorrente do espanhol Miguel Arias Cañete, 65, abre a caixa de Pandora das negociações climáticas. O principal negociador europeu tem repetido que "o mundo não é mais o mesmo de 1992" e que o imenso esforço que precisa ser feito para conter os impactos da mudança do clima "não pode continuar somente com os doadores tradicionais". O recado é direcionado às economias emergentes e a quem mais estiver "em posição de fazer isso", conforme o jargão climático da moda. Desde que se tornou comissário europeu de Ação pelo Clima e Energia há um ano, Cañete lembra que a geopolítica é outra de quando a convenção do clima foi firmada, em 1992 o que é interpretado como alguém que quer mudar as regras do jogo. O madrilenho falou assim na conferência da ONU de Lima, em 2014, ao inaugurar sua participação nas negociações e substituir a dinamarquesa Connie Hedegaard. Mas a frase repercutiu com força na última rodada de negociações, em Bonn, em outubro. O G 77, grupo dos países em desenvolvimento, reagiu com uma declaração dura em relação à ideia de se ampliar a base de doadores para o clima e diminuir a lista de quem recebe. Temem que esse movimento queira rever um dos princípios basilares da convenção, o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas (CBDR, em inglês). Até agora, a conta do clima recai sobre os países ricos, assim como a do corte obrigatório de emissões, mas Paris inaugura nova fase. Cañete, duas vezes ministro da Agricultura espanhol (a segunda vez englobando também a pasta do Meio Ambiente), quer que mais gente se junte ao grupo dos que pagarão mais. Os Estados Unidos compartilham essa visão. "Só com dinheiro público não vamos dar conta de prover todos os investimentos necessários nos países pobres" Arias Cañete: "Mudança na economia mundial borrou a distinção entre países desenvolvidos e em desenvolvimento" "Nas últimas duas décadas, a mudança na economia mundial borrou a distinção formal entre países desenvolvidos e em desenvolvimento", diz. Ele demonstra flexibilidade: "É claro que isso será feito de acordo com a capacidade, a possibilidade e respeitando as circunstâncias nacionais". Cañete, que é advogado e membro do conservador Partido Popular, enxerga forte relação entre mudança do clima e movimentos de migração. "Chegar a um acordo em Paris é imperativo", diz. Ele será a principal estrela do evento que a União Europeia promove esta semana, no Rio de Janeiro, o "Clima UE Brasil". Antes de vir ao Brasil, falou com exclusividade ao Valor. A seguir, trechos da entrevista: Valor: A África tem um bilhão de habitantes, serão 2 bilhões em Não tem recursos financeiros nem tecnologia para levar suas economias ao baixo carbono. Como resolver isso? Miguel Arias Cañete: Há neste ponto duas ideias importantes. A primeira é que o investimento necessário para uma transição global para a economia de baixo carbono é enorme. A outra é que, especialmente em países pobres, os investimentos na economia de baixo carbono são os que podem melhorar a vida das pessoas. Se mudar o mix energético e se trouxer energia para o continente africano, está se desenvolvendo economicamente a região. Para tanto, há que se ter apoio dos países desenvolvidos e de todos os outros em condições de apoiar com investimentos públicos e privados. É preciso mobilizar o data:text/html;charset=utf 8,%3Cdiv%20class%3D%22n header%22%20style%3d%22margin bottom%3a%2015px%3b%20color%3a%20rgb(102%2c 1/5
2 apoio público de países desenvolvidos para os em desenvolvimento, mas também estimular a cooperação Sul Sul. Valor: Como está o fluxo de recursos dos países ricos para clima? Arias Cañete: O compromisso de 2009, feito na conferência de Copenhague, de mobilizar US$ 100 bilhões ao ano em 2020 para clima, foi apenas dos países desenvolvidos. Relatório da OCDE mostra que estamos no caminho de cumprir a promessa: US$ 62 bilhões em A União Europeia é quem mais provê finanças para clima: a previsão é de 9,5 bilhões de recursos públicos em 2015, mas nosso compromisso é dobrar o apoio em ações climáticas em países em desenvolvimento em As instituições europeias irão prover 4 bilhões ao ano, mais o que os países membros colocarão individualmente. O Reino Unido vai contribuir com 5,8 bilhões entre 2016 e 2020, a França, com 5 bilhões em 2020 e a Alemanha dobrará sua participação para 4 bilhões em doações e 3 bilhões em empréstimos, em Valor: Em Paris, a promessa dos US$ 100 bi estará equacionada? Arias Cañete: Acho que iremos cumprir o compromisso até Mas depois tem que ser diferente. Valor: O que quer dizer? Arias Cañete: O mundo mudou muito desde 1992 e também desde 2009, alguns países tiveram grande crescimento econômico. A base de doadores deve ser alargada depois de 2020, ter não apenas os antigos, mas todo país em condições de dar apoio financeiro. A China tem sinalizado o que irá fazer em cooperação Sul Sul. E para mobilizar o setor privado a investir em mitigação e adaptação, o importante é ter regras claras, dar segurança e uma moldura que favoreça investimentos. Só com dinheiro público não vamos dar conta. Valor: Sobre a análise da OCDE, há quem diga que não se sabe se os recursos são privados, públicos, doações ou empréstimos. Arias Cañete: Essa foi a primeira vez que a OCDE conseguiu estabelecer uma clara metodologia para estimar qual é o apoio à finança climática. E o compromisso de 2009 não era apenas de doações, mas também de investimento privado. O relatório mostra que, em 2013, a soma de recursos era de US$ 52 bilhões, e em 2014, US$ 62 bilhões. O apoio está aumentando, por isso dizemos que cumpriremos a promessa. Depois de 2020, finanças adicionais serão necessárias e a base de doadores terá que ser ampliada. "Foi muito positivo o Brasil ser o primeiro emergente a apresentar uma meta de redução de emissões absoluta" Valor: Países pobres não têm tecnologia. Como os governos podem resolver esse tema da esfera privada, que é quem detém as patentes? Arias Cañete: A melhor coisa que podemos ter é investimento privado trazendo as mais modernas tecnologias e colocando as em países em desenvolvimento. Para isso, precisamos de um marco legal claro e robusto. Há muitas tecnologias de baixo carbono amadurecendo. Para conseguirmos concretizar esse potencial, políticas ambientais nacionais e internacionais têm que ser capazes de fazer com que o setor privado possa fazer os investimentos corretos. A União Europeia está promovendo, dentro da UNFCCC [a sigla da convenção do clima], um mecanismo de tecnologia de apoio a esforços. Temos também uma rede de centros de tecnologia aconselhando países em desenvolvimento. data:text/html;charset=utf 8,%3Cdiv%20class%3D%22n header%22%20style%3d%22margin bottom%3a%2015px%3b%20color%3a%20rgb(102%2c 2/5
3 Valor: Como funciona? Arias Cañete: A Comissão Europeia e os países membros são o maior grupo de apoio do CTCN, a Climate Technology Center Network. Também temos um programa de inovação e pesquisa, o Horizon 2020, aberto para participantes de países não europeus, com grande apoio financeiro. A ideia é criar tecnologia juntos e compartilhar os resultados. É uma ferramenta poderosa para tecnologias de clima. Valor: O sr. diz que o mundo não é o mesmo de O que quer dizer, em termos de acordo climático? Arias Cañete: Nas últimas duas décadas, toda mudança ocorrida na economia mundial borrou a distinção formal entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Veja a taxa de crescimento de alguns países em desenvolvimento, enquanto países desenvolvidos tiveram crescimento negativo. Quando falamos sobre mudança do clima, não é apenas crescimento econômico, mas também o que ocorre com as emissões. Em 2008, quando íamos para Copenhague, a China era responsável por 23% das emissões globais, os EUA, 19% e a UE, 13%. Juntos, UE e EUA eram emissores muito maiores que a China. A Índia era responsável por 5%. Mas agora, em 2015, a China produz mais emissões do que os EUA e a Europa juntos. As emissões per capita de CO 2 da China são maiores que as europeias. Quando lidamos com mudança do clima, temos que pensar que vamos ganhar a batalha se todos participarem mais do acordo. Valor: O G 77 declarou estar sendo confrontado com a "narrativa simplista" que diz que o mundo mudou desde que a convenção do clima foi adotada, em Arias Cañete: Todos sabem que temos que lutar para combater a mudança do clima e limitar o aquecimento a 2 C, não são apenas os países desenvolvidos que têm que fazer esforços. Isso não tem sentido. No segundo período de compromisso do Protocolo de Kyoto, que vai até 2020, há apenas 35 países fazendo esforços para reduzir emissões. Eles cobrem apenas 30% das emissões globais. Tem que ser um esforço conjunto, de todo mundo. Na UE, as políticas têm demonstrado que ações ambiciosas climáticas e crescimento econômico podem andar juntos. Descolamos a trajetória de emissões do PIB: o PIB cresceu 46% entre 1990 e 2014 e nossa intensidade de emissões (quantidade de emissões para produzir uma unidade de euro) caiu na mesma época. Valor: Mas europeus consomem mais energia que chineses, indianos e brasileiros. Isso não quer dizer que vocês terão que se esforçar mais? Arias Cañete: A questão não é nível de consumo de energia, mas nível de emissões. Consumimos energia, mas como estamos desenvolvendo energias renováveis, nossas emissões são reduzidas. Já ultrapassamos nossa meta para 2020, de cortar em 20% as emissões, comparadas a 1990: estamos em 23%. Reduzimos emissões, porque mudamos o mix energético. Valor: Um indiano tem o mesmo direito de emitir que um europeu? Arias Cañete: Só venceremos esta batalha se todos reduzirmos emissões. Esse não é um jogo onde seu vizinho reduz e você continua emitindo. A lógica é: temos o direito de desenvolver nossa economia, claro, mas é possível aumentar o crescimento e reduzir a intensidade energética usando renováveis, que agora amadureceram. Claro, isso requer transferência de energia, investimentos, muito recurso privado. Claro que os países desenvolvidos serão mais ambiciosos, porque estão em condições melhores. Claro que temos que estabelecer mecanismos financeiros. Claro que temos que fazer com que os investimentos privados e a transferência de tecnologia façam com que todos consigam mudar o mix energético para data:text/html;charset=utf 8,%3Cdiv%20class%3D%22n header%22%20style%3d%22margin bottom%3a%2015px%3b%20color%3a%20rgb(102%2c 3/5
4 crescer com menos emissões. Claro que tem que ser de acordo com a capacidade, a possibilidade e respeitando as circunstâncias nacionais. Valor: Vê avanços na mudança? Arias Cañete: Sim. Mais de 150 países, que representam 90% das emissões, apresentaram suas contribuições, as INDCs. O Brasil com uma meta muito ambiciosa: foi muito positivo que tenha sido o primeiro emergente a apresentar uma meta de reduções absoluta e que abrange toda a economia. Isso é o mundo mudando. Saímos de um quadro de ações de alguns poucos e chegamos ao momento das ações de todos. Valor: Há outras mudanças? Arias Cañete: Sim. A capacidade de financiar países em desenvolvimento mudou. Há ex países em desenvolvimento que hoje estão em posição de apoiar os mais pobres em mitigação e adaptação. Alargamos a base de países combatendo a mudança do clima, temos que fazer o mesmo para ampliar o músculo financeiro de apoio aos mais vulneráveis. Valor: O mundo não é o mesmo, mas há problemas não resolvidos. A diferenciação das responsabilidades é ponto crucial para Paris, não? Arias Cañete: Claro que irá haver diferenciação. As INDCs são uma diferenciação em si, porque os países mais avançados colocam na mesa compromissos mais ambiciosos. Quando formos relatar emissões, haverá maior flexibilidade com os pequenos, com menos capacidade de gerar informações. Claro que os países pobres não irão prover financiamento, mas os países em condição de fazer isso deveriam apoiar os mais carentes. Será uma dificuldade em Paris, mas acredito que vamos resolver. Valor: O nó será definir quem estará em condição de ajudar. Arias Cañete: Veja o que tem acontecido. No Green Climate Fund [da UNFCCC, para projetos de mitigação e adaptação] há muitos se comprometendo Colômbia, México, Chile. A China criou um mecanismo de cooperação Sul Sul. O desafio é tão grande que, se não agirmos agora, custará muito no futuro e o mundo irá sofrer enormemente. Há muita vontade política de se chegar a um acordo. Valor: Acredita em um acordo climático em Paris? Arias Cañete: Não há plano B. O plano A tem que ter sucesso. Valor: Há quem diga que a onda de refugiados, em parte, é causada pelo clima e pode piorar. Isso reforça a urgência do acordo? Arias Cañete: Mudança do clima é um desafio global. Se não lidarmos adequadamente colocaremos em risco não apenas o ambiente, mas também a prosperidade econômica mundial, a redução da pobreza, o desenvolvimento, a segurança. O conflito na Síria foi precedido pela pior seca que o país viveu na história recente. Milhares tiveram que deixar suas terras e ir para as cidades e isso deixou o quadro mais complexo. A mudança do clima e sua relação com a migração é uma realidade. Chegar a um acordo em Paris é imperativo. Valor: Qual acordo a UE quer? Arias Cañete: Não queremos um acordo qualquer. Queremos que seja ambicioso, uma ferramenta útil no combate à mudança do clima ao longo do século, para que descarbonizemos a economia e data:text/html;charset=utf 8,%3Cdiv%20class%3D%22n header%22%20style%3d%22margin bottom%3a%2015px%3b%20color%3a%20rgb(102%2c 4/5
5 consigamos reduzir emissões. Queremos algo importante e forte. "O G 7 sozinho não conseguirá parar as emissões do mundo. Tem que ser um esforço conjunto, de todos" Valor: Com um mecanismo de revisão a cada cinco anos? Arias Cañete: Sim. Temos que limitar o aquecimento global a 2 C neste século e com as INDCs que estão na mesa chegamos a perto de 3 C. Os compromissos não são suficientes, há uma lacuna. Por isso defendemos, a cada cinco anos, fazer um balanço para saber, globalmente, onde estamos. É para saber se estamos em 2 C ou em 3 C e abrimos a possibilidade aos países, em base voluntária, de aumentar o nível de sua ambição. Valor: Quando isso começaria? Arias Cañete: A data não importa tanto quanto estabelecer o mecanismo. Teremos que fazer relatórios a cada dois anos e a revisão a cada cinco. É preciso ter regras comuns e transparentes de contabilidade, e legalmente vinculantes. Para que todos façamos nossas INDCs seguindo a mesma metodologia e tornando as comparáveis. Também achamos que não é suficiente ter apenas o limite de 2 C no fim do século, precisamos ter uma meta intermediária, em 2050, para ser usada como "benchmark", uma referência. Não é meta compulsória, para todos. É para ver se estamos na trajetória dos 2º C. Valor: Também querem o que estava na declaração do G 7, falar da descarbonização da economia? Arias Cañete: O texto do G 7 se relaciona com as conclusões do IPCC [o Painel Intergovernamental de Mudança do Clima]. Eles dizem que temos que reduzir emissões entre 40% e 70% em Não deveriam existir grandes objeções para decidir sobre algo baseado na ciência. Deveria ser aceitável, mas nas negociações temos dificuldades com países que não entendem que não seria meta obrigatória. Valor: Os europeus, em Copenhague, defendiam um acordo legalmente vinculante. Paris só será "legally binding" na esfera doméstica. É uma derrota para vocês? Arias Cañete: Continuamos pedindo um acordo legalmente vinculante. Na conferência de Durban concordamos que o acordo seria um protocolo, outro instrumento legal ou outro resultado acordado com força legal. Um acordo vinculante não é só sobre compromissos de mitigação, mas também sobre regras transparentes de contabilidade. É vincular várias coisas. Se um país estabelece voluntariamente uma INDC, deveria ser obrigado a cumpri la. Quer dizer: você fez sua meta voluntariamente, mas aí é vinculante para você e tem que entregar o que prometeu. O Brasil compartilha nossa visão, mas alguns, não. Estamos aguardando qual alternativa propõem. Valor: Então, alguns elementos do acordo terão que ser vinculantes? Arias Cañete: Sim. Algumas partes têm que estar no núcleo do acordo. O limite de 2 C tem que ser um objetivo legalmente vinculante, assim como regras transparentes de contabilidade, monitoramento, compromissos de mitigação. Podemos discutir pontos que podem ficar fora do coração do acordo, vamos ver o que acontece no final de Paris. O acordo será difícil, mas o desafio é enorme. Temos que estar aptos a entregar um acordo para as futuras gerações que seja ambicioso e de longo prazo. Temos que fazer isso direito. data:text/html;charset=utf 8,%3Cdiv%20class%3D%22n header%22%20style%3d%22margin bottom%3a%2015px%3b%20color%3a%20rgb(102%2c 5/5
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