TRANSIÇÃO E TRABALHO: ESTUDANTES DE PEDAGOGIA BUSCANDO INSERÇÃO PROFISSIONAL EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES

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1 TRANSIÇÃO E TRABALHO: ESTUDANTES DE PEDAGOGIA BUSCANDO INSERÇÃO PROFISSIONAL EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES 1 HILLESHEIM, Kátia Regina, Professora do curso de Pedagogia da Faculdade Municipal de Palhoça, SC, Mestranda em Educação na Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, katia.decisao@gmail.com Resumo: Este estudo tem como objeto de investigação a transição vivida por estudantes universitários do curso de Pedagogia de uma faculdade de Santa Catarina em relação à sua inserção profissional em instituições não escolares. Apresenta-se um relato de pesquisa em andamento que resultou de questionamentos, descobertas e movimentos de mudanças institucionais no exercício da docência no Ensino Superior em um curso de Pedagogia. A realidade encontrada a cada novo semestre nesta faculdade tem revelado que muitos jovens que procuram o curso não têm por objetivo a docência, mas sim o exercício da função de Pedagogo em outras instituições, inclusive não escolares. Das observações, dos depoimentos e conversas informais houve a necessidade de investigar o perfil dos estudantes desse curso, suas aspirações e se o curso atende a formação esperada para atuar no mercado de trabalho. Ao investigar estes processos institucionais e constatar que os estudantes de Pedagogia que fazem a escolha por exercer suas funções fora da docência, estão amparados pela lei, iniciaram-se encontros semanais entre docentes, coordenadores de ensino e colaboradores, com vistas a analisar o documento cne/cp nº 1, de 15 de maio de 2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia licenciatura, e o PPC do curso de Pedagogia. Ao investigar estes processos institucionais surge diversos questionamentos que impulsionam o pesquisador. Quais espaços um profissional formado em Pedagogia poderia atuar além da docência? Esses estudantes estão preparados para fazer a transição? Essas são algumas das investigações que norteiam esses estudos. Palavras-chave: Transição educação e trabalho; inserção profissional; estudantes universitários. INTRODUÇÃO Quais espaços um profissional formado em Pedagogia poderia atuar além da docência? O mundo está mudando o tempo todo. E como cita Paulo Freire (1996, p.50) em Pedagogia da Autonomia Ensinar exige consciência do inacabamento. É preciso, então, partir de constatações simples, porém de grande importância. Passamos por momentos de grandes transformações na sociedade em que as relações de trabalho passam a ser vivenciadas diferentemente de outras épocas e afetam sobremaneira a educação. As questões referentes ao trabalho e a educação estão totalmente entrelaçadas transcorrendo toda a história da humanidade. Para os jovens, fazer a escolha de uma

2 carreira e assumir essa escolha no Ensino Superior e profissionalmente pode ser tarefa árdua. 2 Os significados produzidos pelos jovens em relação ao trabalho e seus projetos nem sempre se situaram em limites de fácil compreensão [...]. Considerar o modo como os jovens dão significado ao que dizem e ao que fazem cruza-se aos contextos de produção dessas intenções e de seus comportamentos (RAITZ, 2003, p.224). Na atualidade novos processos no mundo do trabalho passam a exigir cada vez mais novas atitudes e posturas perante a sociedade e o trabalho, uma nova ética de responsabilidade, de conhecimento, de crítica e de criação. Diante do tema de pesquisa a que se propõe sentiu-se necessidade de estudar mais profundamente a relação entre dois fatores: o sistema educacional universitário e o sistema produtivo do mercado de trabalho, sem a intensão de esgotá-los. No atual contexto socioeconômico, os estudantes são afetados diretamente e, de forma profunda, tanto em suas expectativas com relação ao trabalho, quanto na sua inserção no mercado. Segundo MARX (1983, p.149), "[...] o trabalho revela o modo como o homem lida com a natureza, o processo de produção pelo qual ele sustenta a sua vida e, assim, põe a nu o modo de formação de suas relações sociais e das ideias que fluem destas". Para o autor, o centro das atividades especificamente humanas é o trabalho. Sob essa visão, estes se relacionam com a natureza por intermédio do mesmo. É necessário compreender as relações de trabalho para adentrar mais especificamente as questões atreladas à transição universitária e a essa nova etapa de vida. O curso de Pedagogia apresenta muitas possibilidades laborais e os profissionais depois de formados podem e devem buscar novos desafios. Libâneo (2010, p.38) afirma que O curso de Pedagogia deve formar o pedagogo stricto sensu, isto é, um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos para atender demandas socioeducativas de tipo formal e não formal e informal, decorrentes de novas realidades, novas tecnologias, novos atores sociais. Para além destes aspectos, o autor, ainda, menciona que a atuação deve se dar também na ampliação das formas de lazer, mudanças nos ritmos de vida, presença dos meios de comunicação e informação, mudanças profissionais, desenvolvimento sustentado, preservação ambiental não apenas na gestão, supervisão e coordenação pedagógica de escolas. Deve se considerar outros espaços que são recorrentes e desafiantes,

3 3 Várias são as áreas de atuação, pois, como se apresentou, a Pedagogia extrapola o âmbito escolar. O pedagogo é um estudioso das ações educativas que ocorrem em todas as vidas sociais, culturais e intelectuais do sujeito inserido em uma sociedade na qual ele contribui para o seu desenvolvimento. (LOPES; TRINDADE; CADINHA, 2011, p. 20) Estudos informais referentes a esta investigação pressupõem que todo ramo de atividade tem uma cultura própria e um sistema de valores. Neste sentido, pretendeu-se mergulhar nesse universo em busca de algumas respostas e descobertas. Para isso, fazse necessário investigar a conexão que se estabelece entre educação e trabalho pelos jovens universitários e analisar mais de perto se as expectativas desses alunos são correspondidas no curso, estabelecendo as relações absolutamente necessárias e de direito que a resolução cne/cp nº 1, de 15 de maio de 2006 institui em suas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia. Portanto, este artigo contribui para o entendimento destas mudanças e mostra quais contribuições são efetivas e como são aplicadas em uma formação específica no curso de Pedagogia que vai além da docência como área de atuação. Consideramos que os relatos aqui apresentados contribuem para a discussão sobre a formação do pedagogo, elegendo-se a atuação em espaços não escolares como uma prática de extrema importância para o suporte e o desenvolvimento de projetos de educação social enquanto complemento da educação formal. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Pedagogia são um excelente exemplo, assim como a tentativa de orientar e propor princípios norteadores em torno da formação e do trabalho do Pedagogo. Elas definem a extinção das habilitações, ao mesmo tempo em que dão indicativos sobre o espaço de atuação, dos novos eixos curriculares, atividades, as habilidades e competências que precisam ser trabalhadas no curso de Pedagogia. Mas ainda há muito a ser discutido a respeito dos campos de atuação do pedagogo. OS CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL PEDAGOGO Quando o tema é desenvolvimento, seja este no âmbito profissional ou pessoal, faz-se necessário salientar que a educação exerce papel fundamental sobre o mesmo. De acordo com Libâneo (2010, p. 32), A educação associa-se, pois, a processo de comunicação e interação pelos quais os membros de uma sociedade assimilam saberes, habilidades, técnicas, atitudes, valores existentes no meio culturalmente organizado e, com isso, ganham o patamar necessário para produzir outros saberes, técnicas, valores,

4 etc. Surpreendemo-nos com a velocidade das mudanças e avanços diários, inclusive na educação, as quais criam novos rumos. O acesso facilitado à informação, a agilidade com que a comunicação é feita, as descobertas científicas e tecnológicas transformam contextos políticos, sociais, econômicos e culturais. Pode-se exemplificar tomando a educação on-line ou ensino a distância. (EAD), que em tempo bem recente era vista com certo receio, assim como tudo que é novo. A mesma teve em seu início, pouca aceitação e muito preconceito, porém, atualmente possui um número de adeptos bastante significativo nas instituições que oferecem este tipo de modalidade de ensino. O pedagogo especialista é um profissional habilitado para exercer uma variedade de atividades profissionais em que se dão práticas educativas. Dentre elas estão às escolas, os movimentos sociais, organizações comunitárias, ONGS, mídias, empresas privadas, hospitais, órgãos públicos, entre outras. A espécie humana, desde seu nascimento até a sua morte, está em interação com o meio e em processo de aprendizagem. Na medida em que as pessoas crescem, desenvolvem competências, algumas com mais facilidades, já outras requerem um pouco mais de atenção. Seja qual for o âmbito em que o ser humano esteja inserido, estará em constante aprendizagem. Considerando o pedagogo como um profissional que atua nas várias instâncias da prática educativa este profissional trabalhará como um suporte tornando-se um facilitador no ensino aprendizagem. Neste caso, recorrer ao trabalho de pedagogos para que os mesmos interajam em organizações, consiste em um diferencial. Gil (2001, p.118) salienta: 4 O ambiente dinâmico das organizações requer o desenvolvimento de ações voltadas à constante capacitação das pessoas, com vista em torná-las mais eficazes naquilo que fazem. Tanto é que, com frequência cada vez maior, as empresas vêm desenvolvendo programas de formação, treinamento e desenvolvimento de pessoas, a ponto de muitas empresas decidirem-se pela instalação não apenas de centros de treinamento e desenvolvimento, mas até mesmo de centros educacionais e universidades corporativas. O treinamento dentro das organizações passa a ser um processo fundamental para o desenvolvimento das mesmas. Cabe ao pedagogo por meio do seu conhecimento, ser o mediador das informações, dando suporte ao desenvolvimento das pessoas inseridas nos ambientes organizacionais. Muitas vezes recebemos depoimentos de alunos que já trabalham em espaços não escolares como Pedagogos. Esses registros

5 foram guardados de maneira informal, sendo que os estudos não faziam parte de uma pesquisa estruturada e, portanto, não respeitavam nenhuma técnica de coleta de dados, mas auxiliaram muito na compreensão das motivações que levaram esses estudantes a buscar o curso de Pedagogia. Depois de realizada pesquisa enquete por meio de questionário com 201 (duzentos e um) estudantes do curso com o objetivo de caracterizar o perfil dos mesmos, constatou-se que 17% dos estudantes do curso de Pedagogia não almejam a docência, mas sim atuar para além desta. Se considerarmos que 59% responderam que pretendem atuar na área de formação sem fazer nenhuma ponderação, temos um percentual grande também de estudantes que pensam em outras possibilidades laborais. Em relação à atuação em outros espaços Lopes; Trindade e Cadinha (2011, p. 21) menciona Vive-se em um mundo onde o conhecimento está constantemente mudando e com uma rapidez imensurável, desta forma é necessário que os pedagogos também repensem suas práticas e se desenvolvam nos diferentes espaços na sociedade. Esta experiência está em andamento e se constituirá também em novos processos de aprendizagem e oportunidades para muitos estudantes que estão frequentando os cursos de Pedagogia e pretendem atuar para além do espaço escolar ou da docência. De acordo com Almeida (2007, p. 208), 5 Surge nas organizações uma grande oportunidade e necessidade de inclusão de profissionais que saibam lidar com estratégias de aprendizagem e estabelecer a melhor forma de manter continuamente novos saberes para estimular a inovação e o lugar das empresas no mercado. Assim nasce, a possibilidade de abertura de um novo espaço de trabalho para os pedagogos que quase sempre estiveram presentes em escolas. Com todas as mudanças que ocorrem na sociedade, com as novas tecnologias e informações e a busca incessante pelo conhecimento, a atuação do pedagogo em diferentes espaços, vem se adequando a essa nova realidade e os mesmos começam a se posicionar como profissionais capacitados para caminhar junto a essa transformação. Esse processo inicia durante o curso universitário, passando por sua transição ao mercado de trabalho. TRANSIÇÕES UNIVERSITÁRIAS E O MERCADO DE TRABALHO

6 O emprego passa a ser a referência que determina a significação social dos sujeitos em uma sociedade centrada no mercado. O homem vive numa base de troca na medida em que se estabelece a divisão do trabalho. O Emprego lhe dá a impressão de segurança a ter algumas garantias. Do acesso aos bens e serviços de que necessita, pois adquiri com o salário que recebe os bens de que precisa, pelo menos, o que seja possível adquirir para viver. Embora deles, atualmente, não consigam mais viver com dignidade com os salários que recebam, ter um emprego tornou-se alternativa tanto comum quanto importante a todos. É hoje, um percurso reconhecido para o sucesso, para a satisfação das necessidades de sobrevivência e para a segurança. É fato, entretanto, que qualquer trabalhador pode ler as estatísticas e reportagens publicadas pela imprensa diariamente e verificar que, nas últimas décadas, em todo o mundo, o nível de produtividade está crescendo enquanto decrescem os índices de emprego. Ainda que no Brasil, dados recentes tenham apontado para o crescimento da oferta de empregos formais. Bem, diante desse contexto de mercado de trabalho, instável e oscilante, e de empregabilidade os estudantes universitários fazem a transição. Corominas e Isus (1998, p. 156) afirmam que: 6 Em educação o conceito de transição se relaciona com o conceito de estágio ou período em que dividimos, sequenciamos a vida de uma pessoa. As situações de transição atuam como uma ponte de interconexão entre uma situação prévia e uma situação posterior entre as quais se opera a adaptação a mudança. Os estudantes da Educação Superior ao longo de todo percurso escolar, deparam-se com uma série de mudanças que causam impacto muitas vezes observado imediatamente e algumas vezes percebido mais em longo prazo em suas vidas. Essas mudanças em cada fase da trajetória podem ser sentidas e vivenciadas mais ou menos intensamente, porque sofrem influências de fatores pessoais e dos ambientes em que ela ocorre, sendo que tal impacto poderá ser mais bem administrado caso haja oferta de apoio mediador. As transições vividas por estudantes universitários são consideradas como um processo de mudança que os acompanha durante todo o curso. Entretanto, estas mudanças se intensificam em dois momentos do curso: logo no momento do ingresso na educação superior e posteriormente no final da graduação, na ocasião da passagem para a vida profissional, principalmente para aqueles que não vivenciaram a inserção no mercado de trabalho durante o curso.

7 Após os anos do curso universitário, muitos estudantes se perguntam, agora, o que fazer?. Para outros, essa fase cheia de conflitos se dá simultaneamente a sua formação. Precisam buscar um emprego ainda enquanto estudam. Ansiedades de toda ordem constituem movimentos de desordem. É necessário traçar metas profissionais, tomar decisões, construir currículo, rever significados. Quem busca inserção no mercado de trabalho, estudou e se dedicou à universidade, ou o faz ainda cursando, espera que isso seja de alguma maneira considerada ou que ao final da graduação possa adentrar ao mercado de trabalho e colocar em prática tudo aquilo que aprendeu nos bancos escolares. Entretanto, muitas vezes, ele se depara com outra realidade: a dificuldade de inserção profissional. Seja por falta de experiência, por falta de vagas na área específica, por falta de salário que atenda suas necessidades ou expectativas ou por tantos outros fatores. O diploma de um curso superior não representa mais a garantia de trabalho. Atualmente, algumas áreas não apresentam muitas perspectivas profissionais e muitos recém-graduados acabam por trabalhar numa área bastante diversa daquela em que se formaram. Na busca incessante por um posto de trabalho, há, inclusive, pessoas que buscam uma atividade laboral que exija menor qualificação do que possuem. É nesse momento da transição que surge não raramente a frustração. É indispensável, portanto, que os profissionais do Ensino Superior estejam sintonizados com este movimento de reconhecimento dos espaços ocupacionais, acompanhando as mudanças contínuas no mundo do trabalho, informando seus estudantes e propondo reflexões constantes quanto ao que se busca e se espera do mundo do trabalho, sobre a postura a ser assumida no momento da escolha dos rumos da carreira, promovendo processos de construção da identidade profissional. Para que a passagem de estudante a profissional/trabalhador não aconteça subitamente, faz-se necessário que ao longo do curso sejam pensados projetos em que os estudantes realizem tarefas e façam reflexões. Participem ativamente de debates, palestras e sejam incentivados a conhecer mais sobre as atividades profissionais relacionadas ao curso em que estão inseridos e as possibilidades de mercado. Como instituição formadora, a universidade deveria pensar em criar mais espaços multidisciplinares para possibilitar a troca de conhecimentos específicos sobre trabalho, empregabilidade, oportunidades, entre outros. Garantir mecanismos de inserção no mercado de trabalho é tarefa de todos os envolvidos nos processo. 7

8 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS As mudanças produzidas pela globalização e inovações tecnológicas nos últimos anos, causaram um grande impacto à nossa sociedade, e afetaram o sistema educacional e seus profissionais. As transformações acabaram por estabelecer exigências ao novo trabalhador que se insere no mercado de trabalho. O profissional precisa saber lidar com as diferentes informações que chegam todos os dias, é necessário ter: habilidade, iniciativa, criatividade, enfim, ser proativo. São profissionais com essas características, que são absorvidos pelo mercado de trabalho. Frente a essas mudanças, não poderíamos deixar de pensar nas necessidades da formação do Pedagogo. Afinal, será que com todas as mudanças ocorridas na sociedade, a formação desse profissional também não exige novas práticas? Será que os estudantes universitários do curso de Pedagogia que buscam inserção em espaços não escolares estão preparados para a transição? Mediante ao que foi exposto neste artigo, reiteramos a necessidade de repensar a atuação do pedagogo nos diferentes espaços. Conforme aqui estabelecido, a atuação do pedagogo está para além das rotinas laborativas ligadas ao contexto escolar, sendo que a necessidade de conhecimentos pedagógicos abre um leque de campos de atuação. Compreendemos que diante do que está disposto nas Leis de Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia em resolução cne/cp nº 1, de 15 de maio de 2006, a formação que contemple um profissional apto para atuar em espaços não escolares é um direito. E enquanto discutimos questões muito importantes como o problema da identidade do curso de Pedagogia, enquanto tentamos definir quais os caminhos e quais as perspectivas do mesmo, enquanto repensamos um novo currículo, podemos e devemos garantir o direito. A realidade encontrada no curso de Pedagogia ao qual a pesquisa vem sendo realizada, começa a nos fornecer alguns indicativos importantes. É fundamental que enquanto pedagogo, o mesmo esteja atento para cumprir suas funções de forma eficiente, seja qual for o ambiente em que o mesmo esteja inserido, assim como as instituições de ensino, que visam à formação dos pedagogos, também repensem a sua prática. Buscando formalizar a pesquisa em um projeto de mestrado, ainda que em fase inicial, mudanças institucionais que envolvem diretamente o curso de Pedagogia e a prática docente que considere o estudante que não almeja a docência, passam a

9 constituírem-se realidades. Projetos que contemplem a formação do pedagogo não escolar e outros em que as transições universitárias e o mercado de trabalho são tema de discussão e preocupações tornam-se realidade. A pesquisa ainda em andamento tem um bom caminho a ser percorrido. Os debates sobre o tema caminham junto a pesquisa dentro da Instituição, o que ajuda muito nas reflexões e acrescenta. Mas entende-se que esse processo reflexão-ação-reflexão é mesmo realizador. 9 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Antonia Lucineire de. Uma análise do pedagogo em ambientes empresariais. São Paulo, Disponível em: Acesso em: 15, maio BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 mai Disponível em: Acesso em: 13 maio COROMINAS, E. R.; ISUS, S. Transiciones y Orientación. Revista de Investigación Educativa, v. 2, n.16, P , FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, LIBÂNEO, Carlos José. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, LOPES, Izolda (org), TRINDADE, Ana Beatriz, CANDINHA, Márcia Alvim. Pedagogia Empresarial: formas e contextos de atuação. Rio de Janeiro: Wak Editora, MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. Trad. Maria Helena Barreiro Alves; revisão de Carlos Roberto F. Nogueira. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, RAITZ, Regina Tânia. Jovens, trabalho e educação: redes de significados dos processos identitários na Ilha de Santa Catarina. (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Universidade Federal de Santa Catarina. Porto Alegre Rio Grande do Sul, 2003.

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