ASSOCIAÇÃO MARINGAENSE DOS AUTISTAS - AMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL LEO KANNER REGIMENTO ESCOLAR

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1 REGIMENTO ESCOLAR MARINGÁ 2009

2 2 PREÂMBULO A Associação de Pais e Amigos do Autista da cidade de Maringá que, a exemplo de outros Estados do Brasil, um grupo de pais com uma situação em comum: o diagnóstico de Autismo de seus filhos e as dificuldades existentes para o atendimento dos mesmos, decidiram se reunir com este mesmo objetivo. Desde o início os pais concordaram que esta Associação não se limitaria apenas a resolver os problemas de seus filhos, senão que a mesma teria um caráter social, proporcionando ajuda a todas as famílias com autistas, não só da cidade, como também da região e do estado. Em 1º de setembro de 1992, este mesmo grupo de pais funda a AMA Associação Maringaense dos Autistas, com a missão de: proporcionar à pessoa autista uma vida digna, oferecendo a sua família instrumentos para convivência no lar e em sociedade e difundindo o conhecimento acumulado. Esta missão é a razão da existência da AMA, delimitando e orientando suas ações dentro do espaço que deseja ocupar na sociedade. Preocupando-se com a documentação necessária para o seu reconhecimento legal, como também com a elaboração do Estatuto, foram necessárias reuniões mensais da Diretoria para tratar estes assuntos. Num primeiro momento a Associação estabeleceu dois objetivos que orientaram a sua ação, um deles era a divulgação da Síndrome do Autismo, até então pouco conhecida, e o segundo, a criação de uma escola especializada para possibilitar o desenvolvimento das potencialidades do Autista. Em 1994 a AMA consegue o reconhecimento como entidade de Utilidade Pública Municipal, nº 3696/94 pela lei nº 2346/88. No ano seguinte, no dia 8 de agosto de 1995, os pais da Associação se reúnem e criam a Escola Especial Casa do Autista. Nesse mesmo ano, a Prefeitura de Maringá através da Secretaria de Educação cede um espaço físico para a AMA com a finalidade de atender a necessidade da Escola Especial, permitindo deste modo, que alcance seu segundo objetivo. Finalmente, com a ajuda de alguns profissionais e pessoas voluntárias, em 1º de abril de 1996, começa a funcionar a Escola Especial Casa do Autista atendendo algumas crianças durante o período vespertino. Devido a demanda da Escola, em julho desse mesmo ano a Associação contrata alguns professores.

3 Em fevereiro de 1997, a Prefeitura, através da Fundação do Desenvolvimento Social de Maringá, cede alguns professores e a merenda escolar. E a AMA por sua vez, contrata estagiários das áreas de Psicologia e Pedagogia para conseguir uma melhor estruturação da Escola. É justamente por meio desta escola que a AMA objetiva suprir uma necessidade existente, garantindo à criança autista, todas as oportunidades necessárias para o seu desenvolvimento desde a infância e, possibilitando que o autista alcance um nível de independência social, compatível com uma vida digna. Com o avanço das pesquisas e dos trabalhos desenvolvidos com autistas nos Estados Unidos e na Europa, hoje já é possível considerar o adulto autista, embora com um alto grau de comprometimento, desenvolvendo um trabalho produtivo e digno, por mais simples que ele seja e, diminuindo, portanto, as chances de institucionalizações futuras em hospitais psiquiátricos ou sanatórios. A AMA tem percorrido um longo caminho, orientando pais e profissionais e divulgando a Síndrome do Autismo através de reportagens e matérias publicadas em jornais, entrevistas em programas de televisão, palestras em faculdades nos cursos de Psicologia, Pedagogia e Fonoaudiologia de Maringá e da região, distribuindo folhetos informativos, participando em seminários de inclusão da criança com necessidades especiais, de Educação Especial, e em congressos e simpósios específicos de Autismo, além de manter contato e trocar informações com outras entidades de Autismo no Brasil, como também com instituições internacionais. A AMA (Associação Maringaense dos Autistas) é reconhecida como Entidade de Utilidade Pública Estadual nº de 30 / 05 / 96, e no ano seguinte, de Utilidade Pública Federal nº. Processo MJ 24220/ Nesse mesmo ano, é registrada no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS nº /97-46 e consegue o certificado de Entidade com Fins Filantrópicos, Processo nº / Em julho de 1998 filia-se à ABRA - Associação Brasileira de Autismo, fazendo parte da Diretoria da mesma. Além do realizado até o momento, a AMA tem metas em longo prazo. Como exemplo pode citar os projetos futuros de implantação de outras oficinas profissionalizantes para adolescentes e adultos autistas e o funcionamento de uma residência para aqueles que por ventura não tiverem familiares para abrigá-los. 3

4 Em assembléia geral extraordinária realizada no dia 10 de março de 2003, envolvendo pais, professores, funcionários e diretores, foi analisada uma listagem de possíveis nomes para a Escola. A escolha consensual foi sobre a proposta Leo Kanner, por se tratar do primeiro estudioso e pesquisador a identificar e escrever sobre o autismo em l943. Assim em homenagem ao médico austríaco a Escola mantida pela AMA passa a denominar-se após aprovação deste projeto Escola de Educação Especial Leo Kanner. A Escola de Educação Especial Leo Kanner foi autorizada a funcionar, com atendimento na área de Condutas Típicas em 22 de setembro de 2004 sob a resolução nº. 3139/04. Em 20 de dezembro de 2005 foi celebrado o Convênio de Cooperação Técnica e Financeira com a Secretaria de Estado da Educação, publicado no Diário Oficial do Paraná em 27 de dezembro de 2005 garantindo assim a aprendizagem, o respeito, a ética e o direito social do Autista e de sua família a participarem de experiências e vivências pessoais e coletivas como cidadão. Em 2007 deu início a construção da sede própria que se encontra em fase de acabamento. 4 Não fiques angustiado comigo, pois também me angustio. Respeita meu ritmo. Se compreenderes minhas necessidades e meu modo especial de ver a realidade, não terás dificuldade de te relacionares comigo. Não te deprimas; o normal é Eu progredir e me desenvolver cada vez mais, me ajude. Angel Rivière Gómez

5 5 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MANTENEDORA Art.1º A Escola de Educação Especial Leo Kanner, mantida pela Associação Maringaense dos Autistas AMA, situada à Rua Ubirajara, 173, Jardim Lucianópolis, Município de Maringá Paraná. Telefones: (44) e (44) e- mail: amamaringa@hotmail.com. Prestando atendimento especializado na área de Transtornos Globais do Desenvolvimento. 1º O Regimento Escolar tem a finalidade de garantir a unidade filosófica, política, pedagógica e funcional da Escola disposta no caput deste artigo. 2º Neste Regimento citaremos a Escola de Educação Especial Leo Kanner. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art.2º A Escola de Educação Especial Leo Kanner tem a finalidade de efetivar o processo de apropriação do conhecimento, respeitando os dispositivos constitucionais Federal e Estadual, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN nº /96, o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei nº 8.069/90, a Legislação do Conselho Nacional e Estadual de Educação e Sistema Estadual de Ensino referente à Educação Especial. Art.3º Esta Escola garante o princípio democrático de igualdade de condições de acesso e de permanência na escola, com qualidade em suas diferentes etapas da Educação Básica, vedada qualquer forma de discriminação. Art.4º Esta Escola objetiva a implementação e acompanhamento do seu Projeto Político-Pedagógico, elaborado coletivamente, com observância aos princípios democráticos, e submetido e aprovado pelo Conselho Escolar e homologado pelo Núcleo

6 Regional de Educação. Art.5º Serão assegurados aos alunos com Síndrome de Autismo, currículos, métodos, técnicas, recursos educativos, avaliação e organização específica para atender as necessidades educacionais especiais de seus alunos. 6 TÍTULO II ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO. Art.6º O trabalho pedagógico compreende todas as atividades teórico-práticas desenvolvidas pelos profissionais desta Escola para a realização do processo educativo. Art.7º A organização democrática no âmbito escolar fundamenta-se no processo de participação e co-responsabilidade da comunidade escolar na tomada de decisões coletivas, para a elaboração, implementação e acompanhamento do Projeto Político- Pedagógico. Art.8º A organização do trabalho pedagógico é realizada pelo Conselho Escolar, Equipe de Direção, Equipe Pedagógica, Equipe Docente, Conselho de Classe, Agente de Execução e de Apoio, Equipe Mutiprofissional e representante dos pais e alunos. Seção I Do Conselho Escolar Art.9º O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico e administrativo desta escola, em conformidade com a legislação educacional vigente. Art.10 O Conselho Escolar é composto por representantes da comunidade escolar e representantes de movimentos sociais organizados e comprometidos com a educação, presentes na comunidade, sendo presidido por seu membro nato, o(a) diretor(a) escolar. 1º A comunidade escolar é compreendida como o conjunto dos profissionais da

7 educação atuantes nesta escola, alunos devidamente matriculados e freqüentando regularmente, pais e/ou responsáveis pelos alunos. 2º A participação dos representantes dos movimentos sociais organizados, presentes na comunidade, não ultrapassará um quinto (1/5) do colegiado. Art.11 O Conselho Escolar poderá eleger seu vice-presidente dentre os membros que o compõem, maiores de 18 (dezoito) anos. Art.12 O Conselho Escolar tem como principal atribuição, aprovar e acompanhar a efetivação do Projeto Político-Pedagógico desta escola. Art.13 Os representantes do Conselho Escolar são escolhidos entre seus pares, mediante processo eletivo, de cada segmento escolar, garantindo-se a representatividade. Parágrafo único - As eleições dos membros do Conselho Escolar, titulares e suplentes, realizar-se-ão em reunião de cada segmento convocada para este fim, para um mandato de 2 (dois) anos, admitindo-se uma única reeleição consecutiva. Art.14 O Conselho Escolar, de acordo com o princípio da representatividade e da proporcionalidade, é constituído pelos seguintes conselheiros: I. diretor (a); II. representante da equipe pedagógica; III. representante da equipe docente (professores); IV. representante da equipe de agente de execução; V. representante da equipe de agente de apoio; VI. representante dos pais ou responsáveis pelo aluno; VII. representante dos movimentos sociais organizados da comunidade (mantenedora, equipe multiprofissional, Associação de Moradores, Igrejas, Unidades de Saúde etc). Estamos nos preparando para mudar de bairro, por isso não colocamos este representante. Art.15 O Conselho Escolar é regido por Estatuto próprio, aprovado por 2/3 (dois terços) de seus integrantes. 7 Seção II Da Equipe de Direção (ou Da Direção) Art.16 A direção escolar é composta pela diretora nomeada pelo Presidente e referendada pela diretoria da Entidade Mantenedora, registrado em Ata.

8 Parágrafo Único: O mandato será de biênio anos, em consonância com o período de vigência do mandato da Diretoria da Entidade Mantenedora eleita para o biênio. Art.17 A diretora auxiliar e equipe pedagógica serão escolhidos pela direção da Escola com a anuência da Diretoria da Entidade Mantenedora. Art.18 A diretora coordena a equipe pedagógica e multiprofissional, o corpo docente, equipe técnica administrativo, o funcionamento técnico operacional, as atividades dos alunos e as relações da comunidade escolar. Art.19 A função de diretora, como responsável pela efetivação da gestão democrática, é a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Político-Pedagógico da Escola. Art.20 A direção é exercida por profissional que comprove licenciatura com Habilitação Específica em Educação Especial, em nível médio ou superior. Parágrafo Único - Atendendo a especificidade da escola, o diretor deve ter no mínimo de dois anos experiência pedagógica nesta escola ou em outra instituição da mesma área de atendimento. Art.21 Compete ao a diretora: I. cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor; II. coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do Projeto Político Pedagógico da escola, construído coletivamente, aprovado pelo Conselho Escolar e homologado pelo NRE; III. implementar a proposta pedagógica curricular do estabelecimento de ensino, em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais; IV. participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, juntamente com a comunidade escolar; V. coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em consonância com a legislação em vigor, submetendo-o à apreciação Conselho Escolar e, após, encaminhá-lo ao NRE para a devida homologação; VI. cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento Escolar; VII. convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando encaminhamento às decisões tomadas coletivamente; VIII. coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de ensino; 8

9 IX. presidir o Conselho de Classe dando encaminhamento às decisões tomadas coletivamente; X. participar e analisar da elaboração dos Regulamentos Internos e encaminhá-los para aprovação do Conselho Escolar; XI. elaborar o calendário escolar, de acordo com as orientações da SEED, e encaminhá-lo ao NRE para homologação; XII. assegurar o cumprimento dos dias letivos e as horas- atividade estabelecidos; XIII. garantir o fluxo de informações na Escola e desta para a entidade mantenedora e com os órgãos da administração municipal, estadual e federal; XIV. encaminhar aos órgãos competentes as propostas de modificações no ambiente escolar, quando necessárias, aprovadas pelo Conselho Escolar e encaminhá-las a entidade mantenedora; XV. deferir os requerimentos de matrícula; XVI. articular processos de integração da escola com a comunidade XVII. promover grupos de trabalho e estudos ou comissões encarregadas de estudar e propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedagógico-administrativa no âmbito escolar; XVIII. participar e analisar da elaboração dos Regulamentos Internos e encaminhá-los para aprovação do Conselho Escolar; XIX. supervisionar o preparo da alimentação escolar, quanto ao cumprimento das normas estabelecidas na legislação vigente relativamente a exigências sanitárias e padrões de qualidade nutricional; XX. acompanhar o trabalho docente, referente às reposições de horas aos discentes; XXI. definir horário e escalas de trabalho da equipe de agente de execução, instrutor, agente de apoio e equipe mutiprofissional; XXII. coordenar e incentivar a qualificação permanente dos profissionais da educação e equipe multiprofissional; XXIII. cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de vigilância sanitária e epidemiológica; 9

10 XXIV. assegurar a realização do processo de avaliação institucional do estabelecimento de ensino; XXV. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; XXVI. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XXVII. fazer indicação de funcionários a serem contratados ou a demitir; XXVIII. buscar junto à comunidade colaboradores, voluntários ou estagiários; XXIX. orientar, direcionar as atividades dos voluntários e estagiários; XXX. prestar sempre que necessário, encaminhamentos, orientações e esclarecimentos aos alunos e suas famílias. XXXI. Comunicar aos órgãos competentes (mantenedora, Ministério Público, SEED/NRE, outros) sobre ocorrências que exijam providências ou decisões que fujam à sua competência. XXXII. Assegurar o cumprimento da Resolução de Convênio de Cooperação Técnica e Financeira firmado entre a Mantenedora e a SEED. XXXIII. Suprimento e cancelamento da demanda QPM e QPPE do Estado e do Município serão analisados pela direção, observando as instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação com ciência da mantenedora, após, encaminhamento ao NRE para os trâmites legais. XXXIV. Coordenar a comissão de professores para avaliação semestral de desempenho dos professores QPM do Estado e Município. XXXV. Cumprir outras atribuições que lhe forem conferidas pela entidade mantenedora e determinações legais. Art.22 Compete à diretora auxiliar assessorar a diretora em todas as suas atribuições e substituí-la na sua falta ou por algum impedimento. 10 Seção III Do Conselho de Classe Art.23 O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-

11 Pedagógico da escola e no Regimento Escolar, com a responsabilidade de analisar as ações educacionais, indicando alternativas que busquem garantir a efetivação do processo ensino e aprendizagem. Art.24 A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as informações e dados apresentados, é a de mediar o processo de ensino e aprendizagem. Art.25 Ao Conselho de Classe, cabe verificar se os objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos (intervenções pedagógica), avaliativos e relações estabelecidas na ação pedagógico-educativa, estão sendo cumpridos de maneira coerente com o Projeto Político-Pedagógico da Escola. Parágrafo Único - É da responsabilidade do pedagogo organizar as informações e dados coletados a serem analisados no Conselho de Classe. Art.26 O Conselho de Classe constitui-se em um espaço de reflexão pedagógica, onde todos os sujeitos do processo educativo, de forma coletiva, discutem alternativas e propõem ações educativas eficazes que possam vir a sanar necessidades/dificuldades apontadas no processo ensino e aprendizagem. Art.27 O Conselho de Classe, é constituído pela diretora e pelo pedagogo por todos os docentes e equipe multiprofissional. Art.28 A convocação, pela direção, das reuniões ordinárias ou extraordinárias do Conselho de Classe, é divulgada em edital, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas. Art.29 O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em datas previstas em calendário escolar e, extraordinariamente, sempre que se fizer necessário. Art.30 As reuniões do Conselho de Classe são lavradas em Livro Ata, pela secretária da escola, como forma de registro das decisões tomadas. Art.31 São atribuições do Conselho de Classe: I. analisar as informações sobre as intervenções pedagógicas e parecer da equipe multiprofissional referentes aos conteúdos curriculares, encaminhamentos metodológicos e práticas avaliativas que se referem ao processo ensino e aprendizagem; II. propor procedimentos e metodologias diferenciadas para o processo ensinoaprendizagem; 11

12 III. estabelecer adaptações curriculares, concomitantes ao processo de aprendizagem, que atendam às reais necessidades dos alunos, em consonância com a Proposta Pedagógica Curricular da escola; IV. acompanhar o processo de avaliação pedagógica e multiprofissional de cada aluno(a), devendo debater e analisar os dados qualitativos do processo ensino e aprendizagem; V. atuar com co-responsabilidade na decisão sobre a possibilidade de avanço do aluno, para etapas subseqüente após a analise do desenvolvimento integral do aluno. 12 Seção IV Do Pedagogo Art.32 O Pedagogo é responsável pela coordenação, implantação e implementação no estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político- Pedagógico e no Regimento Escolar, em consonância com a política educacional e orientações emanadas da Mantenedora. Parágrafo Único: O pedagogo pode ser escolhido pelo diretor do estabelecimento com anuência da Entidade Mantenedora. Art.33 A equipe pedagógica é composta por pedagogo ou professores que comprovem habilitação específica em Educação Especial, em nível médio ou superior. Parágrafo Único: - Atendendo a especificidade da escola, o pedagogo deve ter no mínimo dois anos de experiência pedagógica nesta escola ou em outra escola da mesma área de atendimento. Art.34 Compete ao pedagogo: I. coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político-Pedagógico e do Plano de Ação da escola; II. orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em uma perspectiva democrática; III. participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar;

13 IV. coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta pedagógica curricular da escola, a partir das políticas educacionais da SEED, das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais e legislação vigente para Educação Especial; V. orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores do estabelecimento de ensino; VI. promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando à elaboração de propostas de intervenção para a qualidade de ensino para todos; VII. participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais da escola, que tenham como finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar; VIII. organizar e participar, junto à direção da escola, a realização dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido na Escola; IX. coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de intervenção decorrentes das decisões do Conselho de Classe; X. subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores desta escola, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiência, debates e oficinas pedagógicas; XI. organizar a hora-atividade dos professores desta escola, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho pedagógico; coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento Escolar, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar; XII. participar do Conselho Escolar quando representante do seu segmento, subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar; XIII. coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir do Projeto Político-Pedagógico desta escola; 13

14 XIV. participar da organização pedagógica da biblioteca desta escola, assim como do processo de aquisição de livros, revistas, fomentando ações e projetos de incentivo à leitura; XV. acompanhar as atividades desenvolvidas no Laboratório de Informática; XVI. acompanhar os estagiários de cursos de Formação de Docentes nível médio; XVII. acompanhar os estagiários das instituições de ensino médio e superior quanto às atividades a serem desenvolvidas nesta escola; XVIII. promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social; XIX. coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político- Pedagógico da Escola; XX. acompanhar o processo de avaliação institucional da Escola; XXI. participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços pedagógicos; XXII. orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didáticopedagógicos referentes ao processo ensino e aprendizagem e aspectos vocacionais para os alunos que estão matriculados na Etapa da Educação Profissional inicial e continuada; XXIII. organizar e acompanhar, juntamente com a direção, as reposições de dias letivos, horas e conteúdos aos discentes; XXIV. orientar, acompanhar e vistar periodicamente os Livros de Registro de Classe; XXV. organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno; XXVI. organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica dos profissionais desta escola; XXVII. acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos alunos, realizando contato com a família com o intuito de promover ações para o seu desenvolvimento integral; XXVIII. acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias e encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário; XXIX. acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que houver necessidade de encaminhamentos; 14

15 XXX. orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão na Escola; XXXI. manter contato com os professores dos serviços e apoios especializados para intercâmbio de informações e trocas de experiências, visando à articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e Ensino Comum; XXXII. assegurar a realização do processo de avaliação institucional desta escola; XXXIII. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas, alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar; XXXIV. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; XXXV. participar da elaboração do Plano de Ação; XXXVI. cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar. 15 Seção V Da Equipe Docente Art.35 A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente habilitados especificamente em Educação Especial. Art.36 O vínculo empregatício da equipe docente será com a instituição mantenedora por meio de contrato, conforme leis trabalhistas vigentes, ou por prestação de serviço por meio de convênios com órgãos públicos municipais e estaduais. Art.37 Compete aos docentes: I. participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político- Pedagógico desta escola, construído de forma coletiva e homologado pelo NRE; II. elaborar, com a pedagoga, a proposta pedagógica curricular desta escola, em consonância com o Projeto Político- Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais; III. participar do processo de escolha, juntamente com a pedagoga, dos livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico da Escola;

16 elaborar seu Plano de Trabalho Docente (semestral e posteriormente semanal); IV. desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica do conhecimento pelo aluno; V. proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos aos alunos, quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar, resguardando prioritariamente o direito do aluno; VI. proceder à avaliação descritiva e processual dos alunos, utilizando-se de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas no Projeto Político-Pedagógico da Escola; VII. participar do processo da avaliação dos alunos; VIII. participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola, com vistas ao melhor desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem; IX. participar de reuniões, sempre que convocado pela direção; X. assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, de credo, ideologia, condição sociocultural, entre outras; XI. viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na escola, respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno, no processo de ensino e aprendizagem; XII. estimular o acesso a cultura, pesquisa e criação artística; XIII. participar ativamente do Conselho de Classe, na busca de alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo educacional, responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas, as quais são registradas e assinadas em Ata; XIV. propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da cidadania; XV. zelar pela freqüência do aluno a Escola, comunicando qualquer irregularidade à pedagoga XVI. cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos e horas-atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao 16

17 planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; XVII. cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a estudos, pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da pedagoga conforme determinações da SEED; XVIII. manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da pedagoga e secretaria escolar, deixando-os na Escola; XIX. participar do planejamento e da realização das atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; XX. dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação educacional em vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como princípios da prática profissional e educativa; XXI. participar, com a pedagoga da análise e definição de projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico da Escola; XXII. comparecer nesta escola nas horas de trabalho ordinárias que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado; XXIII. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; XXIV. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XXV. participar da avaliação institucional; XXVI. cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar. 17 Seção VI Da Equipe dos Agentes de Execução Art.38 A função de técnicos administrativos é exercida por agentes de execução que atuam nas áreas da secretaria, desta escola. Art.39 O técnico administrativo que atua na secretaria como secretário(a) escolar é indicado pela direção da escola registrada em ATA da Mantenedora. Parágrafo Único - O serviço da secretaria é coordenado e supervisionado pela direção. Art.40 Compete ao Secretário Escolar:

18 I. conhecer o Projeto Político-Pedagógico da Escola; II. cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da SEED, que regem o registro escolar do aluno e a vida legal da Escola; III. distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais técnicos administrativos; IV. receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada; V. organizar e manter atualizados a coletânea de legislação, resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos; VI. efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula e transferência; VII. elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados às autoridades competentes; VIII. encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados; IX. organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo (conforme legislação vigente), de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares; X. responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno, respondendo por qualquer irregularidade; XI. manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado; XII. organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da escola, referentes à sua estrutura e funcionamento; XIII. atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e funcionamento desta escola, conforme disposições do Regimento Escolar; XIV. zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; XV. orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe com os resultados da freqüência; XVI. receber diariamente o Livro de Registro de Classe. 18

19 XVII. cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação comprobatória; XVIII. organizar a freqüência o livro-ponto de professores e funcionários, encaminhando ao setor competente a sua freqüência, em formulário próprio; XIX. secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as respectivas Atas; XX. conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos; XXI. comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria da Escola; XXII. participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função; XXIII. fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria escolar, quando solicitado; XXIV. participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED; XXV. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; XXVI. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XXVII. participar das atribuições decorrentes deste Regimento Escolar e exercer as especificidades da sua função. Art.41 Compete aos Auxiliar de Secretaria que atuam na secretaria desta escola, sob a coordenação do(a) secretário(a): I. cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação comprobatória; II. atender a comunidade escolar e demais interessados, prestando informações e orientações; III. cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida; 19

20 IV. participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função; V. controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando informações sobre os mesmos a quem de direito; VI. organizar, em colaboração com o(a) secretário(a) escolar, os serviços do seu setor; VII. organizar os registros da documentação oficial como Ficha Individual, Relatórios de Avaliação de Ingresso na Escola, Relatórios Pedagógicos e da Equipe Multiprofissional (semestral) e outros garantindo sua idoneidade; VIII. organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola; IX. classificar, protocolar e arquivar documentos e correspondências, registrando a movimentação de expedientes; X. realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e desta escola, sempre que solicitado; XI. executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação; XII. participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED; zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; XIII. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XIV. exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. 20 Seção VII Da Equipe Agente de Apoio Art.42 Agente de Apoio tem a seu encargo os serviços de conservação, manutenção,preservação, segurança, alimentação escolar no âmbito escolar, sendo coordenado e supervisionado pela direção desta escola.

21 Art.43 A equipe Agente de Apoio tem por finalidade oferecer aos alunos e funcionários da Escola ambiente agradável, bem como atender às necessidades inerentes à função. Art.44 Integram o Quadro de Agente de Apoio da Escola as funções de: auxiliar de serviços gerais, merendeira, auxiliar de merendeira, atendente e motorista. Parágrafo Único: Os integrantes do Quadro de Agente de Apoio serão contratados diretamente pela entidade mantenedora, por recursos próprios ou recursos de repasse financeiro e/ ou ainda, cedidos para prestação de serviços através de convênios firmados com órgãos oficiais para o exercício da função. Art. 45 Compete ao agente de apoio auxiliar de serviços gerais: I. Zelar pelo ambiente físico da escola, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; II. utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à direção, com antecedência, a necessidade de reposição dos produtos; III. zelar pela conservação do patrimônio da escola, comunicando qualquer irregularidade à direção; IV. auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades promovidas; V. cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu período de férias; VI. participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção; VII. coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino, dando-lhe o devido destino, conforme legislação sanitária vigente; VIII. participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED; IX. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, dos professores, funcionários e famílias; X. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XI. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. Art.46 Compete ao agente de apoio merendeira e seus auxiliares: 21

22 I. Zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; II. selecionar e preparar a alimentação balanceada, observando padrões de qualidade nutricional; III. servir os alimentos, observando os cuidados básicos de higiene e segurança; IV. receber ou recolher a louça e talheres após as refeições, providenciando a limpeza e deixando-os em condições de uso imediato; V. informar ao diretor desta escola da necessidade de reposição do estoque dos alimentos; VI. conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento dos alimentos, oferecidos aos alunos, conforme legislação sanitária vigente; VII. zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do depósito dos alimentos; receber, armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha; VIII. cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu período de férias; IX. participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção; X. auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função, sempre que se fizer necessário; XI. respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; XII. participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED; XIII. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, dos professores, funcionários e famílias; XIV. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XV. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. Art.47 Compete ao agente de apoio atendente: I. Zelar pela segurança individual e coletiva, orientando os alunos sobre as 22

23 normas disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes na escola; II. comunicar imediatamente à direção e/ou coordenação pedagógica situações que evidenciem riscos à segurança dos alunos; III. encaminhar ao setor competente da escola os alunos que necessitarem de orientação ou atendimento; IV. observar a entrada e a saída dos alunos para prevenir acidentes e irregularidades; V. acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas, quando se fizer necessário; VI. auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários de recreio, de início e de término dos períodos, mantendo a ordem e a segurança dos alunos, quando solicitado pela direção; VII. atender adequadamente aos alunos que demandam apoio de locomoção, de higiene e de alimentação; VIII. auxiliar na locomoção dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas, andadores, muletas, e outros facilitadores, viabilizando a acessibilidade e a participação no ambiente escolar; IX. auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades; X. cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu período de férias; XI. participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção; XII. zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e materiais didático-pedagógicos; XIII. participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED; XIV. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; XV. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XVI. receber e entregar os alunos aos motoristas, conforme escala elaborada, respeitando o horário de entrada e saída; 23

24 XVII. responsabilizar-se (atendente dos ônibus) junto com o motorista pelo recebimento e entrega dos alunos aos responsáveis nos pontos pré determinados pela escola e pela família; XVIII. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. Art. 48 Compete ao agente de apoio motorista, profissional comprovadamente habilitado e com experiência para o exercício da função: I. Dirigir com zelo, respeitando as normas de trânsito, garantindo segurança aos alunos da escola e a todos os usuários; II. responsabilizar-se junto com seu auxiliar pelo recebimento e entrega dos alunos nos locais/pontos preestabelecidos pela escola e pela família; III. zelar pela conservação, economia, limpeza e guarda do(s) veículo(s), comunicando qualquer irregularidade a direção; IV. auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades; V. auxiliar na locomoção dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas, andadores, muletas, e outros facilitadores, viabilizando a acessibilidade e a participação no ambiente escolar; VI. cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu período de férias; VII. participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção; VIII. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; IX. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; X. comunicar a direção qualquer imprevisto que possa prejudicar o aluno; XI. transportar os alunos de acordo com as normas de trânsito e ao exigido no edital de licitação (transporte cedido pela Prefeitura Municipal); XII. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. 24

25 Seção VIII Do Instrutor 25 Art.49 O instrutor tem a função de desenvolver ações da área de Educação Profissional nas oficinas de Programa de Formação para o Trabalho. Art.50 Compete aos responsáveis pela função de instrutor: I. Desenvolver as atividades pedagógicas nas oficinas conforme previsto no Projeto Politico Pedagógico; II. trabalhar com o aluno no sentido de desenvolver hábitos, atitudes e comportamentos condizentes com o ambiente de trabalho interno e externo; III. orientar e preparar o aluno aprendiz para o ingresso no mercado opu mundo do trabalho; IV. desenvolver projetos de acordo com o nível de desenvolvimento e possibilidades dos alunos; V. indicar e solicitar o material necessário ao desempenho de sua função; VI. cumprir, em tempo hábil, as tarefas que lhe forem designadas; VII. executar todas as atividades necessárias ao bom funcionamento da escola, bem como cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; VIII. cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu período de férias;participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção; IX. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; X. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; XI. comunicar a direção qualquer imprevisto que possa prejudicar o aluno; XII. zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e materiais didático-pedagógicos; XIII. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função.

26 Seção IX Da Equipe Multiprofissional 26 Art.51 A Equipe multiprofissional será constituída por profissionais pedagogo, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, médico entre outras. Art.52 O planejamento da equipe multiprofissional deverá contemplar as atividades e ações complementares e de apoio ao processo de ensino aprendizagem na escola, família e comunidade onde os alunos estão inseridos. Art.53 Os membros da equipe multiprofissional conforme área de formação, deverão, participar da avaliação de ingresso dos alunos e acompanhar o seu desempenho educacional, identificando situações onde seu conhecimento possa contribuir com a aprendizagem e a consolidação dos objetivos educacionais de acordo com o projeto político pedagógico. Art.54 Os membros da equipe multiprofissional deverão participar de reuniões com os profissionais da escola, apresentando relatório descritivo com orientações e informações sobre o desenvolvimento do processo educativo dos alunos. Art.55 As diferentes funções constitutivas da equipe multiprofissional, serão exercidas por profissionais com formação específica nas diferentes áreas para o exercício da função, conforme necessidades e possibilidades da escola. Art.56 O vínculo empregatício da equipe multiprofissional será com a instituição mantenedora por meio de contrato, conforme as leis trabalhistas, ou por prestação de serviços por meio de convênios com órgãos públicos municipais, estaduais, para o exercício da função. 1º Os membros da equipe multiprofissional serão indicados pela direção da escola. 2º A equipe multiprofissional deverá participar do Conselho Escolar, representando este segmento quando eleito. Art.57 Compete a equipe multiprofissional: I. Desenvolver as atividades pedagógicas nas oficinas conforme previsto no Projeto Político Pedagógico; Trabalhar com o aluno no sentido de desenvolver hábitos, atitudes e comportamentos condizentes com o ambiente de trabalho interno e externo;

27 II. desenvolver projetos de acordo com o nível de desenvolvimento e possibilidades dos alunos; III. indicar e solicitar o material necessário ao desempenho de sua função; IV. cumprir, em tempo hábil, as tarefas que lhe forem designadas; V. executar todas as atividades necessárias ao bom funcionamento da escola, bem como cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; VI. cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu período de férias; VII. participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção; VIII. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; IX. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; X. comunicar a direção qualquer imprevisto que possa prejudicar o aluno; XI. zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e materiais didático-pedagógicos; XII. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. 27 Seção X Dos Órgãos Cooperadores Art.58 Os órgãos cooperados são formados pelos Grupos de Mães, Voluntariado e Estagiários. Art.59 O Clube de Mães tem por finalidade promover a integração entre a escola e a família, incentivando a responsabilidade de pais e mães, como co-autores no processo de ensino e aprendizagem. Art.60 O clube de mães é supervisionado pelo pedagogo e psicólogo e reúne-se em dias previstos no estatuto do Clube. Art.61 Compete ao clube de mães: I. Participar dos eventos da escola, quando solicitadas;

28 II. solicitar orientações, palestras, outras alternativas que possibilitem o esclarecimento sobre as questões relacionadas aos alunos e prevenção de deficiências; III. promover a união entre as mães trocando experiências de convívio com a pessoa deficiente; IV. realizar atividades de artesanatos; V. oportunizar as mães a troca de conhecimentos sobre as atividades realizadas por cada uma, objetivando a aquisição e execução de novas habilidades de trabalho artesanal; VI. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; VII. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com as mães, professores, alunos, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; VIII. comunicar a direção qualquer imprevisto que possa prejudicar o aluno e as atividades do clube de mães; IX. zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e materiais; X. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. Art.62 O serviço de voluntariado tem por finalidade a participação da comunidade na escola prestando serviços de apoio. Art.63 O serviço de voluntariado é supervisionado pelo Diretor da Escola Art.64 Compete ao voluntariado: I. Preencher uma ficha própria a ser autorizada pela direção da escola e assinar termo de compromisso de voluntário de acordo com a legislação vigente; II. apresentar um plano de trabalho de acordo com as necessidades da escola; III. receber orientação sobre o que e quando realizar as suas atividades na escola; IV. assinar a freqüência no livro de voluntários; 28

29 V. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com os colegas, professores, alunos, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; VI. comunicar a direção qualquer imprevisto que possa prejudicar o aluno e as atividades do voluntariado; VII. zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias; VIII. zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e materiais; IX. exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua função. Art.65 O serviço de estágio é oferecido a estudantes de cursos acadêmicos e de Formação de Docentes, que necessitam de cumprir as exigências do estágio curricular obrigatório para conclusão do curso. Art.66 O serviço de estágio tem por finalidade, proporcionar experiências nas etapas de atendimento oferecidas pela escola. Parágrafo único: O estagiário deverá apresentar documentação de solicitação de estágio, fornecida pela instituição na qual está matriculado. Art.67 Compete aos estagiários: I. Comprometer-se a seguir as normas estabelecidas pela equipe pedagógica/pedagogo; II. apresentar plano de trabalho de acordo com as necessidades da escola e com o Projeto Político Pedagógico; III. comparecer nos dias e horários na(s) atividade(s) que foram determinadas; IV. apresentar ficha de freqüência para assinatura e carimbo, no final de cada turno da Escola; V. apresentar-se trajado discretamente; VI. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com os colegas, professores, alunos, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar; VII. comunicar a direção qualquer imprevisto que possa prejudicar o aluno e as atividades do estágio; 29

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