PROVA OBJETIVA Segundo o Manual de Normas do Ministério da Saúde, no acompanhamento terapêutico da tuberculose pulmonar, pode-se afirmar que:
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- Anderson Stachinski Castel-Branco
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1 01 - Paciente de 17 anos apresenta quadro de início insidioso com febrícula, sudorese noturna, perda de peso, anorexia e adinamia. A telerradiografia do tórax mostra um infiltrado apical-posterior em lobo superior do pulmão direito. História de contágio familiar recente positiva para tuberculose pulmonar. A prova tuberculínica foi de 10 mm. A pesquisa de BAAR no escarro induzido foi negativa. Fora iniciado o tratamento de prova com esquema RHZ (rifampicina, hidrazida e pirazinamida). Com relação ao tratamento de prova, é correto afirmar que a prova terapêutica: (A) deverá ser reavaliada com 30 dias de tratamento, podendo ser mantida ou suspensa; (B) não deve ser indicada nos pacientes graves ou de alto risco, em nenhuma circunstância; (C) também está indicada nos casos em que habitualmente ocorre elevado rendimento bacteriológico, como nas lesões cavitadas à telerradiografia do tórax; (D) uma vez iniciada, torna-se desnecessário continuar buscando o diagnóstico bacteriológico; (E) deve ser reavaliada com 180 dias de tratamento, pois somente neste período pode-se afastar ou não a TB em atividade Segundo o Manual de Normas do Ministério da Saúde, no acompanhamento terapêutico da tuberculose pulmonar, pode-se afirmar que: (A) todo paciente com escarro deve ter solicitada cultura para micobactéria; (B) a pesquisa de BAAR em escarro deve ser feita no primeiro e no último mês de tratamento; (C) a avaliação bacteriológica é o método preferido no acompanhamento da resposta terapêutica; (D) até o final do primeiro mês virtualmente todos os pacientes deverão ter a cultura negativa para micobactéria; (E) a pesquisa de BAAR positivo no escarro ao término do primeiro mês indica resistência aos fármacos utilizados Num hospital com 300 leitos, anualmente, cerca de 60 casos de TB pulmonar são diagnosticados nas enfermarias e notificados à Secretaria de Saúde. Você foi chamado para auxiliar a direção do hospital na adoção de medidas de controle de infecção de TB, seguindo a recente orientação do Ministério da Saúde do Brasil. A(s) conduta(s) que você priorizaria é/são: (A) adoção de medidas administrativas seguida de vacinação dos profissionais de saúde; (B) adoção de medidas administrativas, com avaliação do cumprimento e de seu impacto, seguido de medidas de engenharia quando indicado; (C) treinamento dos profissionais de saúde quanto ao uso apropriado de máscaras comuns e/ou especiais (respiradores); (D) neste hospital não é necessária a adoção de medidas de biossegurança; (E) medidas de engenharia e uso de máscaras comuns e especiais, quando indicado A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde do Brasil priorizam a detecção de casos de TB pulmonar bacilífera e o tratamento medicamentoso apropriado. Esses organismos passam a priorizar o controle de contatos intra-domiciliares seguido de tratamento de TB latente no caso de taxas de detecção e cura, respectivamente, superiores a: (A) 50% e 75%; (B) 60% e 75%; (C) 70% e 75%; (D) 70% e 85%; (E) 75% e 80%. 3
2 05 - Indivíduo do sexo feminino, assintomático, com 14 anos de idade, refere conviver com paciente portador de TB pulmonar multiresistente, bacilífero. Esse paciente está sob tratamento medicamentoso há três anos de modo irregular. O tratamento da TB latente com isoniazida para este contato está indicado na seguinte situação: (A) telerradiografia do tórax normal, prova tuberculínica com enduração de 4 mm; (B) telerradiografia do tórax normal, detectada viragem da prova tuberculínica (4 mm para 16 mm) decorridos três meses de avaliação; (C) telerradiografia do tórax normal, prova tuberculínica com enduração de 12 mm detectada há dois anos e meio; (D) telerradiografia do tórax anormal, detectada viragem da prova tuberculínica (4 mm para 16 mm) decorridos três meses de avaliação; (E) telerradiografia do tórax anormal, com imagem de hipotransparência no ápide direito e prova tuberculínica atual com enduração de 10 mm Uma das estratégias adotadas pelos Programas de Controle de TB em nível mundial refere-se à análise dos contatos intra-domiciliares de paciente portador de TB pulmonar, preferencialmente aqueles com baciloscopia positiva no escarro espontâneo. Segundo os dados recentemente publicados na literatura, o outro tipo de paciente com TB, passível de ter seus contatos avaliados no intuito de identificar TB infecção ou TB doença precocemente, seria o portador de TB: (A) pulmonar com baciloscopia e cultura para micobactéria negativa; (B) renal e urinária; (C) cutânea; (D) pleuro-pulmonar; (E) óssea (mal de Pott) Na investigação de TB infecção num indivíduo do sexo masculino com 27 anos de idade, seria mais útil o resultado da prova tuberculínica se ele: (A) foi vacinado com BCG há 12 meses e ausência de imunossupressão; (B) foi vacinado com BCG ao nascer e é portador de asma brônquica córtico-dependente; (C) foi vacinado com BCG aos 7 anos de idade e ausência atual de imunossupressão; (D) não foi vacinado com BCG, e apresenta infecção pelo HIV com monilíase oral; (E) foi vacinado com BCG ao nascer e revacinado aos 7 anos de idade, sem imunossupressão A ocorrência de dores articulares é freqüentemente relacionada ao uso de pirazinamida. Essa ocorrência é menor entre os pacientes que fazem uso do esquema medicamentoso anti-tb de primeira linha (rifampicina, isoniazida e pirazinamida) do que entre aqueles que fazem uso do esquema de segunda linha (estreptomicina, etionamida etambutol e pirazinamida) porque: (A) as doses de pirazinamida no esquema de primeira linha são menores; (B) existe uma interação medicamentosa entre pirazinamida e isoniazida de modo menos intenso do que se observa com a etionamida; (C) o paciente em uso de esquema de segunda linha refere menos efeitos adversos, pois está mais preocupado com o seu futuro; (D) os pacientes que fazem uso de esquema de primeira linha fazem uso dos medicamentos em uma tomada só, enquanto os outros o fazem em diferentes horários, diminuindo a ocorrência de interações medicamentosas; (E) a ausência da rifampicina no esquema de segunda linha diminui a ocorrência de dores articulares relacionada ao uso de pirazinamida. 4
3 (E) os resultados de metanálise não correspondem à realidade epidemiológica Na única sala de espera de um ambulatório no interior de um Posto de Saúde, a medida mais pertinente a ser adotada para diminuir a contaminação do ambiente, quando um paciente com TB pulmonar bacilífera está presente, ao lado de outros pacientes também à espera de consulta médica, é: (A) abrir as janelas e orientar o paciente com TB a usar máscara especial; (B) na triagem, identificar precocemente este paciente e impedir a sua permanência no local; (C) abrir janelas, alocar um ventilador que direcione o ar em direção ao ambiente externo, e orientar o paciente para usar máscara especial; (D) disponibilizar máscara comum para todos os presentes, pois deste modo as partículas de Wells não serão inaladas; (E) na triagem, identificar precocemente este paciente sintomático e orientá-lo a usar máscara comum, pois ela diminui a transmissão de gotículas de Pflügger do enfermo ao meio ambiente Quando se analisa a eficácia e a efetividade da vacina BCG, através de metanálise, nos diversos ensaios clínicos e estudos caso-controle descritos na literatura, observa-se uma variação de 0% a 80%. A vacina promove maior proteção de formas graves (70%) de TB na infância. Entre os adultos, a sua proteção nas formas pulmonar é inferior. A possibilidade abaixo que seria biologicamente MENOS plausível para justificar essa diferença é: (A) foram utilizadas diferentes cepas de BCG com distintos perfis imunogênicos; (B) a efetividade é maior em locais de baixa prevalência de infecção por micobactéria atípica; (C) os adultos têm menor chance de infecção pelo M. tuberculosis quando foram submetidos a vacinação pelo BCG; (D) a variabilidade do perfil imunogenético nas diferentes populações avaliadas; 11 - Os recentes avanços da biologia molecular nos últimos anos possibilitou grandes incrementos no conhecimento da epidemiologia da TB. A tipagem molecular que utiliza a técnica chamada Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP), detecta as sequências repetitivas IS6110 presentes no genoma do M. tuberculosis. Em algumas situações torna-se mais confiável a análise da relação de cepas cluster (com agrupamento genotípico) com os aspectos epidemiológicos. Os resultados de RFLP tornam-se mais confiáveis quando: (A) a técnica de RFLP foi realizada por técnicos experientes e a definição de cluster é de 80% de similaridade, através de análise computacional; (B) uma elevada proporção das cepas de M. tuberculosis possuem poucas bandas (menos de 2); (C) foram analisadas cepas de M.tuberculosis com graus distintos de virulência; (D) a análise das bandas foi realizada apenas pela técnica caracterizada por polymerase chain reaction; (E) a técnica de RFLP foi realizada por técnicos experientes utilizando 100% de similaridade Depois da descrição do genoma do M. tuberculosis no final da década de 90 e com uso de novas tecnologias, tais como microarranjos, inúmeros artigos têm enfocado os aspectos imunogenéticos da TB. Estudos in vitro e in vivo (modelo animal) têm possibilitado grandes novidades nessa área do conhecimento. Alguns deles estão citados abaixo; identifique a afirmação mais apropriada: (A) animais de laboratório com deficiência na produção de gama interferon têm menor susceptibilidade de adoecer por TB; (B) as cepas de M. tuberculosis denominadas de Beijing, isoladas inicialmente na China, mas agora na Europa Oriental, são mais virulentas em animais de laboratório que a cepa M. tuberculosis H37Ra; 5
4 (C) a elevada produção de IL-10 e TNF alfa em modelos animais tem promovido menos lesão tissular e, por conseguinte, resposta imune mais efetiva quando da infecção pelo M. tuberculosis; (D) o perfil de citocinas Th1 e Th2 identificado em pacientes asmáticos tem sido também identificado em pacientes com TB pulmonar mínima; (E) o perfil de citocinas Th1 descrito em paciente com TB pulmonar caracteriza-se pelo aumento de IL2, IL8, IL10 e IL Nos pacientes infectados pelo HIV, tem sido enfatizada na literatura a necessidade de se avaliar aplicabilidade de novos métodos diagnósticos. Em relação a esse tópico, é correto afirmar que: (A) os pacientes infectados pelo HIV na fase avançada, com TB pulmonar, tendem a apresentar mais expectoração e menor positividade à baciloscopia; (B) a sensibilidade da cultura para micobactérias é diferente entre os pacientes infectados e não infectados pelo HIV; (C) mesmo com o uso de duas baciloscopias de amostras respiratórias na investigação de TB pulmonar em paciente HIV+, torna-se necessária a realização de cultura para micobactéria; (D) nos pacientes infectados pelo HIV ou com indicadores clínicos de AIDS, sob suspeita de TB pulmonar, é indicada a realização de cultura para micobactéria; (E) o uso de métodos diagnósticos de detecção de TB, radiométricos ou não, podem ser úteis na agilização do diagnóstico em pacientes, preferencialmente na fase precoce de infecção pelo HIV Em nosso meio, existem alguns testes de biologia molecular comercializados para o diagnóstico de TB. Tais testes tiveram sua validação realizada em países desenvolvidos. Portanto, é correto afirmar que: (A) os testes que detectam DNA podem fornecer resultados falso-negativos em pacientes tratados no passado por TB. Pois, em qualquer inflamação do parênquima pulmonar na lesão de TB antiga, DNA pode ser liberado e detectado pela técnica; (B) tais testes são úteis em pacientes cuja baciloscopia foi positiva, pois são baixos os valores preditivos positivos da baciloscopia para TB em nosso meio; (C) em pacientes sob suspeita de TB pulmonar, cuja baciloscopia foi negativa, a sensibilidade dessas técnicas é inferior àquela observada na cultura para micobactéria desses materiais; (D) tais testes são menos úteis quando o médico assistente, ao atender um paciente, assume uma baixa ou elevada probabilidade de TB após a realização de uma apropriada anamnese e exame físico; (E) em paciente com mediana probabilidade de TB, um resultado positivo de biologia molecular autoriza o médico a iniciar o tratamento medicamentoso anti- TB, tornando-se desnecessária a realização de cultura para micobactéria, a posteriori Recentemente, novos testes de biologia molecular foram comercializados para o diagnóstico de TB resistente aos medicamentos anti-tb. Assumindo as informações publicadas na literatura, é correto afirmar que: (A) os testes de biologia molecular para o diagnóstico de resistência à rifampicina mostraram baixa sensibilidade na detecção de mutações do gene rpob em cepas de M. tuberculosis; (B) o diagnóstico de resistência à rifampicina em amostras clínicas através da detecção de mutações no gene rpob apresenta elevada reprodutibilidade; (C) a resistência à rifampicina está relacionada em mais de 83% dos casos à presença de mutações e/ou deleções no gene rpob; (D) a resistência à isoniazida está relacionada em mais de 95% dos casos à presença de mutações e/ou deleções no gene katg; (E) o perfil molecular das cepas resistentes à isoniazida em relação aos genes katg, inha e ahpc pode ser diferente entre as cepas isoladas de diferentes regiões do mundo A adoção do esquema antiretroviral de elevada eficácia (HAART) entre os pacientes infectados pelo HIV no Brasil promoveu uma modificação nos indicadores epidemiológicos, EXCETO: (A) queda na mortalidade dos pacientes HIV+; (B) melhor resposta imune e, por conseguinte, menor freqüência de infecções oportunistas como infecção pelo M. avium intracellulari, P. carinii e M. tuberculosis na forma disseminada; (C) menor risco de adoecimento por TB entre os indivíduos infectados pelo HIV que fizeram uso de HAART; 6
5 (D) menor proporção de resultados falso positivos de prova tuberculínica; (E) maior ocorrência de TB pulmonar de formas típicas entre os pacientes HIV+. isoniazida, etionamida e de rifampicina devem ser reajustadas; (C) o uso de rifampicina com antifúngicos imidazólicos, como cetoconazol e fluconazol, pode aumentar o nível sérico dos antifúngicos; (D) o uso de rifampicina com antifúngicos imidazólicos, como cetoconazol e fluconazol, não altera o nível sérico da rifampicina; (E) em gestantes, o uso de estreptomicina e etionamida devem ser evitados e efavirenz e abacavir são contraindicados O uso concomitante do esquema HAART e medicamentos anti-tb proporcionou alguns problemas, EXCETO: (A) a rifampicina não deve ser utilizada em concomitância com a maioria dos Inibidores de Protease (IP) e/ou (Inibidores da Transcriptase Reversa Não Nucleosídoes (ITRNN) devido a importante interação farmacológica no sistema microssomal hepático e da parede intestinal; (B) entre os antiretrovirais, o abacavir pode ser útil no tratamento de pacientes com TB e infecção pelo HIV, principalmente naqueles com elevada carga viral ou baixos níveis de CD4; (C) a rifampicina pode ser utilizada com alguns antiretrovirais tais como efavirenz, saquinavir e ritonavir devido a menor interação farmacológica; (D) num paciente recentemente diagnosticado com TB ativa, com níveis séricos de CD4 superiores a 350cels/mm3 ou linfócitos periféricos superiores a 1500cels/mm3, o início do esquema HAART deve ser postergado para 30 ou 60 dias, após uma reavaliação clínica do paciente; (E) a dose de pirazinamida pode ser reduzida ao limite mínimo de 25 mg/kg/dia em alguns pacientes que fazem uso de antiretrovirais hepatotóxicos No tratamento medicamentoso da TB em pacientes infectados ou não pelo HIV, é correto afirmar que: (A) o uso de corticóide não é indicado na TB pericárdica com constrição; (B) no paciente renal crônico, com depuração de creatinina inferior a 10 ml/min, as doses de 19 - No Diagnóstico da TB em crianças, pode-se afirmar que: (A) ocorre baixa sensibilidade dos métodos bacteriológicos devido a apresentação paucibacilar nas crianças com idade superior a 10 anos; (B) os testes de imunosorologia que detectam anticorpos antimicobacterianos são úteis no diagnóstico da TB pulmonar paucibacilar; (C) nos adolescentes a apresentação radiológica pode mimetizar a TB posprimária; (D) estudos recentes têm mostrado que, em condições operacionais, a análise de escarro induzido pode oferecer resultados inferiores que o lavado gástric o; (E) a prova tuberculínica com enduração acima de 10 mm, com história de contato com TB pulmonar bacilífero, e vacinação com BCG há menos de 5 anos, sugere fortemente uma infecção por M. tuberculosis Em condições de rotina, freqüentemente o médico não dispõe de exames complementares que o auxilie na decisão de iniciar o tratamento anti-tb na suspeita de TB pleural. O tratamento de prova estaria mais indicado na seguinte situação: (A) líquido pleural com características de exsudato, contagem celular igual ou superior a células, porcentagem de linfócitos menor ou igual a 80% e presença de teste tuberculínico com induração igual ou superior a 10mm e idade menor de 35 anos; (B) líquido pleural com características de exsudato, contagem celular igual ou superior a células, porcentagem de linfócitos maior ou igual a 80% e dosagem de ADA2 no líquido pleural igual ou menor que 40U/l; 7
6 (C) líquido pleural com características de exsudato, contagem celular igual ou superior a células, porcentagem de linfócitos maior ou igual a 60% e presença de teste tuberculínico com induração igual ou superior a 10mm e idade maior de 35 anos; (D) líquido pleural com características de exsudato, contagem celular igual ou superior a células, porcentagem de linfócitos maior ou igual a 90% e presença de teste tuberculínico com induração igual ou superior a 15mm e idade menor de 35 anos; (E) líquido pleural com características de exsudato, contagem celular igual ou superior a células, porcentagem de linfócitos maior ou igual a 80% e presença de teste tuberculínico com induração igual ou menor a 10 mm e idade menor de 25 anos Em relação ao diagnóstico de outras formas de TB extrapulmonar, é correto afirmar que: (A) a identificação de uma ou mais colônias no meio de cultura para micobactéria de amostras de urina, em paciente com queixas clínicas e exames complementares normais, como a urografia excretora e cistoscopia, sugere presença de micobactéria tuberculosa; (B) a presença de BAAR positivo ou cultura positiva para micobactéria no líquido sinovial, em secreções de fístulas, em aspirado de abscessos ou de lesões ósseas e em material de biopsia não confirma o diagnóstico de certeza; (C) em razão da elevada morbi/mortalidade, quando o médico suspeitar clinicamente de menigoencefalite por TB, deve-se considerar o início da prova terapêutica enquanto se aguarda o resultado dos exames; (D) a presença de granuloma sem caseo em lesão hepática, brônquica ou cardíaca não confirma o diagnóstico; (E) em paciente não infectado pelo HIV, é baixa a sensibilidade da baciloscopia no líquor, mas quando é positiva, não confirma o diagnóstico de meningoencefalite tuberculose, pois é elevado o acometimento por micobactérias não tuberculosas O diagnóstico de TB extrapulmonar continua uma barreira na conduta clínica diária. A esse respeito, é correto afirmar que: (A) a drenagem pericárdica é menos indicada do que a punção pericárdica na suspeita de TB pericárdica de pequeno volume; (B) a biopsia de pele usualmente confirma o diagnóstico bacteriológico de TB cutânea; (C) a pericardiocentese percutânea de urgência não deve ser realizada em caso de tamponamento cardíaco, mesmo na ausência de confirmação ecocardiográfica, acompanhado de síndrome choque e risco de vida iminente; (D) a abordagem diagnóstica de TB adrenal inicia-se pela dosagem de cortisol urinário seguido de TC de abdômen. Na grande maioria dos casos de TB de supra renal, a glândula vai estar aumentada de tamanho. A punção orientada pela própria CT ou a biopsia cirúrgica são os próximos procedimentos; (E) na presença de lesão visível na laringe, a biopsia deve ser realizada mesmo com a certeza de TB pulmonar, visando excluir outros diagnósticos como paracoccidioidomicose e neoplasias malignas que podem ocorrer nesses pacientes Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, o tratamento da TB latente está indicado nas seguintes situações, EXCETO: 8
7 (A) crianças menores de 15 anos, contato de paciente com tuberculose bacilífero, não vacinadas com BCG e reatores à tuberculina de 10 mm ou mais, sem sinais compatíveis com tuberculose ativa; (B) crianças menores de 15 anos, contato de tuberculoso bacilífero, vacinadas com BCG, mas com resposta à tuberculina igual ou superior a 12 mm, sem sinais compatíveis com tuberculose ativa; (C) indivíduos com viragem tuberculínica recente (até doze meses), isto é, que tiveram um aumento na resposta tuberculínica de, no mínimo, 10 mm; (D) portadores de imagens radiográficas compatíveis com tuberculose inativa sem história prévia de tratamento medicamentoso anti-tb; (E) indígenas que refiram contato com paciente portador de TB bacilífera, reator forte ao PPD, independentemente da idade e do estado vacinal, após avaliação clínica e afastada a possibilidade de tuberculose-doença Em relação ao tratamento da TB multiresistente, é INCORRETO afirmar que: (A) se possível, o tratamento diretamente observado deve ser adotado durante todo o período de 12 a 18 meses; (B) o esquema proposto pelo Ministério da Saúde consiste no uso de Estreptomicina ou Capreomicina, Ofloxacina, Terizidona, Clofazimina e Etambutol por um período no mínimo de 12 meses; (C) a intervenção cirúrgica está indicada na complementação de esquemas alternativos para o tratamento clínico de pacientes com lesões localizadas e que tenham critérios clínicos, radiológicos e funcionais; (D) o tratamento do paciente e seus familiares deve ser realizado em unidade de referência por uma equipe multiprofissional treinada e com experiência para o atendimento especializado; (E) quando ocorrer mudança do perfil de resistência do bacilo aos medicamentos anti-tb durante o tratamento; i.e., surgimento de cepas sensíveis a rifampicina e isoniazida, o médico deve substituir o esquema terapêutico no intuito de aumentar sua eficácia, mesmo quando o paciente apresenta evolução clínico-radiológica favorável. priorizar a adoção de medidas de controle de infecção por TB em nível institucional. Os relatos de viragem da prova tuberculínica (PT) entre profissionais de saúde podem ser utilizados como um indicador da qualidade das medidas de biosseguranca adotadas. São descritas abaixo algumas proporções anuais de viragem da PT descritas na literatura brasileira: Assinale o item INCORRETO: (A) profissionais de saúde atuando em áreas de risco: 9,0% a 13%; (B) alunos de medicina no início e no final do curso de graduação: 2,0% e 7,0%, respectivamente; (C) profissionais de saúde em áreas de baixo risco: 5,0% a 7,0%; (D) moradores de favela no Rio de Janeiro: 2,5 % a 3,5%; (E) indivíduos em prisões: 15,0% a 29,0% Em relação aos ensaios clínicos para novos fármacos, é correto afirmar que: (A) fase II refere-se aos estudos em indivíduos sadios em que análises de bioequivalência são realizados com o novo fármaco; (B) fase III refere-se aos ensaios explanatórios em indivíduos com a enfermidade de interesse, e caracteriza-se pela análise de toxicidade do novo fármaco; (C) fase IV refere-se aos ensaios explanatórios em indivíduos com a enfermidade de interesse, e caracteriza-se pela análise de eficácia e que possibilita seu registro nos órgãos regulatórios e posterior comercialização; (D) os medicamentos comercializados e registrados para o controle de determinada enfermidade não necessitam passar pelos ensaios clínicos explanatórios para que possam ser utilizados para outras enfermidades; (E) os ensaios clínicos pragmáticos caracterizam-se pela avaliação dos fármacos recentemente comercializados em condições de rotina. Nessa fase são avaliadas a sua pertinência, aplicabilidade e custoefetividade Apenas recentemente, a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde do Brasil passaram a 9
8 (E) estudos de farmacovigilância devem ser priorizados pelos órgãos governamentais Em 2001, logo após a realização de ensaios clínicos fase II/III, que demonstraram a elevada eficácia e baixa toxicidade do esquema rifampicina e pirazinamida em indivíduos HIV positivo para o tratamento de TB latente, os Center for Disease Control nos EUA incluíram no Manual de Normas o seu uso também para paciente HIV negativo. Recentemente, vários relatos têm mostrado uma elevada ocorrência de hepatotoxicidade entre os indivíduos HIV negativos que fizeram uso desse tipo de tratamento. A conduta MENOS apropriada seria: (A) incluir no Manual de Normas o uso de medicamentos apenas após sua avaliação em ensaios clínicos pragmáticos; (B) para o registro e comercialização de medicamentos pelos órgãos regulatórios, principalmente na área de saúde pública, deveria ser incluída a análise de ensaios pragmáticos, em condições de rotina; (C) o registro dos medicamentos deve ocorrer depois da realização de ensaios clínicos explanatórios, mas a responsabilidade de monitorar o seu uso na sociedade deveria ser apenas do governo legalmente instituído; (D) o registro dos medicamentos deve ocorrer depois da realização de ensaios clínicos explanatórios, mas a responsabilidade de monitorar o seu uso na sociedade pode ser compartilhado entre o governo legalmente instituído e a indústria farmacêutica; 28 - É indicado o tratamento da TB latente em paciente HIV positivo, assintomático, na seguinte situação: (A) indivíduos com radiografia de tórax anormal e prova tuberculínica com enduração igual ou maior que 5mm (reator); (B) indivíduos com radiografia de tórax normal, contatos de TB bacilífera, intra-domiciliares ou institucionais, prova tuberculínica com enduração igual ou maior que 3 mm (reator); (C) prova tuberculínica negativa, com registro documental de ter sido não reator 2 anos atrás e não submetido a tratamento medicamentoso anti-tb na ocasião; (D) indivíduos com radiografia de tórax anormal, cicatriz radiológica de TB não tratada anteriormente (afastada tuberculose ativa através de exames de escarro e radiografias anteriores), independentemente de resultado de teste tuberculínico; (E) aqueles sob terapia anti-retroviral (HAART), cuja prova tuberculínica foi de 2 mm há 12 meses e sua repetição passou para 4 mm de enduraçao Em relação às bases do tratamento anti-tb, é INCORRETO afirmar que: 10
9 (A) a reintrodução do esquema de primeira linha em pacientes que apresentaram hepatotoxidade deve ser sempre evitada naqueles que apresentaram icterícia associada ao aumento de transminases; (B) o tempo de duração do tratamento anti-tb encurtado de 12/18 meses para 6 meses decorre da inclusão da rifampicina; (C) a elevada atividade bactericida observada com o uso dos medicamentos rifampicina associada a isoniazida e estreptomicina é avaliada nos primeiros 15 dias de tratamento medicamentoso; (D) a capacidade de esterilização do tratamento anti-tb está diretamente relacionada à negativação da cultura para micobactéria ao término do segundo mês de tratamento; (E) é inapropriado o uso concomitante de etionamida e isoniazida em razão de seus mecanismos de ação Em relação aos recentes avanços na área de imunopatogenia, é INCORRETO afirmar que: (A) as células dendríticas (DCs) imaturas interagem com diferentes patógenos através de receptores de reconhecimento de padrões ou pattern-recognition receptors (PRRs); entre eles podemos citar as lectinas de tipo C e os TLRs (Toll-like receptors); (B) a expressão do DC-SIGN (tanto sob forma de mrna quanto sob forma protéica) é restrita às DCs; (C) uma lectina do tipo C (DC-sign) constitui um dos principais receptores de M. tuberculosis nas DCs seguida de uma supressão da resposta imune dessas células; (D) estudos in vitro mostram que a proteína predominante do surfactante pulmonar (SP-A) fixa e opsoniza M. tuberculosis e, ainda, que a SP-A aumenta a fixação e a fagocitose do bacilo pelas células; (E) a presença de receptores específicos para a SP-A I foi predominantemente demonstrada na superfície de macrófagos alveolares e de pneumócitos de tipo II. 11
10 12 PROVA OBJETIVA
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