Após a Segunda Guerra foi criado o Ministério da Reconstrução da França, e este

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Após a Segunda Guerra foi criado o Ministério da Reconstrução da França, e este"

Transcrição

1 3.2.4 Unidade de Habitação de Marselha (Marselha ) Após a Segunda Guerra foi criado o Ministério da Reconstrução da França, e este incumbiu Le Corbusier de projetar uma grande casa coletiva com 360 unidades. O Estado passou a se responsabilizar pela questão da habitação porque, após a guerra, se constatou um grande déficit de moradias, segundo Artigas (2007, p.191 ) a necessidade era de se construir 4 milhões de habitações em 10 anos. Na Unité d habitation de Marseille ( ) estavam presentes as principais diretrizes modernistas. O conjunto segue os 5 pontos 20 de uma nova arquitetura de Corbusier, com o uso de pilotis no térreo, planta livre, teto-jardim, utilizado para o lazer dos moradores, janelas horizontais e fachada livre (SAMPAIO, 2002, p.33). Le Corbusier concretiza suas propostas para uma nova forma de morar, contribuindo para a história da arquitetura e do urbanismo. A estrutura principal da Unidade Habitacional é em concreto armado, elevando a edificação do solo por meio dos pilotis. Os pilares ficam recuados em relação à fachada (fachada livre - 5 pontos de Corbusier), e elementos pré-fabricados e brises de concreto a revestem (BOSIGER, 1994, p.195). O edifício reproduz vários elementos estruturais da cidade, tais como serviços de primeira necessidade; creche, posto de saúde, lazer, comércio, restaurantes e um Hotel comunitário, para os parentes dos moradores. A rua de comércio do edifício, localizada entre o 7º e 8º pavimentos, fica no centro da construção, uma 20 Os 5 pontos de uma nova arquitetura, fizeram parte de um documento publicado por Corbusier e P. Jeanneret, em Estes abrangiam os pilotis, os tetos-jardim, planta livre, janelas horizontais e fachada livre. (BENEVOLO, 2006, p ) 156

2 analogia à disposição das áreas do terceiro setor nas cidades convencionais (SAMPAIO, 2002, p.38). O edifício foi projetado para acomodar moradores, são 23 tipos diferentes de planta (duplex), totalizando 337 apartamentos em 17 pavimentos. No teto jardim se localizavam serviços como escola, creche, ginásio coberto, bar com solarium, piscina e playground. O térreo livre, sob pilotis foi destinado às atividades sociais e ampliação da visão da cidade (SAMPAIO, 2002, p. 34). Na figura 58 abaixo se pode ver dentro do retângulo amarelo a rua de serviços em corte, e no retângulo azul o térreo permeável com pilotis. Fig Corte Unidade de Habitação de Marselha Fonte: Le Corbusier p. 139 Na foto abaixo (fig. 59) se pode observar claramente o térreo com pilotis, e onde há a grelha de concreto na fachada, fica marcado onde se encontra a rua de serviços interna do edifício (FORSTER, 2006, p. 75). 157

3 Fig Imagem da fachada da Unidade de Habitação de Marselha Fonte: FORSTER, 2006, p. 75 A implantação do edifício não segue o desenho da avenida e sim a orientação do sol. Esta questão é também levada em conta quando projeta a fachada Norte (sem sol) cega e as demais com brise soleil protegendo as unidades do sol excessivo (SAMPAIO, 2002,p.38). Na figura 60 abaixo se pode ter uma idéia de duas das plantas de Corbusier para a Unité. No primeiro tipo a sala e a cozinha integrada a sala estão em um só piso, e é por onde acontece a entrada na unidade; no pavimento superior estão os três quartos, dois para os filhos que são separados por painéis deslizantes, o que permite uma maior flexibilidade do espaço, o dormitório do casal com banheiro. No corredor do pavimento dos quartos há um banheiro e o que corresponderia a área de serviço no Brasil. Como o desenho da unidade é estreito e comprido, a área de janelas é bem restrita, havendo cômodos que não são banhados por iluminação natural nem 158

4 ventilação, como a cozinha, banheiros e a área onde se cuida da roupa. Apenas quartos e salas têm o privilegio de ter janelas. Na figura 61 mostra-se a planta da Unité, digitalizada com as medidas internas, sendo possível ter uma idéia das dimensões dos cômodos presentes na habitação. A figura 61 apresenta ainda uma legenda para que se possa saber as funções de cada espaço. No outro modelo de planta em figura abaixo, o diferencial é que a cozinha e sala de jantar ficam no pavimento onde acontece a entrada da unidade, mas a parte de estar do apartamento acontece no pavimento inferior onde estão os dois quartos e banheiros. Na realidade o quarto do casal se converte em sala de estar. Nos dois casos parte da sala de estar tem pé direito duplo, o que pode ser visto nos cortes da fig. 62. Fig Planta Unidade de Habitação de Marselha. 1.Rua interior; 2.Entrada; 3.Sala comum com cozinha; 4.Dormitório dos pais com banheiro; 5. Armários, varais, tábua de passar e chuveiro para as crianças. 6.Dormitório das crianças. 7.Vazio da sala comum Fonte: Le Corbusier p

5 LEGENDA 1 - Sala 2 - hall 3 - Cozinha 4 - Dormitório Dormitório Dormitório Circulação 8 - Circulação vertical 9 - WC 10 - Banheiro 11 - Varanda 12 - Despensa Fig. 61 Planta do apartamento da Unidade de Habitação de Marselha digitalizada FONTE: Elaborado pela autora a partir do desenho da fig. 40. No corte abaixo (fig. 62) pode-se ver como as duas unidades se encaixam e formam o corredor de distribuição dos apartamentos. Os apartamentos são bem estreitos, para que todos possam ter acesso à luz natural, e o fato de um ambiente ter pé direito duplo, visível no corte (fig. 62), auxilia na iluminação dos cômodos. 160

6 Fig Planta Unidade de Habitação de Marselha Fonte: Le Corbusier p. 145 Na figura 63 se pode ver uma foto tirada do pavimento superior da unidade onde se vê parte da sala com pé direito duplo e a varanda do apartamento. Na figura 64 observa-se a cozinha integrada a sala. Na figura 65 se observa um dos dormitórios de solteiro da unidade, pela imagem é possível constatar o quanto estreito é o espaço. Na figura 66 a imagem mostra uma vista de dentro do apartamento em direção à varanda, evidenciando a importância do pé direito duplo na iluminação natural da sala. 161

7 Fig Imagem da sala da Unidade de Habitação de Marselha Fonte: Le Corbusier p. 143 Fig Imagem da cozinha da Unidade de Habitação de Marselha Fonte: Le Corbusier p. 143 Fig. 65 Visão interna do dormitório de solteiro Fonte: x.htm Acessado em Fig. 66 Visão da sala de estar em direção à varanda. Fonte: x.htm Acessado em

8 3.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO 3 Os projetos dos quatro estudos de casos, Siemensstadt (Berlim), Weissenhof (Stutgard), Narkomfin (Moscou) e Unidade de Habitação de Marselha (Marselha) foram analisados quanto a programa e espaços internos. As plantas foram digitalizadas para que fosse possível ter as dimensões internas de cada ambiente. O dimensionamento foi feito com base em escala relativa ao comprimento das camas (2,0m), ou tatames (182,88 cm. X 91,44 cm) no caso das habitações no Japão, presentes nos projetos disponíveis na bibliografia. Com o resultado da medição das áreas internas21 dos conjuntos analisados foi elaborada uma tabela com as áreas, divididas por cômodos. A partir desta tabela foram elaborados gráficos para ilustrar as diferenças de áreas por ambiente e a representatividade de cada cômodo no total da área de cada apartamento. Como apresentado anteriormente, o movimento Moderno produziu alguns modelos de habitação, como o Existenzminimum (1929), onde o projeto foi fruto dos estudos sobre espaços mínimos. Os japoneses também criaram modelos para tentar resolver sua crise habitacional, no caso do período entre 1900 e 1960, o 2DK foi o padrão escolhido para ser reproduzido por todo o país. Esses modelos são importantes para comparar o que realmente foi construído com os ideais dos estudiosos da época. Na tabela 7 pode-se ver as áreas dos apartamentos em questão separadas por cômodos. Apenas os 4 estudos de casos são ordenados de acordo com a maior e a menor área de cada ambiente, números em vermelho mostram a maior área 21 Apenas a área interna de cada cômodo foi contabilizada, excluindo inclusive as paredes. 163

9 destinada a cada espaço, e em verde a menor área do mesmo cômodo, os modelos do 2DK japonês e do Existenzminimum não entraram na diferenciação por tamanhos pelo fato de serem modelos mínimos. 164

10 Tabela 7 - Tabela comparativa de áreas Fonte: Elaborada pela a autora a partir de medição das plantas. Obs. *Quando os valores do WC é zero quer dizer que o ambiente não faz parte do programa da habitação em questão. ** No caso da Unité espaço destinado a lavagem de roupas, e em relação ao 2DK espaço para armazenagem. 165

11 Analisando o tamanho das cozinhas nos projetos escolhidos, como visível na figura 67, o gráfico mostra que a do conjunto de Weissenhof (Stuttgart) com 11,74 m² é muito maior que as outras, 4,63m² a mais que a segunda maior cozinha que pertence ao Siemensstadt (Berlim) com 7,11 m². A menor cozinha esta presente no Narkomfin (Moscou) com 4,13 m², menor do que a diferença entre a cozinha do Weissenhof e do Siemensstadt. A área de cozinha mais próxima ao ideal de existência mínima proposto pelo II CIAM (7,84m²) é o do Siemensstadt com 7,11m². Os apartamentos japoneses que seguiam os modelos 2DK, pelo fato de apresentarem cozinha e sala em um mesmo espaço, não podem ser comparados com os outros apartamentos. Fig. 67 Gráfico comparativo do tamanho da cozinha dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos. Fonte: Elaborado pela autora Os dormitórios de casal (dormitório 1 na tabela 7) tem variações menos drásticas do que as cozinhas, o que fica visível no gráfico da figura 68. Interessante constatar que o dormitório do casal com maior área é do Narkomfin (Moscou) com 20,78m², este mesmo apartamento tem a menor área de cozinha 4,13m² dentre os apartamentos analisados. O dormitório 1 do Weissenhof tem 20,15m², uma 166

12 diferença de apenas 0,63m² relativa ao Narkomfin. O menor dormitório está presente no conjunto de Siemensstadt (Berlim) 15,69 m², uma diferença de 5,09 m² entre o maior e menor quarto, mas muito próxima da Unidade de Habitação com 15,7m², um milésimo maior do que o Siemenstadt. O dormitório 1 que tem área que mais se aproxima ao Existenzminimum (19,55m²) é o Weissenhof com 20,15m². O modelo japonês apresenta, sem dúvida nenhuma, o dormitório mais exíguo, com 10,47 m², 5,22m² menor que o dormitório do Siemenstadt, o menor entre os estudos de casos. Fig. 68 Gráfico comparativo do tamanho do dormitório1 dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos. Fonte: Elaborado pela autora O segundo dormitório dos projetos escolhidos tem áreas bem menores do que os de casal, com exceção dos dormitórios da Unité, onde o dormitório de casal é menor em área do que o de solteiro. Ao analisar a planta pode-se concluir que isto acontece pelo formato estreito com 2,20 m de largura, que dificulta um bom aproveitamento do espaço e distribuição do lay out. O menor dormitório fica com o Siemensstadt (Berlim) com 8,34 m², e o maior da Unidade de Habitação de Marselha com 17m². O menor dormitório 2, pertencente ao Siemensstadt, com 167

13 8,34m², é o que tem área mais próxima ao modelo do II CIAM com 8,79m². Podese perceber pelo gráfico da figura 69 que se tem três dos conjuntos com áreas a cima de 10 m² (Weissenhof, Unité e Narkomfin) e os outros dois com áreas em torno de 8 m². Até mesmo a área do dormitório 2 do 2DK é maior 0,15m² que a do Siemenstadt. No gráfico da figura 69 fica evidente a grande diferença relativa à área dos dormitórios 2 entre os conjuntos analisados. Os 3 menores espaços, Siemenstadt, 2DK e Existenzminimum, na faixa dos 8 m², e os outros 3 acima dos 10m². 20,0 15,0 10,0 5,0 Dormitório 2 0,0 S iemensstadt Weis senhof Narkomfin Unité 2D K E xistenzminimum Fig. 69 Gráfico comparativo do tamanho do dormitório 2 dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos.. Fonte: Elaborado pela autora A maior sala é do Weissenhof (Stuttgart) com 29,02m² e a menor é do Narkonfin com 19,56 m², muito próximo do modelo do II CIAM com 19,04 m². O modelo japonês do 2DK, não apresenta sala, apenas espaço que desempenha tanto as funções de uma cozinha como o de uma sala, portanto não entra na comparação entre os conjuntos analisados. Na figura 70 observa-se o gráfico das áreas das salas com diferenças menos significativas do que o gráfico das áreas das cozinhas (fig. 67), por exemplo. 168

14 Sala 30,0 20,0 10,0 0,0 S iemensstadt Weis senhof Narkomfin Unité 2D K E xistenzminimum Fig. 70 gráfico comparativo do tamanho da sala dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos.. Fonte: Elaborado pela autora As áreas de banheiros também têm diferenças consideráveis relativas à área, como se podem observar na tabela 7. Todos os modelos analisados têm banheiros com os mesmos equipamentos, banheira, lavatório e vaso sanitário, com exceção do modelo do 2DK que não tem lavatório, mas nem todos eles têm os três equipamentos dentro do mesmo ambiente. O gráfico abaixo presente na figura 71, mostra as áreas totais destinadas a higiene pessoal, somando a área do WC e do banheiro da tabela 6. Nos apartamentos duplex sempre o vaso sanitário esta separado do banheiro, mas o 2DK tem WC separado de banheiro e não é duplex. Analisando a somatória das áreas destinadas a higiene pessoal de cada apartamento conclui-se observando o gráfico da fig. 71, que o Siemenstadt tem a menor área dentre os estudos de caso, 3,6m², mas o modelo 2DK tem área inferior, com 2,93m². A maior área é a do Weissenhof com 8,29 m². O modelo do Existenzminimum tem área de 5,24 m² se comparado com os estudos de casos ficaria com o terceiro lugar entre os maiores tamanhos. 169

15 Banheiro + WC 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 S iemensstadt Weis senhof Narkomfin Unité 2D K E xistenzminimum Fig. 71 gráfico comparativo do tamanho dos banheiros dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos.. Fonte: Elaborado pela autora Umas das áreas onde o arquiteto deve prestar muita atenção é a circulação. Esta pode ser decisiva para um projeto de áreas mínimas. Uma boa organização dos espaços pode evitar deslocamentos desnecessários e um desperdício de área com circulação. Constata-se pela leitura da tabela 6 que mais uma vez o Siemensstadt (Berlim) tem a menor área de circulação 1,91 m², em oposição a maior presente nos duplex da Unité 15,95m² (12,62m² circ. horizontal + 3,33m² circ. vertical). Neste caso apartamentos divididos em dois pavimentos acabam tendo um maior gasto de área com circulação horizontal e vertical. Na figura 72 percebe-se a grande diferença de espaço destinado a circulação nos projetos de Siemensstadt (1,91m²) e Unité (15,95m²), já a diferença entre o Weissenhof (7,45m²) e o Narkomfin (9,71m²) não é tão visivel, lembrando que o Narkomfin tem 2 pavimentos, e por conseqüência área de escada. O 2DK tem área de circulação total de 3,05m², interessante ressaltar, que a área de circulação é maior do que a área destinada a higiene pessoal, no caso do modelo japonês. 170

16 C irculação 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 S iemensstadt Weis senhof Narkomfin Unité 2D K E xistenzminimum Fig. 72 Gráfico comparativo do tamanho da circulação (vertical e horizontal) dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos.. Fonte: Elaborado pela autora Apenas três das unidades habitacionais analisadas tem hall de entrada, o Siemensstadt (Berlim) com 2,29 m², o Weissenhof (Stuttgart) com 4,8m² e a Unité (Marselha) com 2,97 m². O gráfico da figura 73 mostra visualmente a grande diferença entre as áreas. Hall 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 S iemensstadt Weis senhof Narkomfin Unité 2D K E xistenzminimum Fig. 73 Gráfico comparativo do tamanho do hall dos 4 apartamentos analisados mais os dois modelos mínimos. Fonte: Elaborado pela autora Varandas estão presentes em três dos conjuntos habitacionais observados, a do Siemensstadt (Berlim) com 5,06m², Weissenhof (Stuttgart) com 3,76 m² e a menor, 171

17 a Unitè com duas varandas que somam 16,14 m². As varandas não tem função prática na habitação, e como estão presentes em apenas 3 dos estudos de casos e nos dois modelos não foi feito gráfico. Os gráficos abaixo (fig. 74 a 79) mostram a representatividade de cada cômodo em cada apartamento estudado, para complementar as informações, foi montada um quadro (tabela 8) com todas as porcentagens de áreas dos ambientes. Ao observar-se a tabela 8 nota-se que no Siemensstadt, no Weissenhof e na Unidade de Habitação a sala tem a maior representatividade na área interna total do apartamento, Siemensstadt com 35,58%, Weissenhof com 28,72% e Unidade de Habitação com 19,52%. As porcentagens são bem diferentes, mas o importante é que a sala nesses três apartamentos tem a maior parte dos metros quadrados relativos à área total das unidades. A menor representatividade de áreas apareceu no Narkomfin, na Unité e no Existenzminimum nos w.c. (espaço com vaso sanitário apenas). Nos outros dois conjuntos, o Siemensstadt e o Weissenhof, o espaço destinado ao w.c. não existia, sendo no caso do Siemensstadt o espaço menos representativo a circulação (2,80%) e no Weissenhof a despensa (1,88%). 172

18 Tabela 8 Quadro comparativo da porcentagem da representatividade de cada cômodo em relação a área total interna dos apartamentos. Na tabela as porcentagens tem 2 casas decimais, nos gráficos abaixo os valores são arredondados. 173

19 No gráfico abaixo (fig. 74) nota-se em laranja a área destinada a sala com 37% (35,58%) dormitório 1 com 23% (22,97%). A soma entre a área da sala e do dormitório 1 dá 60% (58,55%), isto é, mais da metade da área do apartamento está nesses dois cômodos. A cozinha representa 10% (10,41%) e banheiro 5% (5,27%), isto é, 15% (15,68%) da área total do apartamento de área molhada, com azulejos e infra-estrutura hidráulica, por conseqüência área construída mais cara dentro da unidade habitacional. A circulação no caso do Siemensstadt (Berlim) é bem reduzida, representando apenas 3% (2,80%) da área total. S iemensstadt 0% 5% 3%0%3% 7% 0% 10% 0% 23% 37% 0% 12% COZ. DESPENSA DORM. 1 DORM. 2 DORM. 3 SALA WC BANHEIRO CIRCUL. CIRC. VERTICAL HALL VARANDA SALA E COZINHA OUTROS Fig. 74. Gráfico de representabilidade de áreas do conjunto Siemensstadt. As porcentagens no gráfico não tem casas decimais portanto os valores são arredondados, em alguns casos há a necessidade de se fazer uma compensação dos valores para que a soma do gráfico seja 100%. O conjunto habitacional de Weissenhof (Stutgard), como se pode observar na figura 75, tem maior representatividade da área destinada a sala com 28% (28,72%), em segundo lugar vem o dormitório 1 com 20% (19,94%), somando 48% (48,65%) da área total. A somatória das áreas molhadas, cozinha, despensa e banheiro, isto quer dizer, áreas mais caras de construção, é de 22% (21,70%) do total. Quase um quarto da área do apartamento tem alto custo de infra-estrutura, 174

20 portanto o custo final da construção deve ser mais elevado do que o Siemensstadt que tem 15% (15,68%) de área molhada. Weissenhof 7% 0% 5% 4%0% 12% 2% 8% 0% 20% 28% 0% 14% COZ. DESPENSA DORM. 1 DORM. 2 DORM. 3 SALA HALL WC VARANDA BANHEIRO OUTROS CIRCUL. c irc. V ert Fig. 75. Gráfico de representabilidade de áreas do conjunto Weissenhof. As porcentagens no gráfico não tem casas decimais portanto os valores são arredondados, em alguns casos há a necessidade de se fazer uma compensação dos valores para que a soma do gráfico seja 100%. No gráfico da figura 76 pode-se observar que o conjunto habitacional de Narkomfin tem quatro partes que chamam mais a atenção, a sala com 27% (26,70%), o dormitório 1 com 28% (28,37%), o dormitório 2 com 16% (16,15%) e a circulação, apenas a horizontal, com 13% (13,35%). Apenas no Narkomfim (Moscou) e no Exitenzminimum os dormitórios 1 tem maior representatividade do que as salas. As áreas molhadas têm somatória de 12% (11,63%) da área total do apartamento. A circulação vertical e horizontal soma 17% (17,15%) da área do apartamento, um pouco menos de um quinto da área do apartamento é desperdiçada com a circulação. 175

21 Narkomfin 13% 4%0% 6% 0% 5% 1% 28% 27% 0% 16% COZ. DESPENSA DORM. 1 DORM. 2 DORM. 3 SALA HALL WC VARANDA BANHEIRO OUTROS CIRCUL. c irc. V ert Fig. 76. Gráfico de representabilidade de áreas do conjunto Narkomfin. As porcentagens no gráfico não tem casas decimais portanto os valores são arredondados, em alguns casos há a necessidade de se fazer uma compensação dos valores para que a soma do gráfico seja 100%. O programa da Unidade de Habitação de Marselha é o mais extenso e por esse motivo o gráfico da figura 77 é mais bem distribuído havendo vários pedaços com porcentagem entre 10% e 15%. Entre eles o dormitório 1 com 13% (12,75%), dormitório 2 com 14% (13,81%), dormitório 3 com 14% (13,64%), circulação (horizontal) 10% (10,25%) e varanda com 13% (13,11%). O ambiente mais representativo em relação à área é a sala com 20% (19,52%). A somatória entre banheiro, WC e cozinha fica em 9% (9,45%), a menor representatividade entre os estudos de casos e também menor que o modelo de Exitenzminimum do II CIAM. 176

22 Unité 3% 2% 13% 2% 4% 0% 13% 10% 14% 4% 1% 20% 14% COZ. DESPENSA DORM. 1 DORM. 2 DORM. 3 SALA HALL WC VARANDA BANHEIRO OUTROS CIRCUL. c irc. V ert Fig. 77. Gráfico de representabilidade de áreas da Unidade de Habitação de Marselha. As porcentagens no gráfico não tem casas decimais portanto os valores são arredondados, em alguns casos há a necessidade de se fazer uma compensação dos valores para que a soma do gráfico seja 100%. Como se pode observar no gráfico da figura 78 referente ao Existenzminimum e tabela 7, as áreas da sala e do dormitório 1 estão muito próximas em relação a representatividade. O dormitório 1 tem 27% ( 27,30%) da área do apartamento e a sala tem 27% (26,59%), somados os dois ambientes tem 54% (53,90%), mais da metade da área total. A somatória das áreas do banheiro, WC e cozinha chegam a 18% (18,27%) da área total do apartamento e a circulação total absorve 14% (13,56%). 177

23 Existenzminimum 10% 4% 2%0% 11% 0% 5% 2% 27% 27% 0% 12% COZ. DESPENSA DORM. 1 DORM. 2 DORM. 3 SALA HALL WC VARANDA BANHEIRO OUTROS CIRCUL. c irc. V ert Fig. 78. Gráfico de representabilidade de áreas do modelo Existenzminimum. As porcentagens no gráfico não tem casas decimais portanto os valores são arredondados, em alguns casos há a necessidade de se fazer uma compensação dos valores para que a soma do gráfico seja 100%. Os japoneses criaram modelos de apartamentos no século passado, para que houvesse uma maior standardização dos elementos construtivos e consequentemente uma maior eficiência na produção de unidades. Como se pode observar no gráfico da figura 79, os espaços com maior representatividade são os dois dormitórios, com 27% (26,94%) e 22% (21,84%), somando 49%(48,78%), praticamente a metade do apartamento é ocupado pelos dormitórios. Em terceiro lugar vem a sala-cozinha (dining kitchen) com 20%. Os outros 3 ambientes presentes no programa, varanda, WC, banheiros, circulação e outros (neste caso é referente a espaço para armazenamento - storage), somam algo em torno de 31% (31,72%) da área total do apartamento. Em relação a área molhada, seria algo em torno de 27% (27,04%) do total. 178

24 20% 2 DK 2% 0% 27% 14% 0% 8% 5% 2% 0% 22% COZ. DESPENSA DORM. 1 DORM. 2 DORM. 3 SALA WC BANHEIRO CIRCUL. CIRC. VERTICAL HALL VARANDA SALA E COZINHA OUTROS Fig. 79. Gráfico de representabilidade de áreas. As porcentagens no gráfico não tem casas decimais portanto os valores são arredondados, em alguns casos há a necessidade de se fazer uma compensação dos valores para que a soma do gráfico seja 100%. Analisando a tabela 6 e todos os gráficos anteriores percebe-se que nenhum dos conjuntos escolhidos como estudos de caso e nem os modelos criados pelo II CIAM e pelos japoneses, tem espaços mínimos em todos os ambientes da casa. O 2DK tem a menor área total, 38,87m², mas tem ambientes, como o dormitório 2, maior que o exemplo do Siemensstadt, tem também o wc, 0,13m² maior que o Narkonfin. O Weissenhof (Stuttgart) e o Siemensstadt (Berlim), ambos construídos na Alemanha, o Narkomfin (Moscou) na Rússia e a Unidade de Habitação de Marselha (Marselha) na França. Pode-se constatar que até mesmo quando se constrói para o mesmo povo existem diferenças na forma de se executar um mesmo programa. As áreas e plantas dos dois conjuntos alemães têm diferenças consideráveis, maiores são as diferenças quando comparados os desenhos franceses e japoneses. Analisando a representatividade dos ambientes se percebe que na maioria das vezes a sala é o cômodo que mais ocupa espaço dentro das unidades 179

25 habitacionais, quando não a mais representativa, fica em segundo lugar após o dormitório 1. O ambiente que ocupa menos espaço em 4 dos casos analisados foi o WC. As exceções foram o Siemenstadt e o Weissenhof, onde os espaços menos representativos são respectivamente, circulação e despensa, isto porque esses conjuntos não apresentam WC. A circulação tem grande variação em relação parcela que ocupa dos apartamentos, oscila entre 2,8% a 17,15%. Interessante ressaltar que mesmo no menor de todos os apartamentos, o 2DK a área de circulação representa 7,85% ou 3,05m² e no segundo menor, o Siemenstadt, 2,8% ou 1,91m². O maior conjunto, a Unidade de Habitação de Marselha, tem 12,96% da área total comprometida com a circulação, a terceira maior, perdendo para o Narkonfin (17,15%) e Exiztenziuminimum (13,56%). 180

26 4. PRODUÇÃO HABITACIONAL MÍNIMA DE 1961 A INTRODUÇÃO AO CAPÍTULO O mínimo, como foi explicado anteriormente é deveras relativo. Como pudemos constatar no capitulo 2, os apartamentos eram pensados para uma família, casal com dois filhos. Já na segunda metade do século XX, com as mudanças na sociedade, a casa passa a ser projetada para uma só pessoa. O contexto histórico é bem diferente do primeiro período (1900 a 1960) escolhido. Enquanto que no inicio do século XX ainda se viviam os frutos de uma segunda revolução industrial, onde as cidades cresciam rapidamente, desproporcionalmente a infra-estrutura de moradias. Essa mesma indústria que trouxe um grande contingente de novos moradores para os centros urbanos, veio trazer novas alternativas para a construção civil. No inicio do século XX importantes experimentos no campo da industrialização da construção foram essenciais para atender a demanda. O segundo período escolhido que compreende os anos entre 1961 e 2000, é marcado por uma nova revolução, a da comunicação e a tentativa em se quebrar a rigidez modernista. Nunca as distancias físico-territoriais entre países e continentes se tornaram tão insignificantes, hoje em dia, pelos mais diversos meios de comunicação, tem-se acesso as mais distintas informações das mais diversas partes do mundo, o que vem revolucionando a cultura mundial. Ann Waswo (2002, p. 127) apresenta a tabela abaixo (tabela 9) compara números referentes à habitação em 5 paises diferentes, Inglaterra, Alemanha Ocidental, França, Japão e EUA. As categorias para comparação são: números referentes ao 181

27 número de cômodos por habitação; pessoas por cômodos; média de tamanho das unidades habitacionais em m²; espaço (m²) médio das moradias próprias; espaço (m²) médio das moradias alugadas; quantos metros quadrados por pessoa nas moradias. Essa tabela 9 mostra alguns dados interessantes, como o número de pessoas por cômodo, esse dado evidencia que as casas francesas têm densidade de ocupação maior, com 0,7 pessoas por cômodo, enquanto que nos EUA, 0,4 e Inglaterra 0,5. Sobre o espaço médio das habitações, surpreendentemente o país com as menores médias é a França com 85,4 m², em segundo lugar vem a Alemanha com 86,3m², Japão em terceiro com 92,6m² e por último a Inglaterra. Obviamente as maiores médias dos apartamentos são a dos EUA com 157,7 m², mas como este país não faz parte deste trabalho, serão ignorados os índices deste país. Comparando agora os espaços das moradias privadas onde morador é o dono, os maiores números aparecem no Japão, com 122,8m². Em segundo lugar vem a Alemanha com 112,7m², depois a Inglaterra com 109m² e por último a França com 96,1m². Em relação às moradias de aluguel, o Japão aparece com apartamentos bem menores do que os outros paises, com 45,7m². O segundo colocado, França, tem 67,9m², 22,2m² maior que os apartamentos de aluguel no Japão. O terceiro país é a Alemanha, com 69,2m², muito próximo a metragem das unidades francesas. A Inglaterra apresenta os maiores apartamentos de aluguel, com 94m². A tabela 9 apresenta também uma média de m² por pessoa. Neste quesito os japoneses têm os menores números, 31,0m² por morador. Em segundo lugar vem 182

28 a Alemanha com 35,5m², em terceiro a Inglaterra com 36,6m² e por último a França com 39,6m². Conclui-se que a França, mesmo tendo médias mais baixas em relação ao tamanho das moradias, a relação com o número de moradores por unidade permite que o espaço per capita seja o maior de todos, portanto mais conforto. Tabela 9 Demonstrativo das áreas de apartamentos tanto os produzidos pelo governo quanto os produzidos pela iniciativa privada para uso próprio entre os anos de 1984 e Fonte: WASWO, 2002, p. 127 A seguir serão mostrados os diversos movimentos e modelos que tem influenciado o projeto de habitação mínima Archigram A rigidez modernista fez com que surgissem novos movimentos que agissem contra pontos muito ortodoxos na década de Esses movimentos eram deslumbrados pela tecnologia e usavam todas as novidades técnicas tanto como equipamento para auxiliar a vida doméstica quanto novos materiais para a vedação, cobertura e outros. Um dos mais importantes foi o grupo Archigram, que era constituído de 6 arquitetos, Warren Chalk, Ron Herron, Dennis Crompton, Peter 183

29 Cook, David Greene e Michael Webb que trabalharam juntos no projeto da remodelação da estação Euston em Londres na Inglaterra. Foram reconhecidos como grupo apenas em 1963, mas desde 1960/61 já promoviam o discurso contra as esterilidades da arquitetura londrina por meio de sua revista, a Archigram. No segundo número da revista se começa a discutir a arquitetura como objeto de consumo e de desejo. O Archigram começou como revista em 1961, fruto dos ideais dos estudantes da Architectural Association School of Architecture. Passaram a fixar como objetivo a técnica e os métodos construtivos. Cook (1968, p. 3) diz que o grupo não pensava a arquitetura como uma matéria limitada, eles sentiam a necessidade de ver a casa como extensão da liberdade e da subsistência humana mais do que uma simples provisão de abrigo. Os modelos do Archigram eram pensados para uma só pessoa, ou no máximo para um casal, sempre sem filhos, segundo Frampton (1993, p. 286) uma possível crítica a família burguesa. O Archigram nunca teve a pretensão de resolver os problemas sociais da época. (...) o Archigran não via motivos para preocupar-se com as conseqüências sociais e ecológicas de suas diversas propostas megaestruturais, das quais a Plug-in City de Peter Cook(1964) foi um exemplo típico. (FRAMPTON, 1997, p. 343) O Archigram, segundo Cook (1968, p.3) não estava interessado se havia ou não conexão do movimento pop com a pintura ou com a gráfica. Para o Archigram o mais importante era o básico, que correspondia a uma interpretação eficiente da necessidade que otimiza a tecnologia e economia disponíveis (COOK 1968, p.3). 184

30 Os arquitetos do Archigram atribuíram grande importância à tecnologia, mas segundo Chalk (1969, p. 30) dizer que a eletrônica é importante para o futuro da arquitetura seria tolice, continua-se às margens da tecnologia, mas ele acredita que no futuro a arquitetura terá que se adaptar as novidades. Na realidade a tecnologia tem influenciado consideravelmente o uso dos espaços, uma série de novos equipamentos tem alterado os costumes das pessoas e por conseqüência sua ralação com a habitação. John McHale (1968, p ) monta uma linha do tempo para a evolução da técnica. No inicio do século XX estar-se-ia vivendo uma quarta revolução industrial, com uma evolução maior no campo da química e engenharia, já no período da Segunda Guerra, a quinta revolução, o destaque ficaria para as transmissões de informações e telecomunicações elétricas, a sexta seria após a Segunda Guerra e seria relativa a modernização dos transportes. Frampton (1997, p. 343) ressalta a obsessão dos integrantes do Archigran pelas cápsulas da era espacial, que eram na verdade espaços caros pelo grande número de artefatos sofisticados e extremamente exíguos. Na verdade os integrantes de correntes como o Archigran propuseram espaços com padrões dimensionais abaixo do estabelecido pelos funcionalistas do Existezminimun. A Vivenda-cápsula do Archigram, era a idéia de uma casa vista como objeto de consumo e que poderia ser comprada por partes, onde seus componentes poderiam ser trocados, justapostos praticamente de forma infinita. A adequação a personalidade do seu proprietário poderia ser feita facilmente feita a partir da montagem dos diferentes componentes. 185

31 Na figura 80 observa-se o modelo de casa cápsula proposto pelo Archigram, onde todos os equipamentos estão integrados na moradia, os móveis, eletrodomésticos, cozinha, tudo o que é necessário para se viver da forma mais compacta e otimizada possível. Pode-se ver no desenho, a escala humana e tirar conclusões sobre o espaço extremamente reduzido. Na figura 81 nota-se a forma de ampliar a casa, com o anexo de novos módulos, e como essas células habitacionais são encaixadas em um edifício de apartamentos. Esse sistema seria extremamente flexível e de fácil alteração. Fig Casa cápsula do Archigram fonte: _homes_3.html Fig Casa cápsula. Torre de apartamentos onde as unidades são substituíveis fonte: capsule_homes_3.html As habitações cápsulas, parte integrante das Plug-in City, partem da idéia de que a moradia deveria ser um produto do desenho industrial, onde o consumidor escolhe os opcionais e monta sua casa da forma que lhe agradar (CHALK,

32 p.6). Essas casas cápsulas tinham semelhanças com os trailers, que tem todos os equipamentos incorporados à moradia. A idéia de produção em massa de elementos da construção não é nova, desde Corbusier, Prouvé e os Alemães como Gropius, já se pensava em formas de industrialização da construção. Fuller desenvolveu na década de 1920 a casa Dymaxion 22, que poderia ser adaptada em qualquer lugar do mundo, e seria produzida como um carro. O projeto só foi executado por volta de 1945, na figura 82 pode-se ver a casa montada dentro do museu Henry Ford. Fig Dynamaxion casa industrializada de Fuller Fonte: Acessado em: Dymaxion é um neologismo com o significado de dinamismo mais eficiência 187

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G

ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G Ficha Técnica Arquitetos:Biselli + Katchborian Arquitetos Ano: 2011 Área construída: 31.329 m² Tipo de projeto: Habitação de interesse

Leia mais

11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007

11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007 IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP - 2007 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes

Leia mais

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na

Leia mais

Residência. Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais. c a s e. Por Claudia Sá

Residência. Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais. c a s e. Por Claudia Sá c a s e Fotos: Rafael Leão Residência Por Claudia Sá Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais ATMOSFERA ACOLHEDORA PARA O DIA-A-DIA E FLEXIBILIDADE para criação de cenários para eventos distintos.

Leia mais

Totalmente erguida em alvenaria estrutural, Obra racionalizada ARQUITETURA

Totalmente erguida em alvenaria estrutural, Obra racionalizada ARQUITETURA ARQUITETURA Obra racionalizada A alvenaria estrutural reduziu os custos da construção deste sobrado, que, apesar do método construtivo, tem cômodos integrados, no maior estilo contemporâneo POR CÍNTIA

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Startup reinventa mercado de imóveis com Lego da vida real

Startup reinventa mercado de imóveis com Lego da vida real 03/06/2016 06:00 Startup reinventa mercado de imóveis com Lego da vida real Saulo Suassuna Fernandes Filho, da Molegolar: empreendedor passou de empresa familiar para startup própria São Paulo - Quando

Leia mais

Clássico moderno REFORMA A COBERTURA COM INCRÍVEL VISTA PARA A CAPITAL PAULISTA FOI REFORMULADA E GANHOU AMPLITUDE E FUNCIONALIDADE.

Clássico moderno REFORMA A COBERTURA COM INCRÍVEL VISTA PARA A CAPITAL PAULISTA FOI REFORMULADA E GANHOU AMPLITUDE E FUNCIONALIDADE. REFORMA 01 Clássico moderno 02 A COBERTURA COM INCRÍVEL VISTA PARA A CAPITAL PAULISTA FOI REFORMULADA E GANHOU AMPLITUDE E FUNCIONALIDADE Texto Camila Toledo Fotos Divulgação/Sérgio Israel 42 Construir

Leia mais

Itália - Família italiana descobre tesouro arqueológico durante reforma de banheiro

Itália - Família italiana descobre tesouro arqueológico durante reforma de banheiro Itália - Família italiana descobre tesouro arqueológico durante reforma de banheiro Em Lecce, aqui no sul da Itália, em qualquer lugar que você escava, pode encontrar um pedaço de história. Faggiano encontrou

Leia mais

AUTOR(ES): THACIANE RESENDE MACHADO, FLAVIA DA SILVA PEREIRA, KARINA DALLA RIVA

AUTOR(ES): THACIANE RESENDE MACHADO, FLAVIA DA SILVA PEREIRA, KARINA DALLA RIVA TÍTULO: INTERVENCAO EM COMUNIDADE CARENTE EM SANTO ANDRE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO AUTOR(ES):

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Versão Comercial - Outubro de 2010

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Versão Comercial - Outubro de 2010 Comercialização No mês de outubro, foram analisados 18.164 imóveis destinados à comercialização, contemplados em imóveis residenciais e comerciais. Na amostra, a participação dos imóveis residenciais obteve

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas

Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas Campanha Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas mediante Registro de Incorporação Levar potenciais

Leia mais

O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA

O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA Rafael Guerreiro Osorio e Sergei S. D. Soares O Programa Bolsa Família é uma transferência de renda mensal do governo federal para famílias

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:

Leia mais

Residência Rua Vicente Racioppi. Arquiteto Joel Campolina

Residência Rua Vicente Racioppi. Arquiteto Joel Campolina Residência Rua Vicente Racioppi Arquiteto Joel Campolina Depoimento do Arquiteto Primeiros croquis e estudos Evolução até o anteprojeto aprovado Interfaces com os projetos complementares A evolução até

Leia mais

INICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP

INICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP HABITAÇÃO INICIATIVAS INSPIRADORAS CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL LOCAL DIRETRIZES DE PROJETOS O PROJETO MODULAR A SOLUÇÃO ESTRUTURAL O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PROJETO

Leia mais

3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D

3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D 3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D Com finalidade de avaliar alguns aspectos da metodologia BIM e algumas das ferramentas computacionais envolvidas, buscou-se um projeto de engenharia

Leia mais

O luxo de uma casa de Fazenda. fotos: Sérgio Israel

O luxo de uma casa de Fazenda. fotos: Sérgio Israel 32 O luxo de uma casa de Fazenda fotos: Sérgio Israel 33 34 Inspirada nas sedes de fazenda antigas, mas com evidentes toques de modernidade, essa casa projetada pelo arquiteto Maurício Karam para uma propriedade

Leia mais

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS

Leia mais

ARQUITETURA A PARTIR DOS ANOS DE 1950 AULA 04 - ARQUITETURA BRITÂNICA DO PÓS GUERRA new brutalism e urban structuring

ARQUITETURA A PARTIR DOS ANOS DE 1950 AULA 04 - ARQUITETURA BRITÂNICA DO PÓS GUERRA new brutalism e urban structuring ARQUITETURA A PARTIR DOS ANOS DE 1950 AULA 04 - ARQUITETURA BRITÂNICA DO PÓS GUERRA new brutalism e urban structuring ARQUITETURA BRITÂNICA ARQUITETURA DESENVOLVIMENTO DO BRUTALISMO URBANISMO REVISÃO E

Leia mais

junho/june 2012 - Revista O Papel

junho/june 2012 - Revista O Papel sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros

Leia mais

em dois dias, marlene dietrich obteve verba para erguer o edifício

em dois dias, marlene dietrich obteve verba para erguer o edifício berlim Retorno à Bauhaus Em pleno TiergarTEn, este apartamento em prédio criado por WalTEr Gropius nos anos 1950 é uma ode à função e à simplicidade. Exemplo de uma capital alemã que se reconstruía, o

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Cidadania na Sociedade do Conhecimento Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda Bolsista da CAPES Processo 10394125, Brasil. Doutoramento

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por

Leia mais

FORMULE 1: O CONCEITO QUE DEMOCRATIZOU OS HOTÉIS

FORMULE 1: O CONCEITO QUE DEMOCRATIZOU OS HOTÉIS Kit de Imprensa 1 FORMULE 1: O CONCEITO QUE DEMOCRATIZOU OS HOTÉIS Criada em 1984, a rede de hotéis supereconômicos soma mais de 383 unidades em 14 países No início dos anos 70, a oferta de hotéis nas

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

María Esmeralda Ballestero-Alvarez

María Esmeralda Ballestero-Alvarez 6.1.4 Distribuição física 6.1.4 Distribuição física Este capítulo trata o seguinte tema: Ferramentas usadas pelas técnicas de estruturação: Em especial contempla, descreve e detalha a distribuição física

Leia mais

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho

É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho chalés Refugiado na mata É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho Texto: Daniella Grinbergas Fotos: Pedro

Leia mais

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida

Leia mais

Vitrallis. Um novo modo de viver. Bem melhor.

Vitrallis. Um novo modo de viver. Bem melhor. Vitrallis. Um novo modo de viver. Bem melhor. Criamos o Vitrallis como um condomínio completo, pensado para os dias de hoje e para o seu futuro. Nos primeiros pavimentos, você encontrará todas as conveniências,

Leia mais

Material de Treinamento Uso exclusivo dos corretores Sujeito a alterações

Material de Treinamento Uso exclusivo dos corretores Sujeito a alterações Material de Treinamento Uso exclusivo dos corretores Sujeito a alterações DICAL CONSTRUTORA Grandes idéias, requinte e inovação. A vocação da Dical Construtora em construir produtos diferenciados vai conquistar

Leia mais

3,7 km do Shopping Paulista 4,2 km da Avenida Paulista 3,5 km do Centro Cultural SP

3,7 km do Shopping Paulista 4,2 km da Avenida Paulista 3,5 km do Centro Cultural SP Localização Localização ] 3,7 km do Shopping Paulista 4,2 km da Avenida Paulista 3,5 km do Centro Cultural SP A Vila Mariana é um bairro desejado pelos paulistanos que valorizam a qualidade de vida, traduzida

Leia mais

PERFEITOPARA VIVER HISTÓRIA. O CENÁRIO A SUA

PERFEITOPARA VIVER HISTÓRIA. O CENÁRIO A SUA O CENÁRIO Essa é a localização do Residencial Salinas, um empreendimento completo, que reúne infraestrutura de ponta em um local deslumbrante. Tudo isso a poucos passos do mar. Um projeto contemporâneo

Leia mais

Imagem ilustrativa. A oportunidade de morar com segurança e tranquilidade no Centro, a um minuto dos principais pontos de Canoas.

Imagem ilustrativa. A oportunidade de morar com segurança e tranquilidade no Centro, a um minuto dos principais pontos de Canoas. Imagem ilustrativa A oportunidade de morar com segurança e tranquilidade no Centro, a um minuto dos principais pontos de Canoas. A Melnick Even está lançando, em canoas, mais um vidaviva. A Melnick Even

Leia mais

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: AS TIPOLOGIAS HABITACIONAIS E O SEU REFLEXO NA PRODUÇÃO DA CIDADE ATRAVÉS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: AS TIPOLOGIAS HABITACIONAIS E O SEU REFLEXO NA PRODUÇÃO DA CIDADE ATRAVÉS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 316 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: AS TIPOLOGIAS HABITACIONAIS E O SEU REFLEXO NA PRODUÇÃO DA CIDADE ATRAVÉS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Gustavo Favaretto Martinez, Marcelo Batista Pigioni, Mayra

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse

Leia mais

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

Ficha Técnica DETALHADA Av. Paranapanema, 1.343 - Taboão - Diadema

Ficha Técnica DETALHADA Av. Paranapanema, 1.343 - Taboão - Diadema BREVE LANÇAMENTO Ficha Técnica DETALHADA,. - Taboão - Diadema Ficha técnica detalhada - R0 (0/09/0). Área de terreno:., m² Área de construção:., m² Projeto de arquitetura: ianseé Arquitetura (Irineu Anselmo

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL

5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL 57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia

Leia mais

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:

Leia mais

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD 1 2 Conhecer os princípios de produção em massa preconizados por Henry Ford Estabelecer correlações entre o Taylorismo e o Fordismo 3 Henry Ford e o modelo T Henry Ford (1863-1947) também é um dos precursores

Leia mais

Casa de vidro. Jardim e ambientes internos se fundem nesta casa onde paredes foram substituídas por vidros

Casa de vidro. Jardim e ambientes internos se fundem nesta casa onde paredes foram substituídas por vidros ARQUITETURA Sidney Quintela PAISAGISMO Carla Oldemburg FOTOS Marcelo Aniello Casa de vidro Jardim e ambientes internos se fundem nesta casa onde paredes foram substituídas por vidros 52 CASA DE CAMPO Na

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Memorial Descritivo. Habitação Social API5

Memorial Descritivo. Habitação Social API5 Memorial Descritivo Habitação Social API5 O projeto de Habitação Social projetado para o Jardim Holanda foi pensado em modulações, tendo todas as suas medidas multiplas de 60cm, usando medidas de 1,20,

Leia mais

Av. Saturnino de Brito - Praia do Canto 4 Suítes - 2 por andar Vista para o mar Lazer completo Entregue todo montado e decorado Terraço panorâmico

Av. Saturnino de Brito - Praia do Canto 4 Suítes - 2 por andar Vista para o mar Lazer completo Entregue todo montado e decorado Terraço panorâmico Av. Saturnino de Brito - Praia do Canto 4 Suítes - 2 por andar Vista para o mar Lazer completo Entregue todo montado e decorado Terraço panorâmico Serviços de hotelaria 3 ou 4 garagens 5 opções de plantas

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Oficina Temática de Habitação Verticalizada CÓDIGO: PRJ 061 CLASSIFICAÇÃO: Optativa PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção Carolina Pinheiro Bicalho Maria Clara Duarte Schettino Maria Laura Quaresma Ragone Mário Santiago Israel

Leia mais

Material sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação.

Material sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. TRANQUILIDADE PARA FAZER TUDO A PÉ INCLUSIVE PASSEAR COM O MEU FILHO LOCALIZAÇÃO Macroregião Hípica Paulista MOEMA Pte. Estaiada Shopping D&D BROOKLIN Shopping Ibirapuera Etna Rede Globo Hyatt C&C Futura

Leia mais

Foto aérea do local. Não jogue este impresso na via pública, de acordo com a Lei Municipal 11.837/1995.

Foto aérea do local. Não jogue este impresso na via pública, de acordo com a Lei Municipal 11.837/1995. Foto aérea do local Não jogue este impresso na via pública, de acordo com a Lei Municipal 11.837/1995. Vila Nova Conceição. A localização exclusiva onde a qualidade de vida inspira a qualidade do trabalho.

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO

ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO TIPO 10 - EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS E ASSOBRADADAS, COM OU SEM SUBSOLO 10.1 - Padrão Rústico Arquitetura: Construídas

Leia mais

No Distrito Federal imóveis ainda são rentáveis.

No Distrito Federal imóveis ainda são rentáveis. Brasília, 10 de Novembro de 2012 NOTA À IMPRENSA No Distrito Federal imóveis ainda são rentáveis. Por: (*) Rafhael Carvalho Marinho O índice de preços imobiliários verifica a existência de descolamento

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Diretrizes Geométricas de Auxílio ao Processo de Projeto de Edifícios Residenciais

Diretrizes Geométricas de Auxílio ao Processo de Projeto de Edifícios Residenciais 243 Introdução Este artigo apresenta alguns princípios básicos de um método geométrico de auxílio ao processo de projeto de edifícios residenciais em altura. Tem como base uma pesquisa feita em edifícios

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Aproveitamento de espaço por Clara Reynaldo e Cecilia Reichstul

Aproveitamento de espaço por Clara Reynaldo e Cecilia Reichstul Aproveitamento de espaço por Clara Reynaldo e Cecilia Reichstul Com os imóveis cada vez menores nas grandes cidades, morar bem está virando um desafio. Para provar que é possível, sim, vencer essa parada,

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Imigração: problema ou solução?

Imigração: problema ou solução? Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 29 de abril de 2004 1 Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional

Leia mais

Residência contemporânea

Residência contemporânea c a s e Residência contemporânea Por Erlei Gobi Fotos: Carlos Mancini Iluminação norteada pela eficiência energética proporciona conforto visual Localizada em um condomínio fechado em Embu das Artes, cidade

Leia mais

Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ

Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Edison Pessanha Campos dos Goytacazes, que já enfrentou grandes enchentes, como as de 2007, com o rio Paraíba atingindo

Leia mais

A primeira coisa que eu me lembro é o Círio de Nazaré 69

A primeira coisa que eu me lembro é o Círio de Nazaré 69 quente, adentrei a casa desta família; uma grade alta fazia a limitação entre o espaço público e o privado, aquele afastamento frontal demonstrava que se tratava de uma edificação que não se enquadrava

Leia mais

ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS. Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento

ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS. Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS Carmo & Calçada COMPONENTES: Amaury Costa Maurício Brayner Paulo Roberto Marques Carmo & Calçada TITULO Soluções Para Encunhamento Entre

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA

Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS Pós-Graduação em Educação Matemática Mestrado Profissional em Educação Matemática Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS

Leia mais

Publicidade e divulgação

Publicidade e divulgação CONDOMÍNIOS VERTICAIS RESIDENCIAIS NA CIDADE DE SÃO PAULO (2000-2008): CONDOMÍNIOS - CLUBE Publicidade e divulgação Os informes publicitários, como já discutido nos capítulos anteriores, trazem imagens

Leia mais

Atividade Proporcionalidade (vídeo)

Atividade Proporcionalidade (vídeo) Atividade Proporcionalidade (vídeo) Atividade CNI/EM Presencial 1. Introdução O objetivo dessa atividade é estudar as relações de proporcionalidade (direta e inversa) entre grandezas. O material-base será

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

MORAR a casa é sua. Apê cosmopolita

MORAR a casa é sua. Apê cosmopolita MORAR a casa é sua Apê cosmopolita Das cores à mobília, são claras as referências extraídas de cidades como Paris e Londres destino favorito do morador na decoração moderna e fluida de seu apartamento

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais