REMOÇÃO DE LODO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO E ACONDICIONAMENTO EM CONTENTORES GEOTÊXTEIS. Josué Tadeu Leite França 06/11/2012
|
|
- Antônia Rico Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REMOÇÃO DE LODO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO E ACONDICIONAMENTO EM CONTENTORES GEOTÊXTEIS. Josué Tadeu Leite França 06/11/2012
2 INTRODUÇÃO A Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo é responsável pela operação de água e esgoto em 363 municípios do Estado de São Paulo. A Diretoria de Sistemas Regionais atua em 325 municípios, os quais estão sob responsabilidade de 10 Unidade de Negócio UN, divididas conforme a sua localização nas bacias hidrográficas do Estado de São Paulo. Estes municípios, com populações que podem variar de 700 a habitantes. Nestes municípios a maioria dos sistemas de tratamento de esgotos são constituídos por Lagoas de Estabilização que operam há anos sem remoção do lodo, algumas com comprometimento da sua eficiência. Na Unidade de Negócio do Alto Paranapanema - RA, considerando-se os critérios de eficiência e o tempo de operação das estações, foi constatada uma grande demanda para remoção de lodo em unidades com idade de operação superior a 15 anos.
3 Tipo de tratamento Alto Paranapanema Quantidades Sistema australiano 21 Sistema australiano + lagoa de maturação 3 Lagoa facultativa 25 Lagoa anaeróbia 1 Lagoa aerada + Sedimentação 3 Filtro biológico aerado submerso 1 Fossa Filtro 8 Vala de infiltração 1 Fonte: Sabesp 2012 Total de sistemas 63
4 EFICIÊNCIA E PADRÕES DE LANÇAMENTO DAS LAGOAS As lagoas devem cumprir dois objetivos principais: Proteção ambiental remoção da DBO Proteção da saúde pública patogênicos remoção de organismos Além disso o efluente deve satisfazer o CONAMA 357/2005 e o Decreto Estadual 8468/1976
5 UN Alto Paranapanema - SABESP Lagoa de estabilização: sistema de tratamento de esgoto predominante Instalação: grande maioria nas décadas de 80 e 90 Operação: muitos anos sem remoção de lodo comprometimento da eficiência exalação de odores indesejáveis demandas ambientais e jurídicas Necessidade de recuperação dos sistemas: Remoção do lodo das lagoas e adequação do tratamento.
6 Processos de desaguamento de lodo O desaguamento do lodo pode ser realizado por processo naturais os leitos de secagem ou por processos mecânicos Leito de secagem Filtros esteiras ou prensas desaguadoras Filtro Prensa Centrífugas Contentores Geotêxteis Secagem em estufa Secagem complementar natural Secagem térmica Fonte: ABNT NBR 12209/2011
7 ESTUDO DE ALTERNATIVAS TÉCNICAS E AMBIENTAIS ALTERNATIVA 1 CONDICIONAM. LAGOA DRAGAGEM DO LODO CENTRÍFUG. TRANSPORTE ATERRO SANITÁRIO MISTURA
8 Dificuldades : ALTERNATIVA 1: Montagem de estrutura complexa Necessidade de pré condicionamento do lodo antes de alimentar a centrífuga ( gradeamento) Grandes distâncias para transporte até aterro licenciado na região Teor elevado de umidade, geração de chorume em aterros (restrição para umidade > 70%)
9 ESTUDO DE ALTERNATIVAS TÉCNICAS E AMBIENTAIS ALTERNATIVA 2 CONDICIONAM. ATERRO SANITÁRIO LAGOA DRAGAGEM DO LODO CONTENTORES GEOTÊXTEIS OU MISTURA USO AGRÍCOLA
10 PROCEDIMENTO ADOTADO
11 Justificativa para aplicação da tecnologia Montagem de estrutura simples para condicionamento e acondicionamento do lodo ( fácil manejo e operação). Estabilização (química, física e biológica) do lodo no próprio local da geração. Baixa manutenção além de adicionar ao processo capacidade de armazenamento Desaguamento em condições ambientalmente correta até atingir teor de sólidos totais desejado, antes da disposição final.
12 OBJETIVO GERAL Avaliar a técnica de remoção de lodo proveniente de lagoas de estabilização e desague através de acondicionamento em contentor geotêxtil. Sua disposição quanto aos aspectos operacionais, econômicos e de remoção de patogenicidade.
13 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterização do resíduo sólido conforme a ABNT e CONAMA 375 (lodo) Avaliação quantitativa e qualitativa de helmintos no lodo (interior da lagoa e acondicionado no contentor geotêxtil); Patogenicidade do lodo quanto aos coliformes termotolerantes e salmonellas em função do tempo de armazenamento e desague Concentração média de sólidos do lodo no interior da lagoa e após acondicionamento e desaguamento em Contentor geotêxtil. (ABNT NBR /2011)
14 MAPA DE LOCALIZAÇÃO Localização do experimento
15 Unidade de Negócio do Alto Paranapanema CORONEL MACEDO
16 LOCAL DO EXPERIMENTO ETE CORONEL MACEDO Município de Coronel Macedo Região Administrativa de Sorocaba Lagoa facultativa: Início de operação em1990 Vazão de projeto: 8,0 L/s Trata atualmente: 8,1 L/s Área total cadastrada de 17357,56 m² Área ocupada pela ETE de 6312,75 m² Localizada: acesso para rodovia SP-255, Rua Presidente Castelo Branco s/n. Nº ligações de esgoto = 1285 un. (Sabesp - out. 2008) Nº de habitantes = (Sabesp- 2008) Período da remoção de lodo: 01/10/08 a 22/12/08
17 Área média ha 0,6642 Profundidade m 1,5 Volume m
18 DADOS OPERACIONAIS O efluente bruto e o efluente tratado apresentaram DBO média de, 450mg.L -1 e 168mg.L -1, respectivamente, dando assim uma eficiência de remoção com relação a carga orgânica de 62,6%. A quantidade de sólidos em suspensão total (SST) do efluente bruto e do efluente tratado apresentaram em média 843mg.L -1 e 555mg.L -1. O nitrogênio amoniacal na saída do tratamento em média de 21,3 mg.l -1 em N NH3, (Sabesp, 2008).
19 BATIMETRIA - QUANTIFICAÇÃO DO LODO
20 VOLUMES. Total = m³. Removido = m³ MEDIÇÃO. Batimetria e AUTO CAD CIVIL
21 COLETA DE AMOSTRA DE LODO NA LAGOA Antes de iniciar o serviço de remoção do lodo foram coletadas amostras em vários níveis, ou seja, a 0.00 m 0,20 m, 0,40 m, 0,60 m, 0,80 m, 1,00 m e a 1,20 m do fundo, em onze (11) pontos da lagoa determinados conforme perfil batimétrico, para avaliação preliminar da quantidade de ovos de helmintos acumulados durante o tempo de operação da ETE e do teor de Sólidos Totais, Fixos e Voláteis.
22 COLETA DE AMOSTRA DE LODO
23 CONDICIONAMENTO DO LODO Para melhoria do desaguamento do lodo, antes de ir para o Contentor Geotêxtil foi aplicado polímero orgânico sintético catiônico, em emulsão, base de poliacrilamida. O polímero foi diluído na concentração de 0,25% em tanques e aplicado na linha de recalque do lodo dragado. As dosagens adequadas foram determinadas em ensaios laboratoriais. A quantidade de polieletrólito utilizada variou entre 2 a 6Kg.t -1 de MS.
24 Operação da draga Ponto de aplicação do polímero
25 Enchimento dos Contentores Geotêxteis Desaguamento
26 DESAGUAMENTO DO LODO
27 Retorno do drenado dos Contentores geotêxteis para ETE
28
29 AMOSTRAS DE LODO ACONDICIONADO Coletas semanais Amostras coletadas em várias profundidade dos Contentores Geotêxteis Homogeneização e retirada de alíquotas com aproximadamente 1000g Análise qualitativa e quantitativa de ovos de helmintos, para avaliação durante desaguamento (conforme procedimento recomendado no ANEXO IV da Resolução Conama Nº 375) Coletas Mensais Análise do teor de sólidos, Avaliação de coliformes termotolerantes e salmonella
30 RESULTADOS
31 CLASSIFICAÇÃO DO LODO Massa Bruta: Os parâmetros analisados apresentaram valores adequados aos indicados na norma ABNT NBR 10004:2004. Lixiviado: Os parâmetros analisados apresentaram concentrações adequadas ás indicadas no Anexo F da norma ABNT NBR 10004:2004. Solubilizado: os parâmetros analisados Alumínio, Ferro, Surfactantes apresentaram concentrações superiores ás indicadas no Anexo G da norma ABNT NBR 10004:2004. Baseado nos resultados obtidos para a amostra, a classificação foi: Classe II A Resíduo não perigoso e não inerte
32 EFICIÊNCIA DA ETE COM RELAÇÃO A REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA Remoção da DBO antes da intervenção e remoção de lodo da ETE de Coronel Data Horário da DBO Eficiência % coleta ( h ) Afluente Efluente : , : , : , : , : , : , : , : , : Média aparada 76,71 68,42 Laboratório: Divisão de Controle Sanitário Alto Paranapanema, SABESP/RAOC
33 EFICIÊNCIA DA ETE COM RELAÇÃO A REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA Após a intervenção na lagoa de ETE de Coronel Macedo, SABESP Datas da coleta DBO afluente DBO efluente Remoção DBO mg.l -1 % , , ,5 84,47 Laboratório: Divisão de Controle Sanitário Alto Paranapanema, SABESP/RAOC
34 VARIAÇÃO DO TEOR DE SÓLIDOS TOTAIS, VOLÁTEIS E FIXOS NO PERFIL DO LODO NO INTERIOR DA LAGOA ANTES DE INICIAR A REMOÇÃO Ponto P1 distante 10 m da entrada do afluente
35 Ponto P4 distante 10 m da entrada do afluente
36 Ponto P5 distante 10 m da entrada do afluente
37
38
39
40
41 TEOR DE SÓLIDOS TOTAIS EM CADA PONTO AMOSTRAL E EM CADA EXTRATO DO PERFIL DE LODO
42 TEOR DE SÓLIDOS FIXOS EM CADA PONTO AMOSTRAL E EM CADA EXTRATO DO PERFIL DE LODO
43 TEOR DE SÓLIDOS VOLÁTEIS EM CADA PONTO AMOSTRAL E EM CADA EXTRATO DO PERFIL DE LODO
44 OVOS DE HELMINTOS ENCONTRADOS NO LODO DO INTERIOR DA LAGOA (Ascaris lumbricóides)
45 OVOS DE HELMINTOS ENCONTRADOS NO LODO DO INTERIOR DA LAGOA (Trichiura trichuris)
46 OVOS DE HELMINTOS ENCONTRADOS NO LODO DO INTERIOR DA LAGOA Toxocara canis
47 OVOS DE HELMINTOS ENCONTRADOS NO LODO ACONDICIONADO NO SACO GEOTÊXTIL Data coleta Al All Toxocara Tt Tt -larvado Hd Hn
48 Continuação Data Coleta Al All Toxocara Tt Tt -larvado Hd Hn Laboratório: Labreuso/Unicamp Legenda: Al Ascaris lumbricóides (Ascaris sui), All A. lumbricoides larvado; Toxo. Toxocara canis (T. cati, T. leoni); Tt Trichuris trichiura (T. muris,t. vulpis); HD Hymenolepis diminuta; Hn Hyminolepis nana.
49 COLIFORMES TERMOTOLERANTES NO LODO ACONDICIONADO NO CONTENTOR GEOTÊXTIL Coleta/data Resultados (NMP/ g ST) Classificação do Lodo* Laboratório <10 6 Classe B RAOC <10 6 Classe B RAOC <10 6 Classe B RAOC Classe A RAOC Classe B BIOAGRI Classe A UFPR Classe A RAOC Classe A UFPR <100 Classe A RAOC <100 Classe A RAOC Classe A RAOC Classe A RAOC * CONAMA 375/06
50 LODO APÓS ACONDICIONADO EM CONTENTOR GEOTÊXTIL - ANÁLISE AGRONÔMICA Nitrogênio total 14,2 g/kg Alumínio* mg/kg Arsênio* 3,3 mg/kg Bário* 260 mg/kg Boro* <1,0 mg/kg Cádmio* 0,60 mg/kg Cálcio* 6,1 g/kg Chumbo* 37,5 mg/kg Cobre* 84,4 mg/kg Cromo* 26,4 mg/kg Enxofre* 10,3 g/kg Ferro* mg/kg Fósforo* 3,7 g/kg Magnésio* 0,86 g/kg Manganês* 180 mg/kg *teores totais Laboratório IAC
51 SALMONELLA sp NO LODO ACONDICIONADO NO CONTENTOR GEOTÊXTIL Data da coleta Salmonella sp/10 g ST Classificação do Lodo* Laboratório Ausência Classe A BIOAGRI Ausência Classe A CEPPA - UFPR Ausência Classe A CEPPA - UFPR *=CONAMA 375/06
52 ATENDIMENTO COM RELAÇÃO A METAIS PESADOS SEGUNDO CONAMA 375/2006, IN 27/2006 MAPA e NORMA CETESB P.4230 Concentração Máxima Permitida no lodo de esgoto ou produto derivado (mg.kg -1, base seca) Substâncias inorgânicas CONAMA 375/2006 Norma Cetesb IN 27/2006 MAPA* Resultados P.4230 Arsênio <0,2 *<LQ 3,3 Bário Cádmio <0,2 **<LQ 0,6 Chumbo ,6 37,5 Cobre ,6 84,4 Cromo ,4 26,4 Mercúrio <0,004 1,5 <1,0 Molibdênio ,97 0,8 Níquel ,5 16,5 6,1 Selênio <2 ***<LQ <1,0 Zinco %TS 16,3 24,4 29,1 Laboratório BIOAGRI TASQA IAC Data coleta
53 TEOR DE SÓLIDOS TOTAIS APÓS ACONDICIONAMENTO DO LODO NO CONTENTOR GEOTÊXTIL EM FUNÇÃO DO TEMPO (início deságue ) Mês/2009 Teor de sólidos (%) Janeiro 15,44 Fevereiro 17,23 Março 19,04 Abril 20,31 Maio 21,34 Junho 23,14 Julho 23,69 Agosto 27,02 Setembro 29,86 Outubro 31,93 Novembro 33,93 Dezembro Laboratório: Divisão de Controle 34,10 Sanitário Alto Paranapanema, SABESP/RAOC
54 QUADRO COMPARATIVO COM RELAÇÃO AO TEOR DE SÓLIDOS PARA OUTRAS LAGOAS APÓS ACONDICIONAMENTO DO LODO EM CONTENTORES GEOTÊXTEIS Teor de Sólidos % Localidade Data da Totais Fixos Voláteis Tempo coleta (anos) Itaporanga ,04 15,79 12,25 1,0 Arandú ,36 23,68 10,67 1,0 Sarutaiá ,66 29,93 11,73 2,6 B.Campos Sul ,16 36,04 13,12 3,0 Cel. Macedo* ,36 34,41 8,95 3,6 Fartura ,62 26,97 16,64 3,6 Itaberá ,05 38,98 14,08 5,5 Gália* ,68 40,62 8,06 7,0 Lupércio ,28 25,83 13,45 3,0 Ribeirão do Sul ,47 18,07 14,41 3,0 Lucianópolis* ,36 44,66 24,70 5,8 * Lagoa facultativa primária
55 DISPOSIÇÃO DO LODO ALTERNATIVAS CUSTOS ESTIMADOS PARA REMOÇÃO DE m³ DE LODO DA LAGOA DE CORONEL MACEDO, SABESP, COM TEOR DE SÓLIDOS TOTAIS MÉDIO DE 12% NO INTERIOR DA LAGOA
56 Custos: processos de remoção e algumas opções para disposição DRAGAGEM E DISPOSIÇÃO NO ATERRO SANITÁRIO 400 KM TOTAL R$ t CENTRIFUGAÇÃO ATERRO -1 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 167,56 DRAGAGEM E BAG ATERRO SANITÁRIO 400 KM DISPOSIÇÃO NO ATERRO TOTAL R$ t -1 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 159,57 DRAGAGEM E BAG SOLO AGRÍCOLA 50 KM TOTAL R$ t -1 R$ ,00 R$ ,50 R$ ,50 134,20 DRAGAGEM E BAG INDÚSTRIA CIMENTEIRA 300 KM CO-PROCESSAMENTO TOTAL R$ t -1 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 239,60 Fonte: SIFREGA - Sistemas de Informações de Frete para Cargas Agrícolas Dez/2009 R$ t -1 km -1 varia entre R$ 0,04 e R$ 0,27 para distâncias de 3500 a 150 Km respectivamente ( adotou-se R$ 0,10 t -1 Km -1 para 400 Km) Fonte: Disposição em aterro sanitário ( R$ 54,00 t -1 ( Fundag, 2007 ) Fonte: Custo de remoção por meio de dragagem e centrífuga = R$ 97,40. m -3 ( preço Sabesp, 2008) Fonte: Custo dragagem e BAG = R$ 124,75 m -3 ( contrato Sabesp 2008) Fonte: Disposição solo agrícola 50 Km ( R$ 0,51 t -1 Km -1 Referência Sabesp Franca contrato 2009.) Fonte: Co-processamento na indústria cimenteira R$ 280,00 t -1 ( Monitore- Engenharia e Planejamento Ambiental e Andrade Paulista Consultoria ambienta -2009)
57 CONSIDERAÇÕES Mais que a pobreza e o subdesenvolvimento, a degradação ambiental é a principal determinante da ocorrência e disseminação de parasitoses intestinais. A dinâmica da ocupação humana dos espaços urbanos das periferias das grandes cidades, aliados a alta vulnerabilidade social e as condições inadequadas de moradia vem causando grande impacto na dinâmica de várias doenças emergentes e reemergentes no estado brasileiro. Acredita-se que uma boa caracterização do esgoto das cidades brasileiras podem ser um importante instrumento de subsídio para orientação de políticas relacionadas à saúde pública, e para adequação/reuso de águas residuárias.
58 CONCLUSÕES A técnica para desaguamento de lodo em contentor geotêxtil, mostrouse como opção viável técnicamente e ambientalmente correta. Economicamente viável, mesmo para disposição futura em aterro sanitário, quando comparado ao desaguamento por centrífuga, uma vez que o custo de transporte e disposição aumenta, devido a quantidade de água transportada; O lodo desaguado em contentor geotêxtil após um determinado período, apresentou características químicas, físicas e biológicas em conformidades com as legislações ambientais e específicas, de forma a possibilitar uma disposição ambientalmente mais adequada; O acondicionamento em contentor geotêxtil possibilita a estabilização (química, física e biológica) do lodo no proprio local onde foi gerado, evitando a contaminação ou acidente ambiental durante transporte;
59 OBRIGADO! Fone: (15) e
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2012, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisAvaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil
Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor.
II-151 - DESAFIOS OPERACIONAIS DE INÍCIO DE OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO REATOR UASB SEGUIDO DE FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR ETE NOVA CONTAGEM - MG Maria Letícia de Castro (1)
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisWORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO
WORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br Conceito
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê
Leia maisEficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais - AESBE Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL
SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL ZANOTELLI, C. T. 1 ; MEDEIROS, R 2.; DESTEFANI, A 3.; MIRANDA, L.M. 4 ; MORATELLI JR, A 5. FISCHER, M. 5 1 Dra. em Engenharia de Produção, Professora
Leia maisTRATAMENTO: RESÍDUOS DE SUÍNOS
CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral IAC Instituto Agronômico de Campinas TRATAMENTO: RESDUOS DE SUNOS Eng Agr : Rinaldo 0. Calheiros : IAC Eng Sanit : Luciene Michella Baschiera : CATI
Leia maisSimone Cristina de Oliveira Núcleo Gestor de Araraquara DAAE CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região HISTÓRICO
Caracterização Histórica e Operacional da Estação de Tratamento de Esgotos Manoel Ferreira Leão Neto do Departamento Autônomo de Águas e Esgotos (DAAE) Araraquara-SP HISTÓRICO Simone Cristina de Oliveira
Leia maisInovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos
29_07_14 Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Os objetivos do tratamento de esgotos
Leia maisIII-504 - DESAGUAMENTO DE LODO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ETAS POR LEITO DE DRENAGEM COM MANTAS GEOTÊXTEIS ESCALA REDUZIDA
III-504 - DESAGUAMENTO DE LODO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ETAS POR LEITO DE DRENAGEM COM MANTAS GEOTÊXTEIS ESCALA REDUZIDA Cristiane Silveira Tecnóloga em Gerenciamento Ambiental pela Universidade
Leia maisADUBO DE LODO DE ESGOTO DOMÉSTICO COMPOSTADO
ADUBO DE LODO DE ESGOTO DOMÉSTICO COMPOSTADO Felipe Antº N. Madureira (Julho/2010) FELIPE ANTº NASCIMENTO MADUREIRA Engenheiro Civil - UFBA Gerente da Divisão de Esgotamento Sanitário Unidade Regional
Leia maisSaneamento Básico Municipal
Saneamento Básico Municipal Apresentação COMISSÃO INTERNA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Componentes da Comissão Instituídos pela Portaria N 019/2015 e 031/2015. Carina Aparecida
Leia maisResumo da palestra Pec Nordeste 2015. Patrícia de Menezes Gondim. Gestora Ambiental da SEMACE/Doutoranda em Ecologia e Recursos Naturais da UFC
Resumo da palestra Pec Nordeste 2015 Patrícia de Menezes Gondim Gestora Ambiental da SEMACE/Doutoranda em Ecologia e Recursos Naturais da UFC Regularização Ambiental na Suinocultura A suinocultura é uma
Leia maisParecer Técnico GEDIN 096/2008 Processo COPAM: 0001/1977/121/2005 CRQ: PR69088D RESUMO
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Empreendedor: SOCIEDADE EMPREENDIMENTOS INDUSTRIA E COMERCIO S/A - SOEICOM Empreendimento: EMPRESA DE CIMENTOS LIZ S.A DN: Código Classe Atividade: Co-processamento
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante o tratamento de resíduos sólidos coleta
Leia maisA CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS
A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS Mini CV - Palestrante SRA. GIOVANNA SETTI GALANTE tem mais de 15 anos
Leia maisMestrando em Engenharia do Meio Ambiente na EEC/UFG. e-mail: emmanuel_dalessandro@hotmail.com.
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DO MÓDULO A DA ETE DE TRINDADE GO Emmanuel Bezerra D ALESSANDRO (1) ; Nora Katia SAAVEDRA del Aguila (2) ; Maura Francisca da SILVA (3) (1) Mestrando em Engenharia do Meio Ambiente
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Departamento de Controle FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisI-029 - A GESTÃO DO LODO DE ESGOTO SANITÁRIO NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ESTADO DE SÃO PAULO)
I-029 - A GESTÃO DO LODO DE ESGOTO SANITÁRIO NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ESTADO DE SÃO PAULO) Daniel Henrique Honório (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisPORTARIA MS n. 2914/2011
Ministério da Saúde Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano VIGIAGUA Seminário Água e Saúde PORTARIA MS n. 2914/2011 Mariely Daniel São Paulo/SP 22/3/2012 1ª PORTARIA BSB
Leia mais1. Canteiro de Obra Campo Grande 03
1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros
Leia mais11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br. www.novaeraambiental.com.br +55 11 2781-9270
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br Empresa Fundada em 1993 pelo engenheiro químico Dr. Elso Vitoratto, a Nova Era Ambiental - Equipamentos e Serviços Ltda, presta serviços
Leia maisAlinhamento estratégico: Estudo de caso da despoluição da bacia do Córrego Mandaqui
Alinhamento estratégico: Estudo de caso da despoluição da bacia do Córrego Mandaqui BEVILACQUA, NELSON a,b *, HOURNEAUX JR., FLAVIO c a. Fundação Instituto de Administração - FIA, São Paulo b. Companhia
Leia maisAnálise da economicidade do Emprego de Tanques Sépticos como solução para a gestão dos esgotos sanitários de comunidades
Análise da economicidade do Emprego de Tanques Sépticos como solução para a gestão dos esgotos sanitários de comunidades 1. Contexto e Antecedentes: PROSAB 5 (2007/09): Tema 6 - Lodo de Fossa Séptica;
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA
1 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA Susane Campos Mota ANGELIM Escola de Engenharia Civil, UFG. Aluna do curso de Mestrado em
Leia maisApresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES
Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Atualmente, 1/3 da população mundial sofre escassez de água. Em 2050, mais de 2/3 da população mundial sofrerá deste problema! [ ] É consenso
Leia maisPROJETOS. Principais aplicações:
1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior
Leia maisVIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR
VIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR CONFERÊNCIA WASTE TO ENERGY 2014 MARILIA TISSOT DIRETORA EXECUTIVA VIABILIDADE
Leia maisde Saneamento Básico do Município de
Plano de Desenvolvimento para o Sistema de Saneamento Básico do Município de Mossoró DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL A apresentação se dará em duas etapas: 1ª etapa - Resultado da Análise Técnico- operacional
Leia maisAS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ADAILTON TOMÁZ DA SILVA, Eng. Agr. M.Sc FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DFA/MG MEMBRO DA
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%
ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR E USUÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS NOVO GAMA 1-ABASTECIMENTO DE ÁGUA
NOVO GAMA 1-ABASTECIMENTO DE ÁGUA Responsável Técnico - SANEAGO Mário João de Souza (62) 3243-3126 Concessionária: Saneago População: 88.835 População atendida: 85,20% Índice da região Centro-Oeste 89.50%
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE
MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ PORTARIA IAP Nº 019, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2006 Aprova e determina o cumprimento da Instrução Normativa
Leia maisAlternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,
Leia maisFernando Ribeiro Camaz UNREDUC/SMS/MA
Fernando Ribeiro Camaz UNREDUC/SMS/MA Email: fernandocamaz@petrobras.com.br Tel.: 021-2677-7264 CONTEXTUALIZAÇÃO A crescente preocupação com a imagem das empresas As indústrias brasileiras buscam alternativas
Leia maisEFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Leia maisESTUDO DE REGULAMENTOS PARA RECEBIMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS NO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS
ESTUDO DE REGULAMENTOS PARA RECEBIMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS NO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS Rosane Ebert Eng. Civil pela Universidade Federal de Santa Maria, RS, Mestre em Hidráulica e Saneamento
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisFILTRAÇÃO POR MEMBRANAS
Evento de Aniversário da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública - ABLP 45 Anos - 30 de Novembro de 2015 Workshop sobre Processos de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários FILTRAÇÃO
Leia maisLEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS. NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos
LEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS NBR 10004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos NBR 10006/04 -
Leia maisTema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos
Tema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos PHD2537 Introdução A poluição das águas é gerada por: - efluentes domésticos (poluentes orgânicos biodegradáveis, nutrientes e bactérias); - efluentes
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante
Leia maisPriscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais
Priscila Boer Mazaro A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais 18.300 Empregados 40.000 TONS/DIA Todos os tipos de resíduos 4.522 CLIENTES
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia mais3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator
3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator primordial para o desenvolvimento do turismo sustentável.
Leia mais6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8
2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...
Leia maisDefinição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;
CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do
Leia maisCampanha de Amostragem de Água Superficial Rio Joanes / Ponte da Estrada do Côco-
Campanha de Amostragem de Água Superficial Rio Joanes / Ponte da Estrada do Côco Maio 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. AVALIAÇÃO HIDROQUÍMICA... 3 3. CONCLUSÕES... 6 FIGURAS 2.1 PONTO DE COLETA RIO JOANES:
Leia maisO lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de
Leia maisd Pleno atendimento as exigências legais relativas ao lançamento de efluentes e Minimizar a geração de Iodo f Flexibilidade operacional
Estação de tratamento de efluentes da VCP Unidade Jacareí Zeila Chittolina Piotto Fábio Guimarães Barbosa e Fernando Raasch Pereira Votorantim Celulose e Papel VCP Palavras Chave Sistema de tratamento
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alternativa de contenção e desidratação natural de lodo na ETA do Passaúna (Curitiba PR) através de contenção por GEOBAG David Dias
Leia maisPSA Plano de Segurança da Água. Sistema Passaúna
PSA Plano de Segurança da Água Sistema Passaúna Centro de Treinamento Sala Lago Itaipú Curitiba, 02.jul.2012 Descrição do Sistema de Abastecimento Passaúna Item Processo Descrição 2 Captação É o início
Leia maisUtilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas
!"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br
Leia maisLagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência
28 Hydro Agosto 29 Equipamentos Lagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência Marcelo Pohlmann, da Brasworld Consultoria Ambiental, Josué Tadeu Leite França, Carlos
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO. Cleverson V. Andreoli Andreoli@andreoliea.brte.com.br (41) 562-2892 ABTCP
GESTÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO Cleverson V. Andreoli Andreoli@andreoliea.brte.com.br (41) 5622892 ABTCP Gestão de Resíduos: Disposição Final Produção e Disposição Final de Resíduos x condições
Leia maisII- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO)
II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais e Mestre
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Transporte, Mineração
Leia maisCurso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental
Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental I - Objetivos: Formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental. II - Público Alvo:
Leia maisPrograma de Recebimento de Esgotos Não-Domésticos na Região Metropolitana de São Paulo
Programa de Recebimento de Esgotos Não-Domésticos na Região Metropolitana de São Paulo Relação institucional entre os órgãos estaduais Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Saneamento e Recursos
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia mais20/11/2013. Efluente Industrial. Efluente doméstico PROBLEMAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS A POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS
Fontes de poluição Os principais poluentes da água são: Partículas do solo erodido Pesticidas e fertilizantes agrícolas Resíduos sólidos diversos Produtos usados em mineração Chorume lixo em decomposição
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição
Leia maisANALÂNDIA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ANALÂNDIA PRESTADOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE ANALÂNDIA Relatório R4 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades Americana,
Leia maisA experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG
A experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG J.M. Borges - SAAE - Itabira UFMG/DESA - Universidade Federal
Leia maisReator Térmico T Inertizante
Super Zinco Tratamento de Metais Reator Térmico T Inertizante Emilio Arturo Rojas Veloso 2007 INTRODUÇÃO O Brasil gera aproximadamente três milhões de toneladas de resíduos industriais por ano. Os resíduos
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO. SPSD / DVSD - Sandra Parreiras Pereira Fonseca
TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO SPSD / DVSD - Sandra Parreiras Pereira Fonseca TRATAMENTO X CUSTOS FONTE: Von Sperling (1997). INTRODUÇÃO Tipos de tratamento de esgoto por disposição
Leia maisMissão do Grupo Cervantes. Missão da GCBRASIL Ambiental / Igiene
Missão do Grupo Cervantes Buscamos oferecer excelência em prestação de serviços, prezando sempre por um alto nível social e tecnológico, gerando emprego e melhor qualidade de vida para a comunidade. Missão
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA REÚSO: LEGISLAÇÕES DA AUSTRÁLIA, DO BRASIL, DE ISRAEL E DO MÉXICO
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA REÚSO: LEGISLAÇÕES DA AUSTRÁLIA, DO BRASIL, DE ISRAEL E DO MÉXICO Tamires Raquel Gonçalves Silva (1); Antônio Olívio Silveira Britto (1); Juliana de Oliveira Lemos (2); Marjory
Leia maisVII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL
VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões
Leia maisTecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados
Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as
Leia maisA QUALIDADE DAS ÁGUAS DE REÚSO
Seminário Ganhos Econômicos e Ambientais com Reúso de Água A QUALIDADE DAS ÁGUAS DE REÚSO Engº. Regis Nieto Gerente do Setor de Avaliação de Sistemas de Saneamento Reúso da Água e Ações da CETESB Controle
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisPortaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Fernanda Fenyves Agenda 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos 2. Enquadramento da Diretiva Nitratos e objetivos 3. Destinatários e intervenientes 4. Obrigações
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
Leia maisO processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:
1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LO N : 0003/2015 A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO
ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio
Leia maisÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente.
ANEXO II FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Dados do Município Município / UF: Nome do Prefeito(a): Endereço da Prefeitura: Data: / / Telefone: Email: População da Sede Urbana:
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisPANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES
PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP
Leia maisV-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA
V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisPOTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO GROSSO
SEMINÁRIO PREPARATÓRIO À XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES REGIÃO CENTRO-OESTE CUIABÁ, 02 DE SETEMBRO DE 2011 TEMA: POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO
Leia mais