PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE 2º Semestre de 2015 Página1

2 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 6 2 A INSTITUIÇÃO MISSÃO VALORES ORGANIZACIONAIS RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES 11 3 APRESENTAÇÃO DO CURSO CONTEXTO EDUCACIONAL Missão Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do Egresso Competências e Habilidades Critérios de Avaliação PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Organização Curricular Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares - ementas das disciplinas Disciplina Libras ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) Circuito Acadêmico Aplicativo Cidade Do Conhecimento Aplicativo Tigômetro Estágio Monitoria Atividades Complementares de Graduação (ACG) Pesquisa e Extensão AVALIAÇÃO Autoavaliação Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - Enade ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Coordenação do Curso Colegiado do Curso (Colec) CORPO DOCENTE: PERFIL Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES Critérios de Admissão Do Provimento Interno Do Provimento Externo Plano de Carreira 58 Página2

3 4.2.6 Política de Capacitação Docente ATENÇÃO AOS DISCENTES Atendimento ao Aluno Central de Carreiras e Mercado de Trabalho Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) Registro e Controle Acadêmico Horário de Atendimento Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento Central de Outras Captações COC Intercâmbios Programa de Aprendizagem Adaptativa Individual Adapti Núcleo de Orientação Psicopedagógico -NOPp Núcleo de Relacionamento com o Aluno 63 5 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES GERAIS Espaço Físico do Curso Salas de Aula Instalações Administrativas Instalações para Docentes do Curso Instalações para a Coordenação do Curso Laboratórios do Curso: Auditório Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) Equipamentos Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Recursos Audiovisuais e Multimídia Existência da Rede de Comunicação (Internet) Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos Serviços Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos BIBLIOTECA Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização Informatização Armazenagem e acesso ao acervo Serviços 77 6 REFERÊNCIAS 78 ANEXO 1 83 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 83 CICLO 1 83 MÓDULO 1 A 83 CICLO 1 89 MÓDULO 1 B 89 CICLO 2 95 MÓDULO 2 A 95 CICLO MÓDULO 2 B 101 Página3

4 ANEXO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE 101 ANEXO MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO - TIG 105 ANEXO COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 119 ANEXO CORPO DOCENTE DO CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE 120 Página4

5 ADMINISTRAÇÃO GERAL Vice-Reitoria: Prof.ª Vânia Amorim Café de Carvalho Diretoria do Instituto: Prof. Paulo Emílio Silva Vaz Diretoria de campus: Prof.ª Cynthia Freitas de Oliveira Enoque EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Coordenador de Curso: Prof.ª Lilian de Oliveira Moura Núcleo Docente Estruturante - NDE Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico Página5

6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Modalidade do Curso: Superior Tecnológico Modalidade de Ensino: Presencial Coordenadora: Professora Lilian de Oliveira Moura Ato e data de criação do curso: Resolução do CEPE nº 03/2007 de 18/09/2007 Nº da Portaria de Reconhecimento: Portaria MEC nº 471 de 22/11/2011 Número de vagas: 120 anuais (Portaria da Reitoria nº 38, de 31 de outubro de 2012) Duração do curso: 04 semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 8 (oito) semestres Carga horária: h/a Local de funcionamento: Campus Antônio Carlos Endereço: Rua: Diamantina 567 Bairro: Lagoinha, Belo Horizonte MG CEP Contatos: Telefone: (31) Fax: (31) Home page do curso: Home page da Instituição: lilian.moura@unibh.br Página6

7 2 A INSTITUIÇÃO A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-BH), foi fundada em 10 de março de A FAFI-BH assumiu o compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores que, para realizar o sonho do povo belo-horizontino, dotaram a cidade de um espaço de formação de qualidade para atender à necessidade do aluno trabalhador de estudar à noite. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa de integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais. Os quatro cursos iniciais da FAFI-BH História, Letras, Matemática e Pedagogia tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da FAFI-BH, que, dessa forma, acabou por se transferir, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da instituição, com a oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. Mais uma vez, a FAFI-BH foi pioneira: em 1982 ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação Empresarial e Governamental. Na sequência, foi também pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social. Em 1990 a FAFI-BH inaugurou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus, o campus Diamantina. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH) pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo Ministro de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Estatuto da Instituição foram aprovados. Em 23 Página7

8 de fevereiro de 1999, o UNIBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do Ministério da Educação (MEC), obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publicou o ato de renovação do recredenciamento do UNIBH por mais 5 (cinco) anos, por meio da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a Instituição de Ensino Superior (IES) obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010, favorável ao seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1/12/2011. Importante registrar que, na década de 90, o UNIBH chegou a um ponto de expansão que tornou necessária a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos didáticos. Foram então inaugurados dois outros campi, o campus Lourdes (1998) e o campus Estoril (1999). O campus Lourdes foi fundado em 1999, com a incorporação de um prédio situado à rua Santa Catariana, que abrigou os cursos de Direito e de Administração. Em 2002, foi incorporado ao campus um outro prédio, este situado à rua Gonçalves Dias, que abrigou o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ). Em 2001, com a aquisição da atual sede do campus Estoril, o curso de Administração foi transferido para este campus. Em função da demanda por mais espaço, em 2012 o campus Lourdes migrou para a rua Rio de Janeiro, sua atual sede, e encampou o NPJ. Além disso, passou a abrigar também o curso de Relações Internacionais. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e os cursos do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos sequenciais. Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações Internacionais, e Ecologia. Em 2005, com a extinção dos cursos sequenciais, o UNIBH começou a oferecer os cursos superiores de tecnologia. Em janeiro de 2009 a IES passou por uma reestruturação, após ser adquirida pelo Grupo Ănima de Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura, assumiu a mantença da IES. Página8

9 Consolidando a expansão para novas regiões de Belo Horizonte, iniciaram-se, no 2º semestre de 2013, atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado, situado à Av. Cristiano Machado, / loja Bairro São Paulo. A região vem se transformando no centro de investimento do Governo do Estado e do Município, tendo recebido, nos últimos anos, uma série de obras viárias e intervenções urbanas. No campus Cristiano Machado, inicialmente, foram ofertados sete cursos na área de Gestão e quatro na área de Engenharia. O UNIBH oferece atualmente cerca de 64 (sessenta e quatro) cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, e dezenas de cursos de pósgraduação, além de incentivar a proposição de projetos de pesquisa e atividades de extensão. Recentemente, credenciou-se também para a oferta de cursos pelo PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Todo esse crescimento da instituição tem sido marcado por uma preocupação constante com a qualidade do ensino, a criação de uma cultura permanente de avaliação, a ampliação dos limites da sala de aula, a adoção de práticas pedagógicas inovadoras, que incluem o uso de tecnologias educacionais, e a formação integral dos alunos, que envolve a qualificação profissional, o fortalecimento das capacidades individuais e a preparação para o exercício pleno da cidadania. 2.1 MISSÃO Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã. 2.2 VALORES ORGANIZACIONAIS E para fundamentar a implementação da mesma diariamente na prática de suas atividades, compreende os seguintes valores como núcleo de sua cultura organizacional: Diálogo: troca de conhecimentos e experiências; é uma atitude que deve ser priorizada nas nossas relações. Página9

10 Respeito: tratar o outro como ele gostaria de ser tratado; reconhecer o esforço do trabalho de todos; construir um ambiente inclusivo cultivando a diversidade. Integridade: se colocar por inteiro naquilo que faz; ser ético, honesto e reto. Meritocracia: transparência nos processos institucionais, através da definição e publicação de critérios claros; valorização das pessoas com base no mérito e nas competências. Comprometimento: dar o seu melhor; fazer a diferença, entender a importância do seu papel e contribuição para o todo. 2.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES O UNIBH entende a responsabilidade social como um indicador de qualidade e assume o desafio de preparar as novas gerações para um futuro viável e de colocar, entre as metas e ações do seu Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), estratégias de intervenção nas comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria do poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar reais condições não apenas para a melhoria da qualidade de vida de membros das comunidades, mas para a formação de cidadãos éticos e socialmente responsáveis. Atento a esse seu papel social, o UNIBH desenvolve projetos que beneficiam especialmente a população carente e presta mensalmente milhares de atendimentos gratuitos à população. Os projetos são gerados e desenvolvidos com a ajuda do movimento interinstitucional, que busca uma interação permanente entre a instituição e a sociedade. As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças. Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de vida e de inserção/reinserção dessa população em processos socioeducativos, culturais e profissionais. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação, da comunicação e da qualidade de vida de modo geral, sempre com vistas ao engajamento social dos envolvidos. Página10

11 A política de extensão, aberta às comunidades, busca promover a integração da Instituição e dos seus agentes, interagindo com as comunidades e com os setores produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas e procurando soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com o meio ambiente. Isso se realiza por meio de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são vinculadas a áreas temáticas, conforme as orientações do MEC. Os projetos de pesquisa implementados no UNIBH preocupam-se não apenas com o desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na vida social. Nas políticas institucionais, há ainda o compromisso com ações em programas de inclusão social e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Por meio de seus trabalhos de pesquisa básica, a IES procura conceber soluções racionais, toma iniciativas e indica possíveis alternativas, elaborando esquemas coerentes para o futuro, por meio de seus programas educativos e dá, ela mesma, o exemplo. Nesse sentido, os trabalhos desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador: cada um, convencido das ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a sociedade, nas mais variadas áreas de atuação. 2.4 HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES Esse histórico está alicerçado na Reforma Curricular do UNIBH, aqui entendida como um momento em que a instituição de ensino olha para si, vê-se através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus atores sociais (professores, alunos, coordenadores, diretores) com o conhecimento. Em outras palavras, a instituição de ensino se autoanalisa, se autoavalia, se redesenha e reformula à sua maneira de gerar, entender, organizar e difundir o conhecimento. Isso pode ser representado pela Figura 1 abaixo, gravura do artista gráfico holandês M. C. Escher (1948). Página11

12 Figura 1 Drawing hands (Desenhando-se) Fonte: A concepção de currículo que dá sustentação ao Projeto Acadêmico busca uma articulação entre (1) as políticas educacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE), expressas nas DCN; (2) os propósitos da IES expressos no PDI, no PPI, nos PPCs, nos planos de ensino e nas práticas docentes; (3) o contexto sócio-histórico que envolve alunos, professores, coordenadores, diretores e a IES; e (4) a formação pretendida para nossos discentes. Essa concepção de currículo é pautada por leituras do contexto social, cultural, histórico e econômico no qual se produz, e é orientada pela seguinte pergunta: que profissional queremos formar? No contexto do UNIBH, o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de experiências de aprendizagem que englobam todos os meios e oportunidades através dos quais se constrói conhecimento válido e desenvolvem-se as habilidades/capacidades dos agentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, quais sejam: alunos, professores, coordenadores e instituição de ensino. Refere-se aqui a currículos como práxis, integrados e organizados em redes de experiências que contribuem para o desenvolvimento dos alunos em múltiplas perspectivas. Essa concepção de currículo ancora-se teoricamente nas ideias de Dewey (1938)1, segundo as quais uma análise das experiências daqueles que passam boa parte de suas 1 DEWEY, John education and experience. New York: Collier Books, Página12

13 vidas nas instituições de ensino são essenciais para uma melhor compreensão dos sentidos da educação; de Clandinin e Connelly (1988) 2, que entendem currículo como um meio de se organizarem e comunicarem experiências que formam e transformam o próprio currículo; e de Sacristán (2000, p. 16) 3, que, por sua vez, entende que [o] currículo define o que se considera o conhecimento válido, as formas pedagógicas, o que se pondera como a transmissão válida do conhecimento. O currículo deve ser, porém, pautado por leituras do contexto no qual se produz. Estamos aqui nos referindo a currículos integrados e organizados em redes de experiências. Ao compreendermos tais articulações, cabe-nos retomar a questão fundamental: qual é a formação pretendida para nossos alunos? Em outras palavras, qual é o sujeito que pretendemos formar? Essa questão orienta o eixo de formação dos cursos, articula os conteúdos e as contribuições das disciplinas na formação dos alunos, e deve nortear a construção do nosso currículo e a condução de nossos processos avaliativos. Há, porém, que se considerar a necessidade de uma elaboração coletiva para que se possa garantir a legitimação e efetivação de todos os processos de reformulação que envolvem o currículo. O Projeto Acadêmico se materializa, de fato, no trabalho coletivo de todos os docentes, sujeitos essenciais dessa proposta que visa a promover o processo de ensino/aprendizagem de modo a criar novas oportunidades para que alunos e alunas pratiquem uma aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que lhes garanta inserção não só no mundo do trabalho e dos negócios mas também na vida em sociedade. Para tal, o ensino pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de alunos e alunas transformarem o que aprendem em comportamentos socialmente significativos. Por meio da elaboração coletiva e da troca de experiências com os pares, condições essenciais para a construção do Projeto Acadêmico, os professores podem se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Além do trabalho colaborativo, outro ponto de sustentação do Projeto Acadêmico é o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores, baseado em dois 2 CLANDININ, Jean; CONNELLY, Michael. Teachers as curriculum planners: narratives of experience. Toronto: OISE Press; New York: Teachers College Press, SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, Página13

14 pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem4, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Aqui, a expressão aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Segundo Medina e Domingues (1989)5, a aprendizagem significativa apresenta respostas para os questionamentos, os interesses e as necessidades reais tanto dos professores quanto dos alunos e alunas. Esta nova abordagem da aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior cada vez mais despreparados para a vida acadêmica e suas implicações e demandam uma relação cada vez maior entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade; e para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de forma a garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura profissional, humanista, artística e cultural. Nesse cenário destacam-se a orientação do professor e as suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são capazes de construir todos os processos explicitados de forma independente ou solitária, via aprendizagem apenas. Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras estimulam a formação da autonomia dos alunos e das alunas. 4 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores. 5 MEDINA, A.; DOMINGUES, C. La formación del profesorado en una sociedad tecnológica. Madrid: Cincel, Página14

15 Inclui-se nesse contexto o desenvolvimento da habilidade de problematizar, i.e., identificar, descrever e solucionar problemas. Essa habilidade apoia-se em estratégias de metacognição e baseia-se no conceito de aprendizagem baseada em problemas, cujo surgimento remonta à década de 1960, quando de sua origem na Faculdade de Medicina da Universidade McMaster, Canadá. Visando à aprendizagem independente, estabelece que a formação de alunos e alunas deve se ancorar em necessidades reais que os levam à busca contínua por respostas às mais variadas perguntas. Dessa forma, perdem espaço as aulas puramente expositivas, centradas na transmissão de conhecimentos, com foco no professor, e ganham espaço as aulas dialógicas, centradas na interação entre professores e alunos e na construção do conhecimento, com foco no processo de aprendizagem do aluno. As estratégias das quais a aprendizagem baseada em problemas se utiliza, embora mais abertas ao tempo e às especificidades dos interesses de formação dos alunos, não descontextualizam as necessidades reais de aquisição de conhecimentos e compreensão de conceitos acadêmicos. A proposta tem por objetivo promover a autonomia, o interesse e o investimento dos próprios alunos em sua formação6. A contextualização que acaba de ser apresentada leva-nos a repensar e a reformular a orientação curricular, uma vez que o currículo não mais comporta a distribuição de disciplinas em grades em que o conhecimento é prisioneiro de pontos de vista singulares, definitivos, estanques, incomunicados. Todas as experiências que se vivenciam em uma instituição de ensino e se constituem como instrumentos viabilizadores da articulação do Ensino (presencial ou à distância), da Pesquisa e da Extensão passam, pois, a integrar o seu currículo. Os conteúdos das disciplinas se traduzem em ferramentas para novas buscas, novas descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de novas capacidades, o que possibilita oferecer aos sujeitos alunos e alunas um autônomo, flexível, sólido e crítico processo de formação. A estrutura curricular adotada no UNIBH a partir do segundo semestre de 2009, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente 6 Tal proposta ganhou representação nos currículos de instituições brasileiras apenas no final da década de Trata-se de uma proposta ainda recente e sobre a qual apenas muito recentemente estudos e pesquisas acadêmicas têm se debruçado. Página15

16 sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação pretendida para os alunos. Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A estrutura curricular modular de um curso de graduação cuja matriz curricular é formada por três ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e o terceiro, por quatro módulos, é representado pela Figura 2 abaixo. Página16

17 Figura 2 Estrutura curricular modular Fonte: Própria, Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade. Embora a discussão sobre a interdisciplinaridade esteja ganhando destaque e aceitação, sobretudo no meio acadêmico, não há, ainda, uma teorização consistente capaz de legitimar a sua prática, em função da inexistência de um consenso sobre o que vem a ser a interdisciplinaridade e sobre qual seria a melhor metodologia para a sua realização 7. Sabe-se, porém, que essa discussão ressurgiu no século 20, no fim da 7 Cf. POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, nº. 15, Jun Disponível em: &Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007; e GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, nº. 2, Jul Disponível em: script=sci_arttext&pid=s &ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov Página17

18 década de 50, como uma resposta à excessiva especialização e fragmentação do saber, tão valorizadas no século 19, quando as disciplinas começaram a se isolar. Essa disciplinarização do conhecimento dissociou e desarticulou o objeto da ciência e fragmentou as percepções sobre o conhecimento escolar e acadêmico. Desde seu ressurgimento, a noção de interdisciplinaridade foi sendo constantemente modificada. Discussões em torno de um sentido epistemológico, de uma maneira ou de outra, sempre estiveram presentes. Nos últimos anos do século 20, teorizações filosóficas (década de 70), sociológicas (década de 80) e antropológicas (década de 90) foram empregadas, buscando-se dar à noção de interdisciplinaridade uma estabilidade conceitual. No entanto, tal estabilidade na verdade nunca foi encontrada (GALLO, 2000) 8, o que demonstra que a noção adquiriu, ao longo desses anos, um caráter polissêmico e difuso (FAZENDA, 2002, p. 207) 9. Em nosso Projeto Acadêmico, não nos apoiamos nos sentidos epistemológicos dados à noção de interdisciplinaridade, pelas dificuldades que eles apresentam em ser definidos e empregados. Dito de outra maneira, não acreditamos que a interdisciplinaridade tenha um conceito metafísico, genuíno e irrefutável que possa dar base às nossas discussões. A interdisciplinaridade é aqui percebida como uma prática essencialmente coletiva e política, produzida em negociações entre diferentes pontos de vista disciplinares, para finalmente se decidir quanto a que caminho coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109) 10. Dessa forma, a interdisciplinaridade é tratada como uma maneira de agir sobre a disciplinaridade. A perspectiva interdisciplinar não é [...] contrária à perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-se dela (LENOIR, 2002, p. 46) 11. Entende-se, pois, que a formação disciplinar e especializada constitui uma condição básica para o contato com outros campos do saber. Os professores não precisarão, portanto, abandonar suas formações em áreas e campos do 8 GALLO, S. Disciplinaridade e transversalidade. In: vários autores. (Org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, FAZENDA, Ivani. Diversidade cultural no currículo de formação de professores uma dimensão interdisciplinar. In: ROSA; SOUZA (Orgs.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, FOUREZ, Girard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, Página18

19 saber específicos para buscarem um possível novo objeto do conhecimento. Na verdade, eles deverão se mover na direção de uma nova prática de diálogos para a promoção de outras formas de ensinar, produzidas coletivamente em torno do conhecimento. Nesse sentido, o fundamental no conhecimento não é sua condição de produto, mas seu processo de entendimento e de discussão coletiva (SEVERINO, 2002, p. 40) 12. Se, como dissemos antes, a ressignificação da noção de aprendizagem significativa leva em consideração também outros fatores de origem sociocultural, como a interação e a colaboração, esse tipo de aprendizagem pode, então, se materializar na interdisciplinaridade, sobretudo em função da característica integradora desta última, bem como de sua propensão a fazer circular os saberes. A condição sine qua non para o exercício da interdisciplinaridade é, porém, a elaboração coletiva, uma vez que a interdisciplinaridade pressupõe o engajamento de educadores de diferentes áreas do conhecimento comprometidos com o diálogo, com a reciprocidade, com a partilha (SANTOS, no prelo, p. 6). Ainda segundo a autora (p.7), [o] trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos parceiros com ideias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar, fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as instituições. (SANTOS, no prelo, p. 7). 13 A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da interdisciplinaridade, já que esta resulta de um trabalho coletivo e implica a interpenetração das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema que norteia a prática interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto, uma reorganização do trabalho docente, já que só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que se coloca como desafio permanente o 12 SEVERINO, Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de nível médio integrados (no prelo). Página19

20 conhecimento interdisciplinar de fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los. (SANTOS, no prelo, p. 8). 14 Conclui-se, então, que os dois princípios centrais do Projeto Acadêmico, o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa, estão intrinsecamente associados ao conceito de interdisciplinaridade. Se por um lado o trabalho coletivo é condição essencial para a construção da prática interdisciplinar, por outro lado a interdisciplinaridade possibilita a criação de meios para que a aprendizagem dos alunos seja significativa. Essas (inter)seções da interdisciplinaridade com o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa é representada pela (Figura 3). Figura 3: Aprendizagem significativa. Fonte: Própria, 2012 Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo dos discentes, a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar da Graduação (TIG) nas matrizes curriculares dos cursos de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da interdisciplinaridade como componente curricular e como uma proposta de prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, apresentadas e discutidas a seguir. A disciplina TIG deve ser ofertada pelo menos até os quatro primeiros 14 Ibidem. Página20

21 módulos dos cursos de graduação, podendo também se estender aos quatro módulos restantes, respeitadas as especificidades dos cursos. Página21

22 3 APRESENTAÇÃO DO CURSO Os cursos superiores de tecnologia do UNIBH contemplam a formação de um profissional apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional, e deve ter formação específica para: aplicação e desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e serviços; desenvolvimento da capacidade empreendedora; manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do trabalho; e desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais. A permanente ligação dos cursos de tecnologia com o meio produtivo e com as necessidades da sociedade colocam a IES em contínua atualização, renovação e autoreestruturação. Assim, curso superior de tecnologia é essencialmente um curso de graduação, com características diferenciadas, de acordo com o respectivo perfil profissional de conclusão. O acesso aos mesmos se faz através de processo seletivo semelhante aos dos demais cursos de graduação. Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade elaborado com base no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes de todos os setores de negócios, o que exige do profissional articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem a aquisição, produção e socialização do conhecimento. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista tal consideração, estamos propondo uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento. Página22

23 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL Para o cenário do século XXI especialistas apontaram períodos de mudanças e revoluções nos diversos setores da economia, quadro este que se percebe nos dias atuais, onde, em busca da excelência na gestão, as empresas passaram a se organizar em redes mais dinâmicas de modo a garantirem mais velocidade processos. (FNQ, 2010). A velocidade com a qual as organizações passaram a planejar e operacionalizar seus processos resultava no atendimento às demandas de mercados consumidores finais de bens e serviços. Com isso as empresas se viram provocadas a apresentarem características relevantes em seus negócios de modo a proporcionarem ao consumidor o máximo grau de satisfação para que cada bem ou serviço oferecido, reflita a adaptabilidade dos produtos às necessidades dos consumidores. Diante deste cenário a profissionalização de um Gestor da Qualidade passou a se tornar uma diretriz orientada para a formação de indivíduos com habilidades e competências peculiares e específicas que propiciassem às organizações a implantação de tecnologias e modelos inovadores em processos e operações sustentadas pelos pilares da efetividade, eficiência e eficácia na gestão, mas que fosse esse gestor de formação superior. Que ultrapassasse a formação somente técnica. O tempo e a velocidade experimentada pelas organizações alcançaram as Instituições de Ensino Superior que participavam do processo de transformação de seus portfólios neste cenário de organizações do século XXI. Observando os mercados, as IES adequaram seus portfólios de Cursos, sobretudo, aqueles conhecidos amplamente como Cursos Superiores de Tecnologia, de modo a ofertarem um ambiente de consolidação para capacitação, desenvolvimento de habilidades e competências em diferentes níveis e ao mesmo tempo, orientação para a ética e cidadania de modo a constituírem o elo daquelas redes, correspondendo ao quesito formação e transformação dos indivíduos. Atentas às demandas das sociedades e mercados as IES oferecem Cursos Superiores de Tecnologia como um ambiente de formação que supera o ensino simplesmente Técnico, em menor tempo, entretanto com um grau maior de intervenção na formação Página23

24 do indivíduo reservando-o a este a especificidade de Gestor. Para a formação de Tecnólogos reservou-se a oferta de habilitações intermediárias concedidas pelo grau superior com possibilidade de realizar estudos, diagnósticos, identificações e interpretações, participar de processos de criações, inovações e elaborações; desenvolvimentos e formatações; atualizações, aperfeiçoamentos e adaptações, segundo o Catálogo Nacional para Cursos Superior. Outros ambientes também evidenciaram a formação superior por considerarem a sociedade mais densamente tecnológica onde de mais e melhor formação científica e tecnológica serão necessários para melhorar as condições de vida e de trabalho [...]. (MACHADO, 2008) Um fragmento da Declaração da Conferência Mundial sobre Ciência e o Uso do Conhecimento Científico, A ciência para o século XXI: uma visão e uma base de ação para o século XXI: uma visão e uma base de ação, de 1999 retrata o contexto brevemente citado: O novo compromisso mundial para com a ciência deve incluir como uma das suas grandes aspirações, a diminuição da brecha que tende a separar cada vez mais os países desenvolvidos do restante do mundo, no que tange à capacidade de gerar e utilizar conhecimentos científicos e tecnológicos. O renovado impulso à pesquisa nos países periféricos deve vincular-se estreitamente com as contribuições que cientistas e tecnólogos devem fazer para alcançar a grande meta de generalizar o ensino avançado, de alta qualidade e contínuo ao longo da vida. [...] É necessário desenvolver a educação científica e tecnológica dos cidadãos e promover e motivar o desenvolvimento das vocações científicas e tecnológicas. Também na Classificação Brasileira de Ocupações (2002) o exercício do tecnólogo também foi respaldado mediante a expectativa que no seu exercício possa ele, planejar serviços e implementar atividades, administrar e gerenciar recursos, promover mudanças tecnológicas, aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente. Hoje, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade se fundamenta em um conjunto ordenado de normas técnicas e legais que vão além de uma área específica da qualidade, abrangendo também todas as organizações da sociedade civil legalmente constituída que recebam direta ou indiretamente recursos públicos. Afinal, a presença de recursos públicos atrai o influxo das normas que regem o destino destes e seu modo de Página24

25 aplicação. Dentro deste contexto, o Curso Superior de Tecnologia de Gestão da Qualidade vem ao encontro do mercado no sentido de focar não somente o meio interno, mas, também o meio externo das organizações. Os desafios da gestão da qualidade residem na necessidade de resposta ao binômio: grandes, médias, pequenas e micro organizações e, regulamentação legal. Ou seja, primeiramente, exige-se do profissional o domínio das competências necessárias para atuar e gerir em organizações que, na maior parte das vezes, envolvem milhares de pessoas, oferecem produtos complexos e diversificados, que vão da prestação de serviços de saúde e educação a planos previdenciários e serviços de segurança. Além do mais, todas as atividades, sejam atividades-fim, sejam atividades-meio, devem se desenvolver em conformidade com as normas em vigor, sob pena de responsabilização civil e penal do agente que as transgredir, sempre voltada em satisfazer em no mínimo as necessidades do cliente, seja ele interno ou externo. A partir desse cenário passou a configurar no portfólio de cursos do UNIBH o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. O projeto pedagógico proposto leva em consideração as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e o atendimento na educação superior, o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo regional, a população do ensino médio e técnico local e a política institucional de expansão para a área tecnológica. Assim, entendemos que o Tecnólogo em Gestão da Qualidade surge como a resposta mais adequada do sistema de ensino para Tecnólogos, às necessidades do Estado, do mercado e da sociedade MISSÃO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do UNIBH tem por missão contribuir para a excelência na gestão e operações das organizações por meio da formação transdisciplinar de pessoas capazes de compreenderem a utilização de habilidades, competências e ferramentas necessárias para a implantação, transformação e inovação de valores e processos sustentáveis nas organizações. Página25

26 3.1.2 JUSTIFICATIVA Com a evolução das economias concentrada em um cenário cada vez mais globalizado, as sociedades têm protagonizado com uma frequência às vezes imperceptível, uma era predominantemente orientada por serviços nas mais diferenciadas modalidades. Todas as empresas, mesmo as de bens de consumo prestam serviço de alguma forma e diante desse cenário passaram a investir na busca pela qualidade nos produtos e serviços que oferecem aos mercados, mediante melhorias nos processos, investimento em talentos e excelência da gestão. Em uma pesquisa realizada pela Fundação Nacional da Qualidade com amostra de 212 empresas, 99,53% confirmaram que investir em gestão contribui para a qualidade e melhoria da gestão dos negócios. (FNQ, 2013) Ao mesmo tempo o significado de qualidade para empresas e clientes apresentou, no decorrer dos últimos anos, resultados diversos, tanto na academia, quanto para os mercados e se adaptaram a diferentes circunstâncias. Um dos aspectos mais abordados e observados por ambos os campos, relaciona-se com a intencionalidade do consumidor para uma compra e posterior recomendação deste produto e serviço. (CONTRERAS, 2011) Para o setor de serviços a gestão da qualidade torna-se ainda um imbricado e importante indicador de excelência para a gestão das empresas, devido as características intangíveis que envolvem os processos de prestação de serviços, processos logísticos e atendimento a clientes de forma generaliza. E para esse, o Brasil registrou um crescimento nominal de 5,2% no mês ultimo mês de outubro de 2014, quando a pesquisa foi apurada. (IBGE, 2014) A demanda crescente da qualidade dos serviços é decorrente principalmente de dois aspectos. O primeiro refere-se às mudanças ocorridas na indústria manufatureira, na qual as novas tecnologias se tornaram rapidamente disponíveis e copiáveis, diminuindo, com isso, o tempo em que a empresa consegue manter uma vantagem competitiva pela inovação. O segundo aspecto, refere-se a qualidade técnica de produtos similares concorrentes que está se tornando cada vez menor. Assim, a qualidade dos serviços prestados na compra e no uso de um produto está ficando mais importante para o cliente, no momento da escolha de um fornecedor. O serviço prestado ao cliente é um indicador Página26

27 de competitividade contra a concorrência em qualquer setor. Aqueles que fornecem um bom serviço ao cliente dominam o setor em que atuam, tanto em crescimento de vendas quanto em rentabilidade, e aqueles que demoram a perceber isso estão ficando para trás. O setor de serviços, apesar de já ter atentado para a importância estratégica da qualidade, encontra muitas dificuldades para obter e manter níveis de qualidade que satisfaçam o consumidor, especialmente devido às características inerentes dos serviços que são, segundo Kotler (1998): * O serviço humano é um "bem" invisível, imprimindo aos serviços um caráter intangível. * O armazenamento ou reprodução não pode ser assegurado. * Medidas próprias adequadas a cada situação são requeridas como base. * Produção, consumo e uso são feitos ao mesmo tempo e espaço. Representam. a simultaneidade dos serviços. * A avaliação dos resultados é feita diretamente no momento da prestação de serviços, sem mais se poder avaliar os resultados previamente e corrigir eventuais falhas. * O serviço é altamente dependente do caráter pessoal. Com isso, a cultura, as habilidades técnicas, aptidões, conhecimentos, disposição, humor e até o nível educacional dos prestadores de serviços podem afetar a qualidade do serviço prestado. Em muitos países evoluídos, a indústria de serviços supera a indústria manufatureira, empregando até dois terços da população. Parece ser uma tendência a de que, quanto mais evoluído o país, mais importante é seu setor terciário. Das 100 maiores empresas do mundo fundadas nos anos 60 e 70, 56 eram de serviços, 08 eram de serviços com algum produto e a terça parte restante era dominada por empresas de alta complexidade. Para alcançar os níveis de qualidade, é necessária uma revolução nos processos administrativos da organização. A empresa deve estar preparada para absorver as mudanças sociais, tecnológicas e econômicas do ambiente na qual está inserida de maneira rápida e satisfatória. Já o profissional gestor, auditor ou consultor deve estar preparado para dar respostas rápidas, precisas, eficientes, eficazes e que demonstrem os resultados esperados pelas empresas. A qualidade deixa de ser função de um departamento específico e passa a englobar uma série de passos, envolvendo todos na Página27

28 empresa, necessitando de um sistema que crie condições favoráveis ao seu aperfeiçoamento constante. O controle da qualidade necessita de um sistema dinâmico que abranja todos os setores da empresa, de forma direta ou indireta, com o objetivo de contribuir para a melhoria do produto ou serviço final. Alerta-se para o fato de que os problemas de qualidade deixaram de ser encarados apenas como problemas tecnológicos e começaram figurar como parte do plano de negócios da empresa, sendo encarados como problemas de gerenciamento. É por isso que as empresas estão preocupadas em desenvolver sistemas administrativos fortes e, ao mesmo tempo, flexíveis, de forma a garantir a sua sobrevivência. É neste contexto que o Total Quality Control TQC e outros modelos de qualidade têm se mostrado uma alternativa interessante. A nova economia tem provocado transformações nas empresas em todo o mundo. Atualmente, a capacidade de criação e desenvolvimento de produtos e a oferta de serviços com diferenciais competitivos em relação à concorrência são fundamentais à sobrevivência das organizações. Assim, organizações que crescem e se transformam, continuamente, dependem do uso frequente de um instrumento para construção de produtos e serviços únicos e inovadores. Nesse ambiente competitivo, os conhecimentos tecnológicos, que antes diferenciavam as empresas de ponta das demais, hoje não são mais garantia de sobrevivência. Assim, a busca permanente de inovações pode recriar as condições para que as organizações se mantenham vivas e competitivas. Um investimento da Empresa para a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode criar este diferencial necessário, alcançado através de um aprimoramento na gestão dos seus processos e do conhecimento profundo da situação real do seu negócio. Para isso, a implantação de um sistema de Gestão da Qualidade se torna essencial para a se alcançar a excelência em gestão nas empresas Brasileiras. Isto posto, observa-se, sobretudo em Minas Gerais cenários que refletem a emergência e o progressivo destaque do Vetor Norte de Belo Horizonte, o novo polo de desenvolvimento econômico e de ocupação urbana. A grande concentração do comércio nesta região, a locomoção de pessoas para o aeroporto de Confins e a construção da Página28

29 Cidade Administrativa nesta região intensificaram o crescimento da mesma. A demanda por pessoas qualificadas é alta e a região carece de Instituições de ensino, uma vez que nesta região existe um déficit de vagas ofertadas e um alto potencial para futuros alunos interessados em um curso superior. A região vem sendo o centro de investimentos do Governo do Estado e do Município, que nos últimos anos foi transformado por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. Esses investimentos redefiniram não apenas o acesso físico da região aos demais pontos da cidade, mas sua atratividade econômica. O Campus Antônio Carlos do UNIBH consegue atender a região Leste e Noroeste de Belo Horizonte, além de Pampulha e Venda Nova e dos municípios de Sabará e Santa Luzia. A iniciativa privada se destaca como outro fator de impulsão a esse desenvolvimento no Vetor Norte. Estudos de mercado acerca do potencial futuro da região apontam os próximos 20 anos como promissores, uma vez que a região é considerada altamente atrativa para empresas voltadas para áreas da tecnologia, informática, biologia aplicada e produtos e commodities. O potencial de mercado da região é ratificado pelos dados do IBGE, que apontam uma concentração de 70% das Instituições de Ensino Superior nas regiões Centro-Sul e Oeste da capital mineira. A carência geográfica da região por instituições de ensino é ressaltada ainda mais pelos dados de que o perfil socioeconômico do Vetor Norte é compatível com o público-alvo almejado pelo Unibh, cuja renda média dos chefes de famílias é de 3 a 5 salários mínimos. Pesquisas do IBGE afirmam, ainda, que, além do contingente de 160 mil alunos matriculados em Belo Horizonte, cerca de 350 mil pessoas apenas com o ensino médio ou superior incompleto se caracterizam como potenciais clientes, dado reforçado pelo baixo índice da população brasileira com ensino superior completo, de apenas 8%. Além do mercado em potencial destacado por esses dados, o crescimento médio entre 5% e 7% de alunos matriculados em instituições de ensino superior nos últimos cinco anos revela uma tendência na demanda da população pelos serviços destas instituições. Dessa forma, o mercado belo-horizontino, bem como o contexto estadual, passam por Página29

30 reconfigurações que indiciam um processo de profissionalização e amadurecimento crescente da área. Com base nesse contexto, o UNIBH oferta o Curso Superior de tecnologia em Gestão da Qualidade foi projetado, pois, seguindo uma estrutura moderna e procura desenvolver e atualizar seu público (os discentes) quanto aos principais conceitos, ferramentas, técnicas e metodologias de Implantação e Validação de um Sistema de Gestão da Qualidade, contribuindo para a melhoria da competitividade das organizações, bem como formar gestores, auditores e consultores capazes de enxergar holisticamente as organizações, possibilitando que as mesmas busquem níveis de desempenho comparáveis aos padrões internacionais OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Tendo em vista o perfil que se pretende formar, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do UNIBH tem por objetivo desenvolver a formação superior dos profissionais inseridos em processos de controle da qualidade, por meio das ferramentas adequadas para mensurar e calcular a expansão e o aperfeiçoamento de suas habilidades, tornando-os críticos, capazes de responder às novas exigências do mundo empresarial, a partir de uma base sólida de conhecimentos e saberes historicamente construídos OBJETIVOS ESPECÍFICOS O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade busca trabalhar, por meio de conteúdos e práticas curriculares, os objetivos específicos que seguem: Qualificar o profissional para planejar, implementar, verificar e tomar decisões sobre todas as ferramentas e metodologias aplicáveis à realização da qualidade; Promover o profissional para atuar como gestor, auditor e consultor em empresas; Planejar e racionalizar procedimentos administrativos e financeiros, conforme as demandas de mercado; Página30

31 Integrara formação teórica e prática ao longo do curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e extensão como eixos articuladores do processo de produção de conhecimento; Desenvolver a capacidade empreendedora e a compreensão dos processos de controle de qualidade no desenvolvimento operacional, tático e estratégico da empresa; Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos culturais, sociais, econômicos e ambientais resultantes da implementação das ferramentas de controle de qualidade PERFIL DO EGRESSO Em consonância com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do UNIBH propõe a formação integrada de egressos do ensino médio ou de outras graduações que atuam ou pretendem atuar em organizações de mercado ou organizações não governamentais. O curso prevê uma formação intermediária de gestor, auditor e consultor de qualidade em processos, onde o egresso desenvolverá competências e habilidades que o capacitarão para: Interpretar os estudos de racionalização de processos administrativos, operacionais, táticos e estratégicos; Dimensionar as equipes de processos produtivos e serviços, Adequar a legislação ao empreendimento, procurando manter as políticas administrativas; Promover debates, seminários, palestras para divulgação de assuntos relacionados aos processos de gestão da qualidade; Encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos, dados estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico, educacional e outros de divulgação para conhecimento e autodesenvolvimento do trabalhador. Página31

32 Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na execução de processos produtivos e na qualidade, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de pessoas. Planejar processos produtivos e de qualidade; Analisar custos dos diferentes produtos e serviços; Avaliar o arranjo físico das áreas de trabalho; Atuar como consultor ou auditor no universo empresarial COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Em consonância com o PPI e o PDI institucional, e com a Resolução CNE/CP nº 3/2002, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do UNIBH propõe um perfil profissional com competências gerais e específicas, voltadas para o desenvolvimento, de forma plena, de atividades na sua área profissional e exercício de sua cidadania. Importante esclarecer, ainda, que o conceito de competência adotado neste projeto pedagógico baseia-se no art. 7º da Resolução CNE/CP nº 3/2002, a saber: Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Após a integralização do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade, o egresso do curso adquirirá competências e habilidades e será capaz de: Desenvolver e viabilizar procedimentos técnicos e administrativos voltados para elevação do nível da qualidade de vida; Elaborar e executar programas de prevenção relacionados à segurança e à higiene do trabalho; Avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que subsidie o planejamento e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador; Avaliar preliminarmente os impactos ambientais da atividade industrial; Aplicar ferramentas tecnológicas de qualidade nos processos e produtos; Página32

33 Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na utilização de produtos. Elaborar estudos de custos da qualidade de produtos e processos; Elaborar projetos, arranjos físicos, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos; Efetuar diagnóstico em empresas de qualquer porte ou segmento; Auditar sistemas de qualidade e aplicações de normas de qualidade mundialmente reconhecidas; Emitir parecer sobre a situação da empresa quanto aos aspectos do sistema da qualidade; Elaborar projeto de consultoria empresarial; Desenvolver ações empreendedoras na gestão de negócios. Gerir processos e organizações. Vale mencionar que tais competências estão alinhadas ao perfil de um tecnólogo, ou seja, um profissional com domínio cognitivo mais próximo à ação, ao saber-fazer, sem, contudo, perder de vista a perspectiva legal, humanística e sistêmica de sua atuação, o contexto e os impactos da aplicação das tecnologias e sua articulação com o conhecimento científico. O conjunto de habilidades e competências desenvolvidos pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Qualidade do UNIBH é compatível com as habilidades, competências e perfil do egresso estabelecidos pelo MEC, explicitado no Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, destacados a seguir: O tecnólogo em Gestão da Qualidade desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma organização, dominando e aplicando as normas e padrões referentes aos sistemas certificáveis. O profissional pode atuar como auditor interno ou em entidades de certificação. Proceder à análise da situação da organização, seus métodos de trabalho e produtos; elaborar e gerenciar estratégias de implantação para obtenção de determinada certificação, a exemplo de qualidade, meio ambiente, saúde ocupacional e responsabilidade corporativa socioambiental; supervisionar as alterações no processo produtivo; além de capacitar os profissionais Página33

34 3.1.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO envolvidos, são algumas das possibilidades de atuação deste profissional. (MEC, 2010) O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento; Portarias, Resoluções e Instruções Normativas Institucionais. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio da intranet e no site do UNIBH. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar - lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse Página34

35 prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as normas da Instituição. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: o o o 50 (cinquenta), para avaliação do desempenho nas atividades desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina (DAD); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao final da primeira metade do período letivo (AIA); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da segunda metade do período letivo (AF). Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno: o o o o Não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação; Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; Tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante o semestre; Não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no Calendário Escolar. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de Página35

36 provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina (s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado à avaliação comprobatória. 3.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Em consonância com seus objetivos gerais e específicos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade possui uma proposta curricular baseada nos seguintes princípios fundamentais: Estrutura curricular multidisciplinar que proporciona aos alunos a aquisição e difusão de conhecimentos, do senso comum ao saber sistematizado, e caracterizado pela indissociabilidade entre teoria e prática; Diálogo inter-transdisciplinar proporcionado por atividades que abrangem várias áreas do conhecimento para atender a esta formação superior específica; Interação do curso com a sociedade e demais partes interessadas, estabelecendo canais de trocas permanentes por meio de seminários abertos à participação da sociedade, bem como estudos de casos e trabalhos de campo realizados em órgãos públicos e privados que visam propiciar contato com questões contemporâneas e condizentes com a complexidade e dinamicidade da experiência de gestão da Administração da qualidade. Para viabilizar a frequência por parte daqueles que trabalham durante o dia em ocupações relacionadas ou com setor público ou privado, as aulas deverão ser desenvolvidas no período noturno, de segunda a sexta-feira. A matriz curricular que segue, demonstra proposta do curso de Gestão da qualidade com seus 04 módulos. Página36

37 3.2.2 ESTRUTURA CURRICULAR CICLO 1 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula 15 Horas 16 Teoria da Administração A Comportamento Organizacional 80 4 Fundamentos da Qualidade 80 4 Economia 80 4 Leitura e Produção de Textos 40 2 Trabalho Interdisciplinar de Graduação I Total 496 h/a 413,33 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula Horas Estatística Aplicada a Qualidade B Ferramentas da Qualidade 80 4 Mapeamento de Processos e Indicadores da Qualidade 80 4 Direito Empresarial 80 4 Sistemas da Informação 40 2 Trabalho Interdisciplinar de Graduação II Total 496 h/a 413,33 hs CICLO 2 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula Horas Planejamento e Gestão Estratégica da Qualidade A Metrologia 80 4 Qualidade em Gestão de Processos Industriais 80 4 Qualidade em Gestão de Serviços 80 4 Saúde e Segurança no Trabalho 40 2 Trabalho Interdisciplinar de Graduação III Total 496 h/a 413,33 hs MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula Horas Sistema de Certificação e Auditoria da Qualidade B Gestão Ambiental 80 4 Gestão de Custos da Qualidade 80 4 Inovação e Gestão Empreendedora 80 4 Comunicação Corporativa 40 2 Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV Total 496 CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1984 h/a 1653 hs 15 CH = Carga Horária (Hora/Aula). 16 CR = Crédito, que equivale a 20 semanas Página37

38 INTEGRALIZAÇÃO Disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas) Atividades complementares Optativa Carga Horária Total h/a 192 h/a 40 h/a h/a Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UNIBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da instituição. Portaria da Reitoria do UNIBH, número 28, de 15/12/2007. OBSERVAÇÃO: É no módulo 1B que são tratadas as relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, no contexto da disciplina do Trabalho Interdisciplinar de Graduação - TIG. No âmbito da disciplina Direito Empresarial, sobretudo, na introdução ao conteúdo são abordados os direitos humanos e sociais 17 Também cabe destacar a abordagem dada à temática educação ambiental, principalmente nas disciplinas Gestão Ambiental 18 (módulo IV) e em caráter transversal nas disciplinas de Economia onde aborda o Desenvolvimento Sustentável e na disciplina de Trabalho Interdisciplinar de Graduação, conforme Resolução n 02 de 15 de junho de CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas e programas das unidades de estudo são periodicamente avaliados e revisados com o efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do curso e submetidos à revisão pelo COLEC - Colegiado do Curso de Gestão da Qualidade para deliberação, e 17 As questões étnico raciais e de Direitos Humanos são abordadas durante estudos com a bibliografia: LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 18. ed. rev. atual. e ampl. Saraiva, Acesso: 18 RUSCHEINSKY, Aloisio (Org.). Educação Ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre, RS: Penso Disponível em: < Página38

39 pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos: 1) Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com base nas aulas ministradas; 2) Avaliação dos alunos com relação ao conteúdo ministrado; 3) Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias relacionadas as mídias (Digital, impressa ou eletrônica). As ementas das disciplinas que compõem o curso encontram-se no anexo 1, ao final deste projeto DISCIPLINA LIBRAS A disciplina LIBRAS é oferecida em caráter optativo a todos os alunos dos cursos de Graduação (Bacharelado e Tecnológicos) e Pós-Graduação. A disciplina tem como objetivo apresentar um panorama da Língua Brasileira de Sinais em âmbito nacional, além de exemplos práticos, com a finalidade de possibilitar-lhes uma comunicação inicial com a comunidade surda. O curso atende à legislação vigente: "A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional" (LEI Nº ). Trata de uma necessidade dos profissionais brasileiros do século XXI o reconhecimento e a compreensão da diversidade linguística em nosso país, bem como o conhecimento da Língua Brasileira de Sinais, que passa a ser um diferencial em sua formação. 3.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Em fevereiro de 2009 foi realizada uma reestruturação curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário UNIBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas Página39

40 para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do UNIBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UNIBH vem propiciar, através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e planejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG. (ver anexo 3). Os TIGs devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIGs são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas Página40

41 realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, bem como um produto final, que serão utilizados para apresentação oral a uma banca examinadora CIRCUITO ACADÊMICO O Circuito Acadêmico, por sua vez, é um evento que proporciona a integração dos cursos, num evento que coroa todos os esforços dedicados por nossos alunos durante o semestre letivo e evidencia todo potencial científico e tecnológico da Instituição, demonstrando, assim, nossa qualidade acadêmica. O Circuito Acadêmico acontece na Cidade do Conhecimento (galpão do bloco C Campus Estoril), um local idealizado para promover a integração dos vários cursos e áreas de conhecimento. Além de apresentar às empresas e à comunidade os produtos finais dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação (TIG) e Programas de Ação Social (PAS), o evento representa uma importante oportunidade de aproximação com o mercado, tendo em vista que os estandes são visitados por empresas que podem se interessar pelos projetos, realizando propostas aos alunos envolvidos. Página41

42 Figura 6 Circuito Acadêmico UNIBH Fonte: Própria APLICATIVO CIDADE DO CONHECIMENTO O aplicativo desenvolvido para a Cidade do Conhecimento (Circuito Acadêmico do UNIBH) traz facilidade e comodidade para os participantes do evento. Com ele, todos são capazes de ter a programação e a localização das atrações na palma da mão. Alguns dos exemplos de informações sobre as atrações do evento são: horário, integrantes do grupo, local, dentre outros. A consulta pode ser feita pelo nome do aluno, professor, orientador, tema do trabalho e mais APLICATIVO TIGÔMETRO O aplicativo Tigômetro foi criado com o objetivo de mostrar a todos como se realizam as apresentações dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação dos alunos, mostrando informações básicas, como o tema abordado, a descrição e os membros do grupo, podendo também avaliar o tema e deixar comentários. Página42

43 3.3.2 ESTÁGIO No Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do UNIBH, não há obrigatoriedade de estágio para a integralização da matriz curricular do aluno. O estágio não obrigatório, contudo, é ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação para o mercado de trabalho. Poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória em empresas privadas e órgãos públicos, bem como junto a profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional MONITORIA No curso de graduação em Gestão da Qualidade, o Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais: Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso; Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UNIBH, outros alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores voluntários. As disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática. O horário de monitoria para o atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h às 19h de segunda a sexta e aos sábados no período da tarde, para os alunos do turno da noite. Página43

44 A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por três professores da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG) As Atividades Complementares de Graduação (ACG), propiciam conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, considerando critérios de interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. Os alunos que ingressarem na instituição por intermédio de transferência, obtenção de novo título, ou outras formas de ingresso, ficam sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares conforme previsto na estrutura curricular na qual forem matriculados, podendo solicitar o aproveitamento de horas já computadas pela instituição de origem. Os alunos poderão realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre letivo de sua matrícula até o fim do período máximo de integralização curricular. Para as estruturas curriculares aprovadas e implantadas a partir do 2º semestre de 2009, a categoria Programa de Nivelamento. O programa de Nivelamento é ofertado através do Programa de Aprendizagem Adaptativa (ADAPTI). Esse programa é realizado em uma plataforma, que oferece questões ao aluno de forma personalizada a partir de mapeamento realizado já no Processo Seletivo Vestibular. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares previstas em sua matriz curricular não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua estrutura curricular. O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas interna ou externamente, cujas cópias deverão ser semestralmente encaminhadas à Secretaria do Instituto, juntamente com os documentos originais, para registro formal, arquivo e cômputo das horas de Atividades Complementares, além de realizar o preenchimento de todos os formulários que por ventura forem necessários para a validação da atividade. Deverá ser entregue uma cópia junto com o comprovante original da atividade e caberá ao secretário do Instituto cotejar os documentos, carimbar (confere com o original) e Página44

45 assinar a cópia, além de devolver ao aluno o protocolo de recebimento devidamente assinado. O aceite da aludida comprovação ficará a cargo do coordenador de curso, que poderá recrutar o seu colegiado para auxiliá-lo nessa atividade. Semestralmente o coordenador deverá solicitar os prontuários à Secretaria de Departamento, dar seu parecer e registrar em formulário próprio para controle de Atividades Complementares, definindo a natureza da atividade, sua categoria e número de horas a serem computados para cada aluno, e encaminhar o cômputo semestral à Secretaria Acadêmica na Ata destinada a essa finalidade. Não sendo aprovada a documentação apresentada pelo aluno, o mesmo deverá ser comunicado, por , pelos secretários do Instituto, com a anotação da coordenação do curso acerca da irregularidade constatada. As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 7 (sete) categorias: A, B, C, D, E, F, e G conforme especificado a seguir. O aluno é obrigado a fazer atividades de pelo menos 3(três) categorias distintas. CATEGORIA A - EVENTOS ACADÊMICOS Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas. Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. CATEGORIA B PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES. Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros, capítulos de livros, etc.). Página45

46 Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos interna ou externamente. Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do UNIBH. Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do UNIBH. Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres organizados pela Coordenação do Curso. Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado, com apresentação de resumo. CATEGORIA C ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO-PEDAGÓGICO Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo UNIBH, aprovadas pelo Coordenador de Curso. Matrícula em caráter de enriquecimento curricular - em disciplinas de outros cursos ofertados pelo UNIBH, com comprovação efetiva de aproveitamento de frequência e notas. Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras instituições de ensino. Obtenção de prêmios acadêmicos. CATEGORIA D EXTENSÃO Cursos de Extensão promovidos pelo UNIBH ou outras IES. Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos pelo UNIBH, que não constem da estrutura curricular do curso. Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc. Página46

47 CATEGORIA E ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E POLÍTICAS Apresentação de certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível intermediário ou equivalente. Apresentação de certificados de cursos livres de Informática. Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de conhecimento do curso de graduação. Apreciação de filme, sob orientação de professor do curso. Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso. Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas. Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos colegiados, por período não inferior a um semestre, devidamente comprovado. Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas. Exercício de mandato completo em órgãos de representação estudantil. CATEGORIA F ESTÁGIOS E EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS Estágios extracurriculares aprovados pelo órgão competente da Instituição, estágios internacionais institucionalizados, experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento. CATEGORIA G NIVELAMENTO Participação integral no programa de nivelamento em letramento e numeramento disponibilizado pela instituição. Apresentação de certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES. Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento em letramento e numeramento, em outras instituições de ensino que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina. Página47

48 A validação de horas em atividades não inclusas nas categorias descritas dependerá de análise e aprovação do Coordenador do Curso. O número de horas a ser creditado ao aluno, para cada atividade interna ou externa, será determinado pelo Coordenador do Curso, independente do número de horas registrado na documentação apresentada pelo discente. A discriminação do valor limite em horas, ou percentuais, a serem computadas para cada uma das atividades descritas em cada categoria é disponibilizada através do documento: INFORMAÇÕES GERAIS QUE REGULAM AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO UNIBH, disponível para o aluno no sistema de controle acadêmico - Sistema On-Line (SOL). As atividades sugeridas em cada categoria poderão ser ofertadas pela própria instituição ou por outras entidades. As horas validadas como Atividades Complementares serão disponibilizadas semestralmente para o aluno, em seu histórico escolar PESQUISA E EXTENSÃO As atividades de pesquisa e extensão são amplamente disseminadas no curso, inclusive com inserção no campo, tendo como principal elemento a realização do TIG, todos os semestres. 3.4 AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UNIBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Sinaes, instituído pela Lei /2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional Cotavi do UNIBH. Página48

49 O processo de autoavaliação do UNIBH é composto por cinco fases, que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, s, cartazes informativos e site. A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo durante a elaboração Página49

50 dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UNIBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Considerando a missão do UNIBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, Página50

51 possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UNIBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos afim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam com a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus planos que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação. A IES Também possui um planejamento e execução efetivo de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. Página51

52 3.4.2 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE Diante do fato do Curso de Gestão da Qualidade não ter histórico de avaliação do Enade nos anos anteriores, as Portarias 228 e 239 Inep/215 foram devidamente analisadas pelo NDE para elaboração de um instrumento denominado Régua Enade onde todos os componentes específicos e itens de formação geral, contemplados nas respectivas Portarias foram indexados às disciplinas correspondentes. Analisou-se, primeiramente, os dados da Portaria Inep nº 239, de 10 de junho de 2015, publicada no Diário Oficial de 12 de junho de 2015, seção 1, pág. 21 onde foram verificadas as possíveis interfaces e correspondências que cada item de formação geral apresenta com a estrutura curricular e com o plano de ensino. Posterior a este levantamento, também foram analisadas as relações existentes entre os componentes específicos avaliados pelo instrumento Enade 2015 que segundo a Portaria Inep nº 228 entendidos como competências e habilidades que o aluno desenvolveu no processo de formação. Página52

53 4 CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 4.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UNIBH disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com a Resolução do UNIBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Reitoria e do Gestão de Pessoas. No Estatuto do UNIBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Regimento do UNIBH, o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UNIBH, é constituído pelos seguintes membros: I- O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- III- 4 (quatro) representantes do corpo docente do curso; 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 2 (dois) ano, permitidas reconduções; em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do Colec são aquelas constantes no Regimento. Página53

54 4.2 CORPO DOCENTE: PERFIL O corpo docente do curso Gestão da Qualidade é composto de 95% de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, sendo que, dentre estes, 68% são mestres e 26% são doutores. 84% dos professores possuem experiência no magistério superior maior ou igual a 2 anos. (Ver composição do quadro docente no Anexo 5) PERFIL DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade pode ser definido como um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem, mais diretamente, pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização. (ver seus constituintes no anexo 4) Procedimentos para seleção dos docentes integrantes do NDE: O Coordenador do Curso seleciona os professores que devem compor o NDE, submetendo a proposta ao Diretor e ao Núcleo Acadêmico; O Diretor e o Núcleo Acadêmico aprovam as indicações e encaminham a proposta colegiado para homologação; O Reitor divulga portaria de nomeação dos professores que integrarão o NDE do curso; O Coordenador do Curso convoca os integrantes do NDE para as reuniões que deverão ocorrer, no mínimo, duas vezes por semestre; O NDE discute, nas reuniões, assuntos de interesse do curso, conforme atribuições citadas anteriormente; O Coordenador do Curso registra as deliberações do NDE, a cada reunião, em livro próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às comissões de avaliação in loco, do Inep/MEC. Página54

55 Procedimentos para substituição dos docentes integrantes do NDE: Decorridos dois anos de participação dos docentes no NDE, o Coordenador do Curso, ouvido o Núcleo Acadêmico ou o Diretor do Instituto, submeterá ao colegiado a sugestão de dois nomes de docentes que deverão substituir dois dos integrantes do NDE, renovando parcialmente e de forma alternada, a composição do Núcleo, de modo a garantir a continuidade no processo de acompanhamento do curso IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH visa fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos professores que compõe o Corpo Docente da Instituição. A proposta de capacitação do corpo docente do UNIBH está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a Missão da IES e com as demais políticas propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, a pesquisa e a extensão, como atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da instituição, com reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de docentes no âmbito do Curso de Gestão da Qualidade do UNIBH é de promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da instituição, por meio de cursos de pós-graduação, encontros, seminários, educação continuada, e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente: Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante educacional que contribua com a otimização do Corpo Docente e a consolidação dos princípios pedagógicos institucionais; Página55

56 Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento; Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da instituição em cursos internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional. A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente buscando a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a instituição promoverá ininterruptamente as seguintes ações: SEMANA DE PLANEJAMENTO E REFLEXÃO PEDAGÓGICA No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e demais atividades pedagógicas. EVENTO DE CAPACITAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UNIBH poderá convidar professores da própria instituição, ou mesmo professores de notório conhecimento regional ou nacional PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES Recomenda-se ao corpo docente que incentive o desenvolvimento de trabalhos e pesquisas acadêmicas que criem condições favoráveis para potencializar a formação profissional do aluno, a inovação tecnológica, que ao mesmo tempo, possibilite que as produções realizadas sejam apresentadas para a sociedade em geral. Neste sentido, valoriza-se a apresentação de trabalhos acadêmicos em eventos científicos e tecnológicos de projeção internacional, nacional, regional e local. Página56

57 Também julga-se relevante incentivar que trabalhos reconhecidamente inovadores sejam publicados em formato de artigos em anais de congressos e em periódicos científicos reconhecidos pela classificação Qualis Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Aos discentes que obtenham destaque em suas produções acadêmicas será aberto espaço no evento local, Mostra e Circuito Acadêmico, para ministrar oficinas e palestras ao corpo discente, desde que esteja sob a orientação de um professor do corpo docente do Curso de Gestão da Qualidade. Espera-se, com essas iniciativas, articular as inteligências individuais do curso com a inteligência coletiva do UNIBH e de outras comunidades acadêmicas, a fim de compartilhar informações úteis para a construção de conhecimentos e habilidades. Também se espera que essas iniciativas contribuam para que os alunos conheçam outros pontos de vista sobre as produções e publicações desenvolvidas e, assim, aprendam na relação com o outro a construir novas formas de pensar CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DO PROVIMENTO INTERNO Conforme o Plano de Carreira Docente do UNIBH, para o preenchimento de vagas existentes, os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria. Página57

58 DO PROVIMENTO EXTERNO O ingresso no corpo docente do UNIBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I exige-se formação mínima de doutor PLANO DE CARREIRA O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) do UNIBH em 2009 e homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente n os 12 e 13 de 14 de maio de O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p Uma nova versão do Plano de Carreira Docente encontra-se em estudos nas instâncias da IES e na Mantenedora naquilo que lhe cabe conforme o Estatuto POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passam por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no ensino superior. Página58

59 4.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em períodos alternados para melhor atender os alunos CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UNIBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o empresarial, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza ainda dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UNIBH busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional e os prepara para a inserção ativa na sociedade CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA) O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de Página59

60 biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: Executar a matrícula dos alunos calouros; Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; Receber e encaminhar processos; Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; Outras matérias de interesse acadêmico HORÁRIO DE ATENDIMENTO O atendimento pode ser feito por telefone, por (secretaria@unibh.br) ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pósgraduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Educa+Brasil Educafro Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-Mg); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-Mg); Bolsa Convênio (associações, com entidades públicas e privadas); Página60

61 Bolsa Parente; Bolsa ex-aluno; Monitoria; Pesquisa; Estágio. Temos ainda os financiamentos: Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Crédito Pra Valer. O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc CENTRAL DE OUTRAS CAPTAÇÕES COC A Central de Outras Captações COC é responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às solicitações dos alunos envolvidos em processos de Transferência, Obtenção de Novo Título, Reingresso, Destrancamento, Reopção de Curso e Disciplinas Isoladas INTERCÂMBIOS Em relação ao INTERCÂMBIO ESTUDANTIL, o UNIBH entende que diferentes espaços além da própria estrutura física são ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento. Além de participar do Programa Ciência Sem Fronteiras, o UNIBH tem um programa específico de cooperação técnica com universidades portuguesas, que possibilita o intercâmbio científico e cultural na área de graduação ( São três universidades portuguesas envolvidas: do Porto, de Coimbra e de Évora. Página61

62 4.3.7 PROGRAMA DE APRENDIZAGEM ADAPTATIVA INDIVIDUAL ADAPTI O Nivelamento é uma atividade complementar obrigatória, voltado para todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação, bacharelado ou licenciatura, e tecnológico. Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio dos alunos para que tenham um melhor rendimento acadêmico. O nivelamento é realizado através do programa Adapti, uma plataforma de Aprendizagem Adaptativa Individual que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir de suas respostas às tarefas de aprendizagem. É acessado por meio do SOL Sistema Online que possui todas as informações para a realização das atividades. As áreas avaliadas no programa Adapti são: Matemática, Português, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia e Sociologia. O funcionamento do Adapti é a partir de uma avaliação prévia (Processo seletivo Vestibular), onde são propostas missões de acordo com as habilidades necessárias para que o aluno possa ter um melhor rendimento no curso escolhido. Para cada missão, são disponibilizados conteúdos e uma nova avaliação é feita após o seu término. Para alunos ingressantes pelo Enem, Processo de Transferência ou Obtenção, o próprio sistema indica questões para medir o conhecimento e, a partir das respostas, designar missões para aprimorar os conhecimentos do aluno. Por se tratar de atividade obrigatória e prevista no plano curricular do curso, para obtenção do diploma o aluno deverá cumprir toda a carga horária prevista. Realizada as atividades no programa, contabilizam-se automaticamente as horas no plano curricular do aluno. Durante o período letivo, o ambiente virtual fica disponível para acesso, tendo o aluno até último dia letivo do semestre para concluir suas atividades NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICO -NOPP O NOPp está estruturado com Pedagogos e Psicólogos e possui como objetivo geral atender, em caráter preventivo e atrativo, alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões psicológicas e educacionais, e, quando necessário, encaminhá-los a outros serviços. Página62

63 4.3.9 NÚCLEO DE RELACIONAMENTO COM O ALUNO O Núcleo tem como objetivo prestar um atendimento personalizado, pronto para tratar as questões acadêmicas, financeiras e outras importantes situações do aluno por meio do contato telefônico. Busca-se um relacionamento mais próximo aos alunos para tratar suas dúvidas e sugestões sobre o dia a dia da instituição. Página63

64 5 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 5.1 INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: SALAS DE AULA As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO As salas de professores do UNIBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de trabalho, telefone e computadores conectados a internet INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Página64

65 LABORATÓRIOS DO CURSO: As atividades de laboratório de Controle e Qualidade serão elaboradas com o objetivo de analisar e verificar os aspectos da confiabilidade dos processos das medições na área da metrologia dimensional. No laboratório, os alunos analisaram os seguintes aspectos da confiabilidade metrológica: influências das condições ambientais, diferenças entre operadores, características do mensurado, procedimentos de coleta de dados e o manuseio dos instrumentos de medição. Os alunos criam um ambiente propenso à análise critica orientada pelo professor. Através de uma capacitação tecnológica, os alunos calculam as incertezas de medições, realizam medições com instrumentos da metrologia dimensional (régua, paquímetro, micrômetro, relógio comparador), planejam o roteiro da calibração e realizam calibrações. Enfim, essas abordagens metodológicas permitem que o aluno possa: i. Expressar o resultado da medição em unidades de medidas compreensíveis coerentemente com o Sistema Internacional de Medidas; ii. iii. iv. Associar a incerteza ao número que materializa o resultado da medição; Entender como os elementos de um instrumento de medição ou de uma cadeia de medições são diretamente afetados pelo mensurado; Descrever o funcionamento dos sistemas de medição da área dimensional; v. Desenvolver pesquisas (iniciação cientifica). As atividades em laboratório desenvolvem a capacitação tecnológica em metrologia fortalecendo a integração entre a teoria e a prática profissional AUDITÓRIO No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e Página65

66 feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõe de lixeiras em seu interior e nos corredores. O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas. O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas, dentre outros eventos CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade. Acessibilidade implica vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação Lei nº /01) quanto na legislação municipal existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, o CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade. Muitas obras e adaptações foram realizadas nas instalações, com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio; pia e espelho adequadamente instalados; elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais. Página66

67 ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL Na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, o CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o vestibular de acesso aos cursos, procura identificar as demandas de inclusão de alunos com deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as principais ações, destacam-se: identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de aprendizagem; flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem como da abordagem didático-metodológica; adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas. Assim, no CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, os alunos com deficiência recebem todo e qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem efetiva. Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas com deficiência é da maior importância para que Página67

68 desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer e do saber ser e conviver INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO) Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além disso, o UNIBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos EQUIPAMENTOS ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES O UNIBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática. Página68

69 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O UNIBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (Datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) O UNIBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wireless), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos. Página69

70 5.1.3 SERVIÇOS MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos. 5.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UNIBH, vinculado ao Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Antônio Carlos; Biblioteca campus Cristiano Machado Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes. A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de Página70

71 patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas atividades cujos princípios são: Regras de controle bibliográfico universal; Democratização do acesso bibliográfico disponível; Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma bibliográfica com qualidade e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária Ânima possui autonomia sobre as obras a serem Página71

72 adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares) INFORMATIZAÇÃO As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ. O sistema utiliza o formato MachineReadableCataloging (MARC) padrão internacional de catalogação o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca. O Centro Universitário de Belo Horizonte oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de forma prática e eficaz, contando atualmente com cerca de títulos. A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos, professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL. Página72

73 A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência através de um meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. O UNIBH, desta forma, está comprometido com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. A Biblioteca Do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o segundo nível com rampa e elevador. Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Página73

74 Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UNIBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnico em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UNIBH não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UNIBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. O Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH oferece também acesso a Biblioteca Digital (BD), um sistema informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos Página74

75 universitários. O projeto, criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de forma prática e eficaz, contando atualmente com cerca de títulos. A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos, professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência através de um meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. O Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH, desta forma, está comprometido com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente. Periódicos Especializados - Os periódicos designados abaixo encontram-se disponíveis para consulta no UNIBH, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet: 1. REVISTA PRODUÇÃO; 2. REVISTA PROTEÇÃO; 3. REVISTA HSM; 4. REVISTA MUNDO LOGÍSTICA; 5. REVISTA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS - PEGN; 6. REVISTA TECNOLOGÍSTICA; 7. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - RAE; 8. REVISTA DOM; 9. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP - RAUSP; 10. REVISTA DE GESTÃO - REGE; 11. REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO - RBI; 12. REVISTA GESTÃO & NEGÓCIOS; 13. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA - RAC (ANPAD); 14. PESQUISA & DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO; Página75

76 15. REVISTA GESTÃO ORGANIZACIONAL; 16. REVISTA GESTÃO & PRODUÇÃO; 17. REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL; 18. REVISTA ALCANCE; 19. REVISTA GEPROS; 20. CADERNOS EBAPE.BR 21. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA MACKENZIE; Política de aquisição, expansão e atualização: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo é contínua e baseada no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de informação. Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT. Página76

77 5.2.4 SERVIÇOS Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos e Lourdes, abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial. Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas). Página77

78 6 REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p Disponível em: < 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 19 jul BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p Página78

79 BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 24 de maio de Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 12 de dezembro de Altera dispositivos dos Decretos n os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Estatuto (2011). Estatuto do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 21/12/2011. Belo Horizonte: UNIBH, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Regimento Geral (2012). Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 18/04/2012. Belo Horizonte: UNIBH, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente (PCD), Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de Publicado no D.O. U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p Página79

80 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE. Câmara de Educação Superior CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: < d=866>. Acesso em: 19 jul INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, julho de Disponível em: < Acesso em:19 jul MACHADO, Lucília. R. S. O profissional Tecnólogo e sua Formação. Revista RET Rede de Estudos do Trabalho, v. Ano II, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010, seção 1, p. 39 a 43. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC. Secretaria de Educação Superior - SESu. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, MINISTÉRIO DA SAÚDE CNS. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 350, de 9 de junho de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 123, Brasília, DF, Página80

81 29 jun. 2005, seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 16 jun POLÍTICA NACIONAL DE ESTÁGIO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL - ABEPSS. DIPONIVEL EM < PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto. UNESCO. A ciência para o século XXI: uma visão e uma base de ação. Declaração da Conferência Mundial sobre Ciência e o Uso do Conhecimento Científico. Santo Domingo, mar Disponível em: Página81

82 ANEXOS Página82

83 ANEXO 1 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS CICLO 1 MÓDULO 1 A NOME DA DISCIPLINA: Teoria da Administração EMENTA: Evolução da Administração, Antecedentes históricos, contexto histórico de origem da administração; Teoria Clássica, Comportamental, Sistêmica; Contingencial. Organizações atuais e funções administrativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, HALL, Richard. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, Disponível em:< SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: < SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: < VIEIRA, Marcelo Milano et. al. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: FGV, (Coleção FGV Universitária). Página83

84 NOME DA DISCIPLINA: Comportamento Organizacional EMENTA: A motivação e a saúde mental no trabalho; A construção do sujeito: personalidade e processos psicológicos. Percepção, cognição e emoção como processos humanos básicos para o entendimento do indivíduo no trabalho; Indivíduo no grupo e os processos de comunicação, cooperação e competição. As relações de poder, a liderança e o conflito. Clima e cultura organizacional; conceito, diagnóstico e gerenciamento do clima organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMINI, C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2. ed. São Paulo: Atlas, ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice-Hall, Disponível em: < WAGNER J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento Organizacional. São Paulo: Saraiva BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGAMINI, Cecilia W. Liderança: a administração do sentido. Revista de Administração de Empresas São Paulo, v. 34, n. 3, p Mai./Jun Disponível em:< Acesso em 22 set BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: > HALL, Richard. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, Disponível em: < SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. 25. ed. São Paulo: Best Seller, VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < Página84

85 NOME DA DISCIPLINA: Fundamentos da Qualidade EMENTA: Gestão da Qualidade: Introdução a História e Fundamentos; Os mestres da qualidade e produtividade (Gurus da Qualidade); Evolução do Conceito de Qualidade; A produtividade como Conseqüência da Qualidade; Principais Teorias Humanísticas; O Papel do Ser Humano na Qualidade Total; Motivação e Criatividade; Os Conflitos e Negociação; A Mudança Pessoal e Organizacional para a Formação de uma Nova Cultura para Qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 9. ed. Nova Lima, MG: Editora Falconi, CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRÊA, Luiz Henrique. Teoria geral da administração: abordagem histórica da Gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, Disponível em: FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de Almeida; CAZELA, Moises Miguel (Org.). Tecnologias e ferramentas de gestão. Campinas: Alínea, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: < TOLEDO, José Carlos de... [et. al.]. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: Página85

86 NOME DA DISCIPLINA: Leitura e Produção de Textos EMENTA: Linguagem e Língua. Língua oral e língua escrita. Gramática e uso linguístico. Leitura e escrita. Gêneros textuais. O texto no universo empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, Disponível em: < KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8. ed. Campinas: Pontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, empresarial, particular. 24. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < BRANDÃO, Helena H. Nagamine. (Coord.). Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso político, divulgação científica. São Paulo: Cortez, GOLD, Míriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: < NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e Gramática. São Paulo: Contexto: Disponível em: < WEG, Rosana Morais e. A língua como instrumento: volume 1. São Paulo: Contexto, Disponível: em < Página86

87 NOME DA DISCIPLINA: Economia EMENTA: Conceitos econômicos, estruturas, forças e equilíbrio de mercado, agregados macroeconômicos, políticas econômicas, inflação, setor público, sistema financeiro e setor externo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JR., Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, Disponível em: < PARKIN, Michael. Economia. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, Disponível em: PARENTE, Juracy, KATO, Heitor Takashi. Área de influência: um estudo no varejo de supermercados. Revista Administração de Empresas, v.41, n.2, p.46-53, Disponível em: < Acesso em: 30 jul SCHWARTZ, Gilson. Além da estabilização: do Plano Real à reconstrução da economia política brasileira. Tempo social, v.11, n.2, p.83-96, Disponível em: < Acesso em: 30 jul VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < Página87

88 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG I EMENTA: Elaboração de projeto empresarial que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos de natureza científica, humanística e cultural, relacionados às das disciplinas do período em curso. Este projeto envolve: o estudo e definição do tema proposto, envolvendo atividades de pesquisa das bases teóricas, visitas a empresas, discussão e sistematização de reflexões relacionadas ao tema, resultando em uma proposta de desenvolvimento de um projeto de aplicação prática em organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de avaliação de empresas e negócios. São Paulo: Atlas, Disponível em: < VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnicocientíficos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SOUZA, Elerson Tarcísio; SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: < LORIGGIO, Antônio Francisco Domingues. Diagnóstico: um modelo e seus fatores críticos de sucesso. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, nº 2, 1º sem/1996. Disponível em: < Acesso em 22 set Página88

89 CICLO 1 MÓDULO 1 B NOME DA DISCIPLINA: Estatística Aplicada à Qualidade EMENTA: Estudo da estatística descritiva quanto à sua natureza e fundamentos; análise exploratória de dados; medidas de tendência central, de posição e de dispersão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Antônio Fernando Branco. Controle estatístico da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística: Atualização da Tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: < BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e serviços, CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, (Schaum). Disponível em: < LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: < IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em 22 set Página89

90 NOME DA DISCIPLINA: Ferramentas da Qualidade EMENTA: Estudo das ferramentas básicas de planejamento da qualidade. Definição de controle por variáveis e atributos. Percepção de capabilidade do processo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Antônio Fernando Branco. Controle estatístico da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005 MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: < WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Werkema, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMP, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total: identificando, analisando e adaptando as melhores práticas da administração que levam à maximização da performance empresarial. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, MANGANOTE, Edmilson J. T. Brainstorming. 2. ed. Campinas: Alínea, OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, ACADEMIA Pearson. OSM: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Acesso: SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais: abordagem gerencial. Curitiba: Ibpex, Disponível< Página90

91 NOME DA DISCIPLINA: Mapeamento de Processos e Indicadores da Qualidade EMENTA: Análise administrativa. Administração da informação sob a perspectiva do processo. Processos e fluxos informacionais. Ferramentas para desenho de processos: gráficos de processamento; formulários; manuais. Mapeamento de processos. Sistemas de avaliação de desempenho. Benefícios do Sistema de Indicadores de Medição; Sistema de Medição do Desempenho; Indicadores de Nível Estratégico; Indicadores de Processo; Indicadores Operacionais; Determinação de Indicadores a partir dos macroprocessos; Identificação dos Elementos do Processo; Determinação de Itens de Controle e de Verificação; Gerenciamento de Indicadores; Sistemas de Medição X Requisitos da ISSO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, SELEME, Robson. Controle da Qualidade: As ferramentas essenciais. 2. ed. Curitiba. InterSaberes, Disponível em: < BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011: diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário = Quality management systems: fundamentals and vocabulary. 2. ed. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: sistemas de gestão da qualidade - requisitos= Quality management systems - requirements. 2. ed. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9004: gestão para o sucesso sustentado de uma organização: uma abordagem da gestão da qualidade = Managing for the sustained success of an organization: a quality management approach. 2. ed. Rio de Janeiro, DAVENPORT, T. H. Reengenharia de Processos: Como inovar na empresa através da tecnologia da informação. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, Página91

92 NOME DA DISCIPLINA: Direito Empresarial EMENTA: Conceitos fundamentais de Direito aplicado à Gestão da Qualidade. Noções gerais de Direito Público, especialmente Direito Constitucional, incluindo o estudo das relações étnico-raciais e ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena em suas implicações jurídicas. Fundamentos de Direito Comercial, Trabalhista, Civil e do Consumidor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 14. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 18. ed. rev. atual. e ampl. Saraiva, Acesso: PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito; noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei n , de 10 de janeiro de Institui o código civil. Disponível em: < Acesso em: 31 jul COSTA MACHADO (Org.). Código Civil Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. 6. ed. Barueri: Manole, Disponível em: < COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 24. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < BRANCATO, Ricardo Teixeira Instituiço es de direito pu blico e de direito privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil 1: teoria geral do direito civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < Página92

93 NOME DA DISCIPLINA: Sistemas de Informação EMENTA: Estudo do processo de planejamento e gerenciamento da tecnologia empresarial. Construção de estratégias de informação gerenciais para a gestão do conhecimento organizacional. Sistemas de Gerenciamento Integrado e sistemas de informação. Gestão do conhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SORDI, José Osvaldo de. Administração da informação: fundamentos e práticas para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: < BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIALHO, Francisco Antonio Pereira et al. Gestão do conhecimento e aprendizagem: as estratégias competitivas da sociedade pós-industrial. Florianópolis: Visual Books, ALMEIDA, Flávia Helena de. Gestão do conhecimento: a aprendizagem buscando expansão e fidelização de clientes. Disponível em: < Acesso em: 30 jul TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, Disponível em: < OLIVEIRA, Fátima Bayma (Org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall: Fundação Getúlio Vargas, Disponível em: < TARAPANOFF, Kira (Org.). Aprendizado Organizacional: fundamentos e abordagens multidisciplinares: volume 1. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: < Página93

94 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG II EMENTA: Elaboração de projeto empresarial que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos de natureza científica, humanística e cultural, relacionados às das disciplinas do período em curso. Este projeto envolve: o estudo e definição do tema proposto, envolvendo atividades de pesquisa das bases teóricas, visitas a empresas, discussão e sistematização de reflexões relacionadas ao tema, resultando em uma proposta de desenvolvimento de um projeto de aplicação prática em organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LORIGGIO, Antônio Francisco Domingues. Diagnóstico: um modelo e seus fatores críticos de sucesso. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, nº 2, 1º sem/1996. Disponível em: < Acesso em 22 set OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de avaliação de empresas e negócios. São Paulo: Atlas, Disponível em: < VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação Técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnicocientíficos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SOUZA, Elerson Tarcísio; SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: < Página94

95 CICLO 2 MÓDULO 2 A NOME DA DISCIPLINA: Planejamento e Gestão Estratégica da Qualidade EMENTA: Conceituação e origem do planejamento estratégico. Estudo das relações entre tecnologia de processo, qualidade e estratégia; entre experiência e tecnologia e entre ciclo de vida do produto e estratégia de produção. Os processos e conceitos fundamentais que caracterizam a estratégia das organizações. As técnicas e instrumentos relacionados ao diagnóstico, formulação, seleção, implementação e controle de estratégias em organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto, SAPIRO, A. Planejamento Estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, FISCHMANN, Adalberto Américo; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HITT, Michael A.; HOSKINON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage, BARBOSA, Emerson Rodrigues; BRONDANI, Gilberto. Planejamento estratégico organizacional. Revista eletrônica de Contabilidade. v.1, n.2, dez.2004/fev Disponível em: < Acesso em: 31 jul CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < Página95

96 NOME DA DISCIPLINA: Metrologia EMENTA: Introdução e histórico das medidas; Conceitos fundamentais de metrologia; O Sistema Metrológico Mundial; Organismos Regionais de Metrologia; Sistema Interamericano de Metrologia (SIM) ;Sinmetro; Unidades de Medida e o Sistema Internacional de Unidades; Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM); Sistemas de Medição; Incerteza de Medição; Fundamentos da Metrologia Legal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas: volume ed. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: < LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. 2. ed. São Paulo: QSP. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 9. ed. São Paulo: Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8197: Materiais metálicos: Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de Janeiro: ABNT, INMETRO. Instituto Nacional de metrologia, qualidade e tecnologia. Avaliação de dados de medição: guia para a expressão de incerteza de medição. Disponível em: < Disponível em: 24 set INMETRO. Instituto Nacional de metrologia, qualidade e tecnologia. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Disponível em: < Acesso em 24 set TOLEDO, José Carlos de. Sistemas de medição e metrologia. Curitiba: InterSaberes, 2014 (Série Administração da Produção). Disponível em: < Página96

97 NOME DA DISCIPLINA: Qualidade em Gestão de Processos Industriais Ementa: Definição do processo e tipo de processos. Introdução a sistemas de produção (contínuos e de eventos discretos), técnicas de controle, terminologia de controle e inter-travamento; Processos industriais: fluxogramas e diagramas de produção; Mapeamento de processos críticos; Avaliação e aplicação de indicadores de produtividade; Ambiente de manufatura integrada; projeto de automação da manufatura, elementos e técnicas de apoio à automação e integração da manufatura, organização de ambientes integrados; Instalações industriais; Especificações de processos. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUNN, William C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: < MACINTRY, L. F. G. Equipamentos de processos industriais. Rio de Janeiro: LTC, SLACK, Nigel; JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: mrp ii/erp: conceitos, uso e implantação: base para sap, oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < CRUZ, Tadeu. Workflow: a tecnologia que vai revolucionar processos. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: < MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Disponível em: < Página97

98 NOME DA DISCIPLINA: Qualidade em Gestão de Serviços EMENTA: A evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. A comunicação nas empresas de serviço. Estratégia de empresas - a visão de serviços. Serviços com foco do cliente: comportamento, expectativas e satisfação. Sistema de entrega de serviços. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Clientes internos e externos, ferramentas e administração de processos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORRÊA, H. L. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação de clientes. São Paulo: Atlas, FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: < LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 3. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOVELOCK, Christopher. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, SIQUEIRA, Rodrigo Pereira; CARVALHO, Jose Luís Felício. Qualidade do Serviço Educacional Prestado por Escolas de Administração: Confronto Entre uma Universidade Pública e uma Faculdade Privada. In: XXX ENANPAD, 23 a 27 de setembro de 2006, Salvador, Brasil. Disponível em: < Acesso em 22 set PALADINI, Edson Pacheco. Gestão e avaliação da qualidade em serviços para organizações competitivas: estratégias básicas e o cliente misterioso. São Paulo: Atlas, Disponível em: < CARVALHO, Marly Monteiro de et. al. (Orgs.). Gestão de Serviços: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, Disponível em: < BERRY, Leonard L.; SELTMAN, Kent D. Liço es de gestão da cli nica Mayo: por dentro de uma das mais admiradas organizações de serviços do mundo. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: < Página98

99 NOME DA DISCIPLINA: Saúde e Segurança no Trabalho EMENTA: Introdução à Segurança do Trabalho: aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais. Riscos Ocupacionais: conceitos e classificação. Introdução às Normas Regulamentadoras do MTE. Introdução ao acidente do trabalho. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Mapa de Riscos. Insalubridade e Periculosidade. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Segurança e Saúde na Mineração, no Trabalho Portuário, no Trabalho Aquaviário, na Agricultura e na Indústria Naval. Noções de acidentes industriais maiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16. ed. São Paulo: SENAC, SALIBA, T. M et. al. Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. São Paulo: LTR, Segurança e Medicina do Trabalho. 73 ed. São Paulo: Atlas, 2014 (Manuais de Legislação Atlas). Disponível em:< BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada (normas regulamentadoras n. 10 a 19). 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, Disponível em: < WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: < BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: E rica, Disponível em: < PAOLESCHI, Bruno. CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, PROTEÇÃO. São Paulo: Proteção, Mensal. ISSN Página99

100 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG III EMENTA: Elaboração de projeto empresarial que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos de natureza científica, humanística e cultural, relacionados às das disciplinas do período em curso. Este projeto envolve: o estudo e definição do tema proposto, envolvendo atividades de pesquisa das bases teóricas, visitas a empresas, discussão e sistematização de reflexões relacionadas ao tema, resultando em uma proposta de desenvolvimento de um projeto de aplicação prática em organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, VERGARA, S.C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LORIGGIO, Antônio Francisco Domingues. Diagnóstico: um modelo e seus fatores críticos de sucesso. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, nº 2, 1º sem/1996. Disponível em: < Acesso em 22 set VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação Técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnicas de normalização textual : teses, dissertações, monografias, relatórios técnicocientíficos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SOUZA, Elerson Tarcísio; SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: < OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de avaliação de empresas e negócios. São Paulo: Atlas, Disponível em: < Página100

101 CICLO 2 MÓDULO 2 B NOME DA DISCIPLINA: Sistemas de Certificação e Auditoria da Qualidade EMENTA: Estudo dos conceitos fundamentais da avaliação da Gestão da Qualidade. Estudo dos procedimentos de certificação e das normas ISO mais atuais. Conceituação e objetivo das auditorias. Aspectos relacionados ao planejamento e execução da auditoria. Estudo do processo de certificação internacional da qualidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < MELLO, Carlos Henrique Pereira et. al. ISO 9001:2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Auditoria de Sistemas de Gestão. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: O HANION, Tim. Auditoria da Qualidade: com base na ISO 9001:2000: conformidade agregando valor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens de implantação integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011: diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário = Quality management systems: fundamentals and vocabulary. 2. ed. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: sistemas de gestão da qualidade - requisitos= Quality management systems - requirements. 2. ed. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9004: gestão para o sucesso sustentado de uma organização: uma abordagem da gestão da qualidade = Managing for the sustained success of an organization: a quality management approach. 2. ed. Rio de Janeiro, Página101

102 NOME DA DISCIPLINA: Gestão Ambiental EMENTA: Evolução do conceito de meio ambiente. Inovação em serviços e padrões ambientais para as sociedades. Sistema de Gestão Ambiental: governos, sociedades e empresas. Acordos Internacionais e a Educação Ambiental. Desenvolvimento Sustentável; Sustentabilidade e Responsabilidade Social para a Gestão Ambiental. Estudos Setoriais e Práticas de mercado para a Sustentabilidade Empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < PHILIPPI JR, Arlindo. MALHEIROS, Tadeu F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 7. ed. São Paulo: Atlas, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: sistemas de gestão ambiental requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2004, 27 p. RUSCHEINSKY, Aloisio (Org.). Educação Ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre, RS: Penso Disponível em: < DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cooperação Internacional. Disponível em: AMBIENTE BRASIL. Ecoturismo. Disponível em: Página102

103 NOME DA DISCIPLINA: Gestão de Custos da Qualidade EMENTA: Objetivos, finalidades e elementos da Contabilidade de Custos. Terminologia. Sistemas de Custos industriais. Composição e cálculo dos custos industriais. Custos para decisão: custos fixos e variáveis, margem de contribuição e capacidade de produção, custeio variável, fixação do preço de venda, ponto de equilíbrio, relação custo/volume/lucro, introdução ao custeio baseado em atividades, custo padrão e análise de variações de materiais, MOD e CIF BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições. São Paulo: Saraivas, WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12 C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, CORBETT, Thomas. Bússola financeira: o processo decisório da teoria das restrições: análise dos erros da contabilidade de custos e do Activity-Based Costing. São Paulo: Nobel, LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Diciona rio de custos. São Paulo: Atlas, Disponível em: < MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, ROBLES JR., Antonio. Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da gestão ambiental. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, Página103

104 NOME DA DISCIPLINA: Inovação e Gestão Empreendedora EMENTA: Fundamentos da Inovação. Gestão e de inovação. A inovação em processos de Empreendedorismo. Perfil e Comportamento empreendedor. Cenário brasileiro de inovação e empreendedorismo. Estudos Setoriais em mercados inovadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de nego cios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, Disponível em: DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, José. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: < SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, Disponível em: < BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Portal do Empreendedor. Definição do Microempreendedor Individual MEI. Disponível em: < Acesso em: 31 jul ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - OCDE. Manual de Oslo: Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 3. ed. OCDE/Finep, Disponível em: TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: < Página104

105 NOME DA DISCIPLINA: Comunicação Corporativa EMENTA: Conceito de Comunicação Empresarial - ferramentas e aplicabilidade. Processo de Comunicação e Informação considerando os públicos internos e externos; novas linguagens e a importância para a Gestão de Recursos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGELONI, Maria Therezinha. Comunicação nas organizações da era do conhecimento. São Paulo: Atlas, Disponível em: < FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, VIEIRA, Roberto Fonseca. Comunicação organizacional: gestão de relações públicas. São Paulo: Mauad, CORRADO, Frank M. A força da comunicação: quem não se comunica. São Paulo: Makron Books, ROCHA, Thelma; GOLDSCHMIT, Andrea. Gestão de Stakeolders. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < ks/ > SILVA NETO, Belmiro Ribeiro da (Coord.). Comunicação Corporativa e Reputação: construção e defesa da imagem favorável. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < Página105

106 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG IV EMENTA: Elaboração de projeto empresarial que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos de natureza científica, humanística e cultural, relacionados às das disciplinas do período em curso. Este projeto envolve: o estudo e definição do tema proposto, envolvendo atividades de pesquisa das bases teóricas, visitas a empresas, discussão e sistematização de reflexões relacionadas ao tema, resultando em uma proposta de desenvolvimento de um projeto de aplicação prática em organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LORIGGIO, Antônio Francisco Domingues. Diagnóstico: um modelo e seus fatores críticos de sucesso. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, nº 2, 1º sem/1996. Disponível em: < Acesso em 22 set VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação Técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnicocientíficos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:< SOUZA, Elerson Tarcísio; SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: < OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de avaliação de empresas e negócios. São Paulo: Atlas, Disponível em: < Página106

107 NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS EMENTA: Estudo dos conceitos, classificação e causas de surdez. A surdez enquanto identidade e cultura. Estudo do módulo básico da língua de sinais enquanto a língua natural dos surdos, da gramática e das especificidades desta língua, de forma que os futuros profissionais consigam estabelecer comunicação básica com os surdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson do Brasil, Disponível em: < SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César (Editor); RAPHAEL, Walkiria Duarte (Editora). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, v. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, PORTAL do Surdo. [Online]. Desenvolvido por Sueli Oliveira Paiva, Carlos Paiva e Neivaldo Zovico. Apresenta informações sobre o mundo do surdo. Disponível em: < Acesso em: 11 set QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumento de avaliação. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: < QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: < Página107

108 ANEXO 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE Teoria da Administração 80h Comportamento Organizacional 80h Fundamentos da Qualidade 80h Economia 80h Leitura e Produção de Textos 40h Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 136h Módulo 1A 24 créditos Estatística Aplicada à Qualidade 80h Ferramentas da Qualidade 40h Mapeamento de Processos e Indicadores da Qualidade 80h Direito Empresarial 80h Sistemas da Informação 40h Trabalho Interdisciplinar de Graduação 136 h Módulo 1B 24 créditos 16 Planejamento e Gestão Estratégica da Qualidade 80h 17 Metrologia 80h 18 Qualidade em Gestão de Processos Industriais 80h 19 Qualidade em Gestão de Serviços 80h 20 Saúde e Segurança no Trabalho 40h 21 Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 136 h Módulo 2A 24 créditos Sistema de Certificação e Auditoria da Qualidade 80h Gestão Ambiental 80h Gestão de Custos da Qualidade 80h Inovação e Gestão Empreendedora 80h Comunicação Coorporativa 40h Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 136 h Módulo 2B 24 créditos Carga Horária Total de Disciplinas Obrigatórias: horas. Atividades Complementares: 192 horas Disciplina Optativa: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS*): 40 horas Carga horária total do Curso: horas * Nos termos do Decreto Federal n.º 5.626/2005 e referendado pela Portaria UNIBH n.º 28/2007, o curso oferece a disciplina de Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UNIBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da Instituição.

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