AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 138ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
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- Orlando Domingues Padilha
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1 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 138ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Aos quatorze dias do mês de junho do ano dois mil e dez, às nove horas, na sede da Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, em Brasília, realizou-se a centésima trigésima oitava Reunião do Conselho Consultivo da Anatel (Reunião Extraordinária), com a presença do Presidente do Conselho Consultivo, Walter José Faiad de Moura, e dos membros Alfredo Horácio Ferrari Martin, Bernardo Felipe Estellita Lins, Cláudio Marcelo Siena, José Zunga Alves de Lima, Luiz Francisco Tenório Perrone, Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer e Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado. Justificaram a ausência à reunião os membros Édio Henrique de Almeida José e Azevedo e Roberto Pinto Martins. Além dos membros do Conselho Consultivo, estavam presentes na reunião o Ouvidor da Anatel, Nilberto Miranda, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, o Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, a Gerente de Regulamentação e Planejamento Tecno-Econômico, Maria Lúcia Ricci Bardi, e a Secretária do Conselho Diretor e do Conselho Consultivo, Cristina Coutinho Moreira. O Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura deu abertura à reunião e apresentou a seguinte pauta: 1) Abertura pelo Presidente do Conselho Consultivo; 2) Plano Nacional de Banda Larga. Convidado: Cezar Alvarez Assessor Especial da Presidência da República; 3) Debate sobre Radiodifusão Comunitária e resultados da 1ª Conferência Nacional de Comunicação. Convidados: Marcelo Bechara de Souza Hobaika Procurador Geral da Anatel; José Luiz do Nascimento Sóter Coordenador Executivo da ABRAÇO Nacional; Rafael Thomaz Favetti Secretário-Executivo do Ministério da Justiça; Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel SCM e Superintendente de Radiofreqüência e Fiscalização da Anatel SRF; 4) Outros assuntos. Em seguida, passou a palavra para o José Zunga Alves de Lima, o qual pediu a contribuição dos s para o texto do Relatório de Atividades do Conselho Consultivo. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura comentou que a discussão sobre Plano Nacional de Banda Larga foi prejudicada devido à impossibilidade da presença do convidado Cezar Alvarez, Assessor Especial da Presidência da República. Em sequência, concedeu a palavra ao José Zunga Alves de Lima, o qual registrou seu repúdio à manifestação de parte do setor de telecomunicações que questionava o profissionalismo dos funcionários da Telebrás cedidos à Anatel. Informou que a Prefeitura de Buritis de Minas, em parceria com o Instituto Observatório Social de Telecomunicações e com a Anatel, realizou uma audiência pública sobre telefonia na cidade. Salientou que nesse evento foi verificado que o serviço de telefonia móvel só funciona no perímetro urbano do município. Acrescentou que a Anatel já notificou as operadoras móveis e fixa para que venham sanar os problemas constatados. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura ressaltou que, na referida audiência pública, houve o contato direto da Agência, institucionalmente representada, com o público e afirmou que outras atividades semelhantes devem ser apoiadas pelo Conselho Consultivo. Logo após, passou a palavra ao Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado, o qual cumprimentou a todos e
2 destacou a importância da aproximação do Poder Público com a sociedade. Informou que a cidade de São José do Belmonte, do estado de Pernambuco, está, há mais de dois anos, desprovida dos serviços de telefonia e sugeriu a realização de uma audiência pública nessa cidade. Em sequência, o Luiz Francisco Tenório Perrone enfatizou que a Anatel deve retomar a prática de realizar audiências públicas. Em seguida, o José Zunga Alves de Lima observou que verificará a possibilidade de realização de uma audiência pública em São José do Belmonte. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura colocou em pauta o debate sobre radiodifusão comunitária e resultados da 1ª Conferência Nacional de Comunicação e concedeu a palavra ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, o qual saudou a todos e disponibilizou para os s o relatório final da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, documento que se encontra disponível nos sites da Secom e do Ministério das Comunicações. Abordou que a participação da sociedade civil, do setor empresarial e do Poder Público foi fundamental para o sucesso da referida Conferência. Mencionou que foram aprovadas seiscentas e oitenta e sete propostas sobre variados temas relacionados à comunicação social, dentre elas a que trata sobre descriminalização da radiodifusão comunitária. Disse ter encaminhado o relatório final da Conferência ao Conselho Diretor, aos Superintendentes e ao Ouvidor da Anatel. Relatou que a Agência teve participação ativa na Conferência, contando com sete delegados. Comentou que os grupos de trabalho foram bastante produtivos, sendo um deles exclusivo para a radiodifusão comunitária. Informou que foi assinado um documento de apoio às propostas aprovadas na Conferência e que algumas delas tiveram resultados imediatos. Frisou que a proposta de criação de representações estaduais do Ministério das Comunicações estimulou a reativação de cinco delegacias regionais desse Ministério. Ressaltou que é provável que a radiodifusão comunitária supere a radiodifusão privada em número de outorgas e solicitou o apoio da Anatel no atendimento às demandas de prestação do serviço. Declarou que a Agência está aberta ao diálogo com o setor da Radiodifusão Comunitária. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, o qual cumprimentou a todos e informou que a radiodifusão comunitária, por envolver diversos segmentos sociais, tem um grande número de contenciosos na Anatel. Afirmou que a Conferência Nacional de Comunicação representou um marco na democratização da comunicação do País e que todas as propostas do setor da radiodifusão comunitária foram aprovadas. Comentou que o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em parceria com a UNESCO e com o apoio da Abraço, realizou capacitação para cerca de setecentas radialistas comunitários. Relatou que muitas rádios comunitárias que participaram dessa capacitação foram fiscalizadas pela Anatel. Enfatizou que os órgãos públicos submetem a radiodifusão comunitária ao mesmo tratamento dispensado à radiodifusão privada, privilegiando, dessa forma, os interesses mercantis. Mencionou que foram utilizados, por fiscais da Anatel, carros locados em nome da ABERT para fiscalização de rádios comunitárias em São Paulo. Afirmou que essa informação foi documentada e até o momento não obteve resposta. Informou que uma rádio comunitária do estado de Santa Catarina foi autuada porque destinava mais de quinze segundos para o apoio cultural. Frisou que foi fechada uma rádio comunitária, no estado do Rio Grande do Sul, com transmissor homologado, sob a alegação de que a mesma utilizava transmissor não homologado. Sugeriu que a fiscalização da Anatel produza laudos técnicos que comprovem a ocorrência de interferências. Recomendou que os Planos de Referência da Agência priorizem a democratização das concessões de radiodifusão e defendeu que se faça o zoneamento de radiofreqüência. Ressaltou que, em várias localidades, as freqüências livres estão com espuros causados pelos transmissores das emissoras comerciais. Afirmou que, se forem destinados três
3 canais para a radiodifusão comunitária nas localidades com interferência entre emissoras, a Abraço auxiliará a Anatel na limpeza das freqüências das rádios. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura concedeu a palavra ao Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, o qual saudou a todos e destacou que os fiscais da Anatel são orientados a verificar o cumprimento das normas e leis, independentemente de quem esteja sendo fiscalizado. Sugeriu ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, que formalize perante a Anatel os fatos por ele relatados. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura franqueou a palavra ao Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, o qual cumprimentou a todos e esclareceu que, no tocante às rádios comunitárias, cabe à Anatel cuidar do Plano de Referência, ficando outras atribuições, como outorga e política de serviço, sob a responsabilidade do Ministério das Comunicações. Enfatizou que o Plano de Referência obedece à lei de criação do serviço de radiodifusão comunitária, a qual prevê a existência de um único canal e a área de 1 Km de raio para a execução desse serviço. Comentou que a referida lei foi mal concebida, pois prejudica a pluralidade do acesso à informação. Quanto à expansão de canais para a radiodifusão comunitária, ressaltou que, além de haver proibição por lei, não existem canais no espectro de radiofreqüências suficientes para isso nas cidades de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife. Informou que há um estudo publicado no site da Anatel que sugere, com o fim da TV analógica, a destinação dos canais 5 e 6 para a radiodifusão sonora. Acrescentou que, dentro dessa faixa de frequência, haveria pelo menos seis canais disponíveis para a radiodifusão comunitária, os quais seriam adicionados aos três canais já existentes. Ponderou que, para a viabilidade dessa proposta, é necessária a edição de uma nova lei de comunicação social. Afirmou que, atualmente, em São Paulo, as rádios comunitárias têm somente quinhentos metros de área de serviço e atendem somente seis por cento da população que deveriam atender. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o José Zunga Alves de Lima, o qual informou que o projeto de descriminalização da radiodifusão comunitária foi encaminhado ao Congresso Nacional para discussão. Declarou que os fatos relatados pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, sobre a atuação da fiscalização da Anatel devem ser apurados. Questionou se a Anatel tem utilizado pesos justos na fiscalização das rádios comunitárias. Sugeriu a criação de um canal de comunicação direto entre as rádios comunitárias e a Anatel. Propôs a criação de uma comissão com três ou quatro s para acompanhar a situação da radiodifusão comunitária e realizar reuniões com as entidades envolvidas. Questionou ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, se a destinação dos canais da TV analógica para a radiodifusão sonora sanaria os problemas enfrentados pela radiodifusão comunitária. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Cláudio Marcelo Siena, o qual solicitou ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, que encaminhasse ao Conselho Consultivo os documentos comprobatórios dos fatos por ele relatados para que se faça a formalização das denúncias. Perguntou ao Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, quais são os problemas mais recorrentes encontrados na fiscalização de rádios comunitárias e se há uma estatística de denúncias formais relacionadas à postura dos fiscais da Anatel. Pediu esclarecimentos ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, sobre o procedimento de concessão de outorgas. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura concedeu a palavra ao Bernardo Felipe Estellita Lins, o qual pediu que o Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, comentasse
4 sobre a ausência de alguns representantes da radiodifusão na Conferência Nacional de Comunicação. Ressaltou que as denúncias apresentadas pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, são graves e questionou a distinção entre a fiscalização a quem possui autorização por problema na operação e a fiscalização a quem opera sem autorização. Perguntou se há possibilidade de a Agência desenvolver atividades corretivas e de melhoria para a radiodifusão comunitária e, em caso positivo, como isso seria conduzido. Ponderou que os receptores de rádio brasileiros precisam ser atualizados para que possam utilizar adequadamente os canais 5 e 6. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura esclareceu que há previsão no Regimento Interno do Conselho Consultivo da possibilidade de criação de comissão especial e frisou que é permitida a participação de convidados especialistas. Lembrou que é atribuição do Conselho Consultivo requerer informação ou fazer proposição a respeito das ações referidas no artigo 22 da Lei Geral de Telecomunicações, dentre elas a do estabelecimento das políticas governamentais de telecomunicações. Em seguida, franqueou a palavra ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, o qual salientou que as denúncias apresentadas pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, serão acompanhadas pela Procuradoria da Anatel. Explicou que há três modalidades de radiodifusão sonora: a educativa, a privada e a comunitária. Enfatizou que a concessão de outorga na modalidade educativa é realizada por meio de inexigibilidade de licitação; na modalidade privada, por meio de licitação de técnica e preço; e na modalidade comunitária, por meio de aviso de habilitação a uma determinada comunidade. Comentou que a ausência de algumas associações não desqualificou o debate promovido na Conferência Nacional de Comunicação. Mencionou que as posturas adotadas na fiscalização a uma entidade autorizada, com alguma divergência técnica, e a uma entidade sem autorização são diferentes. Relatou que recebeu uma ligação do Ministro das Comunicações, José Artur Filardi Leite, o qual reiterou que o Ministério das Comunicações está aberto ao diálogo com a radiodifusão comunitária. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, o qual destacou que a radiodifusão comunitária foi retirada do dial, por iniciativa do Ministério das Comunicações. Ressaltou que a limitação de 1 Km para a área de serviço da radiodifusão comunitária foi derrubada no Congresso Nacional e recuperada pelo Ministério das Comunicações. Informou que há trinta mil localidades que têm direito de montar emissoras comunitárias locais. Afirmou que a informação é tratada pela radiodifusão privada como um produto e pela radiodifusão comunitária como um elemento de construção da cidadania. Defendeu a utilização das faixas de 88 a 108 Mhz, e não dos canais 5 e 6, para a radiodifusão comunitária. Sugeriu a realização de audiências públicas nas comunidades e apoiou a criação de uma comissão especial no Conselho Consultivo para tratar dos assuntos relativos ao segmento. Enfatizou que a lei de criação do serviço de radiodifusão comunitária abre a possibilidade de destinação de mais canais para o serviço e relatou que, em Uberlândia, as emissoras comunitárias operam em canais diferentes. Informou que o segmento tem trabalhado pela criação da Subsecretaria de Radiodifusão Comunitária no Ministério das Comunicações. Informou que serão realizados vinte e sete congressos estaduais, com a previsão de participação de oito a dez mil dirigentes de rádios comunitárias, e o congresso nacional em Belém, em dezembro deste ano, com a participação de quinhentos delegados. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura perguntou ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, qual a situação atual das denúncias por ele apresentadas. Em seguida, o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, respondeu que o documento que relata a utilização, por fiscais da Anatel, de
5 carros locados em nome da ABERT para fiscalização de rádios comunitárias em São Paulo foi encaminhado ao Ministério das Comunicações e será repassado ao Conselho Consultivo. Salientou que não foi produzido documento oficial acerca da autuação de uma rádio comunitária do estado de Santa Catarina por causa da duração do apoio cultural. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, o qual frisou que a Anatel possui vários canais de recebimento de denúncias, como a Ouvidoria e a Corregedoria. Afirmou que a Superintendência de Radiofreqüência e Fiscalização apurará as denúncias apresentadas. Lembrou que até hoje nenhum fiscal da Anatel foi identificado cometendo prevaricação ou exorbitando de suas funções. Declarou que os equipamentos não certificados de entidades outorgadas são lacrados depois de terminado o prazo estabelecido para regularização. Ressaltou que, nas fiscalizações a emissoras, existe um laudo no qual devem ser preenchidas informações técnicas como freqüência em operação, interferência causada e o motivo dessa interferência. Acrescentou que atualmente a assinatura do laudo é feita por técnico qualificado, e não necessariamente por engenheiro. Abordou que os problemas mais recorrentes verificados na fiscalização de rádios comunitárias são: inexistência de outorga, equipamentos não homologados e interferências. Comentou que, na ocorrência de interferência, mesmo uma entidade outorgada pode vir a ter algum serviço paralisado. Mencionou que a interferência que provoca risco à vida deve ser imediatamente sanada. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura pediu um exemplo concreto de interferência em aeroportos. Em seguida, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, respondeu que o problema mais comum é a dificuldade de comunicação entre pilotos e torres de controle de vôo. Relatou que se a interferência advir de uma emissora, esta é lacrada, e se for causada por um link rádio que faz extensão do STFC, este é lacrado e apreendido. Em seguida, o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, perguntou quantas emissoras comerciais foram lacradas devido a interferências no serviço de som dos aeroportos. Logo após, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, declarou que, embora não dispusesse no momento de estatísticas, a quantidade de entidades lacradas, sejam de radiodifusão ou de telecomunicações, tem diminuído sensivelmente. Em sequência, o Bernardo Felipe Estellita Lins indagou quais são os serviços de telecomunicações que produzem interferências. Em seguida, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, elencou o link rádio que faz extensão do STFC, os transmissores de Serviço de Comunicação Multimídia e as ERBs sem especificações técnicas estabelecidas como possíveis causadores de interferências. Logo após, o Cláudio Marcelo Siena perguntou se a extensão do STFC se refere a telefone sem fio. Em sequência, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, explicou que ocorre a extensão do STFC quando, por exemplo, estende-se um terminal telefônico de um local para outro por meio de link rádio. Comentou que as entidades autorizadas recebem um tratamento diferenciado em relação às não autorizadas, pois possuem outorga, têm responsáveis conhecidos e prestam um serviço legalizado. Frisou que é papel da fiscalização identificar irregularidades e pedir o saneamento das mesmas, cabendo às Superintendências técnicas o trabalho de orientar as entidades de SMP, STFC e radiodifusão sobre as maiores incidências de irregularidades. Em seguida, o Bernardo Felipe Estellita Lins perguntou se o trabalho de orientação sobre as maiores incidências de irregularidades cabe, no âmbito da telefonia e do Serviço Comunicação Multimídia, à Anatel e, no âmbito da radiodifusão, ao Ministério das Comunicações. Logo após, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, respondeu afirmativamente à
6 indagação do Bernardo Felipe Estellita Lins e declarou não ter certeza se o referido trabalho já é realizado no âmbito do Serviço de Comunicação Multimídia. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura concedeu a palavra ao Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, o qual destacou que a liberação de espectro nas faixas de 88 a 108 MHz poderia ocorrer de duas formas: recompra dessas faixas pelo Governo ou cassação de outorgas existentes. Afirmou que essas alternativas teriam duração imprevisível e gerariam inúmeros conflitos. Informou que os canais 198,199 e 200 foram destinados à radiodifusão comunitária e enfatizou que a nova geração de receptores de rádio deve surgir assim que for definido o padrão de rádio digital. Ressaltou que resta saber se a faixa dos canais 5 e 6 vai ser destinada à radiodifusão comunitária ou a outro serviço. Esclareceu que as interferências no serviço de proteção ao vôo são causadas pela utilização de freqüências não autorizadas nas proximidades dos aeroportos. Em seguida, o Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer perguntou onde estava prevista a limitação de 1 Km para a área de serviço da radiodifusão comunitária. Logo após, o Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, respondeu que a lei de criação da radiodifusão comunitária prevê que esse serviço deve ter cobertura restrita. Acrescentou que a regulamentação do Ministério das Comunicações estabelece que a cobertura do serviço de radiodifusão comunitária se limita ao raio de 1 Km. Em sequência, o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, observou que a limitação de 1 Km para a área de serviço da radiodifusão comunitária foi concebida tendo como referência a região da grande São Paulo e não a totalidade do país. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura agradeceu ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, ao Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, e ao Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, pela participação na reunião do Conselho Consultivo. Colocou como itens da pauta da próxima reunião a votação do Relatório Anual da Anatel - Exercício 2009, a apresentação do Relatório de Atividades do Conselho Consultivo - Exercício e o Plano Nacional de Banda Larga. Criou a Comissão Especial para tratar sobre radiodifusão comunitária, cujo relator será designado por sorteio, e marcou a próxima reunião para o dia vinte e três de julho. Salientou que será emitido um ofício à Abraço, à Anatel e ao Ministério das Comunicações, comunicando os fatos relatados pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter. Em sequência, franqueou a palavra ao Cláudio Marcelo Siena, o qual informou que houve uma decisão do Conselho Diretor que abriu precedente para a legalização do compartilhamento de licenças de SCM e sugeriu a discussão desse tema na próxima reunião do Conselho Consultivo. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura incluiu o tema compartilhamento de licenças de SCM na pauta da próxima reunião. Nada mais havendo a tratar, o Presidente Interino do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura declarou encerrada a reunião, da qual, eu, Cristina Coutinho Moreira, na qualidade de secretária, lavrei a presente Ata, que, após lida e aprovada, vai por todos assinada.
7 WALTER JOSÉ FAIAD DE MOURA Presidente ALFREDO HORÁCIO FERRARI MARTIN BERNARDO FELIPE ESTELLITA LINS CLÁUDIO MARCELO SIENA JOSÉ ZUNGA ALVES DE LIMA LUIZ FRANCISCO TENÓRIO PERRONE ROBERTO AUGUSTO CASTELLANOS PFEIFFER VANDENBERGUE DOS SANTOS SOBREIRA MACHADO.
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