AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 138ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 138ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA"

Transcrição

1 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 138ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Aos quatorze dias do mês de junho do ano dois mil e dez, às nove horas, na sede da Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, em Brasília, realizou-se a centésima trigésima oitava Reunião do Conselho Consultivo da Anatel (Reunião Extraordinária), com a presença do Presidente do Conselho Consultivo, Walter José Faiad de Moura, e dos membros Alfredo Horácio Ferrari Martin, Bernardo Felipe Estellita Lins, Cláudio Marcelo Siena, José Zunga Alves de Lima, Luiz Francisco Tenório Perrone, Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer e Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado. Justificaram a ausência à reunião os membros Édio Henrique de Almeida José e Azevedo e Roberto Pinto Martins. Além dos membros do Conselho Consultivo, estavam presentes na reunião o Ouvidor da Anatel, Nilberto Miranda, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, o Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, a Gerente de Regulamentação e Planejamento Tecno-Econômico, Maria Lúcia Ricci Bardi, e a Secretária do Conselho Diretor e do Conselho Consultivo, Cristina Coutinho Moreira. O Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura deu abertura à reunião e apresentou a seguinte pauta: 1) Abertura pelo Presidente do Conselho Consultivo; 2) Plano Nacional de Banda Larga. Convidado: Cezar Alvarez Assessor Especial da Presidência da República; 3) Debate sobre Radiodifusão Comunitária e resultados da 1ª Conferência Nacional de Comunicação. Convidados: Marcelo Bechara de Souza Hobaika Procurador Geral da Anatel; José Luiz do Nascimento Sóter Coordenador Executivo da ABRAÇO Nacional; Rafael Thomaz Favetti Secretário-Executivo do Ministério da Justiça; Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel SCM e Superintendente de Radiofreqüência e Fiscalização da Anatel SRF; 4) Outros assuntos. Em seguida, passou a palavra para o José Zunga Alves de Lima, o qual pediu a contribuição dos s para o texto do Relatório de Atividades do Conselho Consultivo. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura comentou que a discussão sobre Plano Nacional de Banda Larga foi prejudicada devido à impossibilidade da presença do convidado Cezar Alvarez, Assessor Especial da Presidência da República. Em sequência, concedeu a palavra ao José Zunga Alves de Lima, o qual registrou seu repúdio à manifestação de parte do setor de telecomunicações que questionava o profissionalismo dos funcionários da Telebrás cedidos à Anatel. Informou que a Prefeitura de Buritis de Minas, em parceria com o Instituto Observatório Social de Telecomunicações e com a Anatel, realizou uma audiência pública sobre telefonia na cidade. Salientou que nesse evento foi verificado que o serviço de telefonia móvel só funciona no perímetro urbano do município. Acrescentou que a Anatel já notificou as operadoras móveis e fixa para que venham sanar os problemas constatados. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura ressaltou que, na referida audiência pública, houve o contato direto da Agência, institucionalmente representada, com o público e afirmou que outras atividades semelhantes devem ser apoiadas pelo Conselho Consultivo. Logo após, passou a palavra ao Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado, o qual cumprimentou a todos e

2 destacou a importância da aproximação do Poder Público com a sociedade. Informou que a cidade de São José do Belmonte, do estado de Pernambuco, está, há mais de dois anos, desprovida dos serviços de telefonia e sugeriu a realização de uma audiência pública nessa cidade. Em sequência, o Luiz Francisco Tenório Perrone enfatizou que a Anatel deve retomar a prática de realizar audiências públicas. Em seguida, o José Zunga Alves de Lima observou que verificará a possibilidade de realização de uma audiência pública em São José do Belmonte. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura colocou em pauta o debate sobre radiodifusão comunitária e resultados da 1ª Conferência Nacional de Comunicação e concedeu a palavra ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, o qual saudou a todos e disponibilizou para os s o relatório final da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, documento que se encontra disponível nos sites da Secom e do Ministério das Comunicações. Abordou que a participação da sociedade civil, do setor empresarial e do Poder Público foi fundamental para o sucesso da referida Conferência. Mencionou que foram aprovadas seiscentas e oitenta e sete propostas sobre variados temas relacionados à comunicação social, dentre elas a que trata sobre descriminalização da radiodifusão comunitária. Disse ter encaminhado o relatório final da Conferência ao Conselho Diretor, aos Superintendentes e ao Ouvidor da Anatel. Relatou que a Agência teve participação ativa na Conferência, contando com sete delegados. Comentou que os grupos de trabalho foram bastante produtivos, sendo um deles exclusivo para a radiodifusão comunitária. Informou que foi assinado um documento de apoio às propostas aprovadas na Conferência e que algumas delas tiveram resultados imediatos. Frisou que a proposta de criação de representações estaduais do Ministério das Comunicações estimulou a reativação de cinco delegacias regionais desse Ministério. Ressaltou que é provável que a radiodifusão comunitária supere a radiodifusão privada em número de outorgas e solicitou o apoio da Anatel no atendimento às demandas de prestação do serviço. Declarou que a Agência está aberta ao diálogo com o setor da Radiodifusão Comunitária. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, o qual cumprimentou a todos e informou que a radiodifusão comunitária, por envolver diversos segmentos sociais, tem um grande número de contenciosos na Anatel. Afirmou que a Conferência Nacional de Comunicação representou um marco na democratização da comunicação do País e que todas as propostas do setor da radiodifusão comunitária foram aprovadas. Comentou que o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em parceria com a UNESCO e com o apoio da Abraço, realizou capacitação para cerca de setecentas radialistas comunitários. Relatou que muitas rádios comunitárias que participaram dessa capacitação foram fiscalizadas pela Anatel. Enfatizou que os órgãos públicos submetem a radiodifusão comunitária ao mesmo tratamento dispensado à radiodifusão privada, privilegiando, dessa forma, os interesses mercantis. Mencionou que foram utilizados, por fiscais da Anatel, carros locados em nome da ABERT para fiscalização de rádios comunitárias em São Paulo. Afirmou que essa informação foi documentada e até o momento não obteve resposta. Informou que uma rádio comunitária do estado de Santa Catarina foi autuada porque destinava mais de quinze segundos para o apoio cultural. Frisou que foi fechada uma rádio comunitária, no estado do Rio Grande do Sul, com transmissor homologado, sob a alegação de que a mesma utilizava transmissor não homologado. Sugeriu que a fiscalização da Anatel produza laudos técnicos que comprovem a ocorrência de interferências. Recomendou que os Planos de Referência da Agência priorizem a democratização das concessões de radiodifusão e defendeu que se faça o zoneamento de radiofreqüência. Ressaltou que, em várias localidades, as freqüências livres estão com espuros causados pelos transmissores das emissoras comerciais. Afirmou que, se forem destinados três

3 canais para a radiodifusão comunitária nas localidades com interferência entre emissoras, a Abraço auxiliará a Anatel na limpeza das freqüências das rádios. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura concedeu a palavra ao Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, o qual saudou a todos e destacou que os fiscais da Anatel são orientados a verificar o cumprimento das normas e leis, independentemente de quem esteja sendo fiscalizado. Sugeriu ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, que formalize perante a Anatel os fatos por ele relatados. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura franqueou a palavra ao Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, o qual cumprimentou a todos e esclareceu que, no tocante às rádios comunitárias, cabe à Anatel cuidar do Plano de Referência, ficando outras atribuições, como outorga e política de serviço, sob a responsabilidade do Ministério das Comunicações. Enfatizou que o Plano de Referência obedece à lei de criação do serviço de radiodifusão comunitária, a qual prevê a existência de um único canal e a área de 1 Km de raio para a execução desse serviço. Comentou que a referida lei foi mal concebida, pois prejudica a pluralidade do acesso à informação. Quanto à expansão de canais para a radiodifusão comunitária, ressaltou que, além de haver proibição por lei, não existem canais no espectro de radiofreqüências suficientes para isso nas cidades de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife. Informou que há um estudo publicado no site da Anatel que sugere, com o fim da TV analógica, a destinação dos canais 5 e 6 para a radiodifusão sonora. Acrescentou que, dentro dessa faixa de frequência, haveria pelo menos seis canais disponíveis para a radiodifusão comunitária, os quais seriam adicionados aos três canais já existentes. Ponderou que, para a viabilidade dessa proposta, é necessária a edição de uma nova lei de comunicação social. Afirmou que, atualmente, em São Paulo, as rádios comunitárias têm somente quinhentos metros de área de serviço e atendem somente seis por cento da população que deveriam atender. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o José Zunga Alves de Lima, o qual informou que o projeto de descriminalização da radiodifusão comunitária foi encaminhado ao Congresso Nacional para discussão. Declarou que os fatos relatados pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, sobre a atuação da fiscalização da Anatel devem ser apurados. Questionou se a Anatel tem utilizado pesos justos na fiscalização das rádios comunitárias. Sugeriu a criação de um canal de comunicação direto entre as rádios comunitárias e a Anatel. Propôs a criação de uma comissão com três ou quatro s para acompanhar a situação da radiodifusão comunitária e realizar reuniões com as entidades envolvidas. Questionou ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, se a destinação dos canais da TV analógica para a radiodifusão sonora sanaria os problemas enfrentados pela radiodifusão comunitária. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Cláudio Marcelo Siena, o qual solicitou ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, que encaminhasse ao Conselho Consultivo os documentos comprobatórios dos fatos por ele relatados para que se faça a formalização das denúncias. Perguntou ao Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, quais são os problemas mais recorrentes encontrados na fiscalização de rádios comunitárias e se há uma estatística de denúncias formais relacionadas à postura dos fiscais da Anatel. Pediu esclarecimentos ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, sobre o procedimento de concessão de outorgas. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura concedeu a palavra ao Bernardo Felipe Estellita Lins, o qual pediu que o Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, comentasse

4 sobre a ausência de alguns representantes da radiodifusão na Conferência Nacional de Comunicação. Ressaltou que as denúncias apresentadas pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, são graves e questionou a distinção entre a fiscalização a quem possui autorização por problema na operação e a fiscalização a quem opera sem autorização. Perguntou se há possibilidade de a Agência desenvolver atividades corretivas e de melhoria para a radiodifusão comunitária e, em caso positivo, como isso seria conduzido. Ponderou que os receptores de rádio brasileiros precisam ser atualizados para que possam utilizar adequadamente os canais 5 e 6. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura esclareceu que há previsão no Regimento Interno do Conselho Consultivo da possibilidade de criação de comissão especial e frisou que é permitida a participação de convidados especialistas. Lembrou que é atribuição do Conselho Consultivo requerer informação ou fazer proposição a respeito das ações referidas no artigo 22 da Lei Geral de Telecomunicações, dentre elas a do estabelecimento das políticas governamentais de telecomunicações. Em seguida, franqueou a palavra ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, o qual salientou que as denúncias apresentadas pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, serão acompanhadas pela Procuradoria da Anatel. Explicou que há três modalidades de radiodifusão sonora: a educativa, a privada e a comunitária. Enfatizou que a concessão de outorga na modalidade educativa é realizada por meio de inexigibilidade de licitação; na modalidade privada, por meio de licitação de técnica e preço; e na modalidade comunitária, por meio de aviso de habilitação a uma determinada comunidade. Comentou que a ausência de algumas associações não desqualificou o debate promovido na Conferência Nacional de Comunicação. Mencionou que as posturas adotadas na fiscalização a uma entidade autorizada, com alguma divergência técnica, e a uma entidade sem autorização são diferentes. Relatou que recebeu uma ligação do Ministro das Comunicações, José Artur Filardi Leite, o qual reiterou que o Ministério das Comunicações está aberto ao diálogo com a radiodifusão comunitária. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, o qual destacou que a radiodifusão comunitária foi retirada do dial, por iniciativa do Ministério das Comunicações. Ressaltou que a limitação de 1 Km para a área de serviço da radiodifusão comunitária foi derrubada no Congresso Nacional e recuperada pelo Ministério das Comunicações. Informou que há trinta mil localidades que têm direito de montar emissoras comunitárias locais. Afirmou que a informação é tratada pela radiodifusão privada como um produto e pela radiodifusão comunitária como um elemento de construção da cidadania. Defendeu a utilização das faixas de 88 a 108 Mhz, e não dos canais 5 e 6, para a radiodifusão comunitária. Sugeriu a realização de audiências públicas nas comunidades e apoiou a criação de uma comissão especial no Conselho Consultivo para tratar dos assuntos relativos ao segmento. Enfatizou que a lei de criação do serviço de radiodifusão comunitária abre a possibilidade de destinação de mais canais para o serviço e relatou que, em Uberlândia, as emissoras comunitárias operam em canais diferentes. Informou que o segmento tem trabalhado pela criação da Subsecretaria de Radiodifusão Comunitária no Ministério das Comunicações. Informou que serão realizados vinte e sete congressos estaduais, com a previsão de participação de oito a dez mil dirigentes de rádios comunitárias, e o congresso nacional em Belém, em dezembro deste ano, com a participação de quinhentos delegados. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura perguntou ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, qual a situação atual das denúncias por ele apresentadas. Em seguida, o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, respondeu que o documento que relata a utilização, por fiscais da Anatel, de

5 carros locados em nome da ABERT para fiscalização de rádios comunitárias em São Paulo foi encaminhado ao Ministério das Comunicações e será repassado ao Conselho Consultivo. Salientou que não foi produzido documento oficial acerca da autuação de uma rádio comunitária do estado de Santa Catarina por causa da duração do apoio cultural. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura passou a palavra para o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, o qual frisou que a Anatel possui vários canais de recebimento de denúncias, como a Ouvidoria e a Corregedoria. Afirmou que a Superintendência de Radiofreqüência e Fiscalização apurará as denúncias apresentadas. Lembrou que até hoje nenhum fiscal da Anatel foi identificado cometendo prevaricação ou exorbitando de suas funções. Declarou que os equipamentos não certificados de entidades outorgadas são lacrados depois de terminado o prazo estabelecido para regularização. Ressaltou que, nas fiscalizações a emissoras, existe um laudo no qual devem ser preenchidas informações técnicas como freqüência em operação, interferência causada e o motivo dessa interferência. Acrescentou que atualmente a assinatura do laudo é feita por técnico qualificado, e não necessariamente por engenheiro. Abordou que os problemas mais recorrentes verificados na fiscalização de rádios comunitárias são: inexistência de outorga, equipamentos não homologados e interferências. Comentou que, na ocorrência de interferência, mesmo uma entidade outorgada pode vir a ter algum serviço paralisado. Mencionou que a interferência que provoca risco à vida deve ser imediatamente sanada. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura pediu um exemplo concreto de interferência em aeroportos. Em seguida, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, respondeu que o problema mais comum é a dificuldade de comunicação entre pilotos e torres de controle de vôo. Relatou que se a interferência advir de uma emissora, esta é lacrada, e se for causada por um link rádio que faz extensão do STFC, este é lacrado e apreendido. Em seguida, o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, perguntou quantas emissoras comerciais foram lacradas devido a interferências no serviço de som dos aeroportos. Logo após, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, declarou que, embora não dispusesse no momento de estatísticas, a quantidade de entidades lacradas, sejam de radiodifusão ou de telecomunicações, tem diminuído sensivelmente. Em sequência, o Bernardo Felipe Estellita Lins indagou quais são os serviços de telecomunicações que produzem interferências. Em seguida, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, elencou o link rádio que faz extensão do STFC, os transmissores de Serviço de Comunicação Multimídia e as ERBs sem especificações técnicas estabelecidas como possíveis causadores de interferências. Logo após, o Cláudio Marcelo Siena perguntou se a extensão do STFC se refere a telefone sem fio. Em sequência, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, explicou que ocorre a extensão do STFC quando, por exemplo, estende-se um terminal telefônico de um local para outro por meio de link rádio. Comentou que as entidades autorizadas recebem um tratamento diferenciado em relação às não autorizadas, pois possuem outorga, têm responsáveis conhecidos e prestam um serviço legalizado. Frisou que é papel da fiscalização identificar irregularidades e pedir o saneamento das mesmas, cabendo às Superintendências técnicas o trabalho de orientar as entidades de SMP, STFC e radiodifusão sobre as maiores incidências de irregularidades. Em seguida, o Bernardo Felipe Estellita Lins perguntou se o trabalho de orientação sobre as maiores incidências de irregularidades cabe, no âmbito da telefonia e do Serviço Comunicação Multimídia, à Anatel e, no âmbito da radiodifusão, ao Ministério das Comunicações. Logo após, o Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, respondeu afirmativamente à

6 indagação do Bernardo Felipe Estellita Lins e declarou não ter certeza se o referido trabalho já é realizado no âmbito do Serviço de Comunicação Multimídia. Em sequência, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura concedeu a palavra ao Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, o qual destacou que a liberação de espectro nas faixas de 88 a 108 MHz poderia ocorrer de duas formas: recompra dessas faixas pelo Governo ou cassação de outorgas existentes. Afirmou que essas alternativas teriam duração imprevisível e gerariam inúmeros conflitos. Informou que os canais 198,199 e 200 foram destinados à radiodifusão comunitária e enfatizou que a nova geração de receptores de rádio deve surgir assim que for definido o padrão de rádio digital. Ressaltou que resta saber se a faixa dos canais 5 e 6 vai ser destinada à radiodifusão comunitária ou a outro serviço. Esclareceu que as interferências no serviço de proteção ao vôo são causadas pela utilização de freqüências não autorizadas nas proximidades dos aeroportos. Em seguida, o Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer perguntou onde estava prevista a limitação de 1 Km para a área de serviço da radiodifusão comunitária. Logo após, o Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, respondeu que a lei de criação da radiodifusão comunitária prevê que esse serviço deve ter cobertura restrita. Acrescentou que a regulamentação do Ministério das Comunicações estabelece que a cobertura do serviço de radiodifusão comunitária se limita ao raio de 1 Km. Em sequência, o Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, observou que a limitação de 1 Km para a área de serviço da radiodifusão comunitária foi concebida tendo como referência a região da grande São Paulo e não a totalidade do país. Logo após, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura agradeceu ao Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter, ao Procurador Geral da Anatel, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, ao Gerente de Fiscalização e Supervisão Regional, João Bosco Medeiros de Albuquerque, e ao Gerente Geral de Administração de Planos e Autorização de Uso de Radiofrequência, Yapir Marotta, pela participação na reunião do Conselho Consultivo. Colocou como itens da pauta da próxima reunião a votação do Relatório Anual da Anatel - Exercício 2009, a apresentação do Relatório de Atividades do Conselho Consultivo - Exercício e o Plano Nacional de Banda Larga. Criou a Comissão Especial para tratar sobre radiodifusão comunitária, cujo relator será designado por sorteio, e marcou a próxima reunião para o dia vinte e três de julho. Salientou que será emitido um ofício à Abraço, à Anatel e ao Ministério das Comunicações, comunicando os fatos relatados pelo Coordenador Executivo da Abraço Nacional, José Luiz do Nascimento Sóter. Em sequência, franqueou a palavra ao Cláudio Marcelo Siena, o qual informou que houve uma decisão do Conselho Diretor que abriu precedente para a legalização do compartilhamento de licenças de SCM e sugeriu a discussão desse tema na próxima reunião do Conselho Consultivo. Em seguida, o Presidente do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura incluiu o tema compartilhamento de licenças de SCM na pauta da próxima reunião. Nada mais havendo a tratar, o Presidente Interino do Conselho Consultivo Walter José Faiad de Moura declarou encerrada a reunião, da qual, eu, Cristina Coutinho Moreira, na qualidade de secretária, lavrei a presente Ata, que, após lida e aprovada, vai por todos assinada.

7 WALTER JOSÉ FAIAD DE MOURA Presidente ALFREDO HORÁCIO FERRARI MARTIN BERNARDO FELIPE ESTELLITA LINS CLÁUDIO MARCELO SIENA JOSÉ ZUNGA ALVES DE LIMA LUIZ FRANCISCO TENÓRIO PERRONE ROBERTO AUGUSTO CASTELLANOS PFEIFFER VANDENBERGUE DOS SANTOS SOBREIRA MACHADO.

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 135ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 135ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 135ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Aos dezesseis dias do mês de abril do ano dois mil e dez, às dez horas, na sede da Agência Nacional

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 144ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 144ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 144ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Aos dez dias do mês de dezembro do ano dois mil e dez, às nove horas, na sede da Agência Nacional

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 145ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 145ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATA DA 145ª REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Aos vinte e oito dias do mês de janeiro do ano dois mil e onze, às nove horas, na sede da Agência

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

O Processo de Licenciamento junto à Anatel

O Processo de Licenciamento junto à Anatel O Processo de Licenciamento junto à Anatel Bernardo Lopes C. da Costa, M.Sc. Coordenação de Outorga e Recursos à Prestação no Paraná GR03OR Gerência Regional nos Estados do Paraná e Santa Catarina GR03

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA - CEB CNPJ: 00.070.698/0001-11 NIRE: 53 3 0000154 5

COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA - CEB CNPJ: 00.070.698/0001-11 NIRE: 53 3 0000154 5 A T A 526ª (QUINGENTÉSIMA VIGÉSIMA SEXTA) REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA - CEB, REALIZADA EM 28.10.2014. Em 28 de outubro de dois mil e quatorze, às

Leia mais

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil.

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. Presidente:

Leia mais

DUKE ENERGY INTERNATIONAL, GERAÇÃO PARANAPANEMA S.A. C.N.P.J. n o 02.998.301/0001-81 NIRE n o 35.300.170.563

DUKE ENERGY INTERNATIONAL, GERAÇÃO PARANAPANEMA S.A. C.N.P.J. n o 02.998.301/0001-81 NIRE n o 35.300.170.563 DUKE ENERGY INTERNATIONAL, GERAÇÃO PARANAPANEMA S.A. C.N.P.J. n o 02.998.301/0001-81 NIRE n o 35.300.170.563 Ata da 159ª Reunião do Conselho de Administração I. DATA, HORA E LOCAL: Aos 11 (onze) dias do

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 53850.000172/201-2 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: G. C. F. Recurso contra decisão

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Ministério Público Federal

Ministério Público Federal Ministério Público Federal Grupo de Trabalho Tecnologias da Informação e da Comunicação Ata da primeira reunião do Grupo de trabalho Tecnologias da informação e da comunicação São Paulo e Vitória, 22 de

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MONOGRAFIA / CERTIFICAÇÃO

PROCEDIMENTO DE MONOGRAFIA / CERTIFICAÇÃO COMPANHIA DOS CURSOS Página: 1 de 14 1.0 OBJETIVO A Companhia dos Cursos tem como objetivo informar o aluno sobre o trâmite de realização de monografia e de orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;

Leia mais

CCT Secretaria Acadêmica

CCT Secretaria Acadêmica RESOLUÇÃO CPPGEC n o 02/2012 COMISSÃO COORDENADORA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUACÃO EM ENGENHARIA Assunto: Modificação da Resolução 02/2009: Disciplina Seminários I, II, III, IV Art. 1º - O PPGEC oferecerá

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

Identificação da Prestadora Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não

Identificação da Prestadora Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não Identificação da Prestadora Razão Social Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não Grupo Econômico Serviço(s) Explorado(s) pelo Grupo Econômico ( ) Concessionária do STFC ( ) Prestadora do SMP ( ) Outros.

Leia mais

EDITAL FAPES Nº 003/2010

EDITAL FAPES Nº 003/2010 EDITAL FAPES Nº 003/2010 Seleção de propostas a serem apresentadas pelos Programas de Pósgraduação stricto sensu do estado do Espírito Santo, visando à concessão de quotas de bolsas para formação de recursos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.

Leia mais

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete: PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS

ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS DATA: 28.08.2013 HORA: 15h00 LOCAL: Sala de Reuniões do Gabinete da Gerência-Executiva do INSS/AM I. PRESENÇAS/AUSÊNCIAS Presentes

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Anatel publica regulamento para destinação da faixa de 700 MHz

Anatel publica regulamento para destinação da faixa de 700 MHz 4G/700 MHZ Anatel publica regulamento para destinação da faixa de 700 MHz Enquanto a SET e outras entidades do setor discutem no Congresso Nacional a hipótese de interferência de sinal para as emissões

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I Prestação de Serviço de Assessoria de Comunicação

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I Prestação de Serviço de Assessoria de Comunicação ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I Prestação de Serviço de Assessoria de Comunicação 1. DA JUSTIFICATIVA O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina CAU/SC, por sua criação recente e característica

Leia mais

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS CAPÍTULO I- DEFINIÇÃO ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS Art. 1º - O Encontro de Pesquisa em História da UFMG, designado também por sua sigla EPHIS-UFMG, é um evento discente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SINDAUMA SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DO ESTADO DO MARANHÃO.

REGIMENTO INTERNO DO SINDAUMA SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DO ESTADO DO MARANHÃO. REGIMENTO INTERNO DO SINDAUMA SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DO ESTADO DO MARANHÃO. DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SINDICATO Art. 1. Para o cumprimento do conjunto

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

MATRICULA CASOS ESPECIAIS

MATRICULA CASOS ESPECIAIS MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das

Leia mais

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6 Edital n 001/2012 de seleção de projetos internos da FCS A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (FCS) DA Universidade Federal da Grande Dourados torna público o presente Edital e convida os pesquisadores vinculados

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior Assunto: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior 11ª. Reunião do

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Paraná (IFPR),

Leia mais

EDITAL FAPERGS/CAPES 14/2013 PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO

EDITAL FAPERGS/CAPES 14/2013 PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO EDITAL FAPERGS/CAPES 14/2013 PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO A FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FAPERGS e a COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES

Leia mais

IF SUDESTE MG REITORIA

IF SUDESTE MG REITORIA 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

LIBERALINO FERREIRA DE LUCENA FETAG Membro Titular 1

LIBERALINO FERREIRA DE LUCENA FETAG Membro Titular 1 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ATA DA 37ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA GERÊNCIA - EXECUTIVA DO INSS EM JOÃO PESSOA/PB Data : 06/02/2013 Horário: 10H30 Local : Auditório da

Leia mais

Edital Pronametro nº 1/2014

Edital Pronametro nº 1/2014 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação CTAA ATA DA 20ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CTAA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação CTAA ATA DA 20ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CTAA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação CTAA ATA DA 0ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CTAA 1 8 9 10 11 1 1 1 1 1 1 18 19 0 1 8 9 0 1 Nos dias de junho de 008, na Sala de Reuniões do

Leia mais

REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas

Leia mais

Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada

Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada MAREMA - SC Junho de 2014 1 SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Objetivo da Atividade 3 3. Relato da atividade 3 4. Metodologia utilizada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) Define normas para declaração de validade de documentos escolares emitidos por

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA NACIONAL PARA ERRADICAÇÃO DO COMÉRCIO IRREGULAR DE GLP NO MERCADO BRASILEIRO PROGRAMA GÁS LEGAL.

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA NACIONAL PARA ERRADICAÇÃO DO COMÉRCIO IRREGULAR DE GLP NO MERCADO BRASILEIRO PROGRAMA GÁS LEGAL. REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA NACIONAL PARA ERRADICAÇÃO DO COMÉRCIO IRREGULAR DE GLP NO MERCADO BRASILEIRO PROGRAMA GÁS LEGAL. O Programa Nacional para Erradicação do Comércio Irregular de GLP, doravante

Leia mais

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015.

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. Ata de Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Referência: 16853.002398/2013-41 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FARIAS BRITO

CÂMARA MUNICIPAL DE FARIAS BRITO ATA DA VIGÉSIMA SÉTIMA SESSÃO ORDINÁRIA DO SEGUNDO PERÍODO DA DÉCIMA OITAVA LEGISLATURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE FARIAS BRITO, CEARÁ. Aos 04 (quatro) dias do mês de setembro de 2013 (dois mil e treze), às

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Setembro de 2012 I - DA ELEIÇÃO ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA FIOCRUZ - 2012 REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1º - A eleição do presidente da Fiocruz será autorizada e acompanhada pelo

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO INTERNO DE ATRIBUIÇÃO DE EQUIVALÊNCIA DE HABILITAÇÕES ESTRANGEIRAS AO GRAU DE LICENCIADO

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Conheça seus direitos!

Conheça seus direitos! TELEfONiA Conheça seus direitos! Câmara Municipal de Caxias do Sul - Rua Alfredo Chaves, 1.323, B. Exposição Caxias do Sul/RS - Fone: (54) 3218.1600 - Site: www.camaracaxias.rs.gov.br Fonte: Código de

Leia mais

Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS

Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS A Fundação Parque Tecnológico Itaipu Brasil, em parceria com a

Leia mais

ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL COM A FINALIDADE DE EXPOR O ANDAMENTO PROCESSUAL E A NEGOCIAÇÃO DOS CONTRATOS DA UNIMED/ADUFMAT/SINTUF-MT Ata nº 02/2014

ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL COM A FINALIDADE DE EXPOR O ANDAMENTO PROCESSUAL E A NEGOCIAÇÃO DOS CONTRATOS DA UNIMED/ADUFMAT/SINTUF-MT Ata nº 02/2014 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL COM A FINALIDADE DE EXPOR O ANDAMENTO PROCESSUAL E A NEGOCIAÇÃO DOS CONTRATOS DA UNIMED/ADUFMAT/SINTUF-MT Ata nº 02/2014 Data: 03/09/2014 Hora: 14:30hs ASSEMBLÉIA ADUFMAT E SINTUF

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

EDITAL Abertura de Processo Seletivo

EDITAL Abertura de Processo Seletivo EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

REGIMENTO. XVII CONAFISCO- Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital. De 27 de novembro a 01 de dezembro de 2016 Belém-PA

REGIMENTO. XVII CONAFISCO- Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital. De 27 de novembro a 01 de dezembro de 2016 Belém-PA REGIMENTO XVII CONAFISCO- Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital De 27 de novembro a 01 de dezembro de 2016 Belém-PA Dos Objetivos do Congresso 1. Objetivo Principal O Congresso Nacional do Fisco

Leia mais