ORDEM DE SERVIÇO Nr E4 / CMNE DISTRIBUIÇÃO EMERGENCIAL DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO OPERAÇÃO PIPA
|
|
- Amanda Wagner Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMNE - EMG - 4ª SEÇÃO Recife, 20 Jan 10. ORDEM DE SERVIÇO Nr E4 / CMNE DISTRIBUIÇÃO EMERGENCIAL DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO OPERAÇÃO PIPA 1. FINALIDADE - Regular a participação do Comando Militar do Nordeste ( CMNE ) na Distribuição Emergencial de Água Potável no Semiárido Brasileiro. 2. REFERÊNCIAS a. Constituição Federal. b. Lei Complementar Nr 97, de 09 Jun 99, modificada pela Lei Complementar Nr 117, de 02 Set 04 ( Dispõe sobre as Normas Gerais para a Organização, o Preparo e o Emprego das Forças Armadas ). c. Lei Nr , de 06 Jan 03 ( Implementa o Programa Permanente de Combate à Seca PROSECA ). d. Decreto Nr 5.376, de 17 Fev 05 ( Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil SIN- DEC e o Conselho Nacional de Defesa Civil - CONDEC, e dá outras providências ). e. Portaria Interministerial Nr 07 / MI / MD, de 10 Ago 05. f. Portaria do Ministério da Saúde Nr 1.469, de 29 Dez 00 ( Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano ). g. Portaria do Gabinete do Comandante do Exército Nr 802, de 08 Nov 06 ( Aprova a Diretriz Estratégica de Apoio à Defesa Civil ). h. Instrução Normativa 01 / 97, de 15 Jan 97, da Secretaria do Tesouro Nacional. i. Diretriz de Planejamento de Ações Subsidiárias Nr 01 / 09 / COTER, de 24 Mar OBJETIVOS a. Coordenar a participação dos G Cmdo, GU e OM do CMNE na Distribuição Emergencial de Água, no Semiárido Brasileiro. b. Contribuir com os Órgãos Públicos Federais, Estaduais e Municipais, no combate aos efeitos da Seca na Região Nordeste, no Norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e no Estado do Tocantins. 4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO a. Conceito da Operação As atividades de cooperação compreendem a Distribuição de Água Potável, preferencialmente por meio de carros-pipa, às populações rurais e urbanas atingidas por estiagem, com prioridade para os Municípios que se encontram em Situação de Emergência ou em Estado de Calamidade Pública, devidamente reconhecidos por Ato do Governo Federal. b. Abrangência da Operação A missão inclui a área urbana dos Municípios que estejam sofrendo os efeitos da estiagem, desde que autorizados pela Secretaria Nacional de Defesa Civil ( SEDEC ). Inclui, também, Municípios que não se encontram em situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública, mas que tenham sido relacionados pela SEDEC.
2 ( Fl 2 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) c. Responsabilidade 1) Cmdo CMNE. 2) Cmdo 7ª RM / 7ª DE: a) 7ª Bda Inf Mtz, nos Estados do Rio Grande do Norte ( RN ) e Paraíba ( PB ), exceto na área de atuação do 16º RCMec. b) 10ª Bda Inf Mtz, nos Estados de Pernambuco ( PE ) e Alagoas ( AL ). c) 16º RCMec, em sua área de atuação no Estado da Paraíba ( PB ). 3) 10ª RM, nos Estados do Tocantins ( TO ), Ceará ( CE ) e Piauí ( PI ). 4) 6ª RM, nos Estados da Bahia ( BA ), Sergipe ( SE ) e Norte dos Estados de Minas Gerais ( MG ) e Espírito Santo ( ES ). d. Definição dos processos de inclusão e / ou exclusão de Municípios na Operação 1) O CMNE recebe do COTER a relação oficial contendo os Municípios que deverão ser incluídos ou excluídos da Operação Pipa, conforme decisão da Secretaria Nacional de Defesa Civil ( SEDEC ). O referido documento será disponibilizado no Sistema de Gestão do Controle de Distribuição de Água ( GCDA ) e sua cópia enviada às OM executantes, pois trata-se do dispositivo legal que determina a situação operacional dos Municípios e respalda, legalmente, a entrega ou não de água potável. 2) Os reconhecimentos são imprescindíveis quando da inclusão de um novo Município na Operação, pois orienta os demais processos, tais como o levantamento das necessidades de recursos e a contratação de serviços de terceiros. 3) A realização do contato com os Prefeitos Municipais e Integrantes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil ( COMDEC ) deve merecer especial atenção. Dificuldade ou impossibilidade de contato com os integrantes das COMDEC não deve ser fator impeditivo para o início do cumprimento da missão. Entretanto, compete à coordenação da Op Pipa, em todos os escalões, a busca constante desta aproximação. 4) A exclusão de Municípios ocorre quando a SEDEC conclui que as condições climáticas e meteorológicas não justificam a continuidade da distribuição de água. A interrupção, após comunicada oficialmente pela SEDEC, deve ser imediatamente informada à COMDEC local, esclarecendo aos seus integrantes sobre a origem e o motivo da ordem recebida. 5) Com a exclusão, a OM executante deverá providenciar a anulação dos eventuais empenhos que seriam utilizados, como por exemplo, pagamento de carros-pipa e aluguel de veículos, no mais curto prazo possível, além de adotar todas as medidas administrativas cabíveis. 6) A exclusão do Município por solicitação de sua COMDEC deverá ser registrada em Ata, assinada por seus integrantes e remetida à OM executante, que a encaminhará ao COTER, via Canal de Comando, para posterior remessa à SEDEC, Órgão responsável por tal deliberação. 7) Toda e qualquer mudança e / ou alteração de situação nos processos de inclusão e / ou exclusão dos Municípios atendidos pela Op Pipa deverá ser imediatamente informada ao CMNE pelos Canais de Comando e GCDA. e. Cadastramento de Municípios Os Municípios incluídos na Operação Pipa deverão ser cadastrados no GCDA com as seguintes classificações: 1) Recém-incluídos - São aqueles Municípios que foram incluídos na Operação e que, devido a limitações de prazo e / ou de Recursos Financeiros, não tiveram os trabalhos de reconhecimento iniciados. O Município não deverá permanecer por um período superior a 7 ( sete ) dias na situação de Recém-incluído. 2) Em reconhecimento - É o período em que um Município recém-incluído na Operação Pipa esteja recebendo equipes de reconhecimento da OM Apoiadora, com a finalidade de levantar os mananciais existentes, os pontos de abastecimento, a população a ser atendida, dentre outros dados necessários. Além disso, é neste período que deverão ser estabelecidos os contatos iniciais com as comunidades que serão beneficiadas pela Operação, bem como com a COMDEC local.
3 ( Fl 3 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) O reconhecimento deve ser realizado em um período de no máximo 7 ( sete ) dias, contados a partir do momento em que a OM Apoiadora receber os recursos financeiros para executá-lo. 3) Em execução - Considera-se em execução aquele Município cujos processos anteriores tenham sido concluídos e esteja efetivamente recebendo água potável em suas comunidades cadastradas. 4) Interrompido São aqueles Municípios que, devido ao fenômeno da seca verde ( ocorrência de chuvas em pouca quantidade na região ), tiveram o abastecimento suspenso por solicitação da COMDEC local ou por determinação da SEDEC. No primeiro caso, a suspensão temporária deverá ser formalizada por parte da COMDEC do Município, que deverá oficializar o pedido à OM Apoiadora por intermédio da Ata da Reunião, a ser assinada por todos os membros da Coordenadoria. A solicitação de suspensão temporária do atendimento deverá ser imediatamente informada ao CMNE, via Canal de Comando e Canal Técnico - GCDA, de modo a permitir um maior controle do andamento da distribuição de água nos Municípios, sendo que tal situação não deverá se estender por um prazo superior a 60 ( sessenta ) dias. Passado esse prazo de suspensão do atendimento, a OM Apoiadora deverá ligar-se com a COMDEC do Município para formalizar o reinício dos trabalhos ou a sua exclusão da Operação. A OM Apoiadora deverá informar ao CMNE a exclusão ou reinício do fornecimento de água, solicitando ao Município que se pronuncie formalmente em ambos os casos. O CMNE informará o ocorrido ao COTER que difundirá tal situação à SEDEC, a quem compete a decisão sobre a exclusão ou manutenção do Município na Operação Pipa. No segundo caso, o COTER receberá solicitação de interrupção da SEDEC, que repassará ao CMNE, a quem cabe coordenar as ações decorrentes. Quando esta situação ocorrer, assim que a solicitação de interrupção chegar, a OM Apoiadora deverá providenciar a mudança de situação do Município no GCDA, passando do status de Em execução para o de Interrompido. 5) Finalizados São os Municípios cujos atendimentos foram finalizados por motivo de exclusão, a pedido da SEDEC ou por iniciativa do próprio Município. Esta situação sempre deverá ser antecedida pelas providências mencionadas no item anterior, que são pré-requisitos para que o Município seja excluído da Operação. f. Solicitação de Recursos 1) A estimativa de recursos para as ações de Coordenação, Fiscalização ou Execução da Operação deverá ser remetida pelas Unidades Gestoras ( UG ) ao CMNE, via Canais de Comando e GCDA. As Regiões Militares ( 6ª RM; 7ª RM 7ª DE e 10ª RM ) deverão consolidar as informações e remetê-las ao CMNE até o vigésimo dia do mês que antecede ao período da Operação. 2) O Quadro de Necessidades de Recursos ( QNR ) das OM deverá especificar a Natureza da Despesa ( ND ). As inclusões e / ou exclusões de Municípios deverão ser criteriosamente observadas no referido planejamento. 3) As OM deverão, no mês de novembro, remeter ao CMNE, via Canal de Comando, uma previsão de recursos financeiros para os meses de janeiro e fevereiro do ano seguinte. No decorrer da Operação, a paralisação da distribuição de água por falta de recursos só poderá ocorrer em último caso, o que exigirá das OM um criterioso planejamento prospectivo para que a Operação não tenha solução de continuidade. 4) A suspensão da distribuição à revelia da OM deverá ser informada de imediato, justificadamente, via Canais de Comando e GCDA. 5) Eventuais créditos suplementares, ou a transposição de recursos entre ND, poderão ser solicitados ao COTER via mensagem SIAFI, a qualquer tempo, devendo conter uma justificativa sintética e os dados imprescindíveis à viabilização do processo, tais como ND a ser contemplada, número do Plano de Trabalho, valor, data, Unidade Gestora, etc.
4 ( Fl 4 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) g. Verificação da qualidade da água coletada e distribuída 1) A verificação da qualidade da água a ser coletada em açudes ou mananciais segue os critérios estabelecidos na Portaria do Ministério da Saúde nº 1.469, de 29 de dezembro de 2000 ( Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano ). 2) O detalhamento das ações inerentes à qualidade da água consta do anexo I à presente O Sv. 3) Todos os custos inerentes à qualidade da água distribuída correrão por conta do Estado da Federação, bem como o pagamento da água coletada em Estações de Tratamento pertencentes à iniciativa privada. h. Registros e Relatórios 1) Sistema de Gestão de Controle de Distribuição de Água ( GCDA ) e Relatórios Quinzenais. a) O GCDA e o Portal da Operação PIPA serão as ferramentas de controle a serem utilizadas pelo CMNE, COTER e pela SEDEC. Nos dias 15 e 30 de cada mês, ou no primeiro dia útil subsequente, o COTER gerará, a partir do GCDA, um relatório sucinto, para envio ao Gabinete do Comandante do Exército e para a Secretaria Nacional de Defesa Civil. As OM participantes da Operação PIPA deverão envidar esforços para manter seus dados constantemente atualizados, buscando atender aos princípios da Confiabilidade, da Disponibilidade e da Oportunidade. b) As OM participantes do Programa deverão acessar e alimentar o Sistema GCDA ( htpp://gcda.5cta.eb.mil.br ) diariamente. Avisos, recomendações, orientações, relação de Municípios e outras informações serão disponibilizadas sistematicamente pelo CMNE e pelo COTER. c) Os Comandantes das OM participantes da Operação deverão, pelo menos uma vez por semana, realizar uma auditoria no Portal para verificar se os dados referentes à sua Organização estão atualizados, utilizando-se do Memento constante do Anexo L à presente Ordem de Serviço. 2) Fotografias e notícias da Imprensa Regional a) Para fins de atualização da página eletrônica do CMNE e do COTER, fotografias e notícias poderão ser remetidas diretamente para os seguintes endereços eletrônicos: oppipacmne@gmail.com; e oppipacoter@gmail.com. b) As fotografias deverão possuir legendas explicativas e o nome do responsável por sua produção. Tal medida visa garantir a autenticidade e a credibilidade do material. 3) Pesquisas de Opinião - Destinam-se à obtenção e ao acompanhamento dos indicadores de desempenho. A aplicação e a remessa dos resultados para o CMNE deverão ser feitas de acordo com o previsto na Diretriz de Planejamento de Ações Subsidiárias Nr 01 / 09 / COTER, de 24 Mar 09. i. Prestação de Contas 1) Deverá seguir o prescrito na Instrução Normativa / STN Nr 01, de 15 Jan 97, publicada no DOU de 31 Jan 97, particularmente em seus artigos de Nr 28 à 31. 2) O prazo para a entrada do processo no CMNE é de 20 dias após o término do semestre a que se refere o recurso. 3) As UG participantes deverão remeter ao CMNE, via Canal de Comando, os respectivos demonstrativos de execução da receita e despesa, conforme prescreve a Diretriz de Planejamento de Ações Subsidiárias Nr 01 / 09 / COTER, de 24 Mar 09. 4) As demais normas da Secretaria de Economia e Finanças ( SEF ) e os preceitos relativos aos agentes da administração pública devem ser criteriosamente observadas e cumpridas. j. Descentralização de crédito de investimento na ND 52 1) Os bens móveis adquiridos para a execução das ações de distribuição emergencial de água serão incorporados ao acervo do Exército Brasileiro.
5 ( Fl 5 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) 2) Todos os documentos utilizados no Processo de Aquisição de Material Permanente deverão ser enviados ao CMNE, que difundirá ao COTER para repasse ao Ministério da Integração Nacional, o qual providenciará a transferência definitiva para o patrimônio da Força Terrestre. k. Contabilidade e Finanças - Os assuntos a seguir especificados merecem atenção especial por parte de todos os Ordenadores de Despesas que participam da Coordenação e da Execução da Operação, e poderão ser objeto de consulta às respectivas Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército ( ICFEx ), a qualquer tempo: 1) Aplicação de recursos conforme o objeto da Cooperação Técnica. 2) Inexigibilidade de licitação. 3) Locação de veículos. 4) Contrato e pagamento dos Autônomos que realizam o transporte da água. 5) Retenções e recolhimentos de impostos. 6) Registros no SIAFI. 7) Concessão de diárias e suprimento de fundos. 8) Elaboração de Notas de Empenho. 9) Processo de Prestação de Contas. l. Recursos 1) Os recursos descentralizados para a Operação deverão ser empregados de forma judiciosa, priorizando sempre a atividade fim, e dentro de um planejamento de custos continuado. 2) As OM deverão remeter ao CMNE, pelo Canal de Comando, até o dia 15 do mês seguinte, um mapa mensal com as informações referentes aos recursos descentralizados pelo COTER para o mês anterior. 3) As atividades a seguir listadas têm amparo na legislação vigente, devendo suas execuções serem publicadas em Boletim Interno da OM: a) Manutenção de viaturas operacionais empregadas na Op Pipa, em caráter excepcional. b) Aquisição e manutenção de transceptores, em virtude da dificuldade do emprego da telefonia móvel celular em algumas áreas. c) Recuperação de barracas utilizadas para apoiar as atividades de cadastramento e pagamento de pipeiros. d) Aquisição de materiais de consumo ( material de expediente, baterias, etc ). e) Aquisição de produtos para a assepcia de reservatórios d água. f) Aquisição de combustíveis para o abastecimento dos veículos empregados na Operação. g) Confecção de banners e informativos para divulgar a Operação Pipa. h) Confecção de Cartão de Visita para os Coordenadores e Fiscais da Operação. i) Contratação de serviço de internet banda larga móvel para viabilizar o acesso ao GCDA durante as atividades de campo. j) Manutenção de microcomputadores utilizados no suporte técnico à Operação. k) Assinatura de Jornais com o fim de alimentar o banco de dados com notícias relacionadas à atividade. l) Revelação de fotografias inerentes à Operação. m) Aquisição de Mapas e Cartas para facilitar as atividades da Operação. n) Elaboração de filmes para divulgar as atividades da Op PIPA. o) Manutenção das instalações utilizadas na OM para a Operação. p) Construção de espaços específicos para acondicionar materiais da Operação.
6 ( Fl 6 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) m. Área Administrativo-Financeira - Na execução da Operação, recomenda-se atenção especial aos seguintes aspectos administrativos-financeiros: 1) Na execução das Despesas a) Realizar um acompanhamento detalhado da Operação Pipa. b) Realizar o pagamento somente após a efetiva prestação do Serviço. 2) Na utilização de Veículos a) Atentar para que o período da locação seja igual ao período de duração da missão. b) Locar veículos apenas para as atividades da Operação Pipa. c) Utilizar recursos da DGO para o pagamento do Seguro Obrigatório das viaturas militares. d) Utilizar os recursos para manutenção apenas das viaturas empregadas na Op Pipa. e) O Empenho para a locação de veículos deve ser Ordinário, e não Estimativo, emitido em nome do fornecedor, ou seja, deve-se empenhar por um tempo determinado ( diária, semanal, mensal ) e em nome da Locadora. 3) Na Concessão de Diárias a) Publicar no BI da OM a justificativa para concessão de diárias nos fins de semana. b) Atentar para que o valor pago esteja de acordo com a duração da missão. c) Solicitar ao Escalão Superior autorização para concessão de diárias para o Cmt da OM. 4) Outras recomendações a) Atenção quanto à finalidade na aplicação de recursos recebidos. b) Manutenção de um efetivo controle do material destinado à Operação Pipa. c) Preenchimento do número de inscrição no INSS dos pipeiros no Recibo de Pagamento de Autônomo ( RPA ). d) Seguir criteriosamente as fases da Despesa: Empenho, Liquidação e Pagamento. Para tanto, particularmente no caso de pagamento dos pipeiros, deverá ser emitido um empenho estimativo, e após a prestação do serviço, realizado o pagamento. O empenho estimativo gera a possibilidade de anulação parcial ou reforço, em caso de necessidade, o que favorece sua gestão. n. Fiscalização 1) Em situações excepcionais, como por exemplo, ao término do exercício financeiro, poderá ser solicitado ao CMNE o pagamento da Gratificação de Representação, no caso da falta de recursos para Pagamento de Diárias. Poderão, também, em caráter excepcional, serem utilizadas viaturas militares para execução das atividades da Operação, devendo este fato ser publicado no BI da OM. 2) A efetiva fiscalização, em todos os escalões, será de fundamental importância para a eficácia dos processos organizacionais a serem implementados na Op Pipa. 3) Toda denúncia deverá ser investigada, pois trata-se de uma importante ferramenta de avaliação e fiscalização. O denunciante, quando identificado, deverá ser informado sobre os resultados das averiguações realizadas. 4) Visitas de Fiscalização da Operação por parte de membros da Secretaria Nacional de Defesa Civil ( SEDEC ), só poderão ser realizadas se devidamente autorizadas pelo Escalão Superior e, após a sua conclusão, a OM deverá remeter ao CMNE um relatório sucinto das atividades realizadas. 5) Especial atenção deve ser dispensada aos componentes das Equipes de Fiscalização, os quais deverão ser orientados sobre os procedimentos a serem adotados no cumprimento da Missão. Ofertas de apoio de Prefeitos, Autoridades Municipais, Políticos, Pipeiros, principalmente em comemorações particulares, confraternizações ou similares, deverão ser recusadas. 6) Os militares participantes da Operação devem ser escolhidos de forma criteriosa, procurando realizar um rodízio dos componentes das Equipes de Fiscalização.
7 ( Fl 7 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) 7) As OM deverão utilizar-se dos Oficiais do Estado-Maior para as atividades de Supervisão, buscando a assessoria direta e eficaz ao Cmt OM. 8) Por ocasião das visitas de Reconhecimento e de Fiscalização, as OM deverão valer-se das orientações contidas nos anexos A e K, respectivamente, à presente O Sv. Eventuais adaptações, em virtude da peculiaridade da OM, deverão ser implementadas e informadas ao CMNE. 9) As OM deverão implementar a fiscalização indireta, realizada por intermédio de ligações telefônicas, a fim de detectar possíveis falhas nos processos inerentes à Operação. 10) O Coordenador Geral da Op Pipa da OM deverá realizar uma reunião preliminar com as Equipes de Fiscalização, com a finalidade de ressaltar os aspectos a serem observados, bem como reforçar as Normas de Segurança e de Conduta a serem seguidas durante a atividade. 4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. Todos os carros-pipa contratados pelo Exército deverão estar devidamente identificados por meio do adesivo cujo modelo consta do Apd 3 do Anexo K à presente O Sv. b. Mediante alerta antecipado, o COTER poderá recolher recursos não utilizados por determinada UG, para fim de remanejamento ou devolução ao Ministério da Integração Nacional. c. Os Transportadores Autônomos serão contratados utilizando-se dos modelos de instrumentos apresentados no Anexo G à presente O Sv. d. No Anexo C à presente O Sv são apresentados parâmetros que permitem avaliar os preços propostos pelos transportadores para a execução dos serviços. e. O número de carros-pipa sugerido por Município poderá ser alterado em função das informações obtidas nos reconhecimentos, e nas mudanças conjunturais ocorridas no transcorrer da Operação. f. A base de cálculo para a distribuição será de 20 ( vinte ) litros de água por habitante por dia ( 20 m³ / hab / dia ). g. A qualidade da água é fator importante, razão pela qual deve ser permanentemente observada. Para isso, as OM fiscalizadoras deverão solicitar ao Órgão Governamental de Saúde competente os laudos sobre as condições de potabilidade da água. h. As OM deverão buscar a melhor relação custo-benefício para a distribuição de água, com vistas ao emprego parcimonioso dos recursos disponíveis e à manutenção da credibilidade da Força Terrestre perante a opinião pública. i. Os Grandes Comandos e Grande Unidades que não têm Municípios em estado de calamidade pública, deverão ficar em condições de, Mdt O do CMNE, apoiar a Operação em área de responsabilidade de outro G Cmdo / GU. j. Os pipeiros deverão ser orientados para a proibição de realização de propaganda política durante a realização da distribuição de água. k. Caberá aos Comandantes das Regiões Militares deliberar sobre a autorização ou não da utilização de trajes civis durante a fiscalização. l. Todos os atos relativos à execução da Operação Pipa deverão ser publicados no BI da OM. m. Estão terminantemente proibidos os deslocamentos de viaturas utilizadas na Operação Pipa no período noturno ( das 17:30 h às 05:30 h ). n. Na contratação dos pipeiros, as OM deverão dividir de forma equitativa os itinerários, evitando que alguns deles venham a receber quantias elevadas ( acima de R$ ,00 ) pela prestação do serviço, em detrimento dos demais. o. O fluxo de informações deverá sempre seguir os Canais de Comando e Técnico ( GCDA ). p. A partir de 1º de fevereiro de 2010, as funcionalidades disponibilizadas no GCDA deverão ser utilizadas em sua plenitude pelas OM, particularmente para a emissão da Mensagem de Solicitação de Recursos e seu respectivo Relatório.
8 ( Fl 8 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) p. A percentagem média, por ND, empregada ao longo de toda Operação, consta do quadro a seguir: ND % ,6 0,2 3,2 Gen Ex AMÉRICO SALVADOR DE OLIVEIRA Comandante Militar do Nordeste ANEXOS A - MEMENTO PARA EXECUÇÃO DE RECONHECIMENTO Apd - MODELO DE RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO B - MEMENTO PARA CADASTRAMENTO DE CARRO-PIPA Apd - FICHA CADASTRO DE CARRO-PIPA C - CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DO VALOR DOS SERVIÇOS EXECUTADOS D - ATRIBUIÇÃO DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Apd 1 - ATA DE REUNIÃO DA COMDEC - MODELO Apd 2 - COMPOSIÇÃO DA COMDEC - MODELO E - ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INFORMAÇÕES DO MUNICÍPIO Apd - QUADRO RESUMO DE INFORMAÇÕES DO MUNICÍPIO F - QUADRO DE ESTIMATIVA DE DESPESA POR MUNICÍPIO - MODELO G - CONTRATO DE PESSOA FÍSICA ( AUTÔNOMO ) - MODELO Apd 1 - TERMO ADITIVO - MODELO Apd 2 - TERMO DE RESCISÃO AMIGÁVEL I - MODELO Apd 3 - TERMO DE RESCISÃO AMIGÁVEL II - MODELO Apd 4 - PROCESSO ADMINISTRATIVO PARA APURAÇÃO DE INEXECUÇÃO CONTRATUAL - MODELO Apd 5 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS Apd 6 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Apd 7 - CONTRATO DE LOCAÇÃO DE VEÍCULO - MODELO H - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE SOLICITAÇÃO DE CRÉDITOS - MODELO I - CARTILHA DE DESINFECÇÃO DE ÁGUA Apd 1 - ANÁLISE DE POTABILIDADE DE ÁGUA Apd 2 - FICHA CADASTRO DO PONTO DE COLETA DE ÁGUA Apd 3 - NORMA DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO J - MAPA CONTROLE DE EFETIVO - MODELO K - FISCALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO PIPA Apd 1 - RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS Apd 2 - LISTA DE VERIFICAÇÃO Apd 3 - ADESIVO DE IDENTIFICAÇÃO - MODELO L - MEMENTO DA OPERAÇÃO PIPA Apd 1 - RECIBO DAS PASTILHAS DE CLORO Apd 2 - PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE TICKET Apd 3 - PLANILHA DE PAGAMENTO DE PIPEIRO Apd 4 - FICHA CADASTRO DO PONTO DE ENTREGA DE ÁGUA Apd 5 - AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE MANANCIAL Apd 6 - PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Apd 7 - RECIBO DE PAGAMENTO DE AUTÔNOMO Apd 8 - MENSAGEM DE SOLICITAÇÃO DE RECURSOS Apd 9 - DADOS MÉDIOS DE PLANEJAMENTO ( DAMEPLAN ) Apd 10 - MACETEIRO PARA CÁLCULO DA CAPACIDADE DA PIPA M - GCDA - MEMENTO DO COMANDANTE
9 ( Fl 9 / 9 da O Sv 001 E4 / CMNE, de 20 / 01 / 10 ) LISTA DE DISTRIBUIÇÃO - Ch EM / CMNE 01 - EMG / CMNE 05-6ª RM 01-7ªRM - 7ªDE 01-10ª RM 01-7ª Bda Inf Mtz 01-10ª Bda Inf Mtz 01 TOTAL 11
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 25 DE JULHO DE 2012
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 25 DE JULHO DE 2012 MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL GABINETE DO MINISTRO DOU de 26/07/2012 (nº 144, Seção 1,
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o
Leia maisCONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE
ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS
Leia maisGen Ex ERON CARLOS MARQUES Secretário de Economia e Finanças
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA N o 046 - SEF, DE 01 DE JULHO DE 2005. Estabelece Normas Complementares para Consignação de Descontos em Folha de Pagamento.
Leia maisEDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS
EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 14/2014
NOTA TÉCNICA Nº 14/2014 Brasília, 10 de junho de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Transferências Obrigatórias para Municípios em situação de emergência - SE ou estado de calamidade pública/ecp
Leia maisCADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs
Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisREGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA
REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO
Leia maisM A N U A L D O C I D A D Ã O
M A N U A L D O C I D A D Ã O O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico), para consulta via internet. E-SIC Versão 1.05 Sumário Introdução
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 024, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisDECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A
DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA N o 916/MD, DE 13 DE JUNHO DE 2008. Aprova a Diretriz para a Difusão e Implementação do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisGABINETE DO VICE - PREFEITO
4 GABINETE DO VICE - PREFEITO ESTRUTURA O RGANIZACIONAL GABINETE DO VICE-PREFEITO - Cadastro Organizacional/PMS Gabinete do Vice- Prefeito VICE-PREFEITO Coordenadoria Administrativa Setor de Material e
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisEVENTOS E CONGRESSOS
EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009
REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009 1. DO OBJETIVO. Estabelecer, exclusivamente para a safra 2008/2009, as condições
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Av. Agamenon Magalhães, 1.160 - Graças - 52010-904 Recife - PE Telefone: (81) 3194.9296 Fax (81) 3194.9301
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisExecução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013
DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria
Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007
Leia maisNOR - PRO - 105 PAGAMENTO DA DESPESA
1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para o pagamento de despesas referentes às contratações de prestação de serviços, ao fornecimento de bens permanentes e de consumo e às obras e serviços
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisArt. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL
Leia maisDECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:
1 DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009 Regulamenta, no âmbito da Administração pública municipal, o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11ª ICFEx/1982)
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11ª ICFEx/1982) BOLETIM INFORMATIVO Nº 05 (MAIO / 2014) FALE COM A 11ª
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisOrientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica
Orientações Gerais Acordo de Cooperação Técnica Está disponível neste Portal SIASS uma nova minuta que visa orientar os órgãos e os GT's de Implantação das Unidades do SIASS quanto à elaboração do documento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA
Leia maisPORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas
PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisCOMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento ICSS 2013 1 2 Índice 1 FLUXO DO PROCESO DE CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA... 4 2 DETALHAMENTO DO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisSECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 017-SEF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2006. Aprova as Normas para a Administração das Receitas Geradas pelas Unidades Gestoras. O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS,
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisPOLÍTICA PATROCÍNIO E DOAÇÃO N GRC.COR.POL.004. Revisão: 00. Data: 18/02/2016. Página: 1 de 7
TÍTULO: DOCUMENTOS REFERENCIADOS: PATROCÍNIO E DOAÇÃO Formulário de Solicitação de Patrocínio ou Doação (GRC.COR.FOR.003) Procedimento de Patrocínio e Doação (GRC.COR.PRO.004) APLICABILIDADE: REGISTROS:
Leia maisManual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS
Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisNORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010
Publicada no Boletim de Serviço, nº 8 em 6/8/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a administração de bens móveis patrimoniais no âmbito da Secretaria do Supremo Tribunal
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisPortaria nº 008 -SEF, de 23 de Dezembro de 2003
Portaria nº 008 -SEF, de 23 de Dezembro de 2003 Aprova as Normas para a Apuração de Irregularidades Administrativas. O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS, de acordo com o que prescreve o art. 117 das Instruções
Leia maisCOMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida
COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução
Leia maisSETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP SETOR DE
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município
Leia maisConheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará
Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR
Leia maisO DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no Decreto
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 1262A/DGAC, DE 31 DE AGOSTO DE 2001. Aprova a IAC que trata da Sistemática de Controle e Fiscalização do Programa Federal de Auxílio
Leia maisPLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. OBJETIVOS DO PLANO O presente PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES tem por objetivo estabelecer regras para que determinados colaboradores da JBS
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisREGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto
Leia mais38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015
38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Resolução SE 37, de 5-8-2015 Estabelece critérios e procedimentos para a implementação do processo de atendimento à demanda escolar do Ensino Médio
Leia maisINFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS
INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE
Leia mais