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2 Angélica Vier Munhoz Cláudia Inês Horn Cristiano Bedin da Costa Fabiane Olegário Mariane Inês Ohlweiler Morgana Domênica Hattge (Orgs.) Anais de textos completos do I Seminário Nacional Formação Pedagógica e Pensamento Nômade: experimentações curriculares 1ª edição Lajeado, 2015

3 Centro Universitário UNIVATES Reitor: Prof. Me. Ney José Lazzari Vice-Reitor e Presidente da Fuvates: Prof. Me. Carlos Candido da Silva Cyrne Pró-Reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação: Profa. Dra. Maria Madelena Dullius Pró-Reitora de Ensino: Profa. Ma. Luciana Carvalho Fernandes Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional: Profa. Dra. Júlia Elisabete Barden Pró-Reitor Administrativo: Prof. Me. Oto Roberto Moerschbaecher Editora Univates Coordenação e Revisão Final: Ivete Maria Hammes Editoração: Glauber Röhrig e Marlon Alceu Cristófoli Arte: Carina Prina Carlan da Costa Conselho Editorial da Editora Univates Titulares Adriane Pozzobon Augusto Alves Fernanda Cristina Wiebusch Sindelar João Miguel Back Suplentes Fernanda Scherer Adami Ieda Maria Giongo Ari Künzel Beatris Francisca Chemin Avelino Tallini, Bairro Universitário - Lajeado - RS, Brasil Fone: (51) / Fone/Fax: (51) editora@univates.br / S471 Seminário Nacional Formação Pedagógica e Pensamento Nômade (1. : 2015 : Lajeado, RS) Anais do I Seminário Nacional Formação Pedagógica e Pensamento Nômade: experimentações curriculares, 9 e 10 de abril de 2015, Lajeado, RS / Angélica Vier Munhoz (Coord.), [et al.] - Lajeado: Ed. da Univates, p. ISBN Educação 2. Pedagogia 3. Anais I. Título Catalogação na publicação Biblioteca da Univates CDU: As opiniões e os conceitos emitidos, bem como a exatidão, adequação e procedência das citações e referências, são de exclusiva responsabilidade dos autores.

4 COMISSÃO ORGANIZADORA DO EVENTO Dra. Angélica Vier Munhoz (Coordenadora) Ma. Cláudia Inês Horn Dr. Cristiano Bedin da Costa Ma. Fabiane Olegário Dra. Mariane Inês Ohlweiler Dra. Morgana Domênica Hattge Ana Paula Crizel COMITÊ CIENTÍFICO Dra. Angélica Vier Munhoz (Univates) Ma. Cláudia Inês Horn (Univates) Dr. Cristiano Bedin da Costa (Univates) Dra. Eli Teresinha Henn Fabris (Unisinos) Dra. Eliana Pereira de Menezes (Ufsm) Dra. Ester Maria Dreher Heuser (Unioeste) Ma. Fabiane Olegário (Univates) Dra. Fernanda Spanier Amador (Ufrgs) Dra. Gilcilene Dias da Costa (Ufpa) Dra. Ieda Maria Giongo (Univates) Dra. Kamila Lockmann (Furg) Dr. Luciano Bedin da Costa (Ufrgs) Dra. Maria Cláudia Dal Igna (Unisinos) Dra. Maria Isabel Lopes (Univates) Dra. Mariane Inês Ohlweiler (Univates) Dra. Maura Corcini Lopes (Unisinos) Dr. Marcos da Rocha Oliveira (Pesquisador do texto) Dr. Máximo Daniel Lamela Adó (Ufrgs/PDJ-CNPq) Dra. Morgana Domênica Hattge (Univates) Dra. Patrícia Cardinale Dalarosa (Ufrgs/Smed) Dra. Rejane Ramos Klein (Unisinos) Dra. Rosimeri de Oliveira Dias (Uerj) Dra. Sandra Regina Simonis Richter (Unisc) Dra. Shara Jane Holanda Costa Adad (Ufpi) Dra. Suzana Feldens Schwertner (Univates) Ma. Tânia Micheline Miorando (Univates) Dra. Vândiner Ribeiro (Ufvjm) Dra. Viviane Klaus (Unisinos)

5 APRESENTAÇÃO Organizado pelo Projeto de Extensão Formação Pedagógica e Pensamento Nômade, vinculado ao curso de Pedagogia do Centro Universitário UNIVATES, Lajeado, Rio Grande do Sul, o I Seminário Nacional Formação Pedagógica e Pensamento Nômade: experimentações curriculares teve como objetivo problematizar a formação pedagógica estratificada e ancorada em pressupostos meramente normativos, criando condições para uma formação docente estético-artística e cultural. Os textos aqui reunidos dão vistas a trabalhos apresentados durante o seminário, divididos nos seguintes grupos de trabalho: Pesquisa e Educação Estudos da Infância Diferença e Inclusão Educação, Saberes e Poderes Currículo, Espaço e Tempo Corpo, Pensamento e Arte Escrileituras em Educação Boa leitura! Comissão Organizadora

6 Pesquisa e Educação SUMÁRIO DO(C)ENTES (?) E A SÍNDROME DE BURNOUT: ALTAS JORNADAS DE TRABALHO, (DES) MOTIVAÇÃO E PAIXÃO SE MISTURAM NA VIDA DESSES PROFISSIONAIS...11 Andiely Dreyer, Évili Regina Osterkamp, Suzana Feldens Schwertner MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO COM CRIANÇAS DA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS...21 Patrícia Fernanda da Silva, Claus Haetinger PROCESSO ÉTICO E ESTÉTICO E POLÍTICO E ECONÔMICO: UM PASSEIO ESQUIZO PELA FORMAÇÃO DE PROFESSORES...28 Sônia Maria Clareto, Tarcísio Moreira Mendes ENCONTROS ENTRE ARTE CONTEMPORÂNEA E EDUCAÇÃO...36 Deborah Vier Fischer O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DIGITAIS COM CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS...42 Patrícia Fernanda da Silva, Léa da Cruz Fagundes Estudos da Infância A PARTICIPAÇÃO INFANTIL NO CURRÍCULO DAS INFÂNCIAS...51 Loide Pereira Trois, Queila Vasconcelos, Maria Carmen Silveira Barbosa A POESIA DE MANOEL DE BARROS: COMPOSIÇÕES INFANTIS...56 Letícia Scherner, Fabiane Olegário O USO DA LINGUAGEM AUDIOVISUAL NA ESCOLA DA INFÂNCIA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES...68 Eleonora das Neves Simões, Maria Carmen Silveira Barbosa ÀS VEZES EU ACHO QUE É... OUTRAS VEZES ACHO QUE NÃO É : PRÁTICAS DISCURSIVAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL VOLTADAS À INCLUSÃO...75 Estela Reichert, Rosemary Kennedy, Renata Porcher Scherer, Maria Cláudia Dal`Igna CRIANÇAS CONTEMPORÂNEAS: DISCURSOS PRODUZIDOS PELOS ACADÊMICOS DA PEDAGOGIA...84 Patrícia de Oliveira Maciel, Kamila Lockmann

7 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE AUDIOVISUAL COMO FERRAMENTA PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO...92 Luciane Abreu BRUXAS, BRUXOS, FADAS, PRINCESAS, PRÍNCIPES E OUTROS BICHOS ESQUISITOS... AS APROPRIAÇÕES INFANTIS DO BELO E DO FEIO NAS MEDIAÇÕES CULTURAIS...99 Luciane Abreu Diferença e Inclusão FOLCLORE: OBJETO DE ESTUDO DO PROCESSO DE (DES)CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Ariele Schumacher Dias, Jéssica Schossler, Andressa Andrioli da Rocha OS DISCURSOS SOBRE A INCLUSÃO ESCOLAR E A SUBJETIVAÇÃO DOCENTE.117 Letícia Farias Caetano, Kamila Lockmann INCLUSÃO ESCOLAR: ESTRATÉGIA DE GOVERNAMENTO DOS SUJEITOS ESCOLARES Camila Bottero Corrêa, Kamila Lockmann Educação, Saberes e Poderes EDUCAÇÃO PARA TODOS EM QUESTÃO Cláudio Pereira da Silva, Morgana Domênica Hattge A INTER/TRANSDISCIPLINARIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Simone Teresinha da Rosa Maggioni PROJETO CONFERÊNCIA DA ONU - UMA EXPERIÊNCIA CURRICULAR INOVADORA PARA O ENSINO MÉDIO, NO COLÉGIO MADRE BÁRBARA LAJEADO/RS Elisabete Penz Beuren Currículo, Espaço e Tempo APRENDIZAGEM E FUNDAÇÃO DE ARTE: PROVOCAÇÕES PERTINENTES Aline Rodrigues, Francine Freitas, Mariane Inês Ohlweiler EL BOSQUE DE LA ESCUELA PEDAGÓGICA EXPERIMENTAL: (DES) CONSTRUÇÃO DE SABERES A PARTIR DA EXPLORAÇÃO DE ELEMENTOS DA NATUREZA Patrícia da Costa, Morgana Domênica Hattge

8 CURRÍCULO INDISCIPLINAR INVENTANDO UMA ESCOLA FORMAÇÃO DOCENTE E ESPAÇO ESCOLAR Sônia Maria Clareto, Lucas Esteves Dore, Paulo Ricardo Ramos Pereira ESCOANDO IMAGENS Elisandro Rodrigues, Helga Corrêa MANOEL DE BARROS E OS EXERCÍCIOS POIÉTICOS DE UMA DIDÁTICA DE INVENÇÃO: O TRANSVER, O REPETIR E O COMPARAMENTAR Bibiana Munhoz Roos, Cristiano Bedin da Costa, Maria da Gloria Munhoz Roos POP FILOSOFIA E FILOSOFIA POP PÕEM A EDUCAÇÃO A PENSAR DISCIPLINA, CURRÍCULO E POLÍTICA Tarcísio Moreira Mendes, Sônia Maria Clareto CONHECER, CONECTAR-SE, PRODUZIR: DIFERENTES VÍNCULOS ENTRE A DOCÊNCIA EM ARTES VISUAIS E A ARTE Carmen Lúcia Capra DOS PROCESSOS E EFEITOS DA ESCOLARIZAÇÃO EM UM ESPAÇO NÃO ESCOLAR Ana Paula Crizel, Morgana Domênica Hattge EXPERIMENTAÇÃO E VARIAÇÃO EM EDUCAÇÃO: CRIANDO COM O MOVIMENTAR DE UM CURRÍCULO Wagner Ferraz BRINQUEDO DE MIRITI: TRADIÇÃO, CURRÍCULO CULTURAL E RELAÇÕES DE GÊNERO Joyce Ribeiro, Lidia Sarges, Delisa Pinheiro Corpo, Pensamento e Arte A EDUCAÇÃO INFANTIL E A FOTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE Alissara Zanotelli, Jóice Helena Sulzbach, Morgana Mattiello, Angélica Vier Munhoz INVESTIGARTE : A ARTE NA ESCUELA PEDAGÓGICA EXPERIMENTAL MOVIMENTANDO EXPERIÊNCIAS E ENCONTROS Patrícia da Costa, Bruna Elisa Wermann, Morgana Domênica Hattge CAMINHOS POSSÍVEIS PARA A COGNIÇÃO Alissara Zanotelli, Angélica Vier Munhoz

9 FOTOGRAFIA OU COMO TRATAR DE INTERVALOS ENTRE CORPOS, OBJETOS E ARQUITETURAS Fabrício da Silva Teixeira Carvalho, Sônia Clareto PERMITIR-SE EXPERIMENTAR É O INGRESSO Letícia Maria dos Reis, Vera Lúcia Mallmann, Marizabete Ozelame #IMAGEM: INSCRIÇÕES INVISÍVEIS NOS MUROS DA ESCOLA Bruna Tostes de Oliveira, Anderson Ferrari NÃO É MESMO DO CINEMA A FUNÇÃO DE APAZIGUAR : DUAS NARRATIVAS SOBRE CINEMA, PENSAMENTO E EDUCAÇÃO Sandra Espinosa Almansa Escrileituras em Educação A VIVÊNCIA EXTREMISTA DAS EMOÇÕES DIANTE DA SOLIDÃO INTRÍNSECA, NA OBRA DE JOÃO GILBERTO NOLL Emerson Garcia de Souza TRANSFORMAÇÕES DE UM APRENDER PROFESSORAL EM ESCRILEITURAS Josimara Wikboldt Schwantz, Carla Gonçalves Rodrigues ESCRILEITURAS VALÉRYANAS: ESPIRITOGRAFIAS EM EDUCAÇÃO Maria Idalina Krause de Campos, Sandra Mara Corazza

10 Pesquisa e Educação 10

11 DO(C)ENTES (?) E A SÍNDROME DE BURNOUT: ALTAS JORNADAS DE TRABALHO, (DES) MOTIVAÇÃO E PAIXÃO SE MISTURAM NA VIDA DESSES PROFISSIONAIS Andiely Dreyer 1 Évili Regina Osterkamp 2 Suzana Feldens Schwertner 3 Resumo: A Síndrome de Burnout, segundo Carlotto (2002, p. 23), é um tipo de estresse ocupacional que acomete profissionais envolvidos com qualquer tipo de cuidado em uma relação de atenção direta, contínua e altamente emocional, como é o caso do professor, considerado uma das profissões mais estressantes (Carlotto, 2011). Assim, estudar o Burnout justifica-se pela necessidade de discutir formas de promoção e cuidado à saúde mental dos trabalhadores no contexto escolar. Este trabalho objetiva investigar e compreender, a partir de um questionário com sete professores do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal do interior do Vale do Taquari, quais os principais fatores de risco para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout nesses docentes. O estudo foi de cunho qualitativo, e os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo, que, segundo Bardin (2011), são técnicas que vão analisar as formas de comunicações e os procedimentos utilizados na descrição do conteúdo das mensagens. A pesquisa se embasou nos estudos da psicóloga social Christina Maslach, uma das pioneiras a se aprofundar sobre a influência das emoções decorrentes do trabalho no comportamento dos profissionais, bem como sobre a Síndrome de Burnout (TAMAYO; MENDONÇA; SILVA, 2012). Observamos que a maioria dos professores não sabe o que é a Síndrome de Burnout e, apesar das dificuldades do dia a dia, sentem prazer pelo que fazem. Não foi identificada qualquer evidência e possibilidade de os professores desenvolverem a Síndrome de Burnout. Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Professor. Saúde do trabalhador. 1 Introdução A Síndrome de Burnout, segundo Wallau (2003), é a consequência de um extenso processo na tentativa de lidar com situações estressantes. Segundo Tamayo, Mendonça e Silva (2012, p. 49), burnout é uma expressão da língua inglesa que significa queimar-se ou destruir-se pelo fogo. Quando usada no contexto laboral, transmite a ideia de ser consumido pelo trabalho. Os autores complementam ainda que, no Brasil, a síndrome de burnout também está relacionada ao trabalho, sendo nomeada como a Sensação de Estar Acabado. Segundo Porto, Tamayo e Paschoal (2012, p. 250), o burnout é definido como uma resposta prolongada a estressores interpessoais crônicos no trabalho. Segundo Carlotto (2011), a docência é considerada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) uma das profissões mais estressantes, podendo conduzir à Síndrome de Burnout. Assim, buscar conhecer e estudar sobre a Síndrome de Burnout justifica-se pela necessidade de discutir formas de promoção e cuidado à saúde mental dos trabalhadores no contexto escolar. Carlotto (2011) complementa que o professor, independentemente do contexto escolar em que atue, seja público ou privado, está se transformando em uma profissão geradora de incontáveis fatores estressores psicossociais, pois os professores estão cada vez mais atarefados, cumprindo 1 Artigo acadêmico produzido na disciplina Leitura e Produção de Texto II. 2 Univates, Psicologia, andielydreyer@yahoo.com.br. 3 Psicóloga, Doutora em Educação (UFRGS). Professora da Univates. Psicóloga da Clínica Universitária Regional de Educação e Saúde (CURES/UNIVATES), suzifs@univates.br. Pesquisa e Educação 11

12 longas jornadas de trabalho e tendo pouco tempo para cuidarem de si e da vida profissional, o que pode levar ao cansaço, estresse e desmotivação, caracterizando a Síndrome de Burnout. A presente pesquisa busca investigar quais os principais fatores de risco para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout em professores do sexto ao nono ano de uma escola municipal do interior do Vale do Taquari. Percebemos a necessidade de estudar esse tema, relacionando com os professores do Ensino Fundamental, devido à escassez de pesquisas que investiguem a síndrome em professores dessas séries. Encontramos os seguintes artigos relacionados ao tema estudado: Síndrome de Burnout em professores da rede pública, dos autores Gisele Cristine Tenório de Machado Levy, Francisco de Paula Nunes Sobrinho e Carlos Alberto Absalão de Souza (2009), todos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; A Síndrome de Burnout e o Trabalho Docente, da autora Mary Sandra Carlotto (2002); e Análise Fatorial do Maslach Burnout Inventory (MBI) em uma Amostra de Professores de Instituições Particulares, das autoras Mary Sandra Carlotto e Sheila Gonçalves Câmara (2004). Porém, nenhum deles se detém em professores do final do ensino fundamental. Na próxima seção, abordaremos a revisão de literatura. Em seguida, explicaremos qual foi o percurso metodológico adotado na pesquisa. Depois, na quarta seção, será apresentada a análise dos resultados da pesquisa, seguidos de sua discussão. E, para finalizar, as considerações finais. 2 Revisão de Literatura O trabalho possibilita ao homem concretizar seus sonhos, atingir metas e objetivos de vida, mas também pode ser vivenciado como tortura e sofrimento. Conforme Ferreira, Souza e Silva (2012), o bem-estar do trabalhador abrange uma série de questões, como, por exemplo, a autonomia, a aspiração e as competências profissionais, que estão diretamente relacionadas à motivação, ao desejo de crescimento profissional e à autoeficácia no trabalho. Complementando ainda com o que os autores trazem, caso isso não ocorra, haverá um sentimento de indiferença e desmotivação, levando ao sofrimento psíquico do trabalhador. De acordo com Fernandes e Vasques-Menezes (2012), as questões relacionadas à saúde do trabalhador são discutidas desde a antiguidade, sendo referenciadas ao longo da história pela medicina e pela psicologia. Essas mesmas autoras trazem ainda que o médico Ramazzini, do século XVIII, preocupava-se com o trabalhador no sentido de ele entender a sua ocupação, a sua condição social e compreender o seu adoecimento. Mas foi em 1974 que o termo Burnout foi estudado pelo psicólogo Herbert J. Freudenberger; a partir daí outros autores passaram a estudar e expor suas teorias sobre a Síndrome de Burnout (MOREIRA et al. 2009). Christina Maslach também foi percursora no estudo sobre a influência da carga emocional decorrente ao trabalho no comportamento dos profissionais, bem como sobre a Síndrome de Burnout (TAMAYO; MENDONÇA; SILVA, 2012, p. 50). O surgimento da Síndrome de Burnout é um processo gradual, cumulativo e raramente notado em seus estágios iniciais (GUIMARÃES, 2000 apud CARLOTTO, 2011, p. 404). No caso do docente, em seu início apresenta sentimentos de inadequação na função e percepção de escassez de recursos para suprir as necessidades de seu trabalho, sentindo-se inabilitado de resolver problemas e tomar decisões (DOMÉNECH, 1995 apud CARLOTTO, 2011, p. 404). Como consequência, Carlotto (2011, p. 404) traz que o professor tende a aumentar o seu esforço, surgindo sinais evidentes de irritação, ansiedade, tensão, medo de não ter sucesso nas aulas, de manter a disciplina, com uma percepção exagerada de suas lacunas e dificuldades. Segundo Carlotto (2002, p. 23): Burnout é um tipo de estresse ocupacional que acomete profissionais envolvidos com qualquer tipo de cuidado em uma relação de atenção direta, contínua e altamente emocional (Maslach & Jackson, 1981; 1986; Leiter & Maslach, 1988, Maslach, 1993; Vanderberghe & Huberman, 1999; Maslach & Leiter, 1999). As profissões mais vulneráveis são geralmente as que envolvem serviços, tratamento ou educação (Maslach & Leiter, 1999). Pesquisa e Educação 12

13 No caso do trabalho dos professores, segundo Fernandes e Vasques-Menezes (2012, p. 266), transcende a sua própria esfera e tem um referencial externo que lhe determina seus modos de produção. Cuidar é uma tarefa que perpassa toda a atividade do professor e exige atenção, dedicação, entrega, responsabilidade e doação. As autoras salientam a enorme importância de se levar em consideração a história do trabalhador, que é detentor de experiências e saberes, assim como também a organização, que carrega consigo uma história, ritos e uma bagagem de conhecimentos, ou seja, são condicionados mutuamente. Conforme Porto, Tamayo e Paschoal (2012), o Burnout tem antecedentes históricos do termo estresse ocupacional e da importância de se levar em consideração todo o contexto social, político e econômico do sujeito. Complementando ainda com o que os autores trazem, essa síndrome é geralmente a nível organizacional, mesmo que se expresse ao nível individual; por isso, para atingir o bem-estar da organização e do sujeito, faz-se necessário considerar a interação de ambas as partes. De acordo com Carlotto (2011), a atividade docente, em tempos remotos, era considerada uma profissão por vocação e de grande satisfação pessoal e profissional; já na atualidade, esses profissionais, além de exercerem a sua função como professores, precisam dar conta de questões tecnoburocráticas. Devido às muitas demandas, carecem de tempo para executar o trabalho, para se atualizarem profissionalmente, dispõem de poucos momentos de lazer e de convívio social. São inúmeros os fatores que influenciam o contexto educacional, como, por exemplo: pensase em ampliar o sistema educacional, mas esquece-se dos cuidados primordiais com o professor e com os recursos pedagógicos e financeiros que são necessários para o processo ensinoaprendizagem; péssimas condições de trabalho e infraestrutura das escolas; alunos exigindo cada vez mais atenção, devido à falta de carinho e cuidado recebido pelos pais em casa, apresentando sérias dificuldades na aprendizagem, comprometendo sua vida escolar (PEREIRA; MARTINS, 2002 e BATISTA; CODO, 1998 apud FERNANDES; VASQUES-MENEZES, 2012, p ). Enfim, toda uma gama de problemas e dificuldades se apresenta e empurra o professor a uma situação em que, apesar de deter seus meios de produção, o saber e saber-fazer tem seus resultados comprometidos devido a outros aspectos que se impõem. Ou seja, a organização do trabalho como um todo, das suas nuances mais objetivas às mais subjetivas, precisa ser considerada e investigada para se começar a entender a relação trabalho-trabalhador, para se entender a organização do trabalho e da saúde do trabalhador (FERNANDES; VASQUES-MENEZES, 2012, p. 267). Assim, a organização do trabalho do professor possui características que o expõem a fatores estressantes que, se persistentes, podem levá-lo a desenvolver a Síndrome de Burnout (GUGLIELMI; TARROW, 1998 apud CARLOTTO, 2011, p. 404). A Síndrome de Burnout é um fenômeno psicossocial composto de três dimensões: exaustão emocional, caracterizada por falta de energia e entusiasmo; despersonalização, que se caracteriza por tratar colegas e organização como objetos; e redução da realização pessoal no trabalho, autoavaliando-se de maneira negativa na maioria das vezes (MASLACH; SCHAUFELI; LEITER, 2001 apud TAMAYO; MENDONÇA; SILVA, 2012, p. 52). Carlotto (2002) traz que, os professores afetados pela síndrome sentem-se emocionalmente e fisicamente exaustos, irritados, ansiosos, com raiva e tristes, podendo ocasionar sintomas psicossomáticos, como insônia, úlceras, dores de cabeça e hipertensão, além de abuso no uso de álcool e medicamentos, incrementando com problemas familiares e conflitos sociais. Com isso, o profissional pode apresentar prejuízos em seu planejamento de aula, perda de entusiasmo e criatividade, distanciando-se em relação a estes, arrependendo-se de ter ingressado na profissão, fantasiando ou planejando seriamente abandonar a carreira de professor (FARBER, 1991 apud CARLOTTO, 2002, p. 24). Pesquisa e Educação 13

14 A Síndrome de Burnout, além de afetar o professor, interfere diretamente no ambiente educacional e nos objetivos pedagógicos, pois os profissionais sofrem de alienação, desumanização, indiferença e apatia (GUGLIELMI; TATROW, 1998 apud CARLOTTO, 2002). Em síntese, pode-se ver até o momento que o trabalho é indispensável na vida de todo ser humano, podendo ser prazeroso ou causando sofrimento psiquicamente e fisicamente, levando ao adoecimento. Este artigo volta-se para o estudo da saúde dos professores de uma escola pública de um município do Vale do Taquari, procurando verificar sua propensão a desenvolverem a Síndrome de Burnout, pelo excesso de trabalho, estresse e desmotivação. Na próxima seção, apresentaremos a metodologia utilizada para a realização da pesquisa e a construção deste artigo. 3 Percurso Metodológico Este estudo é uma pesquisa exploratória, de abordagem qualitativa. Segundo Leopardi (2002), a pesquisa qualitativa está relacionada com estudos que mais se aproximam com a vivência das pessoas e à realidade do estudo, considerando as condições sociais, crenças, valores e significados pertencentes a grupos ou classes específicas. A pesquisa foi realizada em uma escola de um município do interior do Vale do Taquari, que apresenta habitantes (IBGE, 2010). O motivo que nos levou a escolher essa escola foi de já ter realizado uma atividade anteriormente no mesmo local, também consideramos relevante realizar um trabalho direcionado aos professores para identificar como se estabelece a dinâmica do trabalho dentro do contexto educacional. Os dados foram obtidos por meio de um questionário com perguntas abertas, com uma amostra de sete professores do Ensino Fundamental, que lecionam disciplinas para alunos do sexto ao nono ano. As perguntas foram criadas e estruturadas na ferramenta Google Forms do Google Drive, e enviadas via para a direção da escola, que comprometeu-se a encaminhá-las para os professores, o que ocorreu conforme o planejado. Estipulamos um prazo de 14 dias para que os professores nos devolvessem o questionário respondido, para então darmos continuidade ao nosso trabalho de pesquisa. O questionário realizado para os professores foi planejado e pensado a partir da nossa curiosidade e objetivos do nosso trabalho, que era conhecer a realidade dos professores para podermos analisar se há a possibilidade de desenvolverem a Síndrome de Burnout. As perguntas encaminhadas aos professores foram as seguintes: - Você já escutou falar sobre a Síndrome de Burnout ou tem algum conhecimento sobre o assunto? O que já ouviu falar? - Quais são os fatores que lhe dão satisfação no trabalho? - Como é a sua rotina no trabalho? - Como se dá a relação entre os professores, direção, pais e comunidade? - Quais são as principais dificuldades e facilidades encontradas em sala de aula e com os alunos? - Vocês recebem incentivos e/ou são motivados a buscarem aperfeiçoamento profissional como, por exemplo, cursos? - Como se sentem emocionalmente em relação a sua profissão? - O que hoje traz estresse no trabalho e quais são as principais dificuldades? Na próxima seção, serão apresentados os resultados da pesquisa, seguidos de sua discussão. Para exemplificar a forma que adotamos para demonstrar os resultados que obtivemos com a nossa pesquisa, articulamos cada pergunta de forma individual com referencial teórico no mesmo parágrafo, para em seguida colocar as respostas dos professores, complementando a discussão. Para manter o sigilo dos professores e separar suas respostas, organizamos da seguinte maneira: como eram sete professores, usamos letras e números para diferenciar e facilitar a compreensão Pesquisa e Educação 14

15 dos leitores, como por exemplo: o(a) primeiro(a) professor(a) é A1, o(a) segundo(a) professor(a) é B2, e assim sucessivamente. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo, que, segundo Bardin (2011), é um conjunto de técnicas que vai analisar as formas de comunicações e os procedimentos utilizados na descrição do conteúdo das mensagens. 4 Análise e Discussão dos Resultados Pode-se perceber pelas respostas diretas e curtas dos sete professores questionados que, ao serem perguntados sobre o que é a Síndrome de Burnout, a maioria não tinha conhecimento sobre o que é essa doença, ressalva para um professor que respondeu que tinha conhecimento sobre o assunto. As respostas às outras perguntas em geral mostraram que, por mais que a carga de trabalho seja extensa, sentem satisfação e prazer pelo que fazem, pelo carinho e reconhecimento dos alunos; a relação com os outros professores e comunidade é de parceria e de diálogo; a maioria dos professores está em constante aperfeiçoamento profissional; e, por mais que haja dificuldades nesse meio profissional, não abandonam suas profissões por gostarem muito do que fazem, o que é muito importante para o processo de ensino-aprendizagem. A primeira pergunta realizada aos professores participantes da pesquisa era se tinham algum conhecimento sobre o que é a Síndrome de Burnout. Eis algumas respostas: - Não. (A1) - Não. (B2) - Sim, é uma doença que atinge também profissionais da área da educação. (G7) Para nos auxiliar teoricamente, segundo Maslach (2000 apud PORTO; TAMAYO; PASCHOAL, 2012, p. 251), é preciso explorar e clarear o conceito de Burnout, sendo necessárias algumas mudanças teóricas sobre esse assunto, ampliando a compreensão do indivíduo. Conforme Pereira et al. (2009, p. 101), a Síndrome de Burnout está sendo bastante estudada em docentes, caracterizando-se principalmente pela grande exaustão emocional, além de outros fatores como baixos salários, indisciplina dos alunos, grande carga horária, exigências em demasia, percepção de qualificação inferior, problemas de relacionamento com a chefia e com os colegas. A segunda pergunta feita aos docentes foi em relação à satisfação que sentem no trabalho, e pode-se perceber que o afago e o reconhecimento são valorativos na avaliação dos mesmos: - O carinho dos alunos. (A1) - Reconhecimento, relacionamento com as pessoas. (D4) Para analisar as respostas dos professores, podemos mencionar uma pesquisa realizada por Vasques-Menezes no ano de 2005 com professores, enfatizando a satisfação que o professor sente com sua escolha profissional, indicando que a maior alegria é ver o crescimento no aspecto educacional e pessoal do aluno, além de poder acompanhar as etapas vivenciadas por este. E a maioria dos professores sentem-se gratificados pelo aprendizado alcançado pelos alunos e consideram que essa alegria compensa as dores e as mazelas da profissão (FERNANDES; VASQUES-MENEZES, 2012, p. 270). Sobre a rotina de trabalho também perguntamos aos professores - e não nos surpreendemos com as respostas -, pelo excesso de atividades que realizam ao longo do dia: - Casa, escola, filhos. (A1) - Agitada e intensa. (C3) - Bem cansativa, pois trabalho em duas escolas. (E5) De acordo com Fernandes e Vasques-Menezes (2012, p. 268), são várias as reclamações em relação à rotina de trabalho por parte dos professores quanto a sua profissão, como, por Pesquisa e Educação 15

16 exemplo, a sobrecarga de trabalho, a multiplicidade de papéis que, muitas vezes, são obrigados a assumirem, o número excessivo de alunos por turma, obrigando o professor a ser muitos e um só ao mesmo tempo (FERNANDES; VASQUES-MENEZES, 2012, p. 269). A quarta pergunta foi sobre a relação que os docentes têm com os outros professores, direção, pais e comunidade. Pelas respostas que obtivemos, é de muita amizade e diálogo: - É uma relação de parceria. (B2) - Na maioria das vezes com respeito e diálogo. (E5) Fernandes e Vasques-Menezes (2012) trazem que, além dos problemas encontrados no processo de ensino-aprendizagem, há também problemas com a direção, administração ou organização interna da escola, bem como a rivalidade e o isolamento entre os professores e a falta de reconhecimento e apoio por parte da comunidade, não sendo evidenciado isso na nossa pesquisa; pelo contrário, os professores pesquisados apresentam um bom relacionamento com todos os envolvidos no contexto escolar, quando perguntados sobre essas relações. Normalmente ouvimos dos professores e da mídia queixas em relação a não receberem incentivos para buscarem aperfeiçoamento profissional e a não serem motivados para isso. Então, também fizemos uma pergunta sobre esse assunto: - Sim, participamos das formações oferecidas pelo estado, e também participo do seminário nacional de Arte Educação, que ocorre de dois em dois anos. Acabei de fazer também a pósgraduação em Arte Educação. (A1) - Sim, frequentemente, somos convidados a participar de cursos. (C3) - Sim, sempre estamos tentando participar de algo. (E5) Constatou-se que a maioria dos professores recebem incentivo nas escolas em que trabalham, não condizendo com o que relatam os autores Teixeira (2001), Barreto e Leher (2003) e Oliveira (2003) citados por Gasparini, Barreto e Assunção (2005, p. 191), em que os professores não recebem auxílio das escolas para se aperfeiçoar e dessa forma precisam se requalificar por seus próprios meios, muitas vezes não sendo reconhecidos pelo seu esforço. Percebeu-se nitidamente pelas respostas dos professores que, em determinados momentos, sentem-se desmotivados e só não abandonam a carreira por gostarem muito do que fazem: - Só não abandono porque gosto do que faço; às vezes, fico desmotivada. (B2) - Depende do dia, quando dá tudo certo me sinto realizada; mas, do contrário, sinto-me desmotivada. (C3) - Feliz. (D4) - Desvalorizados como profissionais pelo governo... mas muito realizado por saber que podemos fazer a diferença para alguns alunos. (E5) Para interpretar as respostas dos professores, discutimos as ideias de alguns autores. Conforme Delcor et al. (2004), o trabalho humano, ao mesmo tempo que traz realizações, satisfações e prazeres aliados com o processo de autoconhecimento e busca de identidade, por outro lado, também pode levar o sujeito ao adoecimento, caso lhe cause sofrimento; o desgaste físico e psíquico no trabalho pode ser causado pela maneira como este está organizado. De acordo com Pereira et al. (2009), na profissão de professor, há diversas atividades a serem realizadas, que vão desde a sala de aula até a parte diretiva da escola, participando dos processos educacionais, e muitas vezes assumindo cargos na parte da gestão. Delcor et al. (2004) fazem uma relação com essa ideia, dizendo que o sistema escolar ainda contrata profissionais docentes para cobrir lacunas existentes e, muitas vezes, jogando toda a responsabilidade por cima deles. Na atualidade, o papel do professor extrapolou a mediação do processo de conhecimento do aluno, o que era comumente esperado. Ampliou-se a missão do professor para além das salas de aula, a Pesquisa e Educação 16

17 fim de garantir uma articulação entre a escola e a comunidade. O professor, além de ensinar, deve participar da gestão e do planejamento escolar, o que significa uma dedicação mais ampla, a qual se estende às famílias e as comunidades (GASPARINI; BARRETO; ASSUNÇÃO, 2005, p. 191). Pereira et al. (2009, p. 101) fazem uma ressalva ainda em relação às atividades, pois quando estas não ocorrem da maneira como foram planejadas, não atingindo as expectativas e consequentemente não tendo retorno: O profissional pode desenvolver um esgotamento profissional e isso é cada vez mais comum no meio educacional no qual, as relações professor-aluno mudaram fazendo com que o interesse, o respeito e a valorização do trabalho por parte do aluno ficassem aquém do esperado pelo professor (PEREIRA et al., 2009, p. 101). Pode se perceber pelas respostas dos professores que elas não condizem totalmente com o que esses autores dizem, pois eles demonstram mais prazer que desprazer em sua profissão. Ao serem questionados sobre o estresse e as principais dificuldades, as respostas foram as seguintes: - Não poder realizar minhas tarefas como sei que poderia fazer... corremos de um trabalho para o outro. (A1) - Muita carga horária para oferecer aquilo que desejamos para nossa família. (B2) - Falta de colaboração dos alunos e o excesso de barulho dos mesmos. (C3) Ainda sobre o estresse e as dificuldades no trabalho, segundo Pereira et al. (2009) também evidenciaram em suas pesquisas, o número de alunos e os comportamentos agressivos dos estudantes foram apontados pelos professores, como as principais causas de desconforto psicológico: - A falta de interesse dos alunos. (D4) - Falta de interesse dos alunos, indisciplina e desrespeito de alguns alunos. (E5) No mundo dos docentes, há fatores estressantes e dificuldades encontradas, sendo a principal a falta de interesse dos alunos: - A maior dificuldade contemplar a diversidade de culturas... e a maior facilidade a minha área facilita bastante - artes, todos temos um potencial criativo, expressivo... maior ou menor... mas todos temos. (B2) - A falta de interesse dos alunos é a principal dificuldade que encontro. (C3) - Dificuldades: falta de interesse de muitos alunos (...). (F6) De acordo com Fernandes e Vasques-Menezes (2012), os professores enfrentam muitas dificuldades, desde a relação com os alunos até com as políticas educacionais e os aspectos socioeconômicos do país. Os autores mencionam também que as Secretarias de Educação estaduais, exigidas do Governo, requerem dos professores o seu cumprimento na formação dos alunos, independentemente das condições de infraestrutura, das diversidades dos alunos; isso exemplifica o quanto é complexa a organização do trabalho em sua relação com a saúde do trabalhador, nesse caso, com os professores. No questionário que realizamos para desenvolver a nossa pesquisa, os professores relataram que se deparam com inúmeras dificuldades no seu dia a dia, como a falta de interesse, a agressividade dos alunos e altas jornadas de trabalho, fatores que podem desenvolver a Síndrome de Burnout. Mas, ficaram evidentes diferentes motivos que geram satisfação no trabalho, como a boa relação entre os profissionais, recebem incentivo para se aperfeiçoar e sentem-se valorizados e reconhecidos pelo seu trabalho, o que lhes dá prazer pelo que fazem, favorecendo o não adoecimento, desta forma diminuindo o índice dos professores questionados a desenvolverem a Síndrome de Burnout. Pesquisa e Educação 17

18 Confessamos que os resultados que obtivemos nesta pesquisa nos surpreenderam, pois esperávamos que os professores fossem nos trazer um maior sofrimento, insatisfação e desmotivação em relação à profissão, mas foi bem ao contrário, como se pode perceber ao longo de nossa escrita. São inúmeros os fatores que influenciam o contexto educacional, como, por exemplo: pensase em ampliar o sistema educacional, mas esquece-se dos cuidados primordiais com o professor e com os recursos pedagógicos e financeiros que são necessários para o processo ensinoaprendizagem; além das péssimas condições de trabalho e infraestutura das escolas; alunos exigindo cada vez mais atenção, devido à falta de carinho e cuidado recebido pelos pais em casa, apresentando sérias dificuldades na aprendizagem, comprometendo sua vida escolar (PEREIRA; MARTINS, 2002 e BATISTA; CODO, 1998 apud FERNANDES; VASQUES-MENEZES, 2012, p ). 5 Considerações Finais A pesquisa, realizada com os docentes na escola de um município do interior do Vale do Taquari, propiciou-nos um enorme aprendizado e conhecimento em relação as suas formações, bem como cursos de especializações, que na nossa pesquisa as escolas oferecem para os professores, elevando o prazer e a autoestima que sentem em serem professores, sendo um dos motivos a não abandonarem a carreira educacional. Pode-se perceber e sentir com maior proximidade a correria e agitação na rotina diária dos docentes, muitas vezes jornada tripla (filhos, casa, escola), não escondendo o cansaço e o desânimo que acabam sentindo, visto alguns alunos por não terem interesse em virem para escola e aprender. Todos esses detalhes evidenciados no parágrafo anterior e ao longo da escrita nos inquieta, e nos movimenta no sentido de estarmos pensando no nosso papel como futuras psicólogas, pois estaremos atuando e trabalhando nesses espaços educacionais, lado a lado com professores, alunos, direção, pais e comunidade em geral - algo gigantesco e cheio de surpresas. Então, coube a nós, enquanto estudantes de Psicologia em formação, sanar nossas curiosidades através da realização dessa pesquisa. Segundo Pereira et al. (2009), a preocupação com a saúde do trabalhador tem ganhado cada vez mais espaço nas rodas de discussões sociais, percebendo a necessidade de realizar várias mudanças em relação ao trabalhador, tanto psíquicas quanto físicas, uma vez que passam a maior parte de suas vidas dentro de organizações. Complementando, Pereira et al. (2009, p. 101) afirmam que o trabalho, no entanto, não é unicamente uma fonte de doença ou de infelicidade; ao contrário, pode ser operador de saúde e de prazer. De qualquer maneira, o trabalho nunca é neutro em relação à saúde, favorecendo seja a doença ou o bem-estar. Segundo Delcor et al. (2004), no Brasil, ainda há poucos estudos sobre as condições de trabalho e saúde dos professores. Os estudos nesse grupo ocupacional tiveram maiores evidências a partir da década de 90, a fim de explorarem os efeitos do trabalho sobre a saúde mental, como o estresse e a Síndrome de Burnout, que afetam principalmente trabalhadores com muito contato social, como nos setores de Educação e Saúde (DELCOR et al. 2004, p. 187). Pereira et al. (2009) afirmam que inúmeras profissões estão passando por um processo de análise, como, por exemplo, os professores, que são pessoas indispensáveis e insubstituíveis no processo de ensino-aprendizagem: O trabalho docente vem sofrendo grandes alterações durante a história recente do Brasil, marcadas por uma perda de prestígio social, remuneração injusta, condições de trabalho degradantes, enfraquecimento sindical, dentre outros, sendo que tanto a sua subjetividade como aspectos políticos e sociais precisam de maior compreensão e atenção por parte dos cientistas (PEREIRA et al., 2009, p. 101). Pesquisa e Educação 18

19 Segundo Silva (2004) seria importante os profissionais terem orientação psicológica e psicopedagógica, pois a formação do educador é um dos fatores que contribuem para a diminuição dos índices de indisciplina e violência nas escolas, tendo melhores condições de articular teoria e prática, diminuindo a onipotência e aprimorando a capacidade de ir ao encontro do outro. Como infelizmente esta não é a realidade das escolas estaduais do município pesquisado, é fundamental que o trabalhador tenha consciência dos seus deveres, mas sempre considerando seus limites, dentro das suas possibilidades. A realização deste trabalho apresentou algumas limitações e lacunas a serem pesquisadas por estudiosos que se interessem pelo assunto e deem continuidade àquilo que não conseguimos constatar na realização de nossa pesquisa. Por exemplo, o questionário que elaboramos foi aplicado a sete docentes de uma escola pública do interior de um município do Vale do Taquari e não evidenciamos nenhum caso de Síndrome de Burnout. Talvez fosse interessante pesquisar com um número maior de professores e em uma escola pública ou particular de uma cidade maior, para complementar a pesquisa. Deve-se ter cautela com relação aos resultados obtidos, uma vez que estes são decorrentes de uma instituição localizada em uma região específica do Vale do Taquari, do Estado do Rio Grande do Sul, não sendo, portanto, passíveis de generalizações para outras instituições ou profissionais. Referências BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto; Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, CARLOTTO, Mary Sandra. A Síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./jun CARLOTTO, Mary Sandra. Síndrome de Burnout em professores: prevalência e fatores associados. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília, v. 27, n. 4, p , dez Disponível em scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 12 jun CARLOTTO, Mary Sandra; CAMARA, Sheila Gonçalves. Análise fatorial do Maslach Burnout Inventory (MBI) em uma amostra de professores de instituições particulares. Psicologia em Estudo. Maringá, v. 9, n. 3, dez. 2004, p Disponível em < arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 30 dez DELCOR, Núria Serre; ARAÚJO, Tania M.; REIS, Eduardo J. F. B.; PORTO, Lauro A.; CARVALHO, Fernando M.; SILVA, Manuela Oliveira e.; BARBALHO, Leonardo; ANDRADE, Jonathan Moura de. Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(1): , jan-fev, FERNANDES, Sônia Regina Pereira; VASQUES-MENEZES, Ione. Organização do trabalho: implicações para a saúde do trabalhador. In: FERREIRA, Maria Cristina Leandro; MENDONÇA, Helenides (Orgs). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, p FERREIRA, Maria Cristina Leandro; MENDONÇA, Helenides (Orgs). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, FERREIRA, Maria Cristina Leandro; SOUZA, Marcos Aguiar de; SILVA, Cleide Aparecida da. Qualidade de vida e bem-estar no trabalho: principais tendências e perspectivas teóricas. In: FERREIRA, Maria Cristina Leandro; MENDONÇA, Helenides (Orgs). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, p Pesquisa e Educação 19

20 GASPARINI, Sandra Maria; BARRETO, Sandhi Maria e ASSUNÇÃO, Ada Ávila. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , maio/ ago IBGE. Banco de Dados Agregados. Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA. Disponível em: Acesso em: 20 out LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia da Pesquisa em Saúde. Florianópolis: UFSC, LEVY, Gisele Cristine Tenório de Machado; NUNES SOBRINHO, Francisco de Paula; SOUZA, Carlos Alberto Absalão de. Síndrome de Burnout em professores da rede pública. Produção. São Paulo, v. 19, n. 3, 2009, p Disponível em < Acesso em 12 jun MOREIRA, Davi de Souza; MAGNAGO, Renata Faverzani; SAKAE, Thiago Mamôru; MAGAJEWSKI, Flávio Ricardo Liberali. Prevalência da síndrome de burnout em trabalhadores de enfermagem de um hospital de grande porte da Região Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2009, vol.25, n.7, pp ISSN X. PEREIRA, Érico F.; TEIXEIRA, Clarissa S.; SANTOS, Anderlei dos; LOPES, Adair da S.; MERINO, Eugenio A. D. Qualidade de vida e saúde dos professores de educação básica: discussão do tema e revisão de investigações. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2009;17(2): PORTO, Juliana Barreiros; TAMAYO, Mauricio Robayo; PASCHOAL, Tatiane. (In)congruência pessoaambiente: relações com bem-estar, estresse e burnout. In: FERREIRA, Maria Cristina Leandro; MENDONÇA, Helenides (Orgs). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, p SILVA, Nelson P. Ética, indisciplina e violência nas escolas. Petrópolis/ RJ: Vozes, TAMAYO, Mauricio Robayo; MEDONÇA, Helenides; SILVA, Eliete Neves da. Relação entre estresse ocupacional, coping e burnout. In: FERREIRA, Maria Cristina Leandro; MENDONÇA, Helenides (Orgs). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, p WALLAU, Sonia Maria de. Estresse Laboral e Síndrome de Burnout: uma dualidade em estudo. Novo Hamburgo: Feevale, Pesquisa e Educação 20

21 MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO COM CRIANÇAS DA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS Patrícia Fernanda da Silva 1 Claus Haetinger 2 Introdução O presente trabalho, vinculado ao Programa de Pós-graduação Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Exatas do Centro Universitário UNIVATES, surgiu a partir da curiosidade em pesquisar ações efetivas na aprendizagem durante a primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil; utilizando a Modelagem Matemática como estratégia de ensino com crianças da faixa etária de quatro a cinco anos, observando como esta estratégia poderia contribuir no processo de construção de aprendizagens das crianças por meio de situações de aprendizagem, diferenciando-se das formas em que vem sendo utilizadas na maioria das vezes nos contextos em que é apresentada. Frequentemente são encontrados trabalhos de Modelagem Matemática com abordagem em formas geométricas, áreas, fórmulas e cálculos, esperando-se chegar a um modelo, preferencialmente bem-sucedido. Ao estudar sobre a Modelagem Matemática, suas características, contexto, maneiras de trabalhar em sala de aula, suas possibilidades, relações e perspectivas, foi possível constatar a precariedade de práticas docentes e exemplificações na área da Educação Infantil. Assim, o interesse em oportunizar situações de aprendizagem, tendo a Modelagem Matemática como estratégia de ensino com crianças da faixa etária de quatro a cinco anos de idade ganhou ainda maior curiosidade. Acreditando ser de grande relevância contextualizar a Matemática e fazer com que ela esteja sempre conectada ao ensino e à aprendizagem, utilizou-se como estratégia de ensino a Modelagem Matemática, sendo uma maneira de interagir e quebrar o paradigma de que o conhecimento não está somente no sujeito ou no objeto, mas sim na sua interação. Caracterizando a realidade investigada A proposta apresentada neste trabalho, foi desenvolvida com a turma C, composta por 11 meninos e 10 meninas, da faixa etária dos 4 aos 5 anos de idade, da Escola de Educação Infantil Mundo Encantado, situada no município de Lajeado/RS. Para desenvolver este estudo, obteve-se a autorização da escola. Conforme o Projeto Político Pedagógico da Escola, procura-se proporcionar um trabalho a partir das vivências das crianças, sendo que a metodologia de planejamento se fundamenta nas Linguagens Geradoras, propostas por Junqueira Filho (2005). As Linguagens Geradoras são então, princípio, concepção, estratégia [...] (JUNQUEIRA FILHO, 2005, p. 13). Caracterizam-se por situações de aprendizagem que visam a abordar as concepções iniciais, necessidades, vontades e interesses das crianças, para que posteriormente o professor possa chegar e problematizar até os conteúdos mais expressivos e significativos. A proposta das Linguagens Geradoras é composta pela Parte Cheia e a Parte Vazia. A Parte Cheia do planejamento é organizada pelo professor, diante daquilo que ele considera ser importante para as crianças e necessário que as mesmas conheçam. O professor escolhe os conteúdos/linguagens que irão compor esta parte a partir de seus conhecimentos, concepções, 1 UFRGS, Aluna do PPGIE, patriciasilva@universo.univates.br. 2 Univates, Professor Titular, chaet@univates.br. Pesquisa e Educação 21

22 formação, crenças, com suas experiências vividas com alunos da Educação Infantil, para esperar a chegada dos alunos à escola. A partir deste momento, a professora e os alunos irão se conhecer e terão subsídios para compor a parte vazia do planejamento, podendo, assim, transformar os diferentes conhecimentos em ações pedagógicas. A Parte Vazia do planejamento é construída em conjunto com as crianças, a partir dos seus interesses e necessidades, emergindo do cotidiano delas. Serão preenchidos a partir da chegada das crianças na escola, tanto pelos conteúdos/linguagens da parte cheia, quanto pelos conteúdos/ linguagens que não constavam nesta, e que forem identificados pelo professor, conforme as necessidades e singularidades de cada criança, e julgados por ele como imprescindíveis a serem trabalhados. Mas como e por que vazia? Segundo Junqueira Filho (2005, p. 24): Vazia dos conhecimentos da professora sobre aquelas crianças em particular, seus alunos e alunas, que se produzirão e serão produzidas mais um pouco em sua infância, escolaridade e humanidade pelas interações que passarão a estabelecer com os colegas de turma e com a professora, intermediados pelos conteúdos-linguagens da parte cheia do planejamento esboçada pela professora. Intermediados pelo acompanhamento, leituras-diagnósticos e intervenções dessa professora, em relação a interação das crianças com a parte cheia do planejamento. A proposta Político Pedagógica das Escolas Municipais de Educação Infantil do município de Lajeado (2011), afirma que os projetos de trabalho possuem o objetivo de desenvolver situações em que possam ser resolvidas questões que são importantes para o grupo, tornando as aprendizagens das crianças significativas e atrativas, centradas nos seus interesses e necessidades. Desta forma a elaboração dos projetos de trabalho possibilitará o desenvolvimento dos conteúdos-linguagens selecionados intencionalmente pelo professor (projetos da parte cheia), como aqueles identificados pelo professor no dia a dia do grupo de crianças (projetos da parte vazia). Ao se falar em Projetos de Trabalho é importante salientar alguns aspectos básicos da sua implantação na sala de aula. De acordo com Hernández e Ventura (1998), a inovação por meio dos Projetos foi um passo adiante dado pelas Escolas para o replanejamento do seu trabalho. Dessa forma, a introdução dos Projetos de Trabalho foi planejado como forma de vincular a teoria com a prática, com a finalidade de alcançar alguns objetivos como: dar um sentido globalizado entre as fontes de informações e que estas sejam levadas pelos alunos; introduzir uma nova maneira de fazer do professor, onde seja significativa a relação entre o ensinar e aprender; gerar mudanças nos conhecimentos escolares, tomando como ponto de partida o desafio, um problema ou diferentes possibilidades e interesses dos alunos em sala de aula. O aluno aprende (melhor) quando torna significativa a informação ou os conhecimentos que se apresentam na sala de aula (HERNÁNDEZ E VENTURA, 1998, p.31). Os projetos podem contribuir como uma pauta, na organização dos conhecimentos escolares e da sala de aula, utilizando como critério para a escolha destes conhecimentos a atualização cultural. Assim, leva-se em conta que os alunos aprendam a estabelecer vínculos entre diferentes fontes de informações, implicando e acrescentando níveis de dificuldades as relações entre a estrutura do conhecimento e as estratégias que cada estudante irá desenvolver, objetivando que os alunos possam compreender as problemáticas das diferentes disciplinas. A Modelagem Matemática no ensino Ultimamente, a Modelagem Matemática tem se destacado por tentar traduzir situações reais para uma linguagem matemática, podendo por meio dela melhor compreender, simular e prever. Sua principal finalidade é que os alunos passem a abranger os conteúdos que lhes são apresentados e confrontá-los com novas situações, sendo capazes de mobilizar conceitos apropriados na resolução de uma situação matemática. Pesquisa e Educação 22

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