EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE
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- Maria do Loreto Arruda
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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE AUTOS DO PROCESSO N. FULANA DE TAL e SICRANO DE TAL, por intermédio de seus advogados e bastantes procuradores infra-assinados, vêm à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 350 e 351 do Código de Processo Civil, nos autos da AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DE VIDA que movem contra ZURICH SANTANDER BRASIL SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A., apresentar a RÉPLICA, de acordo com os motivos de fato e de direito abaixo expostos: 1. Os autores propuseram esta demanda com o objetivo de compelir a ré a pagar o valor inserido na apólice de seguro que consta da inicial, uma vez que houve recusa no pagamento sob a alegação de doença preexistente. Ao ser citada, a ré apresentou contestação, competindo agora aos autores se manifestarem sobre ela. 1
2 2. A ré impugna a gratuidade da justiça, afirmando que os autores devem recolher parcialmente as custas processuais, nos termos do art. 98, 5º, do CPC, porque o motivo de não poderem arcar com a integralidade das custas não lhes dá o direito de obter concessão da assistência judiciária gratuita e irrestrita, devendo ser dada a possibilidade do pagamento parcial. Afirma ainda que os documentos apresentados pelos autores não são suficientes para justificar a concessão da gratuidade da justiça. 3. O artigo 98, 5º, do CPC dispõe que o magistrado poderá conceder a gratuidade parcial em relação a algum ou a todos os atos processuais, ou consistir na redução percentual das despesas processuais que o beneficiário tiver de adiantar no curso do procedimento. 4. Aplica-se esse dispositivo ao demandante que não seja pessoa pobre na acepção jurídica do termo. Trata-se daquela pessoa que tenha condições financeiras de recolher uma parte das custas processuais. Não é o caso dos autores. 5. Eles juntaram suas declarações de imposto de renda, provando documentalmente que são pessoas pobres na acepção jurídica do termo. O artigo 98, 1º, incisos I a IX, do Código de Processo Civil indica com clareza que a gratuidade da justiça é integral. 6. O réu também afirma que o coautor é parte ilegítima para figura no polo ativo da demanda. O coautor é casado com a autora em regime de comunhão parcial de bens, por isso se entende que o valor do seguro integra o patrimônio do casal, aplicando-se o artigo do Código Civil. Ele deve, portanto, permanecer no polo ativo da ação judicial. 7. No mérito, o réu afirma que o segurado omitiu a informação de que estava doente e que essa doença levou-o a óbito. Em nenhum momento o ele omitiu qualquer informação sobre algum tipo de doença, até porque asma é uma enfermidade que assola a população 2
3 brasileira motivada pela poluição das grandes cidades. O Portal Brasil informa que a asma atinge 6,4 milhões de brasileiros, sendo que as mulheres são as mais acometidas da doença, e essa enfermidade é responsável por mais de 100 mil internações no SUS Não se aplica o art. 766 do CC, repise-se, porque o segurado não tinha doença preexistente. Nem agiu de má-fé, visto que nunca omitiu do réu que era portador de doença que pudesse invalidar o contrato de seguro. Além disso, o réu não pode se recusar a pagar o prêmio aos autores sob a alegação de doença preexistente, se não exigiu do segurado exames médicos prévios. Nesse sentido é o teor da Súmula 609 do Superior Tribunal de Justiça: A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de doença preexistente, é ilícita se não houver a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé do segurado. 9. A jurisprudência majoritária no Tribunal de Justiça de São Paulo é de que a seguradora tem o dever de submeter o proponente a exame de saúde. Se não o fez, deverá arcar com o pagamento do prêmio. Nesse sentido: Apelações Cíveis. Seguro de proteção financeira. Morte da segurada. Ação declaratória de inexigibilidade de débito c.c. indenização por danos morais. Sentença de parcial procedência. Inconformismo das partes. Não acolhimento. Alegação de doença preexistente. Seguradoras que tendo o dever de submeter a proponente a exame de saúde, não o fizeram. Má-fé não configurada. Extinção do contrato de financiamento bem determinada. Indenização securitária devida. Quitação do saldo devedor. Danos morais. Não caracterização. Descumprimento contratual que não gera dano moral indenizável. Comunicado expedido por órgão de restrição ao crédito que não gera, por si só, direito à reparação por danos morais. Não comprovada a sua publicização. Sentença mantida. Sucumbência recíproca mantida. Recursos não providos. (TJSP; Apelação
4 ; Relator (a): Hélio Nogueira; Órgão Julgador: 22ª Câmara de Direito Privado; Foro de Casa Branca - 2ª Vara; Data do Julgamento: 21/09/2017; Data de Registro: 22/09/2017). 10. Há de se considerar também que esse é o entendimento majoritário do Superior Tribunal de Justiça. Nesse sentido: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NA DECISÃO. AGRAVADA. INADEQUAÇÃO RECURSAL. SEGURO DE VIDA. PREEXISTÊNCIA DE MOLÉSTIA NÃO DECLARADA. AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ. NÃO SOLICITAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS PELA SEGURADORA. INDENIZAÇÃO DEVIDA. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NO PONTO, DESPROVIDO. 1. No tocante à alegação de omissão na decisão agravada, não merece ser conhecido o presente recurso, considerandose o princípio da adequação recursal. Com efeito, para casos assim, prevê o atual Diploma Processual Civil a oposição de embargos de declaração, na forma do seu art , I e II. 2. Consoante o entendimento pacificado nesta Corte Superior, a seguradora não se desobriga do dever de indenizar, mesmo que o sinistro seja proveniente de doença preexistente ao tempo da celebração do contrato, quando não promove o exame médico prévio. Precedentes. 3. Se a seguradora, em contrato típico de adesão, aceita a proposta e celebra com o proponente contrato de seguro sem lhe exigir atestado de saúde ou submetê-lo a exames, a fim de verificar sua real condição física, deve suportar o risco do negócio, notadamente quando não fica comprovado que o segurado tenha agido de má-fé. 4. Agravo interno parcialmente conhecido e, no ponto, desprovido. (AgInt no AREsp /RS, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 03/08/2017, DJe 14/08/2017) (Destacou-se) 11. Repise-se que o segurado e seus familiares nunca omitiram da seguradora qualquer tipo de enfermidade. Tanto é assim que a seguradora enviou um representante à casa da autora a fim de requerer uma declaração que o filho dela era portador de asma e usa bombinha, e a 4
5 autora não se negou a assiná-lo. O documento de fls. 50 juntado pela própria ré demonstra a boa-fé de todos eles, pois, se assim não fosse, ratifique-se, a autora não teria assinado o documento que foi, inclusive, redigido pelo representante da ré. 12. Na verdade, as seguradoras simplesmente desejam obter lucro, vendendo os seguros, mas ao ocorrer um sinistro simplesmente negam o pagamento do prêmio, alegando má-fé do segurado e doença preexistente. O mesmo aconteceu neste caso. No entanto, essa tese já foi superada pelo Superior Tribunal de Justiça, por isso o réu deve ser compelido judicialmente a pagar o valor do seguro aos autores. 13. Há de se observar ainda que se está diante de uma relação de consumo. Nesse caso, além da inversão do ônus da prova que se encontra tipificado no art. 6º, inc. VIII, do CDC, o réu deverá provar a má-fé do segurado, segundo o art. 373, inc. II, do CPC. 14. Finalmente, aplica-se o Código de Defesa do Consumidor e, consequentemente, a inversão do ônus da prova nos contratos de seguro. Essa tese foi ratificada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo: Apelação Cível. Ação indenizatória por danos morais. Seguro prestamista vinculado a contrato de empréstimo pessoal. Morte do segurado. Sentença de procedência. Inconformismo da ré. Negativa de pagamento na regulação do sinistro por alegação de conhecimento prévio da doença pelo segurado. Aplicabilidade do art. 6º, VIII, do CDC, com a inversão do ônus da prova. Relação de Consumo. Ausência de provas idôneas para comprovar o quanto alegado. Desatendimento do ônus que lhe é imposto pelo artigo 373, II, do Código de Processo Civil. Seguradora que, tendo o dever de submeter o proponente a exame de saúde, não o fez. Má-fé não configurada. Indenização securitária devida. Inscrição do nome do segurado no rol de inadimplentes. Ato ilícito configurado. Dano moral configurado in re ipsa. Indenização devida. Valor arbitrado com prudência 5
6 e razoabilidade. Memória do morto que deve ser protegida por quem o representa. Sentença mantida. Verba honorária majorada nos termos do art. 85, 11, do CPC. Recurso não provido. (TJSP; Apelação Cível ; Relator (a): Hélio Nogueira; Órgão Julgador: 22ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional III - Jabaquara - 3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 10/10/2018; Data de Registro: 10/10/2018) 15. Conclui-se que a ré não poderia ter negado o pagamento do seguro aos autores, porque as alegações de doença preexistente ou de má-fé não foram comprovadas. Diante do exposto, os autores requerem a Vossa Excelência que se digne de julgar procedente o pedido formulado na inicial, para que se faça a costumeira Justiça! Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB 6
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