Planejamento e Controle da Produção
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- Ilda Covalski Fortunato
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1 Planejamento e Controle da Produção Conceitos básicos Aula 09
2 Conteúdo do Módulo Aula 1 (30/04): Conceitos básicos Importância do Planejamento Lean Construction: conceitos e exemplos práticos Aula 2 (05/05): Técnicas de Planejamento Gantt, Barras e Técnicas de Redes Início de Trabalho Prático de Planejamento Aula 3 (07/05): Técnicas de Planejamento Linha de Balanço Continuação de Trabalho Prático de Planejamento Aula 4 (12/05): Hierarquização do Planejamento (longo, médio e curto prazo) Aula 5 (14/05): Indicadores e controles de obra Atividade Extra (16/05) (sexta-feira) às 8h: Visita a Obra Aula 6 (19/05): Planejamento com uso do MS Project Palestra Prova: 21/05
3 Por que planejamento é importante? Eliminação de problemas relacionados à incidência de perdas e baixa produtividade Aumento da transparência dos processos (possibilidade de visualização) Melhoria da comunicação entre níveis gerenciais e diferentes intervenientes Proteção da produção contra a incerteza e a variabilidade
4 Por que planejamento é importante? Planejar significa promover condições suficientes dentro da minha empresa de forma a garantir uma determinada qualidade de vida para meus funcionários Porto Alegre, 1998 Diretor de uma empresa de pequeno porte
5 Por que planejamento é ineficaz? Planejamento não é encarado como um processo Excessiva ênfase na aplicação de técnicas para geração de planos Pouco esforço na coleta de dados e na disseminação de informações Atividades envolvidas: a coleta e o processamento de dados, o envio de informações, a realização de reuniões, a elaboração de planos e a tomada de decisão.
6 Por que planejamento é ineficaz? Incerteza é negligenciada Variabilidade é inerente ao processo de construção condições locais, ritmo dado pelo homem, caráter único do produto, etc. Elaboração antecipada de planos excessivamente detalhados Atualização demanda muito esforço Maior prazo entre elaboração do plano e execução, maiores as incertezas
7 Exemplo de plano de obra
8 Por que planejamento é ineficaz? Planejamento operacional tende a ser excessivamente informal Reduzido impacto do uso de programas computacionais Casos de informatização de processos ineficientes Programas isolados (orçamento x planejamento) Necessidade de mudanças comportamentais Falta de percepção dos benefícios do planejamento Depende de trabalho em equipe
9 O que é planejamento? O planejamento é um processo de tomada de decisão que envolve o estabelecimento de metas e dos meios necessários para atingi-las, sendo efetivo apenas quando seguido de um controle
10 Processo de planejamento e controle Preparação do Processo Coleta de Informações Preparação dos Planos Difusão da Informação Avaliação do Processo Ação Contínuo Ciclo de Planejamento e Controle Intermitente Ciclo de Preparação e Avaliação (Laufer & Tucker, 1987)
11 Hierarquização do Sistema de PCP Projeto do Sistema de Produção (Decisões estratégicas) Plano de Longo Prazo (Plano Mestre) Plano de Médio Prazo (Look ahead plan) Plano de Curto Prazo (Plano de comprometimento) Diretoria Engenharia Produção
12 Quem deve realizar o planejamento? Planejamento e controle deve ser a essência da atividade de gerenciamento Gerente de produção deve mudar sua forma de atuação e envolve-se diretamente no PCP Principais intervenientes (executores) devem participar diretamente: mestre de obras, sub-empreiteiros, encarregados, líderes de equipes, etc.
13 Quem deve realizar o planejamento? Pode haver a necessidade de apoio para algumas atividades Por exemplo, coleta e processamento de dados Em alguns casos é mais eficaz manter o PCP tão simples quanto possível
14 Gestão da Produção Visão Tradicional X Lean Construction Qual visão adotar????
15 Lean Production (produção enxuta) Originou-se no Japão nos anos 50, principalmente na indústria automotiva Total Quality Management e Just in time Aplicação mais importante: Sistema Toyota de Produção Impacto do livro A máquina que mudou o mundo de J. Womack Diferentes nomes: produção enxuta, world class manufacturing, produção sem perdas, etc. Eficiência x Flexibilidade
16 Lean Construction (construção enxuta) Publicação do trabalho Application of the new production philosophy in the construction industry por Lauri Koskela (1992) do Technical Research Center (VTT) da Finlândia, Criação do Grupo Internacional pela Lean Construction (IGLC), engajado na adaptação disseminação do novo paradigma no setor em diversos países.
17 O modelo convencional de produção Matérias primas Processo de produção Produtos Sub Processo A Sub Processo B
18 O modelo convencional de produção Construir uma edificação Estrutura Alvenaria Operações: 1) Aplicar argamassa 2) Posicionar bloco 3) Aplicar argamassa entre os blocos 4)...
19 Processo de conversão Processo de conversão pode ser subdividido em sub-processos, que também são processos de conversão Ex: Execução da estrutura Sub divisão: formas, corte, dobragem e montagem de armaduras e lançamento de concreto Redução de custo focado na redução de cada sub processo Valor do produto é melhorado através de utilização de materiais de melhor qualidade ou mão-de-obra mais qualificada
20 Produção como fluxo (Koskela, 1992) Retrabalho Rejeito Estoque Transporte Processamento (conversão) Inspeção F F C F Produção é um fluxo de materiais e/ou informações das matérias primas até o produto final Melhoria de processo pode ser alcançada através de: Aumento de eficiência de atividades de fluxo e de conversão Eliminação de certas atividades de fluxo
21 Produção como fluxo Estoques
22 Produção como fluxo Transporte
23 Produção como fluxo Inspeção
24 Produção como uma rede de processos e operações Blocos Cimento Areia Cal Fluxo de pessoas (operações) Fluxo de materiais (processo) Argamassa Inspeção Transporte 1 Alvenaria Estoque Conversão
25 Princípios da Construção Enxuta 1) Reduzir a parcela de atividades que não agregam valor; 2) Aumentar o valor do produto através da consideração das necessidades dos clientes; 3) Reduzir a variabilidade; 4) Reduzir tempo de ciclo; 5) Simplificar através da redução do número de passos ou partes;
26 Princípios da Construção Enxuta 6) Aumentar a flexibilidade de saída; 7) Aumentar a transparência do processo; 8) Focar o controle no processo global; 9) Introduzir melhoria contínua no processo; 10) Manter um equilíbrio entre melhorias nos fluxos e nas conversões; 11) Fazer benchmarking.
27 Reduzir a parcela de atividades que não agregam valor
28 Exemplo de atividades que não agregam valor
29 Reduzir a parcela de atividades que não agregam valor Pode-se melhorar a eficiência das atividades de transporte de materiais, mas principalmente através da eliminação de algumas dessas atividades. Diversas atividades que não agregam valor ao cliente final de forma direta, são essenciais à eficiência global dos processos controle dimensional, treinamento de mão de obra, instalação de dispositivos de segurança. Importante explicitar as atividades de fluxo.
30 Redução do tempo de ciclo
31 Redução do tempo de ciclo Entrega mais rápida ao cliente (lotes menores). A gestão dos processos torna-se mais fácil (redução do work in progress). O efeito aprendizagem tende aumentar. A estimativa de futuras demandas são mais precisas (menores lotes x prazos reduzidos). O sistema de produção torna-se menos vulnerável a mudanças da demanda (flexibilidade).
32 Simplificar através da minimização do número de passos ou partes
33 Simplificar através da minimização do número de passos ou partes Utilização de elementos pré-fabricado. Uso de equipes polivalentes, ao invés do maior número de equipes especializadas. Eliminação de interdependência e agregação de pequenas tarefas em atividades maiores. Disponibilização de materiais, equipamentos, ferramentas e informações em locais adequados visando a redução de movimentos desnecessários. Redução da variabilidade.
34 Reduzir variabilidade Variabilidade nos processos anteriores: está relacionada aos fornecedores do processo. Ex: blocos cerâmicos com grandes variações dimensionais. Variabilidade no próprio processo: relacionada à execução de um processo. Ex: variabilidade na duração da execução de uma determinada atividade, ao longo de vários ciclos. Variabilidade na demanda: relacionada aos desejos e necessidades dos clientes de um processo. Ex: determinados clientes de uma incorporadora solicitam mudanças de projeto da edificação.
35 m2/dia Variabilidade na construção Produtividade da Execução de Fachada dia
36 nº de observações Reduzir variabilidade Espessuras de Contrapiso ,12 11,12-12,24 12,24-13,36 13,36-14,48 14,48-15,60 espessuras ( cm )
37 Reduzir variabilidade
38 Aumentar a transparência de processos O aumento da transparência de processos tende: a tornar os erros mais fáceis de serem identificados no sistema de produção; aumentar a disponibilidade de informações, necessárias para a execução das tarefas, facilitando o trabalho; aumentar o envolvimento da mão de obra no desenvolvimento de melhorias.
39 Aumentar a transparência de processos
40 P3 P3 L1 P2 P2 L2 P1 P1 Planejar fluxos das equipes FUNDO P4 P3 P2 P1 Inicio P1 P2 P3 P4 RUA
41 Férias Coletivas Linha de Balanço Residencial Ilha Belle cobertura 8 13º pav. 12º pav. 11º pav. 10º pav. 9º pav. 8º pav. 7º pav º pav. 5º pav. 4º pav. 2 3º pav. 2º pav. 1º pav. playground 0 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 10 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 14 set/03 out/03 nov/03 dez/03 Legenda: 1 Alvenaria interna com tubulações e caixas elétricas 8 Madeiramento e telhamento Cobertura 2 Reboco externo 9 Fiação pavimentos tipo 3 Paredes hidráulicas, prumadas e detalhes esgoto 10 Alvenarias, Revestimentos pisos e paredes, Forros, Instalações 4 Cerâmica da fachada 11 Pintura fachada 5 Emboço interno c/ reboco varandas e tetos cozinhas 12 Pintura interna, esquadrias madeira e metálicas, vidros e ferragens 6 Revestimento em gesso tetos e paredes 13 Acabamentos: louças, metais, interruptores, disjuntores, etc. 7 Revestimento cerâmico paredes e pisos 14 Pintura e Acabamentos Play-ground e áreas externas
42 Impactos do uso desses conceitos e aplicações na Construção Civil Simplificar partes e etapas e reduzir tempo de ciclo Comparação entre o processo de argamassa fabricada em in loco e a pré fabricada Fazer Benchmarking e promover a melhoria contínua
43 Diagrama do processo de argamassa desde a fabricação in loco até a utilização Areia Cimento Cal Inspeção da areia Descarregamento do caminhão Transporte da areia até o local de estoque Inspeção do n o de sacos Descarregamento do caminhão Transporte até o almoxarife Inspeção da cal Descarregamento do caminhão Transporte da cal até o local de estoque Estocagem Transporte até a betoneira Estocagem em local fechado Transporte até a betoneira Produção da argamassa Descarregamento da betoneira para o carrinho Inspeção do produto Transporte horizontal com carrinho até o elevador Transporte vertical do carrinho através de um elevador Transporte horizontal no pavimento Estoque no posto de trabalho Produto em uso Estocagem Transporte até a betoneira
44 1) Chegada do material ao canteiro 2) Inspeção do material 3) Transporte do material até a área de estocagem - descarregamento 4) Espera - material aguardando processamento Elevador 5) Transporte do material para processamento 16) Processamento 17) Transporte do material processado 18) Inspeção do material processado 19) Transporte do material até transporte vertical ) Transporte vertical 21) Transporte horizontal até o ponto de utilização 22) Inspeção do material recebido 1 4 Área de estocagem 23) Utilização.
45 Diagrama do processo de argamassa pré-fabricação até a utilização Descarregamento da argamassa pelo caminhão betoneira em tanque de Eternit Inspeção do produto Transporte vertical do tanque de Eternit em grua até o pav. de destino Descarregamento em carrinho Transporte horizontal com carrinho pelo pav. até o local de destino Estoque no posto de trabalho Produto em uso
46 Grua 1) Descarregamento da argamassa pelo caminhão betoneira em tanque de Eternit 2) Inspeção do material 3) Transporte vertical por grua 4) Descarregamento em carrinho 5) Transporte horizontal até ponto de utilização 6) Utilização do material processado Área de estocagem
47
48 Comparação Com a utilização da argamassa pré fabricada: retira-se atividades do ciclo crítico; redução de etapas, atividades que não agregam valor (transporte, inspeção, espera); redução da variabilidade reduzindo inspeção; reconfiguração do lay out do térreo; mudança de atividade seqüencial para paralela; redução da interdependência.
49 Fazer Benchmarking Processo contínuo de comparação dos processos em uso pela empresa com relação a outras práticas internas, práticas de competidores diretos, práticas de empresas de outras regiões, ou outros setores. Benefícios: conhecer os próprios processos da empresa; identificar boas práticas em outras empresas similares; entender os princípios por trás destas boas práticas; adaptar as boas práticas encontradas à realidade da empresa.
50 Benchmarking Setorial Check list NR 18 Andaimes suspensos Elevador de passageiros Máq., equip. e ferramentas Ordem e limpeza Refeitório Vestiário Posto do guincheiro Proteção contra incêndio Armações de aço Torre do elevador Plataforma do elevador Sinalização de segurança Salvador Brasil Aberturas do piso Prot. contra queda (per. pav.) 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 Notas Gráfico 2 - Avaliação do grau de atendimento da NR18 pelas obras em Salvador
51 Benchmarking Interno PPC médio ao longo de várias obras
52 Benchmarking e melhoria contínua Formação de times de melhoria para melhorar o desempenho de um determinado processo. Ex: através da aplicação de ferramentas da qualidade (fluxograma, lista de verificação, diagrama de Pareto, etc.), este time pode: mapear o processo; coletar dados referentes aos problemas mais freqüentes; discutir suas principais causas; propor um plano de ações corretivas.
53 Referências Bibliográficas ISATTO, E.L.; et al. Lean construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas na construção civil. Porto Alegre, SEBRAE/RS, Série SEBRAE Construção Civil, Vol. 5. FORMOSO, C. T et al. Planejamento e Controle da Produção em Empresas de Construção. Notas de aula. Porto Alegre: NORIE/UFRGS, Disponível em pdf no site da disciplina. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção; 2º edição - Porto Alegre: Bookman, WOMACK, J.P.; JONES, D.T. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
54 Para próxima aula Entregar o trabalho de orçamento Trazer uma cópia do trabalho, inclusive as plantas, memorial descritivo, quantitativo e coeficientes de consumo. Estes dados serão as entradas do trabalho de planejamento
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