Regulamentação Que futuro decorrente da revisão em curso? João Fong ISR Universidade de Coimbra
|
|
- Ricardo Castanho Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamentação Que futuro decorrente da revisão em curso? João Fong ISR Universidade de Coimbra
2 Etiquetagem & Ecodesign As directivas de Etiquetagem e de Ecodesign são os dois principais instrumentos legislativos de promoção de produtos energeticamente eficientes ISR Universidade de Coimbra 2
3 O Estudo Evaluation of the Energy Labelling Directive and specific aspects of the Ecodesign Directive O estudo faz parte do processo de revisão da Directiva 2010/30/EU (Etiquetagem energética) que exigia que a eficácia da Directiva fosse revista até ao final de 2014 (artigo 14). ISR Universidade de Coimbra 3
4 Cumprimento dos Objectivos As Directivas são capazes de gerar poupanças substanciais de uma maneira economicamente eficiente (6700 PJ prim por ano em 2020) As partes interessadas (excepto a indústria) consideram que os níveis dos requisitos são, nalguns casos, demasiado baixos face ao potencial técnico. Outros impactos (além do uso de energia na fase de uso) poderiam ter maior relevância. ISR Universidade de Coimbra 4
5 Cumprimento dos Objectivos Limites à realização do potencial máximo de poupanças: Duração do processo de regulamentação Cumprimento e execução deficiente / fraca vigilância Eficácia reduzida das classes A+ e superiores Tendência ao aumento do consumo absoluto dos produtos Não cobertura de produtos B2B Ambas as directivas são direccionadas a componentes e não a sistemas ISR Universidade de Coimbra 5
6 Interacção entre políticas ISR Universidade de Coimbra 6
7 Interacção entre políticas Alguns instrumentos poderiam ser melhor utilizados em combinação. EX: GPP, ED, ELD, Ecolabel A etiqueta energética não deveria mostrar classes inferiores aos limites establecidos pelo Ecodesign A Ecolabel deveria ser sempre definida na classe de eficiência mais elevada. O Green Procurement poderia estar indexado à Ecolabel. ISR Universidade de Coimbra 7
8 Expansão do âmbito de aplicação A expansão do âmbito de aplicação deve ser avaliada com base em três critérios: Necessidade Viabilidade Valor acrescentado ISR Universidade de Coimbra 8
9 Adequação da Etiqueta Energética O design actual foi bem sucedido e é compreensível pelos consumidores. Deve por isso ser a base para futuras evoluções. Com manutenção das principais características: Letras Escala de cores (verde -> vermelho) Comprimento das setas A inclusão de novos elementos pode comprometer a compreensão da etiqueta e deve ser acompanhado de literatura explicativa. ISR Universidade de Coimbra 9
10 Adequação da Etiqueta Energética Necessidade de reajustamento da escala (A a G sem +++) Não inclusão de classes vazias, sem produtos no mercado Diferenciação de produtos com consumo absoluto inferior (nem só a eficiência conta) Informação do consumo anual ou por ciclo dependente dos produtos Possível inclusão de um indicador de impacto do ciclo de vida (pegada de carbono, indicador de performance ambiental) Inclusão de código QR ISR Universidade de Coimbra 10
11 Opções para a etiqueta ISR Universidade de Coimbra 11
12 Opções para a etiqueta a) Label redesign (standard) b) Label redesign with environmental performance indicator ISR Universidade de Coimbra 12
13 Opções para a etiqueta Front Embalagens pequenas Side ISR Universidade de Coimbra 13
14 Opções para a etiqueta a) Refrigerator label with arrow lengths b) Washing machine label with arrow proportional to the efficiency lengths proportional to the efficiency difference difference Tamanho das setas proporcional ao ganho em eficiência ISR Universidade de Coimbra 14
15 Processo de regulamentação Prepa ratory phase Adoption phase 8 RC + final draft IM 9 Scrutiny by EP and Council 10 Adoption by EC 11 Publication in OJ 1 Ecodesign Working Plan 2 Contract preparatory study 3 Preparatory study 4 Consultation Forum + WD 5 Impact assessment + draft IM 6 Cabinet approval for ISC and ISC 7 WTO notification 8 MSEG + COM final draft 9 Adoption by EC 10 Right of objection by EP and Council 11 Publication in OJ ISR Universidade de Coimbra 15
16 Processo de regulamentação Propostas de melhoria do processo: Desenvolvimento de um guia para a preparação de nova regulamentação que tomasse em consideração a experiência adquirida Maior alinhamento entre os processos de regulamentação na Etiquetagem e Ecodesign Aumentar a qualidade dos Estudos Preparatórios através do aumento de recursos disponíveise maior controle da qualidade e solidez da informação recolhida ISR Universidade de Coimbra 16
17 Processo de regulamentação Construção de uma base de dados com toda a informação recolhida nos produtos regulamentados. Maior atenção deve ser dada aos impactos não relacionados com a energia. A regulamentação deve ter uma ligação mais estrita com a fiscalização do mercado ISR Universidade de Coimbra 17
18 Fiscalização do Mercado Actividades de fiscalização de mercado consideradas insuficientes com apenas 5 países da UE activos. Falta de recursos foi identificada como a principal limitação às actividades de fiscalização do mercado É necessário estabelecer regras e procedimentos mais precisos para as actividades (contacting suppliers, product names, internet, 3rd countries, technical documentation, cost sharing, databases, lack of labs, tolerances, testing procedures, parameters, steps, rounding, ) É necessário uma maior partilha de resultados entre estados-membros para maximizar os resultados obtidos Falta de laboratórios especializados vs. Número crescente de produtos regulamentados ISR Universidade de Coimbra 18
19 Impact Fiscalização do Mercado EU market surveillance Improve international cooperation Increase national level of action National resources ISR Universidade de Coimbra 19
20 Fiscalização do Mercado Se 10% das poupanças projectadas forem desperdiçadas devido à não conformidade dos produtos: 100 TWh / ano perdidos 14 mil milhões de Euros / ano Orçamento europeu para fiscalização de mercado: 7 milhões de Euros = 0,0005% Source: Waide, P., Eide A., Scholand M.: Enforcement of Energy Efficiency Regulations for Energy Consuming Equipment, EEDAL 2011, Copenhagen ISR Universidade de Coimbra 20
21 Efeitos no Mercado Benefícios maiores que os custos para o indivíduo e sociedade Impacto reduzido na dimensão dos mercados, escala de produção e estruturas do mercado Impacto na competitividade positivo Impacto nas PMEs não é claro ISR Universidade de Coimbra 21
22 Obrigado ISR Universidade de Coimbra 22
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO
k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,
Leia maisMedidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1)
Comissão Europeia Investigação Comunitária Brochura informativa QUINTO PROGRAMA-QUADRO DE ACÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA EM MATÉRIA DE INVESTIGAÇÃO, DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSTA
Leia maisCódigo Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT
2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário
Leia maisSEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS
SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisCoberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável. Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013
Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013 1. Umbelino Monteiro SA Empresa; 2. Gama de Produtos; 3. Execução de Coberturas
Leia maisConstrução e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com
Construção e Energias Renováveis Volume IV Energia das Ondas um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de.
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint
Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22
Leia maisA Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *
1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,
Leia maisComentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf
Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisAplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE
Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES
Leia maisDesafios da Certificação Ambiental em Portugal
Desafios da Certificação Ambiental em Portugal Nuno Videira Paula Antunes nmvc@fct.unl.pt mpa@fct.unl.pt Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente 1. A certificação ambiental e as estratégias das
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCompras Sustentáveis A Importância do acto de comprar
Semana do Consumo Sustentável Acção de Sensibilização Compras Sustentáveis A Importância do acto de comprar Ana Paula Duarte LNEG-UPCS 28 Setembro 2011 ENQUADRAMENTO Quando vamos ao supermercado comprar
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisEnsaios de equipamentos eléctricos e electrónicos. Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP
Ensaios de equipamentos eléctricos e electrónicos Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP Plano Apresentação Legislação da União Europeia Evidência da conformidade Normalização electrotécnica
Leia maisReferência. A prevenção na nova DQ. Conteúdo. PREVENÇÃO de resíduos. PREVENÇÃO - definição. Registo Público dos Documentos do Conselho
Referência Registo Público dos Documentos do Conselho http://register.consilium.europa.eu/ PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS Susana Xará historial da proposta dossier interinstitucional: 2005/0281 permite
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisEncontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010. Apresentação Helena Painhas. Apresentação do Grupo PA
Encontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010 Apresentação do Grupo PA Presença Internacional Apresentação Helena Painhas Conclusões ÁREAS DE NEGÓCIO DO GRUPO * Valores
Leia maisPROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS. Susana Xará
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS Susana Xará Referência Registo Público dos Documentos do Conselho http://register.consilium.europa.eu/ historial da proposta dossier interinstitucional: 2005/0281 permite
Leia maisEnsaios de equipamentos eléctricos e electrónicos. Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP
Ensaios de equipamentos eléctricos e electrónicos Paulo Cabral Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP Plano Apresentação Legislação da União Europeia Evidência da conformidade Normalização electrotécnica
Leia maisREACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos
Ref.: ECHA-09-L-14-PT Data: Outubro de 2009 Idioma: Português REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos O ambicioso projecto de introduzir na Europa a gestão de substâncias
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisEficiência Energética
Eficiência Energética O Sistema de Certificação Energética e o seu Impacto Energia 2020, FCUL, 8 Fevereiro 2010 Sistema de Certificação Energética e de QAI Certificados Energéticos e de QAI Ponto de situação
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisAnálise das Facturas de Energia e Água entre 2008 e Abril 2010
Análise das Facturas de Energia e Água entre 28 e Abril 21 Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa Relatório Outubro 21 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. CONSUMO E GASTOS EM DE ELECTRICIDADE,
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia mais14.º Encontro de Verificadores Ambientais Desenvolvimento do EMAS a nível Comunitário. Maria Gorete Sampaio
14.º Encontro de Verificadores Ambientais Desenvolvimento do EMAS a nível Comunitário Maria Gorete Sampaio 10 de Dezembro de 2015 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO ISO 14001 e integração no EMAS Estudo REFIT Revisão
Leia maisECONOMIA DA ENERGIA A Importância da Eficiência Energética
A Importância da Eficiência Energética Ordem dos Engenheiros Lisboa, 17 de Dezembro de 2013 Principal Objectivo Apresentar alguns dados que caracterizam a nossa economia, do ponto de vista macro energético,
Leia maisnewsletter Nº 86 MARÇO / 2014
newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia mais24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades
24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisPARECER N.º 26/CITE/2006
PARECER N.º 26/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, conjugado com a alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da
Leia maisETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS
ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS Mais inovação Maior valor-acrescentado para o sector APCMC 27 de Fevereiro 2013 Em parceria com 1 Indústria da caixilharia: um sector em mudança A indústria de caixilharia
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisIns$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA. De Empresas e Responsabilidade Social
Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA De Empresas e Responsabilidade Social Plataforma Ethos A Velha Economia Impactos ambientais Resultados Processos decisórios Responsabilidade
Leia maisProjectos de I&DT Empresas Individuais
1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011
Leia maisF O R M A Ç Ã O. Código dos Contratos Públicos
F O R M A Ç Ã O Código dos Contratos Públicos Noel Gomes Código dos Contratos Públicos 1. Âmbito (artigo 1.º) O Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29.01, estabelece
Leia maisTomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal. Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças. - 2 de Outubro de 2006 -
Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - 2 de Outubro de 2006 - Senhores Secretários de Estado, Senhor Presidente do Instituto
Leia maisGerenciamento de Projetos de Sistemas ERP. Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br
Gerenciamento de Projetos de Sistemas ERP Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP Especialista em planejamento, gestão e controle de projetos, membro do Project
Leia maisProdutos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia?
Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia? PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE ÍNICIO 1996
Leia maisdiretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.
Save: to Compete 1 Save: to Compete Num contexto económico exigente, com elevada concorrência, pressão de custos e reduzido acesso a financiamento, as empresas necessitam de se tornar mais eficientes e
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisAvaliação de potenciais e promoção de URE
Avaliação de potenciais e promoção de URE Pedro Lima e Diogo Beirão pedro.lima@adene.pt e diogo.beirao@adene.pt Introdução O consumo de energia eléctrica no sector dos serviços está a aumentar a um ritmo
Leia maisParcerias Público Privadas PPP
Parcerias Público Privadas PPP um modelo estruturante de investimento em infraestruturas públicas AICCOPN, 12 de Março de 2009 Projecção das necessidades de infra-estruturas no Mundo: Como é que o Mundo
Leia maisCertificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética;
Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética; Monitorização energética dos edifícios Isabel Santos ECOCHOICE Estoril, Abril
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Inmetro. Avaliação da Conformidade. Gustavo José Kuster
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Avaliação da Conformidade Gustavo José Kuster Avaliação da Conformidade Conceituação ABNT ISO/IEC GUIA 2 Exame sistemático
Leia maisLegislar melhor : os Estados -membros devem empenhar-se em aplicar efectivamente o direito comunitário
IP/97/133 Bruxelas, 26 de Novembro de 1997 Legislar melhor : os Estados -membros devem empenhar-se em aplicar efectivamente o direito comunitário A Comissão Europeia adoptou o seu relatório anual sobre
Leia maisCONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário. Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006. Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE
CONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006 Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE Caros Colegas Co-organizadores desta Conferencia Minhas Senhoras
Leia maisGuimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020
Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da
Leia maisInstallation services of special-purpose machinery and equipment
Installation services of special-purpose machinery and equipment Info Version 2 Url http://com.mercell.com/permalink/28866001.aspx External tender id 211972-2012 Tender type Contract Award Document type
Leia maisA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011
O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros. JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842) A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59 ADENDA À NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: COREPER de 9 de Abril de 2003 Assunto: Tributação da energia Junto
Leia maisCertificação Ambiental: Custo ou Oportunidade?
WORKSHOP ABIVIDRO MEIO AMBIENTE Novas demandas ambientais e seus impactos econômicos na indústria do vidro Certificação Ambiental: Custo ou Oportunidade? Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição/EPUSP
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisCONCEITOS DE MARKETING
Introdução ao Conceito de Marketing CONCEITOS DE MARKETING Objectivos: Compreender a evolução do conceito de marketing Compreender a importância do marketing Analisar várias definições de marketing Familiarizar
Leia maisCompras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15
Compras Públicas Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 A REN é uma concessionária de Serviço Público que gere em simultâneo as redes de transporte de eletricidade
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisPLANOESTRATÉGICO DO DESENVOLVIMENTOECONÓMICOLOCAL DE S. JOÃO DA MADEIRA. Plano da sessão
plano estratégico del desenvolvimento económico local PLANOESTRATÉGICO DO DESENVOLVIMENTOECONÓMICOLOCAL ECONÓMICO LOCAL DE S. JOÃO DA MADEIRA Equipa técnica: Assessor: João Pedro Guimarães Colaboradores:
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisO Mercado de Saúde Suplementar:
O Mercado de Saúde Suplementar: Oportunidades do Segmento e Aperfeiçoamento da Distribuição Marcio Serôa de Araujo Coriolano Outubro de 2010 Sobre a FenaSaúde... Constituída : Fevereiro de 2007 Sede: Rio
Leia maisCONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS
CONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS Conteúdos Modelo das Auditorias Energéticas Pacote de trabalho n : 4 Produto nº: 13 Parceiro que coordena este produto: A.L.E.S.A. Srl Os únicos responsáveis
Leia maisindicadores ambientais
indicadores ambientais 1 A sustentabilidade ambiental é hoje mais do que uma opção, é parte de um modelo de desenvolvimento consciente dos impactos de uma actividade económica que interioriza a necessidade
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisAbordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS
Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma
Leia maisBreve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros
Breve guia do euro Assuntos Económicos e Financeiros Sobre o euro O euro nasceu em 1999: surgiu inicialmente em extratos de pagamento, contas e faturas. Em 1 de janeiro de 2002, as notas e moedas em euros
Leia maisGestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN
Gestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN Introdução Lean é uma filosofia de produção nascida após a segunda guerra mundial no sector automóvel com intuito de optimizar o sistema de produção.
Leia maisMarketing. Objectivos. Conceito de estratégia. Planeamento Estratégico
Marketing Planeamento Estratégico Prof. José M. Veríssimo 1 Objectivos Compreender como o planeamento estratégico é conduzido nos diversos níveis organizacionais Identificar as diversas fases do processo
Leia maisComissão de Orçamento e Finanças
Apresentação à Comissão de Orçamento e Finanças 20 de Março de 2007 Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Sumário 1. A avaliação do FMI - FSAP 2. A evolução do mercado 3. Principais
Leia maisContratação Pública e Auditoria de Gestão. Jacob Lentz Auditoria Geral da Dinamarca
Contratação Pública e Auditoria de Gestão Jacob Lentz Auditoria Geral da Dinamarca A apresentação consiste em 2 partes: 1. Apresentação de uma auditoria de gestão realizada pela Auditoria Geral da Dinamarca:
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisIniciativa JESSICA em Portugal
Iniciativa JESSICA em Portugal 1 Nota introdutória ria Balanço o da situação actual nos Estados Membros 2008-9 anos cruciais para o lançamento do JESSICA dum ponto de vista político, legal e técnico Multiplicação
Leia mais2ª Conferência Internacional de Educação Financeira UA/CGD
Mercados bancários a retalho - A importância da informação e formação financeira - 2ª Conferência Internacional de Educação Financeira UA/CGD Culturgest - 28 de Setembro de 2010 Lúcia Leitão e Susana Narciso
Leia maisApresentação Pública. Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão. 25 de Março de 2008
Muito Obrigado! Apresentação Pública Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão 25 de Março de 2008 OBJECTIVO Este trabalho não tem a pretensão de criar um Plano Estratégico formal, uma espécie de cartilha
Leia maisRendimentos e despesas das famílias europeias
Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisDocumento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6
PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisCAPITULO 10. Relações económicas com o resto do mundo
CAPITULO 10 Relações económicas com o resto do mundo A necessidade e a diversidade das relações com o resto do mundo O registo das alterações com o resto do mundo As politicas comerciais e a organização
Leia mais7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013)
7º Programa Quadro Tema ENERGIA O 7ºPrograma Quadro e o PPQ Eduardo Maldonado Coordenador dos Pontos de Contacto Nacionais 7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) Promoção da carreira de investigação e
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia maisTecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização
Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização Belém, 25 de Setembro 2014 Estrutura da apresentação 1. Porque a cooperação com a União Europeia em inovação é importante para o Brasil? 2.
Leia maisInovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisEco-Design + Etiquetagem Energética. Daniel Ribeiro
Eco-Design + Etiquetagem Energética Competitividade Daniel Ribeiro Associação empresarial, de âmbito nacional, sem fins lucrativos Filiações Organizações nacionais 170 empresas: Organizações internacionais
Leia maisCase study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA
Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas
Leia maisEstudo sobre a Uber em Portugal- Aferição da perceção dos consumidores em relação ao serviço e à marca
Estudo sobre a Uber em Portugal- Aferição da perceção dos consumidores em relação ao serviço e à marca 20 Agosto 2015, versão sumário Estudo realizado pelo CEA-Centro de Estudos Aplicados da Católica Lisbon-
Leia mais