DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS Laboratório de Introdução de Eletrônica Analógica Laboratório No. 5 LENDO AS INSTRUÇÕES PARA EXECUTAR AS TAREFAS Horowitz and Hill: The Art of Electronics, pp , pp , pp Neamen: pp , pp. 484 [8.3.2] 491top Objetivo: Construir um pequeno amplificador de potência de áudio e tocar música em alto volume como retaliação dos estudantes do curso 6.002! Estude o amplificador diferencial, o coração da maioria dos amplificadores operacionais. Brinque com o chip temporizador 555 que é sempre presente nas implementações. NOTA: Seu relatório deve mostrar claramente suas configurações do circuito, os valores dos elementos e seus cálculos além dos resultados das medidas. O avaliador não gastará o tempo tentando examinar apresentações confusas a fim de entender o que você fez. NOTA: É REQUERIDA UMA VERIFICAÇÃO AO TERMINAR O LABORATÓRIO DA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA. ASSINE A LISTA AFIXADA NA PORTA DA SALA DO TA NA QUAL CONSTA A HORA EM QUE FEZ SUA VERIFICAÇÃO DE SAÍDA. Experiência 1: PEQUENO AMPLIFICADOR DE POTÊNICIA COM REALIMENTAÇÃO LOCAL E TOTAL NOTA: Não use os terminais da fonte de alimentação variável para esta experiência. A corrente de saída nestes terminais é limitada em 500 ma e este valor é muito baixo para o amplificador. Use os terminais +/- fixos de 12 volts ao lado do interruptor de liga/desliga. Estes terminais podem entregar até 1A antes iniciarem a limitar a corrente Nesta experiência você construíra e examinará o desempenho de um amplificador com acoplamento-dc cujo esquema é dado na Figura 1. Este amplificador é projetado para ter um ganho de 26 db com menos distorção que o amplificador encontrado na experiência 5 do Lab 4. Observe que a função dos resistores R B1, R B2 e os diodos 1N914 é influenciar a saída dos transistores para eliminar a distorção de cruzamento (como isso funciona?). [Para começar use resistores de pelo menos 4.7 KΩ e ¼ watts para R B1 e R B2 ]. A fim de assegurar que a saídas dos transistores Q1 e Q2 não serão danificadas assegure que a potência máxima que eles irão dissipar seja limitada em 1 watt. Observe que este cálculo envolverá tanto a potência DC dissipada devido a corrente estática quiscente, como aquela em cada transistor que vê uma das metades de uma onda senoidal de saída. Qual é o menor valor da resistência de carga R L que poderá ser conectada a saída do amplificador para assegurar que este limite de dissipação de potência não será excedido? Observe também que a exigência de uma impedância de entrada relativamente alta pode entrar em conflito com o requerimento para variação de baixa da tensão DC de entrada. Explique este conflito em seu relatório. Você pode optar em usar uma configuração com um amplificador operacional com inversão de fase ou não. Você pode escolher usar qualquer amplificador operacional do seu kit ou na janela da sala de instrumento.

2 Qual é a função dos resistores de emissor R E? Explique porque a impedância de saída do amplificador não é pelo menos 5.6Ω. [Estes resistores estão nos kits e são maiores que ½ watt] 1-Projete seu amplificador de acordo com as seguintes especificações: Ponto de corte de freqüência baixa [-3dB] 10 Hz. [Para aproveitar as respostas em freqüências baixas dos CD s] Figura 1 - Circuito do amplificador para experiência 1 Impedância de entrada (visto pela saída do pré-amplificador) 15 kω. [Para prevenir carga baixa do pré-amplificador com fontes de impedância relativamente alta] Variação da tensão do estágio de saída < 50 mv. [Para prevenir que a DC não aqueça a bobina do alto-falante e o cone se desloque de sua posição central em relação às partes com pólos] Ponto de corte de freqüência alta [-3dB] = 25 khz mínimo. [Para aproveitar a resposta de freqüência alta estendida a partir do DAT trabalhando a uma taxa de amostragem de 48 KHz] Ganho de tensão de + 26 db no meio da faixa [1000 Hz]. Corrente de polarização do estágio de saída inativo [quando nenhum sinal é aplicado] entre 1 e 10 ma [operação classe AB ou B]. [Meça a tensão DC de um ou ambos os resistores de emissor.] Já que demos para você os valores iniciais do resistor de polarização, não há muito para projetar. Entretanto, você deverá medir a corrente de polarização na saída dos estágios para ter certeza que ela é menor que

3 10 ma. As variações na saída do dispositivo afetarão o valor da corrente de polarização e será difícil alcançar uma corrente de polarização estável se as β F s de ambos os dispositivos de saídas não são as mesmas. Se sua corrente de polarização de seu dispositivo de saída é maior que 10 ma sem nenhum sinal de entrada, desligue sua fonte de alimentação de +/- 12-volts imediatamente. Aumente o valor de R B1 e R B2 para o próximo valor padrão mais alto e verifique novamente a saída de polarização. Continue aumentando o valor deste par de resistores até que a corrente de polarização atinja o limite dado acima. Como mudar o valor destes dois resistores de controle para a corrente de polarização do estágio de saída? [Observação: é também possível aumentar estes dois resistores para o ponto onde a corrente de polarização não é suficiente para suprir a base de um dos transistores de saída, especialmente se tem baixo β F. Ele ajuda se seus dispositivos de saídas tem RF s similares. Do ponto de vista AC, valores grandes destes dois resistores podem causar uma limitação na metade de um ciclo devido ao fato que a corrente AC de base suprida através destes dois resistores não é suficiente na presença de grandes variações do sinal. Isto também é mais comum ocorrer quando β F s ou β o s dos dois dispositivos de saída não são iguais.] O valor da corrente de polarização DC é muito sensível a temperatura e será alta depois que você tiver aquecido a saída dos dispositivos amplificando um sinal AC. Espere os dispositivos esfriarem antes de medir a corrente de polarização. Manter a polarização DC baixa evita gastar potência e gerar aquecimento na saída dos dispositivos durante os períodos sem sinal. Este projeto pode ser portável operado por baterias se a corrente é baixa o bastante. Variação da Tensão do estágio de saída = 20 V p-p em uma carga resistiva de 100 Ω. [Maior a variação, maior potência de saída e mais alta será a música sem que ocorra distorção devido á limitação do sinal, então escolha seus componentes sabiamente!] [seu kit de componentes contém um resistor de 100Ω 5 %, 2 watts para resistores de carga do curso para todas as medições deste amplificador.] Taxa de variação: Nenhuma variação permitida dentro da faixa de freqüência de 10 Hz a 20 khz na saída total de 100 Ω. 2. Construa o amplificador que você projetou e verifique seu desempenho através de medidas apropriadas. AVISO: A parte metálica dos dispositivos de saída é conectada ao coletor, que é conectado a V CC ou a V EE. Tenha cuidado para não fazer nenhuma ligação acidental de outros componentes a esta parte metálica! Estas medidas devem incluir resposta em freqüência [somente amplitude no gráfico de Bode] para identificar os pontos de freqüência baixa e alta -3dB, variação da tensão e a taxa de variação. Você também deve medir a resistência de saída através de v out com circuito aberto e o v out com carga; do mesmo modo com a resistência de entrada: use uma resistência da fonte bastante alta para fazer um divisor de tensão na entrada quando é conectado em série com o gerador de função. As medidas da resistência de entrada e de saída devem ser feitas com uma onda senoidal de 1 KHz, as medidas da freqüência de resposta devem sempre referenciar a 1 KHz em trabalhos de áudio. Para medir a resistência de entrada, você poderia colocar um potenciômetro em série com a entrada e medir a então a tensão do sinal ac na entrada quando você girar o potenciômetro

4 até que a tensão de entrada caia da resistência [o potenciômetro está com resistência mínima de 0 Ω] para -6dB. Neste momento a resistência do potenciômetro igualará a resistência da entrada. [A impedância de saída é muito baixa, então use o DMM para comparar as tensões de saída com carga e sem carga. O DMM deve ser usado para todas as medidas onde sua freqüência de resposta permitir, porque é muito mais exata do que o osciloscópio, cuja precisão é de aproximadamente 5-10%.] Você precisará carregar a saída com uma resistência muito pequena a fim de ver todas as mudanças na tensão de saída com o circuito aberto [sem carga] e a tensão com carga. Também, para usar uma resistência baixa de carga, você deve reduzir o sinal de entrada para manter a baixa dissipação nos dispositivos de saída. Você está apto apenas para acomodar algo em torno de 1 VRMS na saída antes que você comece superaquecer as saídas ou a baixos valores da resistência de carga. Em todo o caso, a idéia é medir as tensões de saída do circuito aberto e circuito fechado em 1000 hertz e então você pode calcular a impedância da fonte conhecendo o valor da resistência da carga. É um número muito pequeno! Amplifique ondas triangulares de 1 KHz e de 10 KHz e observe que a uma distorção muito pequena é evidente em comparação ao amplificador construído na experiência 5 do laboratório 4. Como você explica isto? Amplifique ondas quadradas de 10 Hz, de 1 KHz e de 10 KHz e esboce as formas de ondas de saída. Como explicar as diferenças entre o que você vê e as tensões de entrada e saída Mude a conexão de realimentação da saída do estágio de potência simétrico complementar do amplificador operacional (AO). [Qual característica do seguidor de emissor nos permite fazer isto?] Repita as duas séries de teste imediatamente acima e anote e explique todas as diferenças. 3. Se o amplificador for construído sem o estágio de saída, o que acontece com o ganho do amplificador e a variação da saída se o valor mais seguro do resistor de carga que você calculou acima for conectado diretamente à saída do AO? Qual é a função do estágio de saída deste amplificador e como ele afeta a impedância de saída do amplificador? 4. Re-faça a conexão do estágio de saída a seu amplificador e remova o circuito do diodo de polarização do estágio de saída e observe o aumento na distorção de cruzamento quando o resistor calculado está no amplificador. Observe que você terá que conectar a saída do AO diretamente às bases dos transistores Q1 e Q2. [junte as bases] [quando o TA demonstrar seu amplificador com o CD Player, repita esta etapa enquanto escuta a música. Mantenha primeiramente o nível do sinal baixo para ouvir a máxima distorção de cruzamento, e depois aumentando o nível parece que a distorção desaparece. Porquê?] 5. Re-faça a conexão do amplificador como mostrado originalmente pela figura 1. Observe a tensão da máxima variação pico a pico na carga de 100 Ω em 1000 hertz. Conecte agora a

5 saída do AO à junção entre os diodos D 1 e D 2 ao invés de ligar à base do transistor PNP. Que diferença esta mudança faz na variação da tensão de saída? Porquê? 6. Demonstre seu circuito ao Ta. Você deve agendar sua verificação de saída com antecedência. Seu circuito deve funcionar corretamente antes do horário agendado para sua verificação:o horário da verificação não é o momento para eliminar erros do seu circuito. O TA irá questioná-lo a fim de determinar sua compreensão sobre o circuito, ele pedirá que você demonstre algumas medidas e testará seu circuito com CD Player e um alto-falante. Traga seu CD favorito se desejar. MANTENHA ESTE CIRCUITO CONSTRUÍDO EM SEU NERDKIT, PORQUE ELE SERÁ NECESSÁRIO PARA O LABORATÓRIO NO. 6. Experiência 2: Par de transistores diferenciais. Nesta experiência, você pesquisará o desempenho de um estágio de entrada de amplificador diferencial e examinará suas características significantes. Entre com os seus dados na tabela da próxima página. Figura 2 - Amplificador diferencial para o experimento 2 [Observe que sem os resistores de linearização do emissor, o amplificador opera sem nenhuma realimentação. Fique de olho na clareza do sinal de saída em seu osciloscópio e veja se houve alguma diferença entre os circuitos com os resistores de emissor ou sem eles. Você pode ter que usar uma variação razoavelmente grande da saída a fim de ver alguma distorção. Escreva comentários sobre isto no seu relatório do laboratório.] 1-Construa o amplificador diferencial da figura 2. Conecte um sinal de 1 khz e ambas

6 as entradas V IN + e V IN -. Meça o ganho em modo comum: Agora meça ganho diferencial de saída simples. Você pode fazer isto aterrando a entrada do terminal negativo e aplicar um sinal à entrada positiva e ainda ajustar adequadamente o resultado [* Este ajuste é exigido porque não aplicamos tensão de entrada verdadeira, mas sim simulando uma entrada com uma única tensão. Isto tem efeito também aplicando uma média da saída devido ao ganho de modo comum, não apenas um ganho diferencial] Como se pode dizer qual entrada é a positiva? Finalmente, meça a variação da tensão de saída através dos terminais [no modo coletor comum a tensão de entrada é igual à no mesmo instante, assim o mesmo coletor em vez do que o segundo coletor para terra]. Tenha certeza os resistores de 12kΩ são exatamente iguais para evitar gerar uma variação de tensão devido aos valores de resistores diferentes. 2. Agora substitua os resistores de emissor por circuitos menores e repita as medidas do passo 1. Tabela para os resultados do amplificador diferencial Circuito A CM A diff Saída simples 2N3904 s 390 S2 RE s 15kΩ 2N3904 s Sem RE s 15kΩ LM Ω RE s 15kΩ r LM394 No RE s 15kΩ Offset da Tensão CMRR de saída

7 2N3904 s 390 Ω RE s Fonte de corrente 2N3904 s Sem RE s Fonte de corrente LM Ω RE s Fonte de corrente LM394 Sem RE s Fonte de corrente 3. Em seguida, obtenha um par de LM394 supermatched [2 dispositivos em um único chip], e repita as etapas 1 e 2 usando o novo dispositivo. Figura 3 - Fonte de corrente para a experiência 2 4. Substitua o resistor R x no seu amplificador diferencial pela fonte de corrente mostrada na figura 3. Repita todas as medidas do passos 1-3 usando a fonte de corrente. Já que não existem considerações a respeito da resistência AC de entrada, podemos escolher R B muito baixo para a fonte de corrente, para ter certeza que o transistor Beta não afeta o valor da corrente. IMPORTANTE: Projete sua fonte para oferecer a mesma corrente que flui pelo resistor R X no circuito anterior. Use R B = 2kΩ. 5. Calcule as relações de rejeição do modo comum para todas as configurações. Expresse seus resultados em db. Preencha a tabela com todos os dados das etapas 1-5 de modo que os vários circuitos possam ser facilmente comparados. Faça algumas observações no seu relatório sobre quais configurações e dispositivos são melhores com respeito a CMRR, ganho de tensão e baixo offset de tensão.

8 6. Aqui estão algumas equações para o amplificador diferencial que você pode usar para comparar com suas medidas:. Experiência 3: Temporizador 555 Nesta experiência você pesquisará o desempenho do temporizador 555 que pode ser encontrado em seu kit. Você terá que consultar à folha de dados do 555 que lhe foi entregue. Esta folha de dados mostra o diagrama do 555 e algumas aplicações típicas. Figura 4 - Oscilador astável usando o temporizador Construa um oscilador astável, operando com uma fonte de +15 V, que gere uma saída de 10 KHz com um fator de trabalho em excesso de 0,1. Observe que para evitar danificar o 555, você não deve usar valores de resistores menores que 1 kω na parte de sincronismo de seu circuito. Com a freqüência de seu oscilador ajustada em 10 khz, meça o fator de trabalho. Observação: O 555, junto com algumas outros chips temporizadores, geram a cada transição de saída uma grande fonte de corrente [ ~150mA]. Tenha certeza de usar um capacitor de desvio robusto (=100 µf) no pino V CC do chip para o terra, fisicamente próximo ao chip. Mesmo assim, o 555 pode ter uma tendência gerar

9 transições de saída em dobro. A maioria das versões de CMOS do 555 não têm este problema e não consome tanta corrente, você pode variar entre os limites na saída, e pode operar abaixo de 1 ou 2 volts VCC! 2. Sem mudar alguns dos valores dos componentes de seu circuito, re-conecte-o para operar com uma fonte de +5 V. Meça a freqüência e o fator de trabalho e compare com os valores encontrados na parte 1. Por que estes valores variam tão pouco com tensão da fonte? 3. Você pode usar um chip 555 para gerar a forma de onda dente de serra, em vez de onda quadrada disponível através do pino de saída 3. A única forma para fazer isso é alimentar o capacitor com uma fonte de corrente (que dará uma tensão linear no capacitor com tempo) e descarregá-lo com a conexão do 555. Projete e construa tal circuito para gerar uma forma de onda dente de serra de 10kHz com um tempo de reajuste de mais ou menos de 1 % do período da onda dente de serra. Construa sua fonte de corrente usando o FET 2N5459 na configuração mostrada pela figura 5. As características do FET e o valor do resistor R determinam a corrente fornecida por esta fonte. Nota: para proteger o 555 dos danos ao descarregar o capacitor você deve se certificar de que há ao menos um 1 resistor de kω no percurso de descarga. Entretanto, este resistor distorcerá a forma de onda se ficar situado como mostrado acima [RB]. Você pode re-alocar este resistor de modo que ainda fique em série com pino 7, mas não no trajeto de carga. Você pode também eliminar este resistor inteiramente se seu capacitor do sincronismo for pequeno o bastante de modo que a resistência de saturação do transistor limite a corrente de descarga em níveis seguros. Figura 5: Fonte de corrente JFET. 4. Usando o IC dos temporizadores 555, projete e construa um oscilador de controle de tensão dente de serra. Seu objetivo deve ser uma variação de freqüência de aproximadamente 100Hz a 10 khz enquanto a tensão de entrada é de aproximadamente 0 a 15 volts. Você pode usar um potenciômetro para fornecer a uma tensão de controle ajustável. Você pode usar a variação de tensão DC de seu gerador de função como tensão de controle. Um dos circuitos que talvez você deseje tentar é a fonte de corrente controlada por tensão visto em aula. O transistor de saída deste circuito é conectado no lugar de R A. Seu relatório deve mostrar seu projeto e também listar as freqüências mais baixas e as mais elevadas que você obteve no projeto.

ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES)

ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES) CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA I PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES) 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RL DIGITAL MODELO RL-250

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RL DIGITAL MODELO RL-250 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RL DIGITAL MODELO RL-250 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002 MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:

Leia mais

Guia do Usuário. Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro

Guia do Usuário. Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro Guia do Usuário Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro Introdução Parabéns pela sua compra do Testador de Isolamento/Megômetro da Extech. O Modelo 380360 fornece três faixas de teste além de

Leia mais

Pequeno livro sobre fontes de alimentação

Pequeno livro sobre fontes de alimentação 1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

Como funciona o MOSFET (ART977)

Como funciona o MOSFET (ART977) Como funciona o MOSFET (ART977) Os transistores de efeito de campo não são componentes novos. Na verdade, em teoria foram criados antes mesmo dos transistores comuns bipolares. No entanto, com a possibilidade

Leia mais

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2 Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)

FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de

Leia mais

AMPLIFICADOR CLASSE A

AMPLIFICADOR CLASSE A AMPLIFICADOR CLASSE A OBJETIVOS: Verificar experimentalmente o comportamento de um amplificador classe A transistorizado e analisar as formas de onda obtidas na saída em função de um sinal aplicado na

Leia mais

Amplificadores de potência classe B

Amplificadores de potência classe B Amplificadores de potência classe B Introdução O amplificador de potência classe A, apresenta a melhor linearidade, mas tem o pior rendimento. Isso se deve ao fato de que o transistor de saída esta sempre

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais

Leia mais

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com. SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 1 DIODOS RETIFICADORES

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 1 DIODOS RETIFICADORES INTRODUÇÃO CPÍTULO DIODOS RETIFICDORES O diodo é um dispositivo semi-condutor muito simples e é utilizado nas mais variadas aplicações. O uso mais freqüente do diodo é como retificador, convertendo uma

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Laboratório de Física UVV

Laboratório de Física UVV 1/9 arga e Descarga de apacitores Objetivos: Levantar as curvas características de carga e descarga de capacitores; Determinar a capacitância através das curvas ln( i) tempo na carga e descarga. Equipamentos:

Leia mais

4 PARÂMETROS DINÂMICOS

4 PARÂMETROS DINÂMICOS 4 PARÂMETROS DINÂMICOS Nesta experiência iremos medir os parâmetros do amp op que podem prejudicar o desempenho dos circuitos em alta freqüência. Os dois parâmetros Produto Ganho-Largura de Banda GBP (também

Leia mais

Título da Experiência

Título da Experiência Título da Experiência 1. Objetivo Copiar o(s) objetivo(s) definido(s) pelo professor no roteiro da experiência. 2. Teoria Apresentar os conceitos teóricos relativos à experiência em questão. O conteúdo

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

1) Entendendo a eletricidade

1) Entendendo a eletricidade 1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139 6.101 Laboratório de Introdução a Eletrônica Analógica Laboratório No. 6

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos SEMICONDUCTOR II Semiconductor II Semicondutor II M-1104B *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

Leia mais

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1 2 GND CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus

Leia mais

Megôhmetro/Teste de Isolamento Modelo 380260 GUIA DO USUÁRIO

Megôhmetro/Teste de Isolamento Modelo 380260 GUIA DO USUÁRIO Megôhmetro/Teste de Isolamento Modelo 380260 GUIA DO USUÁRIO Introdução Parabéns por sua compra do Megôhmetro/Teste de Isolamento da Extech. O Modelo 380260 fornece três faixas de teste de medição de tensão

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio

Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é introduzir e preparar o estudante para o uso de dois instrumentos muito importantes no curso: o gerador de funções e

Leia mais

SEÇÃO 7C Alternadores

SEÇÃO 7C Alternadores SEÇÃO 7C Alternadores Índice da Seção Página ALTERNADORES Tabela nº... Identificação, Descrição dos Sistemas... Teste de Saída de Tensão - Somente CA... 0 Teste de Saída de Tensão - Somente CC... 9 / A...

Leia mais

Antes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;

Antes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção; Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem

Leia mais

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores 22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO MULTIFUNCIONAL MODELO: ED-2110. www.minipa.com.br USB CARACTERÍSTICAS ED-2110

SISTEMA DE TREINAMENTO MULTIFUNCIONAL MODELO: ED-2110. www.minipa.com.br USB CARACTERÍSTICAS ED-2110 SISTEMA DE TREINAMENTO MULTIFUNCIONAL MODELO: PROPOSTA TÉCNICA CARACTERÍSTICAS Display de LCD TFT Touch. Realiza experimentos sem necessidade de um sistema de medição a parte. Possibilidade de programação

Leia mais

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070 julho 2008 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá

Leia mais

AMPLIFICADOR HD 1600 HD 2200 HD 2800 MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUCÃO INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO - 1 - 1 CANAL - CLASSE D - 2 Ohms

AMPLIFICADOR HD 1600 HD 2200 HD 2800 MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUCÃO INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO - 1 - 1 CANAL - CLASSE D - 2 Ohms INTRODUCÃO AMPLIFICADOR MANUAL DE INSTRUÇÕES HD 1600 HD 2200 HD 2800 Nós da HURRICANE agradecemos pela escolha dos nossos produtos. Nossos amplificadores são projetados para oferecer a mais alta performance.

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Sistemas Digitais I Lista de Exercícios (Circuito astável com LM555, Drives de Potência

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

Laboratório de. Eletrônica Analógica II

Laboratório de. Eletrônica Analógica II UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Laboratório de Eletrônica Analógica II Professor Volney Coelho Vincence, 2014/1 Vincence Eletrônica

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

Electrónica para Telecomunicações

Electrónica para Telecomunicações Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº2 Amplificador Cascódico 1. INTRODUÇÃO Neste

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

Leia mais

GERADORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA

GERADORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA GERADORES ELÉTRICOS OBJETIVOS: a) verificar o funcionamento de um gerador real; b) medir a resistência interna e a corrente de curto-circuito; c) levantar a curva característica de um gerador real. INTRODUÇÃO

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV008-d VM3 Carrinho Mecatrônico Parte Eletrônica Ensino Médio Direitos Reservados Newton C. Braga 1 Mecatrônica Prof. Newton C. Braga Prof. Ventura, Beto

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

DICAS TÉCNICAS S100/105/120/125

DICAS TÉCNICAS S100/105/120/125 Chamada de serviço: Nível de plataforma inoperante Subida/descida da lança inoperantes P22 - P22R código de rolagem na tela Ferramentas necessárias: Multímetro Chave de 7/16 2º técnico de serviço Modelo:

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais AmpOp Amplificador Operacional É um amplificador de alto ganho e acoplamento directo que utiliza um controlo de realimentação (feedback) para controlar as suas características. Contém uma saída, controlada

Leia mais

DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA:

DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA: DISCIPLINA: Física PROFESSORES: Fabiano Vasconcelos Dias DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 3ª SÉRIE EM TURMA: Nº: I N S T R

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

3º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm

3º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm 3º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm 1. Objetivos: Verificar a lei de Ohm. Determinar a resistência elétrica através dos valores de tensão e corrente. 2. Teoria: No século passado, George Ohm enunciou:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A3 (1A) CONVERSÃO TEMPERATURA-TENSÃO (A) Determine

Leia mais

1 Exercícios Pré-Laboratório

1 Exercícios Pré-Laboratório 1 MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY 6.071: Introdução ao Laboratório de Eletrônica Laboratório 1: Equipamentos de Laboratório e Redes de Resistores 1 Exercícios Pré-Laboratório 2º Trimestre de 2002

Leia mais

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... - 1-2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 02 2. Regras de segurança...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível

Leia mais

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Roberto Marques CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Roberto Marques CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Exp. 1 (Simulação) LABORATÓRIO DE SIMULAÇÂO DE FONTES CHAVEADAS O objetivo deste laboratório é simular fontes chaveadas Buck (abaixadora de potencial)

Leia mais

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4 Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente

Leia mais

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente

Leia mais

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física

Leia mais

placa de linha ubr-mc5x20u-d e ubr-mc2x8u que segura recomendações

placa de linha ubr-mc5x20u-d e ubr-mc2x8u que segura recomendações placa de linha ubr-mc5x20u-d e ubr-mc2x8u que segura recomendações Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Produtos Relacionados Convenções Materiais que geram elétricos estáticos

Leia mais

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35 Reguladores de pressão Instruções de instalação Índice Página Aplicação... 37 Regulador da pressão de evaporação KVP... 37 Regulador da pressão de condensação KVR... 38 Regulador da pressão de cárter KVL...

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR Parabéns por adquirir sopradores roots Dositec, série Cutes - CR, os quais são o resultado de avançado projeto

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

FineNess Cachos PRO. Manual de Uso

FineNess Cachos PRO. Manual de Uso Manual de Uso IMPORTANTE, POR FAVOR, LEIA ESTAS INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES ANTES DE USAR O DUTO Antes de começar a utilizar o novo Fineness Cachos, por favor, leia atentamente as instruções. 1. Certifique-se

Leia mais

Guia de laboratório de Electrónica II. Osciladores, filtros e conversão AD (3º trabalho)

Guia de laboratório de Electrónica II. Osciladores, filtros e conversão AD (3º trabalho) Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de laboratório de Electrónica II Osciladores, filtros e conversão AD (3º trabalho) Grupo

Leia mais

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

CHAVEAMENTO COM SCR S

CHAVEAMENTO COM SCR S ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA 1. INTRODUÇAO CHAVEAMENTO COM

Leia mais

TUTORIAL FONTE LINEAR

TUTORIAL FONTE LINEAR TUTORIAL FONTE LINEAR Agradecemos a oportunidade de aprendizagem prática: Agradecimentos Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC/SESu pelo suporte para o desenvolvimento deste tutorial. Francisco José

Leia mais

Circuitos Retificadores

Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo

Leia mais

1C.71 CRONOTERMOSTATO SEMANAL TOUCH SCREEN. fig. 1. fig. 2. fig. 3

1C.71 CRONOTERMOSTATO SEMANAL TOUCH SCREEN. fig. 1. fig. 2. fig. 3 fig. Ò www.findernet.com C. CRONOERMOSAO SEMANAL OUCH SCREEN fig. CARACERÍSICAS ÉCNICAS................... LEGENDA DO DISPLAY........ CONFIGURAÇÕES BÁSICAS................. / CONFIGURAÇÃO MANUAL DA EMPERAURA............

Leia mais

Leia atentamente o texto da Aula 3, Capacitores e circuitos RC com onda quadrada, e responda às questões que seguem.

Leia atentamente o texto da Aula 3, Capacitores e circuitos RC com onda quadrada, e responda às questões que seguem. PRÉ-RELATÓRIO 3 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 3, Capacitores e circuitos RC com onda quadrada, e responda às questões que seguem. 1 O que é um capacitor? Qual é sua equação característica?

Leia mais

Prof. Jener Toscano Lins e Silva

Prof. Jener Toscano Lins e Silva Prof. Jener Toscano Lins e Silva *É de fundamental importância a completa leitura do manual e a obediência às instruções, para evitar possíveis danos ao multímetro, ao equipamento sob teste ou choque elétrico

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA Tema 01: CIRCUITOS CC E CA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO O teorema de Thevenin estabelece que um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente constituído

Leia mais

MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA ITMD -100

MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA ITMD -100 MANUAL DE INSTRUÇÕES MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA ITMD -100 1. GERAL Este multímetro é um instrumento de alto desempenho, com display de 4½ dígitos para medições de voltagem DC e AC, corrente DC e AC,

Leia mais

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V

Leia mais

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 1 - Física e circuitos

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 1 - Física e circuitos PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 1 - Física e circuitos Conteúdo P1 - Erro experimental....3 P2 - Osciloscópio.... 5 P3 - Divisor de tensão. Divisor de corrente.... 13 P4 - Fonte de tensão.

Leia mais