SNAPLAGE FONTE EXCLUSIVA DE AMIDO E FIBRA OBTIDA PELA ENSILAGEM OTIMIZADA DA ESPIGA DE MILHO

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1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Zootecnia SNAPLAGE FONTE EXCLUSIVA DE AMIDO E FIBRA OBTIDA PELA ENSILAGEM OTIMIZADA DA ESPIGA DE MILHO WILLIAN PEREIRA DOS SANTOS PEDRO AUGUSTO RIBEIRO SALVO LORENA FACHIN LUIZ GUSTAVO NUSSIO Franca, São Paulo 2017

2 Concentrado Volumoso Grão seco Tipos de silagens Grão úmido e reidratado Earlage Snaplage Toplage Planta inteira Stalklage

3 Época de colheita - Planta Inteira 65 70% Umidade (Planta) Tempo

4 Época de colheita - Toplage 65 70% Umidade (Planta) Tempo

5 Toplage Fonte: Kevin Shinners

6 Stalklage

7 Época de colheita Grão úmido e Earlage 28 35% Umidade (Grão) Tempo

8 Grão úmido Fonte: Rafael Andrade (Agrop. Vista Alegre)

9 Earlage

10 Earlage

11 Época de colheita - Snaplage 28 35% Umidade (Grão) Tempo

12

13 Snaplage = snaper head + forage harvester Luiz de Queiroz College of Agriculture

14 Época de colheita Grão seco e grão reidratado < 28% Umidade (Grão) Tempo

15 Grão reidratado Fonte: Robert Lake (Hitch Enterprises)

16 Participação dos componentes, % MS 16% 10% 15% 100% 84% 75% Fonte: Swanson, 2009

17 Produção das silagens 23,0 23,0 21,8 19,9 20,5 17,6 12,5 2,5 4,3 7,4

18 Dietas: Snaplage vs grão úmido Ingredientes Grão Úmido Snaplage Snaplage 0% 80% Silagem milho 25% 0% Grão úmido 55% 0% Polpa cítrica 11,5% 11,5% F. soja, uréia, minerais 8,5% 8,5% Período de confinamento: 100 dias CMS: 10kg/d GPD: 1,4 kg FDN: 22% FDNfe: 10% PB: 13,2% Amido: 46% Daniel, et al, 2017 no prelo

19 Snaplage vs Grão úmido Snaplage 1 ha kg MS (1.0 ha) 13,8 bois +10 % Planta inteira= kg MS/ha Daniel, et al, 2017 no prelo kg MS (0.83 ha) kg MS kg MS (1.0 ha) (0.17 ha) 12,5 bois

20 Custo da Elg das silagens Alimento NDT, % Elg, Mcal/Kg MS MS, % R$/ton MN R$/ton MS R$/Mcal Elg Grão seco 82,0 1, ,55 Grão úmido 90,4 1, ,52 Snaplage 81,8 1, ,50 Grão reidratado 90,4 1, ,53 Planta inteira 68,7 0, ,379

21 Snaplage Fonte: Victor Campanelli

22 Umidade Fração da planta Umidade (%) DIVMS (%) Colmo Folha Bráctea Sabugo Grão Adaptado de Zopollato, 2007 e Mahanna, 2008

23 Valores Nutricionais MS, % FDN, % DFDN, % NDT, % Elg, (Mcal/kg) Milho grão seco 88,1 9,5 52,7 82,0 1,35 Milho grão úmido 71,8 10,3 54,2 90,4 1,55 Earlage 67,1 18,0 58,1 87,0 1,47 Snaplage 62,5 22,2 57,8 81,8 1,34 Silagem de milho planta inteira 35,1 45,0 59,8 68,7 0,99 Fonte: Hudson, 2012

24 Amostras brasileiras de Snaplage N Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Umidade, % 12 26,39 64,86 45,63 9,62 Proteína Bruta, %MS 12 5,11 8,62 6,87 0,88 FDA, %MS 12 11,63 18,39 15,01 1,69 FDN, % MS 12 24,23 40,32 32,28 4,02 Amido, % MS 12 37,69 56,06 46,88 4,59 Digestibilidade do FDN 30 hrs, % 12 8,75 35,71 22,23 6,74

25 FDN x Amido

26 Queda na digestibilidade da fração sabugo Fonte: Soderlund et al., 2006

27 Snaplage x Grão úmido Snaplage Amônia = 6,0% da PB Tamanho de partícula = 1456 µ Grão úmido Amônia = 1,8% da PB Tamanho de partícula =1335 µ 0% Translúcido 80% Translúcido

28 Snaplage x grão úmido Snaplage kd = 26%/hr RSD = 69% TTSD = 97% Grão úmido kd = 19%/hr RSD = 62% TTSD = 95% Kd, RSD & TTSD foram estimados baseados no amônia & tamanho de partículas usando FeedGrainv2,0 - Hoffman et al., 2012

29 Proteólise na fermentação do grão Fonte:Junges et al., 2015

30 Próximo evento de Conservação!! *Inscrições a partir de 17 de abril

31 Snaplage contains more yeasts and fungi than HMG Yeasts, CFU/g silage Means Fungi, CFU/g silage Source: JOBIM et al. (1999)

32 Prolamina x Digestibilidade Degradabilidade de amido in situ-12h (%) y = -1.29x x R² = 0.85 P< Prolamina (% MS) Fonte: Fernandes, 2014

33 Storage time allows the breakage of protein matrix Source: Hoffman et (2012)

34 Storage time matches starch digestibility HMG vs RHYG In situ 12h starch degradability, % Storage time (d) GU IAC8390 GSR IAC8390 GU AG1051 GSR AG1051 Flint Dent Source: Fernandes (2014)

35 [Prolamin decay across storage time Prolamin, % DM Storage time(d) GU IAC8390 GSR IAC8390 GU AG1051 GSR AG1051 Flint Dent Source: Fernandes (2014)

36 Adítivos em Snaplage Controle LB10 LB50 Ác. Propiônico Tamponado P- valor ph 4,06 3,91 3,99 4,14 0,07 MS, % 56,9 55,8 57,2 57,8 0,28 Perda MS, % 9,0a 9,0a 6,6ab 5,4b 0,04 Perda gases,% 1.2a 0.8a 0.5ab 0.2b 0.03 (Salvo, et al, 2017 no prelo)

37 Aerobic stability: Optimal dose of heterolactic bacteria 400 Aerobic stability (h) h 0 5 x Application rate (cfu/g) Aerobic stability = ( application rate); if application rate is cfu/g then aerobic stability = h. P < R 2 = RMSE = Source: Daniel et al., 2015

38 Aerobic stability: Optimal dose of chemical additives hours input 0,1% 264 hours for 1% Aerobic stability (h) = 0.5 = Application rate (%, as fed) Aerobic stability = application rate. P < R2 = RMSE = Source: Daniel et al., 2015

39 Desempenho de animais Grão úmido Snaplage Snaplage + Milho seco P < CMS, kg/d 27,1 a 24,9 b 24,2 b <0,001 Leite, kg/d 39,5 39,4 39,4 0,98 Leite/CMS 1,46 b 1,57 a 1,62 a <0,001 Gordura % 3,67 a 3,40 b 3,52 ab 0,05 Proteína % 2,97 2,93 2,94 0,89 NUL, mg/dl 11,4 b 14,0 a 10,3 c <0,001 Akins & Shaver, 2014

40 Considerações Finais Snaplage se constitui em uma alternativa promissora de sistema de produção otimizado em aspectos logísticos, agronômicos e, possivelmente, nutricional. A simbiose microbiana proporcionada pela presença de sabugo e brácteas no snaplage vem sugerindo aumento na digestibilidade de amido em relação ao grão úmido.

41 Considerações Finais As alternativas de silagens com diferentes inclusões de grãos geram benefícios logísticos, nutricionais, de qualidade de produto animal e econômicos que precisam ser melhor dimensionados pelas pesquisas em andamento. Ajuste de aditivos e vedação ao processo A adequação de equipamentos para produção de snaplage deve ser reconhecida como uma grande evolução em sistemas de produção animal.

42 Obrigado!

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