Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

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1 Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra decisão denegatória de acesso à informação. Não há restrição de acesso. Procedimento administrativo A regra é a publicidade, o sigilo exceção. Negativa sem fundamentação legal Informação sigilosa. Sigilo fiscal. Necessidade de trabalhos adicionais - Conhecido e Desprovido. Ministério da Fazenda MF / Receita Federal do Brasil RFB. Recorrente: M.A.F. Senhor Ouvidor-Geral da União, 1. O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação pública, com base na Lei nº /2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado: RELATÓRIO Data Teor Pedido 25/03/201 4 Cidadão pede acesso a representações fiscais para fins penais, relativas a crimes contra a ordem tributária (Lei 8.137/90), encaminhadas pela Receita Federal do Brasil para o Ministério Público Federal em que a resposta contenha o número/identificador da representação; o nome do contribuinte; o CPF ou CNPJ do contribuinte; o município do domicílio fiscal do contribuinte; a unidade federativa do domicílio fiscal do contribuinte; o valor do crédito 21

2 Resposta Inicial Recurso à Autoridade Superior Resposta do Recurso à Autoridade Superior 28/03/ /03/ /04/201 4 tributário separado em principal, juros e multa; e a unidade da RFB responsável pelo lançamento, no período de 01/01/2013 a 31/12/2013. A solicitação foi encaminhada à Receita Federal do Brasil, a qual se pronunciou da seguinte forma: A respeito de sua solicitação de informações, cumpre-me informar que foram encaminhadas ao Ministério Público Federal (cinco mil trezentos e dezenove) representações fiscais para fins penais relativas a crimes contra a ordem tributária (Lei 8.137/90). Informo que, quanto ao detalhamento da resposta (identificador da representação, nome do contribuinte, CPF ou CNPJ, município do domicílio fiscal; unidade federativa do domicílio fiscal; valor do crédito tributário; unidade da RFB responsável pelo lançamento), a Secretaria da Receita Federal do Brasil está impedida de fornecer dados sobre a situação econômica ou financeira de contribuintes e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades, por força de legislação vigente, mais especificamente por força Art. 198 do Código Tributário Nacional (Lei 5.172/1966), do Art. 22 da Lei de Acesso à Informação (Lei /2011) e do Art. 6º, inciso I, do Decreto 7.724/2012. Inconformado com a resposta ao seu pedido, o cidadão afirma que o parágrafo 3, inciso I, do artigo 198 da Lei n 5.172/1966 expressamente dispõe que não é vedada a divulgação de informações relativas a representações fiscais para fins penais. Dessa forma, não poderia a Administração sonegar informação que a própria Lei não confere sigilo, ao contrário EXPRESSAMENTE a Lei cria exceção e afasta a hipótese de sigilo. Que a Administração, de forma alguma, poderia estender a interpretação da regra geral do sigilo (caput) querendo incluir também a exceção ( 3º). Assim, reitera o pedido inicial. Conhecido o recurso, a RFB informa que: Embora a representação fiscal para fins penais não esteja protegida por sigilo fiscal, nela há informações oriundas de processo fiscal, que estão protegidas por sigilo fiscal, conforme o artigo 198, caput, da Lei n 5.172/1966; Que a representação fiscal para fins penais, como exceção à regra geral do sigilo fiscal, encontra seus estritos limites para divulgação nos termos do artigo 83 da Lei n 9.430/1996, que determina que esse documento será encaminhado ao 22

3 Recurso à Autoridade Máxima 07/04/201 4 Ministério Público depois de proferida a decisão final na esfera administrativa sobre a exigência do crédito tributário correspondente; A RFB entende que a representação para fins penais não deve ter ampla e irrestrita divulgação e que possui como destinatário exclusivo o Ministério Público, de forma que este tome as medidas cabíveis, em conformidade com a legislação penal; O Manual do Sigilo Fiscal da Receita Federal do Brasil, aprovado pela portaria RFB n 3.451/2011, restringe a possibilidade de divulgação do referido documento de apuração de irregularidades fiscais somente ao órgão titular da ação penal, o Ministério Público Federal. Cidadão pede o conhecimento e o provimento de seu recurso com base nos seguintes argumentos: O legislador complementar, quando inseriu os parágrafos do artigo 198 do Código Tributário Nacional, por meio da Lei Complementar 104/2001, tinha pleno conhecimento de que os dados contidos na representação fiscal para fins penais traziam informações oriundas do processo penal do qual é originário e, mesmo assim, não impôs sigilo fiscal; Que o limite estabelecido pelo artigo 83 da Lei n 9.430/96 à exceção à regra geral do sigilo fiscal descrito no inciso I, 3, do artigo 198 do CTN ofende o princípio da hierarquia das normas, uma vez que lei ordinária (Lei n 9.430/96) não pode limitar matéria disposta em legislação complementar à Constituição Federal (LC 104/01 que modifica dispositivos do CTN); Que caso houvesse algum grau de sigilo nas informações relativas à representação fiscal, o legislador a teria incluído entre as hipóteses do parágrafo primeiro do artigo 198 do CTN e não do parágrafo terceiro; A Lei n 9.430/96 apenas estabelece que é obrigação da RFB encaminhar as representações fiscais para fins penais ao Ministério Público da União, mas não impõe sigilo ou impossibilita o envio de representações fiscais para fins penais a outros órgãos ou pessoas; Que a própria RFB entende que não há sigilo fiscal nas 23

4 Resposta do Recurso à Autoridade Máxima 11/04/201 4 representações fiscais para fins penais, segundo é demonstrado no inciso IV, 1, artigo 2 da Portaria RFB n 2.344/11; Que não se pode falar em violação de sigilo funcional por servidor da RFB que divulgar representação fiscal para fins penais, com base em previsão da Lei n 8.112/90, uma vez que a melhor doutrina sobre este tipo penal exige que haja potencial dano para a administração pública para que ocorra a sua consumação, o que não ocorreria no caso em epígrafe; Que a informação mantida pelo órgão não pertence à Administração Pública como regra geral e que o sigilo é a exceção; A negativa do seu pedido de acesso configura afronta ao disposto no parágrafo terceiro do artigo 198 do CTN, ao disposto na Portaria RFB n 2.344/11, ao disposto na Lei n /11 e ao princípio da publicidade da Administração Pública, e importa em ato ilícito e passível de responsabilização, conforme o artigo 32 e seguintes da Lei de Acesso à Informação. Recurso conhecido e desprovido com base nos seguintes argumentos: A representação fiscal para fins penais contem em seu bojo informações protegidas por sigilo fiscal conforme o caput do artigo 198 do CTN; Apesar de o parágrafo terceiro, inciso I do artigo 198 do CTN não vedar a divulgação de informações relativas à representação fiscal para fins penais, o fisco não está obrigado a fornecer essas informações a toda e qualquer pessoa, ainda que relacionada a terceiros; A introdução do parágrafo terceiro no artigo 198 do CTN, por meio da Lei Complementar 104/2001, teve como finalidade tornar inequívocas situações jurídicas preexistentes, conferindo-lhes amparo legal expresso, como é o caso do artigo 83 da Lei n 9.430/96, a qual já previa que as representações fiscais para fins penais seriam encaminhadas ao Ministério Público, após proferida decisão final na esfera administrativa sobre a exigência de crédito tributário correspondente; O parágrafo terceiro, inciso I, do artigo 198 do CTN combina- 24

5 do com o artigo 83 da Lei n 9.430/96 são harmônicos e se complementam, de forma que se deve entender que a representação fiscal para fins penais tem destinatário certo e determinado, que é o Ministério Público. Dessa forma, a RFB está autorizada a fornecê-los única e exclusivamente ao Ministério Público; O Manual do Sigilo Fiscal da Receita Federal do Brasil, aprovado pela portaria RFB n 3.451/2011, restringe a possibilidade de divulgação do referido documento de apuração de irregularidades fiscais somente ao órgão titular da ação penal, o Ministério Público Federal; O artigo 2, parágrafo primeiro, inciso IV, da Portaria RFB n 2.344/11 faz apenas simples referência ao disposto no parágrafo terceiro, inciso I, do artigo 198 do CTN e de modo algum se afasta do fato de que a representação fiscal para fins penais tem o Ministério Público como destinatário certo e determinado e que o parágrafo 2 do mesmo artigo 2 da referida portaria alerta que a divulgação indiscriminada de tais informações caracteriza descumprimento do dever de sigilo funcional previsto no artigo 116, VIII, da Lei n 8.112/90 ; As demais hipóteses de sigilo previstas em leis específicas, como a do sigilo fiscal, estão fora do campo de abrangência do acesso à informação, de acordo com o artigo 22 da Lei n /11, com o artigo 6, I, do Decreto n 7.724/12 e com o artigo 7 da Portaria MF n 233, de 26 de Junho de 2012; Recurso à CGU 18/04/201 4 O pedido é genérico, desproporcional e, possivelmente, exigiria trabalho adicional de análise, interpretação e consolidação, o que é vedado pelo artigo 13, I,II e III do Decreto n 7.724/12. Inconformado com o desprovimento do seu recurso, o cidadão argumenta à CGU o seguinte: Inexiste qualquer empecilho técnico para o atendimento do pedido, uma vez que o alto nível de informatização dos processos relativos às representações fiscais pata fins penais permite que os dados referentes a eles sejam armazenados de forma estruturada, independentemente de se tratar de informações originárias de todo o país, já que a base de dados é centralizada; 25

6 As informações solicitadas não demandam qualquer tipo de análise ou interpretação e o pedido não é genérico ou desproporcional, visto que aponta com exatidão os itens e os períodos pretendidos, o que o torna certo e determinado; O caput do artigo 198 do CTN define o que é sigilo fiscal e o que é vedado a sua divulgação; no entanto, o legislador complementar criou outras duas figuras, a exceção à vedação de divulgação de informação sigilosa ( 1 ) e a não vedação de divulgação de algumas informações por não serem sigilosas ( 3 ), entre as quais estão as representações fiscais para fins penais, que não trazem informações sobre a situação econômica e financeira do contribuinte, mas apenas o resultado do trabalho do fisco; A interpretação dada pela RFB aos dispositivos do parágrafo terceiro do artigo 198 do CTN em concorrência com o caput do artigo 83 da Lei n 9.430/96 ofende a hierarquia das normas do ordenamento jurídico brasileiro, visto que somente uma norma de mesma ou superior hierarquia pode limitar ou alterar mandamento legal; A legislação ordinária atribuiu a obrigação à RFB de encaminhar as representações fiscais para fins penais ao Ministério Público, mas não impediu o encaminhamento das mesmas informações a outras pessoas. Por fim, pede-se o provimento para que: Seja declarado à Administração Pública Federal que, nos termos do 3 do artigo 198 do CTN, não é vedada a divulgação de informações relativas a representações fiscais para fins penais, não podendo normas de hierarquia inferior estabelecer qualquer limitação ou restrição a esta divulgação; Seja determinado à RFB que cumpra o disposto no 3 do artigo 198 do CTN e na Lei de Acesso à Informação, apresentando a este cidadão as informações sobre representações fiscais para fins penais encaminhadas ao Ministério Público Federal, contendo o número/identificador da representação; nome do contribuinte; CPF ou CNPJ do contribuinte; município do domicílio fiscal do contribuinte; unidade federativa do domicílio fiscal do contribuinte; valor do resultado da fiscalização; unidade da RFB responsável pelo 26

7 lançamento, para o período de 01/01/2013 a 31/12/2013. Informações Adicionais e Negociações É o relatório. 12/06/201 4 Nesta data, a CGU, após enviar solicitação de informações adicionais ao SIC do Ministério da Fazenda, recebeu as seguintes informações da RFB: Que para atender ao contribuinte, seria necessário verificar em cada processo que gerou uma representação fiscal para fins penais, se o encaminhamento para o Ministério Público se efetivou; Que o procedimento para abertura e trâmite do processo administrativo com base em representações fiscais para fins penais é regulamentado pela Portaria RFB n 1.439, de 21 de Dezembro de 2010; Que caso o auto de infração seja mantido e o contribuinte não quite o débito, a representação deve ser formalizada perante o Ministério Público Federal, instruída com todos os documentos relevantes que compõem o Processo fiscal administrativo, inclusive informações protegidas por sigilo fiscal, dados econômico-fiscais que compõem o processo do auto de infração; Que tarjar as informações abrangidas por sigilo fiscal é uma alternativa inviável, pois demandaria a identificação e supressão manual de tais informações em todos os processos solicitados pelo contribuinte. O procedimento exigiria trabalho adicional de análise, interpretação e consolidação de dados, hipótese elencada no artigo 13 do Decreto n 7.724/12 como fator para que os pedidos de informação não sejam atendidos. Análise 2. Registre-se que o Recurso foi apresentado à Controladoria-Geral da União de forma tempestiva e recebido na esteira do disposto no caput e 1º do art. 16 da Lei nº /2011, bem como em respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7724/2012, in verbis: 27

8 Lei nº /2011 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: (...) 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 3. Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, observa-se que a Receita Federal do Brasil observou todos os preceitos legais contidos na norma, abaixo: Art. 21. No caso de negativa de acesso à informação ou de não fornecimento das razões da negativa do acesso, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade hierarquicamente superior à que adotou a decisão, que deverá apreciá-lo no prazo de cinco dias, contado da sua apresentação. Parágrafo único. Desprovido o recurso de que trata o caput, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade máxima do órgão ou entidade, que deverá se manifestar em cinco dias contados do recebimento do recurso. 4. Quanto à análise de mérito, sendo evidente que o pedido trata de informação existente e específica, deve-se proceder à avaliação sobre a incidência de hipótese de sigilo fiscal nas representações fiscais para fins penais, a qual inviabilizaria o acesso de terceiros a tal documento. 28

9 5. Segundo a monografia vencedora do 2 Prêmio Schontag 2003, A Representação fiscal para fins penais como instrumento na promoção da justiça fiscal e social dos tributos, de Ricardo de Souza Moreira, a representação fiscal para fins penais é o instrumento pelo qual os Auditores- Fiscais da Receita Federal comunicam ao Ministério Público Federal fatos que configurem ilícitos penais contra a ordem tributária, contra a Administração Pública Federal ou em detrimento da Fazenda Nacional. É com base nas representações enviadas pela Secretaria da Receita Federal que, via de regra, o Ministério Público oferece as denúncias pelo cometimento de crime fiscal. 6. Nesse sentido, infração fiscal é sinônimo de ilícito tributário, como nos ensina o Professor e tributarista Kiyoshi Harada, isto é, a violação de uma norma jurídica, o descumprimento de um preceito legal. Assim, existem infrações que estão previstas exclusivamente nas leis de natureza administrativa fiscal, sujeitas à apreciação de órgãos administrativos fiscais; outras infrações existem que, além de configurar ilícito tributário, incidem nas normas de natureza penal, provocando a atuação, ao mesmo tempo, do órgão administrativo fiscal e do órgão judiciário. 7. Portanto, há condutas que constituem, simultaneamente, infração fiscal e crime, desencadeando a instauração de processo administrativo fiscal para a exigência da diferença do imposto com a respectiva multa, e a instauração da ação penal para a apuração de crime previsto no Código Penal Brasileiro. 8. Esse é o caso dos crimes contra a ordem tributária, os quais são instrumentalizados pela Receita Federal do Brasil, por meio de representações fiscais para fins penais e enviadas ao Parquet, que são o objeto do referido pedido de acesso. Este é um crime material e de resultado, cujo elemento nuclear é a supressão ou a redução de tributos a pagar. Observe-se o que diz a Lei n de 27 de Dezembro de 1990, que define os crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo: Art. 1 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: (Vide Lei nº 9.964, de ) I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias; II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal; 29

10 III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável; IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato; V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação. Pena - reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Art. 2 Constitui crime da mesma natureza: (Vide Lei nº 9.964, de ) I - fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo; II - deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos; III - exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal; IV - deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento; V - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública. Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. 9. Dessa maneira, percebe-se a importância desse instrumento no combate à exação fiscal, que tanto mal faz à sociedade brasileira. No entanto, a análise deste pedido de acesso também deve aterse à questão fundamental para o exercício de direitos e das liberdades civis, isto é, o direito à intimidade, aqui representada no conceito do sigilo fiscal. Nesse sentido, a Constituição Federal preceitua o seguinte: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...) X são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, 210

11 assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral, decorrente de sua violação; 10. Portanto, o sigilo fiscal resguarda o direito à intimidade e à vida privada dos indivíduos, ao não permitir que servidores públicos, mesmo no exercício de suas atribuições, possam divulgar informações de cunho pessoal sobre a vida financeira e econômica dos contribuintes. É o que consta nos artigos 198 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n 5.172/66: Art Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. 1 o Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os seguintes: I requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; II solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa. 2 o O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será realizado mediante processo regularmente instaurado, e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, mediante recibo, que formalize a transferência e assegure a preservação do sigilo. 3 o Não é vedada a divulgação de informações relativas a: I representações fiscais para fins penais; II inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; III parcelamento ou moratória. Art A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio. Parágrafo único. A Fazenda Pública da União, na forma estabelecida em tratados, acordos ou convênios, poderá permutar informações com Estados estrangeiros no interesse da arrecadação e da fiscalização de tributos. 211

12 11. Verifica-se, pelo exame da norma supra, que o direito ao sigilo fiscal não é absoluto. O parágrafo primeiro do artigo 198 estabelece os casos em que o sigilo em tela é excepcionado; enquanto o parágrafo terceiro é claro ao estabelecer as hipóteses em que a divulgação de certas informações não é vedada, entre elas, as relativas às representações fiscais para fins penais (inciso I). 12. A Receita Federal do Brasil utilizou como principal argumento para negar o acesso à informação solicitada o fato de considerar que as representações fiscais para fins penais, embora não sendo protegidas por sigilo fiscal, contém, em seu bojo, informações concernentes à situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades, que estão protegidas por sigilo. 13. Dessa maneira, a RFB interpreta o disposto no inciso I, do parágrafo terceiro, do artigo 198 do CTN em conformidade com o disposto no artigo 83 da Lei n de 1996, abaixo. Em função dessa hermenêutica, a Receita Federal do Brasil considera que as representações fiscais para fins penais contra a ordem tributária possuem como destinatário único e certo o Ministério Público Federal. Art. 83. A representação fiscal para fins penais relativa aos crimes contra a ordem tributária previstos nos arts. 1 o e 2 o da Lei n o 8.137, de 27 de dezembro de 1990, e aos crimes contra a Previdência Social, previstos nos arts. 168-A e 337-A do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), será encaminhada ao Ministério Público depois de proferida a decisão final, na esfera administrativa, sobre a exigência fiscal do crédito tributário correspondente. (Redação dada pela Lei nº , de 2010) 14. Percebe-se, portanto, que o assunto trazido ao conhecimento desta Controladoria-Geral da União não é de fácil solução, uma vez que se trata de sopesar dois direitos garantidos pela Constituição Federal. De um lado, a proteção à intimidade e à vida privada do indivíduo; do outro, o direito de acesso às informações sob a guarda dos órgãos da Administração Pública. Nesse sentido, a Lei de Acesso à Informação, Lei n /11, esclarece o seguinte: Art. 6 o Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso. 212

13 Art. 7 o O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: 2 o Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo Art. 22. O disposto nesta Lei não exclui as demais hipóteses legais de sigilo e de segredo de justiça nem as hipóteses de segredo industrial decorrentes da exploração direta de atividade econômica pelo Estado ou por pessoa física ou entidade privada que tenha qualquer vínculo com o poder público. Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar: IV - divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal 1 o Atendido o princípio do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal, as condutas descritas no caput serão consideradas II - para fins do disposto na Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas alterações, infrações administrativas, que deverão ser apenadas, no mínimo, com suspensão, segundo os critérios nela estabelecidos. 2 o Pelas condutas descritas no caput, poderá o militar ou agente público responder, também, por improbidade administrativa, conforme o disposto nas Leis n os 1.079, de 10 de abril de 1950, e 8.429, de 2 de junho de Observa-se que na legislação de acesso à informação, o legislador teve grande preocupação em salvaguardar as informações sigilosas e as de caráter pessoal, o que está de acordo com a proteção da intimidade e da vida privada do cidadão. No entanto, com vistas ao direito humano de acesso à informação, o legislador criou hipótese que abarca tanto a proteção do direito à intimidade e proteção da vida privada do indivíduo quanto o direito ao aceso às informações públicas. Esta hipótese encontra-se no parágrafo 2, do artigo 7, da Lei n /11 supra. 16. Dessa maneira, após o advento da Lei de Acesso à Informação, a Administração Pública pode divulgar documentos ou informações que contenham conteúdo parcialmente sigiloso ou de caráter pessoal de terceira pessoa, desde que este conteúdo seja ocultado, protegendo assim o direito à intimidade e a proteção à vida privada. Assim, ao mesmo tempo em que se preserva a intimidade de terceiros, garante-se o acesso à informação pública. Essa é uma transformação substancial na cultura da transparência das informações públicas, trazida pela Lei de Acesso. 213

14 17. Portanto, no caso em epígrafe, não restam dúvidas de que as representações fiscais para fins penais não estão protegidas pelo manto constitucional do sigilo fiscal. O artigo 198 do Código Tributário Nacional é bem claro ao afirmar no inciso I do parágrafo 3 que a divulgação de informações relativas a representações fiscais para fins penais não é vedada. Ademais, o artigo 83 da Lei n 9.430/96 não afirma que o Ministério Público Federal seja o único destinatário destes documentos. O dispositivo legal apenas obriga o Fisco Nacional a remetê-los ao Parquet, após decisão proferida na esfera administrativa. 18. No entanto, neste pedido de acesso específico, deve-se ponderar também sobre a proporcionalidade do pedido, ou seja, é necessário que se verifique se seu atendimento irá resultar em ônus excessivo em termos de gastos públicos e mobilização desproporcional de recursos humanos, o que impactaria negativamente a atividade rotineira do órgão. É específico, dessa maneira, o pedido que solicita todos os documentos produzidos por determinado órgão acerca de assunto definido durante determinado período de tempo. Contudo, a depender do assunto e do volume de documentos, a sua disponibilização poderá implicar a triagem de milhares de documentos, o que impactaria negativamente as regulares atividades do órgão. 19. Neste caso, a Receita Federal do Brasil informou ao cidadão, em resposta ao pedido inicial, que foram enviadas ao Ministério Público Federal representações fiscais para fins penais relativas a crimes contra a ordem tributária no ano calendário de Ademais, em resposta a pedido de solicitação de informações adicionais encaminhadas por esta CGU, a RFB informou que possui em seus sistemas dados sobre as representações fiscais para fins penais formalizadas, mas, no entanto, como estes documentos são encaminhados ao MPF somente no caso de o auto de infração ser mantido e de o contribuinte não quitar o débito, não existem na base de dados informações sobre as que efetivamente foram encaminhadas. 20. Dessa forma, seria necessário verificar em cada processo que gerou uma representação fiscal para fins penais, se o encaminhamento ao Parquet se efetivou. Portanto, para se atender a demanda do cidadão, seria necessária a identificação e supressão manual das informações protegidas por sigilo fiscal em todos os processos solicitados, o que demandaria trabalho adicional de análise, conforme o inciso III do artigo 13 do Decreto n 7.724/11, a seguir: Art. 13. Não serão atendidos pedidos de acesso à informação: 214

15 I - genéricos; II - desproporcionais ou desarrazoados; ou III - que exijam trabalhos adicionais de análise, interpretação ou consolidação de dados e informações, ou serviço de produção ou tratamento de dados que não seja de competência do órgão ou entidade. Parágrafo único. Na hipótese do inciso III do caput, o órgão ou entidade deverá, caso tenha conhecimento, indicar o local onde se encontram as informações a partir das quais o requerente poderá realizar a interpretação, consolidação ou tratamento de dados. 21. Em relação ao argumento apresentado pela RFB de que o atendimento ao pedido de acesso enseja em trabalho adicional ao órgão, é importante ressaltar que todo pedido de acesso à informação demanda, de uma forma ou de outra, um trabalho adicional ao órgão. Quando o Decreto 7.724/2012, que regulamenta a lei de acesso, veta o atendimento de pedidos que demandem trabalho adicional, faz-se referência a trabalhos que mobilizam de forma intensa o corpo funcional do órgão demandado, de modo a atrapalhar o desempenho das demais funções institucionais. 22. Assim, esta Controladoria-Geral da União entende que, quando, para o pleno atendimento do pedido, for necessário trabalho adicional de interpretação, consolidação ou tratamento de dados e informações, o órgão ou entidade deverá disponibilizar os dados e informações no modo e suporte em que se encontrarem, a fim de que o próprio solicitante possa realizar sua interpretação, consolidação ou tratamento, o que não é possível no caso em análise, por se tratar de documentação que contem informação protegida por hipótese legal de sigilo. 23. Dessa forma, apesar de o pedido do solicitante ser protegido apenas parcialmente por sigilo fiscal, o que não impediria o seu acesso pelo cidadão, mediante a ocultação das informações sigilosas, acredito que ele se enquadre nas hipóteses dos incisos II e III do artigo 13 do Decreto n 7.724/12, ou seja, o pedido é desproporcional e necessita de trabalhos adicionais de análise, interpretação e consolidação de dados ou informações. Conclusão 215

16 24. De todo o exposto, opina-se pelo conhecimento e pelo desprovimento do referido recurso, uma vez que o pedido configura-se desproporcional e demanda trabalho adicional de análise, interpretação e consolidação de dados e informações, as quais impactariam nas atividades rotineiras do órgão demandado. JORGE ANDRÉ FERREIRA FONTELLES DE LIMA Analista de Finanças e Controle D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o 216

17 parecer acima, para decidir pelo desprovimento do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Fazenda - MF. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 217

18 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 3297 de 14/08/2014 Referência: PROCESSO nº / Assunto: Recurso contra decisão denegatória de acesso à informação Signatário(s): JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO Ouvidor Assinado Digitalmente em 14/08/2014 Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: 6ca7c41d_8d186091e9a48bd

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