Construindo pontes de conhecimento entre a Filosofia, a Psicologia e a Administração junto aos alunos de Marketing

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1 Construindo pontes de conhecimento entre a Filosofia, a Psicologia e a Administração junto aos alunos de Marketing Villardi, Beatriz 1 Santi, Angela 2 Narducci, Viviane 3 Tardin, Maria Cláudia 4 Endereço: Rua do Rosário 90 CEP TeleFax: (21) Modalidade: Comunicações b.4 - Multidisciplinaridade no ensino da Administração Resumo Trata-se da descrição de uma experiência interdisciplinar de ensino de graduação em Administração que trouxe implicações para docentes, discentes, para a estrutura curricular e a própria capacidade organizacional de aprender. Para docentes a experiência possibilitou que percebessem desenvolvendo em si os respectivos conceitos lecionados, integrando teoria e pratica assim como a capacidade de aprender em grupo. Para os discentes propiciou que pudessem exercitar sua iniciativa e criatividade, percebessem relações entre as disciplinas que os estimularam não apenas à reprodução teórica mas também a reconhecer a importância da reflexão e posicionamento critico sobre a profissão. Também trouxe implicações para a continuidade de disciplinas posteriores e a validação interna da estruturação curricular porque evidenciou a importância da integração disciplinar do conhecimento desenvolvido na graduação dos profissionais de administração de empresas para desenvolver-lhes ação reflexiva, integrada e sustentável. Finalmente, ficou também evidenciado que a organização está desenvolvendo sua capacidade de aprender através dos grupos de trabalho e de agir integrando discurso e ação. Palavras- chave interdisciplinaridade - integração teoria/prática - aprendizagem em grupo - universidade que aprende - reflexão critica. 1 Doutoranda e Mestre em Administração de Empresas pela PUC - RJ. villardi@adm.pucrio.br; rbvillardi@osite.com.br 2 Doutora em Filosofia pela PUC - RJ e professora universitária na ESPM RJ. angelasanti@alternex.com.br 3 Mestre em Administração de Empresas pela FGV - RJ, professora universitária na ESPM RJ, Estácio de Sá e consultora de empresas. narducci@ig.com.br 4 Mestre em Psicologia pela PUC - RJ, professora universitária na ESPM RJ e consultora de empresas. mclaudia@bridge.com.br

2 Construindo pontes de conhecimento entre a Filosofia, a Psicologia e a Administração junto aos alunos de Marketing 1. Introdução Sabe-se que as expectativas do corpo discente ao iniciar um curso de graduação são muitas, soma-se a isto o fato desta graduação ser em Administração de Empresas, visto que culturalmente associa-se a este título a imagem de homens e mulheres de sucesso liderando grandes organizações. Entretanto, é comum perceber-se logo nos primeiros meses de aula um certo desencanto, ou melhor dizendo, uma certa frustração dos alunos ao notarem que não irão receber uma lista de regras ou técnicas de como agir e garantir sucesso em seus empreendimentos, e o pior (na visão deles) é quando percebem que terão que se dedicar aos estudos da filosofia, da psicologia e das teorias administrativas, entre outras. Neste momento o questionamento é geral: Para que tudo isto? Por que preciso estudar filosofia? Qual o link existente entre administração, filosofia e psicologia? Como os conceitos trabalhados em diferentes áreas contribuem para o entendimento e atuação profissional nas empresas?. Foi ao discutir estes pontos que irremediavelmente trazem dificuldades em sala de aula, que professoras de filosofia, psicologia e administração resolveram envolver os alunos num trabalho interdisciplinar objetivando promover esta visão integrada do conhecimento desenvolvido nas três disciplinas e para estimular uma futura pratica profissional reflexiva, consciente e critica. A idéia de fazer um trabalho conjunto entre as disciplinas de Administração, Filosofia e Psicologia surgiu de uma reunião inter-departamental das áreas de Administração e Humanas, onde percebemos, através da apresentação e discussão dos conteúdos programáticos, que havia pontos de afinidade entre as disciplinas que poderiam ser explicitados com maior facilidade pelo debate conjunto dos alunos. Consideramos que investir em interdisciplinaridade faz parte de uma postura pedagógica fundamental para que o aluno esteja efetivamente instrumentalizado profissionalmente, com pratica reflexiva e trabalhando em equipe e por projetos (Perrenoud, 2000). Além daquilo que é específico da sua formação técnica como administrador, entendemos que todo profissional deve ser capaz de fazer uma avaliação global e integrada dos fatos. Decidimos, então, fazer um trabalho conjunto no final do semestre, associando temas que já havíamos trabalhado nas aulas. Em discussões informais chegamos à definição de que seria trabalhado em Teoria Geral da Administração, modelos administrativos, em Psicologia, elementos motivacionais e inter-relacionais e em filosofia, questões de ética. O caráter multidisciplinar de todo curso de graduação decorre da compreensão de que o pensamento complexo, em rede, constitui o paradigma contemporâneo para abordagem de questões teóricas e práticas. Consideramos fundamental, portanto,

3 fazermos o exercício efetivo daquilo que está entre cada área de competência. Os elos, os vínculos, é que são o conteúdo dessa perspectiva e exigem um exercício sutil e continuado no cotidiano escolar, de modo a formar profissionais que tenham incorporado organicamente tal postura. 2. Situação - Problema A idéia de um trabalho interdisciplinar originou-se especificamente da necessidade de explicitar as inter-relações entre o conteúdo e a prática de disciplinas do curso de graduação para atender a pedidos da Coordenação do curso e dos próprios alunos que manifestaram - em suas avaliações sobre as disciplinas e os professores - a não compreensão dessas relações entre as matérias. A realização deste trabalho interdisciplinar de pesquisa exigido dos alunos teve como objetivo dar consistência à formação dos discentes estimulando habilidades que a universidade prioriza em sua formação de graduação: iniciativa, criatividade, empreendedorismo, inovação, sensibilidade, ação sustentável com reflexão critica. 3. Objetivo O objetivo deste artigo é descrever a apontar as implicações interdisciplinares de uma prática de docência numa universidade particular de ensino em administração do Rio de Janeiro realizada por quatro professoras com duas turmas de primeiro período do curso de graduação em Administração como forma de propiciar o desenvolvimento da capacidade de percepção de inter-relações e de síntese do conhecimento desenvolvido junto aos discentes e, da capacidade de integrar teoria e pratica junto aos docentes. Neste artigo apresentaremos duas questões centrais Como a inclusão de trabalho interdisciplinar influencia (facilita/dificulta) a capacidade de integrar o conhecimento dos conceitos numa rede de conhecimento desenvolvido em grupo? Como se desenvolve, nos discentes e docentes, uma síntese dos conceitos trabalhados nas respectivas disciplinas e a aprendizagem em equipe? 4. A elaboração do trabalho interdisciplinar Objetivos do trabalho interdisciplinar realizado: Propiciar aos alunos do primeiro período e seus docentes a elaboração de uma síntese que integre os conhecimentos desenvolvidos na filosofia-psicologiaadministração para o entendimento das organizações empresariais. Utilizar o seminário interdisciplinar como ferramenta para desenvolver conexões/redes de conhecimento e capacidade critica em relação aos conceitos trabalhados pelos docentes e discentes. Porém, não sabíamos exatamente como reunir esses temas, a partir de qual eixo. Tivemos a idéia de trabalhar a partir de casos, situações empresariais nas quais os alunos poderiam perceber qual o perfil da empresa, quais os aspectos psicológicos

4 que estariam sendo estimulados em cada perfil descrito e os princípios éticos que as caracterizavam. Os casos escolhidos eram reais ou fictícios. Ressaltamos, que esta experiência com duas turmas de 30 alunos cada uma também era nova para o corpo docente, ou seja, a proposta de escolher conceitos comuns e fazer com que os alunos olhassem através das lentes distintas de cada área, era uma experiência que até então nenhuma das professoras envolvidas havíamos realizado. Mas todas percebíamos ser necessário um esforço conjunto e não apenas o individual, para explicitar essas interconexões. Como o tempo hábil até o final do semestre era curto, nos encontros procuramos de imediato dar forma ao trabalho que seria proposto aos alunos. Foi neste processo de análise dos programas das disciplinas que percebemos e definimos alguns conceitos conexos como elos integrantes de uma rede de conhecimento mais ampla. Para evidencia-los junto aos discentes, escolhemos alguns cases a partir do material sugerido por uma das professoras e elencamos as questões para as três áreas de conhecimento que deveriam ser respondidas pelos alunos em uma única apresentação. Não havia regras para esta apresentação, isto é, os alunos poderiam optar pela forma que melhor lhes conviesse, desde que as questões fossem respondidas de forma clara e concisa. Ao final do processo percebemos a importância do estimulo ao trabalho interdisciplinar, não apenas para os alunos -que puderam perceber inter-relações e participar para desenvolver seu conhecimento-, mas também, para o corpo docente, visto ter sido possível colocar em prática vários dos conceitos por elas apregoados a respeito do trabalho em equipe (comunicação/ diálogo, motivação intra e interpessoal, ética e responsabilidade social). Os organizamos de modo pouco estruturado num trabalho de conclusão de período denominado Seminário interdisciplinar que superou pelas apresentações e descobertas propiciadas, as expectativas das docentes e dos discentes, assim como gerou subsídios para a validação interna da estrutura curricular e o aproveitamento dos links por eles percebidos para o inicio das posteriores disciplinas e o desenvolvimento da aprendizagem organizacional em grupo da própria instituição. Uma professora sugeriu a leitura do capítulo 11 do livro de Stephen Robbins (2000). Neste capítulo, o autor aborda o que é cultura organizacional, a necessidade deste estudo, as dificuldades de algumas fusões empresariais pela divergência radical das culturas organizacionais envolvidas, características das mudanças nas estruturas organizacionais das empresas. Utilizamos apenas 6 relatos de casos que Robbins cita em seu texto: O casamento entre IBM e Lótus, a comparação entre duas culturas empresariais totalmente distintas uma da outra (organização A e a organização B), o caso da Patagônia, da Microsoft, da Kodak e o da Mary Kay Cosmetics. Uma característica curiosa deste grupo de docentes foi a abertura e aceitação das propostas dadas entre si umas às outras. Em nenhum momento houve imposição de idéias, disputa de poder nem individualismo na elaboração nem durante os questionamentos e debates suscitados entre as docentes na realização das apresentações do trabalho pelos alunos.

5 Após a escolha dos casos para pesquisa dos discentes, passamos ao processo de elaboração das perguntas a ser respondidas pelos alunos. Cada professora sugeriu questões sobre o tema da outra, pois na hora deu uma saturação geral nas docentes para a criação de suas respectivas questões. Era a primeira vez que fazíamos um trabalho como este para os alunos de Marketing, na instituição já realizaram -se trabalhos inter-disciplinares mas apenas na área da Publicidade, portanto as expectativas da Coordenação e das docentes eram muitas. Em relação aos casos escolhidos para a apresentação pelos alunos de Administração, é importante assinalar que alguns dos casos eram bastante sucintos, deixando margem para que os alunos elaborassem suas próprias inferências e construíssem um raciocínio consistente com o entendimento por eles desenvolvido. Foram passadas as seguintes questões: - Para Filosofia, ficou estabelecido que os alunos deveriam localizar determinados elementos éticos nas empresas em função de perfil e modelo empresarial seguido por cada uma. O conteúdo trabalhado em sala relacionava-se aos chamados constituintes éticos, isto é, elementos que devem estar presentes nas ações humanas para que a ética realmente se efetive: liberdade, vontade, consciência e responsabilidade. Tais elementos resultam na autonomia capacidade de autoregulamentação - que é o pilar de sustentação da reflexão sobre ética. A viabilidade da atuação ética está diretamente ligada ao grau de autonomia que um indivíduo/instituição possui. Em segundo lugar, trabalhamos três tendências éticas: de princípio, de finalidade e de conseqüência. A primeira centra-se nos princípios morais a priori, a segunda define seus procedimentos em função dos fins a serem atingidos e a terceira concentra-se nos efeitos, visando atingir o maior bem para o maior número de pessoas. A partir disso, foi pedido a cada grupo que respondessem a duas perguntas: após a definição do modelo organizacional -matéria da Introdução a Administração-, do caso escolhido, qual tendência ética a empresa seguiu? e quais os princípios éticos que a empresa estaria estimulando?, buscando traçar de forma coerente um perfil do enfoque organizacional da empresa e a repercussão em termos éticos, terminando por reconhecer o caráter integrado desses elementos. - Para Psicologia, deveriam caracterizar os processos motivacionais e apontar as relações intra e interpessoais estimuladas nas situações estudadas. - Para Introdução a Administração identificariam e caracterizariam as estruturas organizacionais prevalecentes. Comunicadas a questões do seminário aos alunos, em apenas duas semanas estavam apresentando suas minuciosas pesquisas realizadas através de livros e revistas da biblioteca, na internet e inclusive com entrevistas a profissionais das empresas mencionadas nos casos. Observamos que a não proposital apresentação de pouca informação aos discentes sobre as empresas para estudo incitou-lhes a iniciativa levando-os a belas e interessantes pesquisas. Belas pois eram ricas em informações e os alunos estavam bastante motivados em apresentar o que haviam descoberto. Interessantes pela

6 curiosidade despertada, criatividade para procurar informações inclusive com entrevistas por ou pessoalmente. E um fato inesperado em alunos do primeiro período, que lembrou as professoras que a estruturação excessiva pode cercear iniciativas e reforçar a passividade dos discentes. Outro fato importante de se destacar foi a troca espontânea de informações entre os alunos ao longo da pesquisa pois quando encontravam temas referentes às outras apresentações os colegas os repassavam ajudando-os assim para melhores apresentações. O espírito de cooperação sobrepujou o de competição entre grupos neste processo. 5. Apresentação dos trabalhos: No dia das apresentações a docente de Introdução à Administração não pode comparecer e solicitou que a professora de Teoria das Organizações estivesse em seu lugar, participando e colaborando nas discussões e avaliações. Foi uma troca bastante rica pois ela pode perceber o grau de conhecimento dos alunos e estimulálos nas discussões, uma vez que irão estudar esta disciplina um ano mais tarde. As professoras ficaram surpresas com o resultado do estudo dos alunos e com a motivação deles em apresentar o que haviam pesquisado assim como com suas convicções sobre os temas. 5.1 Sínteses desenvolvidas sobre conceitos trabalhados nos casos apresentados Os conceitos de ética -constituintes-, motivação -interna e externa- e estruturas organizacionais -orgânicas e mecanicistas-, foram explicitados e ficou evidente para a turma: No caso KodaK: Quem parecia ser o agente de consciência apontando que a organização não estava preparada para mudanças, tomou decisões que passavam por escolhas tais como manter os funcionários e desenvolver novos valores neles ou demitir os antigos substuindo-os por sangue novo e reduzir os custos de mudança representados pelas resistências a mudança apresentadas pelos antigos funcionários. Quem parecia ser o agente de esclarecimento com autonomia e comportamento ético, optou por um comportamento marcado pela ética da finalidade não pela ética da conseqüência. No caso Patagônia, empresários podem fazer escolhas que incluam o bem comum, incluindo a humanidade, a ecologia e também ser bem sucedidos junto ao mercado que eles mesmos também influenciam mas isto exige medidas como redução de lucros econômicos e do crescimento organizacional em prol de interesses mais abrangentes como o ecossistema. No caso Mary Kay, o ritual de reconhecimento dos resultados individuais anuais que parecia um tratamento humano e democrático também enfatizava o individualismo e competitividade pelo reforço da criação de identidade apenas através do reconhecimento alheio, da relação interpessoal e a relação intrapessoal não é desenvolvida. Com este ritual não se dava espaço ao desenvolvimento da colaboração, comunicação horizontal, nem para o trabalho em equipe que caracteriza uma estrutura organizacional orgânica. O grupo que apresentou pensou primeiro que Mary Kay tinha uma estrutura orgânica e depois de ouvir o grupo que apresentou a Patagônia percebeu que era mecanicista baseando a motivação dos funcionários no condicionamento.

7 5.2 Interrelações percebidas nas áreas de conhecimento Especificamente, em relação aos conceitos de Psicologia, a professora pode observar que os alunos souberam integrar os conhecimentos adquiridos sobre Teorias da Psicologia e de como desenvolver a inteligência emocional em si mesmo e no grupo. Também conseguiram perceber os efeitos de algumas táticas de gestão sobre a diminuição ou ao incentivo da criatividade dos funcionários, de sua motivação e engajamento no trabalho e do estímulo ou esfacelamento do trabalho em equipes na medida em que seja propiciada a relação intrapessoal assim como a interpessoal. 6. Descrição e análise dos Resultados Imediatos 6.1 Sobre os alunos O que pode inicialmente ser constatado durante a apresentação dos trabalhos e pelo depoimento de alguns dos alunos, após a apresentação, foi que tinha-se dado um grande estímulo à pesquisa, à iniciativa própria para se apresentarem a outros profissionais e à preparação para ser argüidos, além da reflexão crítica conjunta - durante a apresentações- sobre as artimanhas empresariais ocultas por trás dos discursos e algumas práticas que parecem ser democráticas e que camuflam as relações de poder entre capital e trabalho. Reflexão esta que pôde ser estimulada e que despertou curiosidade nos alunos que não estavam acostumados a desenvolverem o pensamento crítico sobre o sistema no qual estão inseridos. Outras questões importantes percebidas pelas docentes foram: a desenvoltura de uma boa parte dos alunos que usualmente apresentam uma postura tímida em sala e nas apresentações em grupo; o capricho na realização dos materiais e na apresentação dos trabalhos conjuntos. Fato este que nem sempre é observado em sala durante a apresentação de trabalhos para apenas uma professora. Em geral, eles tinham apresentado comportamentos mais imaturos. Alguns alunos brilharam mostrando posturas de profissionais de mercado, sem fazer manha para se apresentar, barganhar nota ou fazer chantagem a respeito da avaliação do professor atitudes bastante comuns em sala de aula atualmente. Nesse momento a busca por aprendizagem apareceu tão importante quanto a nota em si Com relação aos alunos vimos a apresentação de material teórico e audiovisual, pesquisa detalhada e, principalmente, boa capacidade na integração dos conteúdos ao serem estes expostos simultaneamente. 6.2 Sobre as docentes A preocupação comum aos docentes é desenvolver, nesse discente, capacidade de ação integrada teoria-prática, de apropriar-se do conhecimento especifico desenvolvido, relacioná-lo aos outros e capacidade de reflexão critica sobre sua ação profissional. Ao fim das apresentações os docentes perceberam que - estavam perante a primeira geração interdisciplinar, exposta a um debate entre os

8 seus professores de cada matéria e a apreciar o diferente aprendizado dos colegas de turma de modo participativo e reflexivo. Puderam construir nessa apresentação o sentido de cada conceito estudado integrando três perspectivas que a pesar de parecer contraditórias superficialmente, eram também complementares após uma primeira reflexão. Ficou para reflexão de todas por exemplo, no caso Mary Kay: Esse ritual de reconhecimento era democrático também para os que não participaram?. As docentes presentes ganharam um senso de que o trabalho em equipe redundaria na melhoria do aproveitamento dessas turmas para, no próximo período estudar e aprender Teoria das Organizações. - que a experiência de ouvir seus professores debatendo juntos e perceber as diferentes opiniões sobre temas comuns estimula nos discentes o entendimento do conjunto de conhecimentos que estão estudando e da importância de cada um deles, - que as aparentes contradições complementam-se explicando os conceitos de modo mais abrangente. Outro resultado deste trabalho foi, além deste artigo, a organização de dois Seminários (um no turno diurno e outro no turno da noite) a todos os alunos das graduações desta universidade onde serão apresentados os três casos mais polêmicos: da Mary Kay Cosmetics (que mascara através da modelagem comportamental a estrutura de gestão mecanicista), da Patagônia (que impressiona através de sua política de gestão que impõe limites ao crescimento e lucro econômico) e da Kodak (que apresenta uma tática funcionalista bastante divulgada de mudança de cultura organizacional e possibilita a reflexão sobre seus princípios éticos) para estimular os calouros e docentes de outras disciplinas a continuar com a construção de pontes entre as diferentes áreas de conhecimento que desenvolvem o conhecimento do profissional de administração. Esta atividade interdisciplinar proporcionou aos professores a troca e, principalmente, o aprimoramento dos conhecimentos em função da necessidade de pensá-los segundo uma lógica que posiciona cada tema específico numa rede de relações. Paralelamente à apresentação dos alunos, houve entre os professores um debate permanente onde sentimos a necessidade de explicitar e refinar conceitos, idéias, efetivando dinamicamente a integração pedagógica. Entender a perspectiva de uma outra área é um exercício fundamental para que nossas atividades e conhecimentos ganhem vitalidade. Sem imposição, estabeleceu-se o espírito de grupo de estudo, onde acontece o compartilhamento de conhecimentos, construção de referenciais comuns, consenso na definição de termos e das diferentes perspectivas que cada disciplina propicia. 6.3 Sobre a instituição Do ponto de vista organizacional, a ampliação da percepção dos discentes sobre o conhecimento que vem sendo desenvolvido junto aos futuros profissionais foi facilitada, talvez, porque a instituição estimule seu corpo docente a inovar em sua didática de ensino, dá suporte ao trabalho apoiando ideologicamente e com os recursos materiais que se fizerem necessários. Fato este que contribui bastante ao surgimento de propostas experimentais diversificadas e inovadoras entre os docentes.

9 Um outro fato que merece ser destacado como facilitador da realização deste trabalho foi a característica do imaginário organizacional desta instituição de ensino de agregar professores que têm o hábito de refletir entre si sobre suas práticas, com os coordenadores e inclusive com a direção em suas salas e em diversos encontros que são espontaneamente criados como lazer tais como: festas, reuniões e almoços onde sempre aparecem os temas referentes às problemáticas vivenciadas em seus trabalhos. O ambiente de dialogo que inclui espaço para discussão e debate é estimulado e exercitado na pratica da Direção e Coordenação assim como pela informalidade e porte da instituição. Esta característica organizacional pode ter estimulado este exercício, não proposital, de compartilhamento de informações e de experiências, ou seja, da prática da aprendizagem em grupo disciplina proposta por Peter Senge (1990) para desenvolver as organizações de aprendizagem. A instituição também oferece duas à três vezes ao ano, um programa pioneiro de desenvolvimento de professores chamado Academia de Professores onde recebemos palestras sobre didática de ensino, avaliações de aprendizagem, teatro e outras técnicas para dinamizar o professor e suas aulas e onde também expomos nossas experiências em sala de aula e testamos possíveis alternativas. Discutimos a filosofia e ética da própria organização de ensino além de trocarmos bastante dúvidas e sugestões na resolução de problemas de aprendizagem. O que se observa, em relação ao trabalho em outras instituições, uma vez que os mesmos docentes trabalham em outras faculdades, é que o espírito de equipe, solidariedade, experiência conjunta de professores de matérias diferentes na mesma sala de aula, troca de informações e inclusive dicas sobre os problemas vividos internamente acontecem freqüente e espontaneamente no cotidiano da universidade criando um clima motivador, aconchegante e de singular aproximação entre os docentes que alavanca outros trabalhos além dos curriculares dentro desta filosofia empreendedora. Na instituição desenvolve-se um tipo de cultura organizacional que propicia a aproximação dos docentes e a aproximação das disciplinas. Gerou-se um grupo de estudo interdisciplinar informal onde questionamos permanentemente sobre o perfil do discente que estamos desenvolvendo e buscamos uma identidade distintiva e sustentável. Nesta cultura organizacional em constante desenvolvimento, a aprendizagem em grupo e a visão compartilhada estão sendo desenvolvidas mesmo que não propositalmente. 7. Bibliografia CHANLAT, Jean-François. Ciências Sociais e Management. Reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, CHAUÍ, Marilena Convite à Filosofia.Rio de Janeiro: Atlas, McINTYRE, Janet. Consideration of categories and tools for holistic thinking. in Systemic Practice and Action Research, v.11, n.2, pp , 1998 PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Convite à viagem. Porto Alegre: Artes medicas Sul, ROBBINS, Stephen. Criando e mantendo a cultura da organização. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000.

10 SENGE, Peter et alli The Dance of change. The challenges to sustaining momentum in Learning organizations. Doubleday, New York, SENGE, Peter A quinta Disciplina. São Paulo: Best Seller, 1990.

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