COMENTÁRIOS NETFLIX BRASIL CONSULTA PÚBLICA MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES REVISÃO DO MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
|
|
- Talita Zilda Camilo Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMENTÁRIOS NETFLIX BRASIL CONSULTA PÚBLICA MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES REVISÃO DO MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES A Netflix gostaria de agradecer o Ministério das Comunicações e a Anatel a oportunidade de contribuir nesta consulta pública e reconhece que, de maneira conjunta, ambas instituições vêm conduzido estudos sobre a atualização do marco legal para a prestação de serviços de telecomunicações no Brasil, enfrentando nesse processo o desafio dos serviços convergentes e de uma nova dinâmica trazida pela economia digital. Por meio desse breve registro vimos contribuir, compartilhando nossa experiência ao longo dos anos como uma empresa provedora de conteúdo que depende da infraestrutura e serviços de telecomunicações para chegar a seus clientes em todo o globo. Os consumidores em muitos países desfrutam de programas de televisão e filmes entregues pela Netflix. A Netflix é uma empresa de streaming de conteúdo digital, que utiliza a Internet para fornecer seu conteúdo para diversos tipos de usuários e consumidores. A Netflix tornou-se uma empresa mundial, servindo mais de 150 países, globalmente. Nosso catálogo inclui milhares de títulos, incluindo filmes e séries de televisão, com produções originais indicadas ao Emmy e Globo de Ouro, como "Orange is the New Black" e "House of Cards". A Netflix está presente no Brasil desde 2011 e fica satisfeita e cada vez mais motivada a ver mais e mais brasileiros se beneficiarem da revolução da televisão pela Internet. Toda a nossa experiência acumulada ao longo dos anos fornecendo conteúdo, através de muitas culturas e jurisdições diferentes ao redor do globo onde estamos presentes, nos coloca em uma posição única para compartilhar nosso conhecimento e experiência, especialmente no que diz respeito as estruturas de rede para distribuição de conteúdo pela Internet. A Netflix crê fortemente na capacidade da Internet para mudar a vida das pessoas e ajudar a economia, os países e seus cidadãos. A Internet permite que cidadãos ao redor do mundo acessem informações, entretenimento, realizem negócios e ainda interajam com os governos diretamente. Economicamente, baixas barreiras para acesso à Internet e sistemas de inovação permissivos criaram enormes excedentes de consumo e novas formas das pessoas se conectarem e de circularem informações, ideias e conteúdos. A Internet está melhorando a vida em todos os lugares democratizando o acesso às ideias, serviços e mercadorias. A Internet criou incentivos para investimentos feitos por todos os agentes envolvidos na criação e distribuição de conteúdo, desde redes de banda larga e de operadores de rede aos prestadores de serviços e de conteúdo. Este círculo virtuoso cria oportunidades para aplicações maiores e mais ricas que por sua vez, traciona a demanda do consumidor para uma melhor e mais rápida conectividade banda larga. 1
2 Portanto, saudamos a preocupação do governo brasileiro de promover uma revisão do arcabouço legal e regulatório das telecomunicações no País com uma preocupação de garantir que se tenha uma rede de banda larga abrangente e inclusiva, em toda a vasta extensão territorial do Brasil. EIXO 5 OUTROS TEMAS No contexto de uma ampla revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil, quais outros temas deveriam ser abordados? Como a Internet evoluiu nos últimos anos, tornou-se uma teia de diferentes agentes econômicos, com diferentes papéis e espaços dentro do grande ecossistema. Devido à natureza aberta da Internet desde a sua criação, caracterizada pela inovação que foi proporcionada graças a não necessidade de permissões, surgiram inúmeros provedores de aplicações, criando novas oportunidades e modelos de negócios para grandes e pequenas empresas. Netflix era uma dessas empresas que foi criada a partir de uma boa ideia e muita dedicação, aproveitando o melhor do que a Internet tinha para oferecer e, por causa de uma Internet aberta e desregulamentada, a Netflix foi capaz de prosperar e se tornar uma empresa de enorme relevância e operação mundial, com modelos de negócios inovadores quebrando paradigmas. Dessa forma, entendemos que arcabouços legais flexíveis, que permitam modelos de negócios a serem desenvolvidos livremente sejam fundamentais para a inclusão social e digital do País. Contudo, vemos com grande cautela e preocupação eventuais iniciativas de avançar a regulamentação setorial hoje existente no setor de telecomunicações, em virtude de características e especificidades próprias das telecomunicações para os serviços over the top (OTT), ou seja, aqueles serviços ofertados em cima das redes de telecomunicações. Muito embora seja comum a referência a argumentos de que serviços OTT devam ser regulamentados da mesma forma que aqueles serviços que se convencionou chamar de serviços tradicionais de telecomunicações, de modo a que se elimine supostas assimetrias regulatórias, certo é que existem diferenças fundamentais entre os serviços OTT e os serviços de telecomunicações, características essas que embasaram e justificaram a criação de um arcabouço de regulamentação ex ante para as telecomunicações e que não estão presentes no cenário da OTT, conforme demonstraremos. Serviços Tradicionais de Telecomunicações e OTTs 2
3 Os serviços de telecomunicações são fundamentalmente diferentes dos serviços de OTT e, via de regra, as razões que levaram a regulamentação das telecomunicações não estão presentes nos serviços OTT. Vejamos. O fato dos prestadores de serviços de OTT não terem qualquer controle sobre infraestrutura de telecomunicações que atende aos consumidores e usuários finais, e a possibilidade de que o usuário pode a todo e qualquer momento simplesmente trocar de prestador de serviço, tendo em vista a inexistência de barreiras a entrada de novos prestadores, faz com que o racional regulatório da regulação não esteja presente. Não há necessidade de um arcabouço legal para a organização de mercado pois, em última análise, será o próprio consumidor que irá escolher os provedores que prestam serviços de melhor qualidade. Ademais, os provedores de OTT não controlam recursos escassos, como é o caso de espectro de radiofrequência e dos recursos de numeração, não controlam a infraestrutura de acesso ao usuário final, considerada facilidade essencial e não possuem controle para limitar a escolha do usuário a respeito do serviço que ele poderá consumir. O controle é único do usuário, sem barreiras ou dificuldades que justifiquem uma intervenção legal e/ou regulatória. Relacionamento entre Prestadores de Serviços de Telecom e OTTs Via de regra as ofertas de serviços OTT são feitas por empresas independentes e que não têm uma relação corporativa direta com prestadores de serviços de telecomunicações, ou seja, os detentores de infraestrutura de telecomunicações necessária para a oferta de tais serviços para o consumidor final. E, apesar de não serem prestadores de serviços de telecomunicações, muitos prestadores de serviços OTT, como a Netflix, investem pesadamente na construção de infraestrutura de suporte aos seus serviços, para evitar uma demanda desproporcional nas redes das prestadoras de serviços de telecomunicações. Um dos maiores desafios que a Netflix tem enfrentado na prestação de seus serviços nos diversos países aonde atua tem sido a relação da Netflix, um provedor de conteúdo da Internet, com os prestadores de serviços de telecomunicações que possuem a infraestrutura que oferece a Internet para os usuários finais em suas casas. Tal relacionamento é fundamental para o bom funcionamento da economia digital visto que os provedores de conteúdo dependem dos provedores do serviço de conexão à Internet para distribuição do conteúdo solicitado pelo seu usuário final, é esse mesmo provedor de conteúdo (e outros tipos de serviços disponibilizados através de redes de banda larga) que criam oportunidades para maiores e mais ricas aplicações que, por sua vez, aumentam a demanda dos consumidores por uma conectividade de banda larga melhor e mais rápida. É, afinal, um círculo virtuoso, que, acreditamos, beneficia todos os 3
4 stakeholders da cadeia envolvidos, em especial o consumidor final e usuário dos vários serviços. Para que os usuários finais possam ter acesso a todo o conteúdo de sua escolha disponível on-line, é necessário que esse conteúdo chegue à rede do provedor de conexão local, ou seja, ao ponto de entrada do prestador do serviço de conexão à Internet do referido usuário, o qual tem acesso exclusivo à residência dos usuários. Dessa forma, esse é o destino final da entrega do conteúdo aos consumidores. Normalmente, existem dois grupos de custos envolvidos no tráfego para uma rede do provedor de conexão local: os custos de tráfego e os custos de armazenamento. As redes de tráfego ou os provedores de tráfego prestam serviços aos seus clientes de tráfego de bits para outras redes na Internet. A Cogent e a Level 3 são alguns exemplos de prestadoras que estão aptas a atingir todas as demais redes na Internet sem nenhum pagamento a terceiros pelo tráfego, uma vez que estão diretamente conectadas a todas as redes que compõem a Internet. Historicamente, as redes dos provedores de conexão local, os quais cobram dos seus clientes (consumidores finais) pelo serviço de conexão à Internet, têm pago aos provedores de tráfego para a entrega de tráfego para as suas redes, ou, quando, com o crescimento, suas redes atingem uma dimensão suficientemente ampla, as redes de acesso têm celebrado contratos com os provedores de tráfego para a entrega do tráfego para suas redes, sem o pagamento pelas redes dos provedores de conexão local (conhecido como acordo de troca gratuita de tráfego ou "settlement-free"). Independentemente da estrutura desse provedor de serviços de trânsito, seja o seu pagamento por terminação do acesso ou em uma estrutura de troca de tráfego gratuita com a rede, os provedores de conteúdo (ou "provedores das pontas"), como, por exemplo, a Netflix, pagam ao provedor de tráfego para a entrega do tráfego do provedor de conteúdo até a rede do provedor de conexão local. Por sua vez, os CDNs (Redes de Fornecimento de Conteúdo) prestam o serviço de armazenamento e serviço de conteúdo. Os CDNs também podem localizar o conteúdo através do seu armazenamento na, ou fisicamente próximo, à rede do provedor de conexão local. A Limelight, Akamai, e a Level 3 são alguns exemplos de CDNs comerciais que são usados pelos grandes provedores de conteúdo como terceirizados para poder executar essa atividade. Quando um CDN é incorporado a uma rede de um provedor de conexão local, os equipamentos físicos hospedados dentro da rede dos provedores de conexão local são algumas vezes denominados servidores de cache ("cache server"). Um CDN adiciona valor a uma rede dos provedores de conexão local tendo em vista que o CDN coloca o conteúdo o mais próximo possível dos clientes (consumidores) finais daquela rede de provedor de conexão local, reduzindo a distância que os packets precisam navegar. 4
5 Ao colocar o conteúdo mais próximo dos clientes, os clientes terão melhor qualidade do que se tivessem que trazer o conteúdo armazenado longe da rede dos provedores de conexão local. Isso significa que o cliente irá vivenciar uma entrega completa do pacote de melhor qualidade, de maneira eficiente. Quando o conteúdo é transmitido ao consumidor, se um pacote for derrubado, o consumidor irá vivenciar, por exemplo, no caso de um videostream, uma pior qualidade de imagem, ou buffering. Além de melhorar as redes do provedor de conexão local com melhor qualidade de conteúdo, os CDNs também podem reduzir os custos de tráfego pagos pelas redes do provedor de conexão local (nas quais as referidas redes pagam pelo tráfego), tendo em vista que um conteúdo maior será armazenado na ou próximo à rede dos provedores de conexão local, sem a necessidade de sua recuperação remotamente. Tendo em vista que as informações podem ser armazenadas em diversos locais dentro da rede dos provedores de conexão local, os CDNs também podem reduzir o tráfego geral dentro da própria rede dos provedores de internet. Ademais, considerando que as informações são armazenadas dentro ou próximo à rede dos provedores de internet, sendo somente necessária sua atualização periodicamente (o que pode ser realizado fora do horário de pico), os CDNs também podem reduzir os custos de tráfego pagos pelos provedores de conteúdo. É por essa razão que a Netflix acredita que o uso de CDNs é uma situação vantajosa para todo o ecossistema da Internet. Os provedores de tráfego e os CDNs trocam tráfego com as redes dos provedores de conexão local nos pontos públicos de troca de tráfego na Internet (Internet Exchange Points - "IXPs"), como aqueles administrados pela NIC.BR no Brasil ou diretamente em pontos de troca de tráfego particulares, pertencentes a um ou outro operador de serviços de telecomunicações. Atualmente, a Netflix oferece no Brasil a troca de tráfego em um número cada vez maior de IXPs, inclusive nos grandes centros, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A Netflix paga os custos de tráfego e armazenamento para a entrega do seu conteúdo aos clientes da forma mais próxima possível que a rede dos provedores de conexão local permite, melhorando a qualidade do serviço prestado pela Netflix aos seus clientes (os quais, é claro, também são clientes da rede dos provedores de conexão local). A maneira preferida pela Netflix para o tráfego na rede dos provedores de conexão local é através dos servidores de cache incluídos nos CDNs dentro da rede dos provedores de internet. O CDN da Netflix é denominado Open Connect. O Open Connect consiste em um CDN dedicado e de finalidade exclusiva, utilizado somente para o tráfego da Netflix. A Netflix oferece gratuitamente as ferramentas do Open Connect para as redes dos provedores de conexão local qualificadas, o que significa que a Netflix paga pelo hardware (os servidores cache ou ferramentas ), pela entrega e pela manutenção das ferramentas 5
6 (inclusive quaisquer substituições, quando necessário). Uma rede dos provedores de internet estará apta a receber uma ferramenta Open Connect se atendidos determinados requisitos de natureza técnica e se for atendida uma população de, aproximadamente, clientes ou mais. O que os métodos de entrega do conteúdo da Netflix para as redes de acesso têm em comum, é que a Netflix suporta integralmente o custo de entrega na porta da rede dos provedores de conexão local dos bits solicitados pelos clientes desta rede, impondo, dessa forma, nenhum custo à rede dos provedores de conexão local. Ao mesmo tempo em que descrevemos aqui a maneira como nosso próprio sistema funciona, também os demais prestadores de serviços de OTT que têm uma alta demanda por capacidade de rede, também possuem seus próprios mecanismos de entrega otimizados. Nessa linha, importante destacar que é imprópria a noção, muitas vezes difundida, de que os provedores de conteúdo não contribuem para o desenvolvimento das redes para o tráfego de dados, conforme exposto acima. De acordo com o relatório da Analysis Mason 1, empresas de OTT investem cerca de US$ 33 bilhões por ano em infraestrutura de rede, pelo mundo, o que inclui data centers, cabos submarinos e servidores para o transporte, entrega e hospedagem de dados. A Netflix já investiu milhares de dólares em infraestrutura para poder aproximar o seu conteúdo do usuário final, melhorando a experiência do seu cliente e diminuindo a demanda nas redes das prestadoras de telecomunicações decorrente da popularidade dos seus serviços. Apesar de a Netflix entender que a intervenção do Estado deveria limitar-se ao mínimo para manter a competitividade do mercado e que uma intervenção ex post deveria ser a regra, a Netflix também acredita que, na situação descrita acima, na qual um agente incorreu em custos significativos para reduzir o impacto que o seu conteúdo tenha sobre a rede de terceiros, o regulador deveria assegurar não só o direito de acesso (já protegido pelo Artigo 61 da Lei Geral de Telecomunicações), mas também garantir que esse acesso seja gratuito. Isso não quer dizer que toda e qualquer troca de tráfego deve ser gratuita. Ao contrário. Ao invés de proteger exclusivamente um lado da balança, a Netflix acredita que uma estrutura regulatória que incentive os agentes econômicos a trabalhar em conjunto em benefício de todos seria bem-vinda, com o intuito de fomentar o desenvolvimento de uma Internet inovadora e inclusiva. Dessa forma, muito embora recomendemos fortemente que os serviços OTT permaneçam sendo tratados como serviços de valor adicionado no âmbito da legislação brasileira, e dessa forma sendo brindados com um regime legal flexível e aberto ao processo de inovação tecnológica, acreditamos que sejam bem-vindos balizadores legais 1 6
7 mínimos e principiológicos que objetivem proteger os provedores de conteúdo de possíveis abusos de poder econômico perpetrados por aqueles que detém o acesso às redes de telecomunicações, viabilizando a oferta dos serviços aos seus usuários finais. Acreditamos, ainda, que o arcabouço legal que se venha a desenhar para o desenvolvimento da banda larga no País, bem como de todas as etapas da cadeia da economia digital, deve trazer proteções para se evitar o abuso do poder econômico por parte dos detentores das infraestruturas, garantindo assim que o consumidor brasileiro possa colher todos os frutos da economia digital. Natureza Global do Serviço Conforme mencionamos acima, a Netflix recentemente tornou seus serviços disponíveis a nível global, com pequenas e pontuais exceções. Uma das características dos serviços OTT é justamente que, via de regra, são serviços ofertados globalmente, o que permite uma estruturação de operação mais flexível e com um menor custo de cumprimento de obrigações regulatórias (compliance), o que, por sua vez, é refletido na possibilidade da oferta de um conjunto de serviços mais baratos para o consumidor. Desse modo, preocupa-nos que eventuais arcabouços legais que acabem por ser muito detalhados e prescritivos possam vir a inibir o desenvolvimento do mercado de OTTs no Brasil, prejudicando o consumidor brasileiro, ao buscar criar uma fragmentação do serviço forçada pelo detalhamento e imposições de obrigações regulatórias. Acreditamos que a legislação nacional deve vir para organizar o mercado e estabelecer um conjunto de normativo mínimo necessários para a boa prestação dos serviços, sem interferir na forma como modelos de negócios são estruturados e oferecidos para o consumidor. Considerações Finais Os serviços OTT são, cada vez mais, elementos centrais na cadeia de valor dos serviços de banda larga. A inovação liderada pelos serviços OTT culminou na existência de uma Internet mais rica e diversa, com inúmeros serviços, conteúdos e diferentes modelos de negócios, sendo tais serviços um enorme propulsor da demanda por serviços de banda larga pelos consumidores, o que acaba por incentivar o crescimento dos serviços, a oferta de pacotes de serviços mais robustos e a procura por novos prestadores. Acreditamos que eventuais medidas legais ou regulatórias que visem impor um arcabouço legal similar ao existente para os serviços tradicionais de telecomunicações aos serviços OTT terão o efeito perverso e indesejado de inibir a inovação e o crescimento da Internet no Brasil. 7
8 Desse modo, esperamos que o processo de revisão do modelo legal de prestação dos serviços de telecomunicações no Brasil respeite a tradicional separação e distinção entre serviços de telecomunicações e serviços OTT, permitindo o florescimento da Internet e da economia digital no País. NETFLIX PAULA PINHA Diretora de Policy América Latina 8
1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO
SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da
Leia maisTÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais
IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisSUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2
SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisReaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis
Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Gustavo Rissetti 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) rissetti@inf.ufsm.br Resumo. Este artigo trata sobre
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisMetroflex Telecom Brasil Internet Brasweb AMBIENTAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES PARTE I
Metroflex Telecom Brasil Internet Brasweb AMBIENTAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES PARTE I A Brasweb Internet foi criada em 1997, o surgimento da empresa aconteceu após um de seus sócios (Fernando Almeida) sofrer
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisEspecialista em reclamações de trânsito
Especialista em reclamações de trânsito Transformando reclamações em vantagens competitivas A equipa da Collyers é especialista em gestão de responsabilidade de frete e de reclamações de carga marítima
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A
PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia mais8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.
8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisSCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP
SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisCLOUD COMPUTING NAS EMPRESAS: NUVEM PÚBLICA OU NUVEM PRIVADA? nubeliu.com
CLOUD COMPUTING NAS EMPRESAS: NUVEM PÚBLICA OU NUVEM PRIVADA? nubeliu.com SUMÁRIO Introdução... 4 Nuvem pública: quando ela é ideal... 9 Nuvem privada: quando utilizá-la... 12 Alternativas de sistemas
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisDIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015
DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 6.382, DE 2009 (Apensos Projetos de Lei n os 198/2003, 211/2003, 3.076/2004, 4.422/2008 e 5.387/2013) Dispõe sobre a tarifa
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisMENSAGEM AO FORNECEDOR
MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisCâmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática
Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática A relevância tecnológica, econômica e estratégia da Computação em Nuvem (Cloud Computing) para a competitividade
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisTV CABO PORTUGAL, S.A.
Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de
Leia maisNova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais
Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental
ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 9 O Valor Económico do Meio Ambiente O porquê da Valorização Ambiental Como vimos em tudo o que para trás
Leia mais1 O Problema 1.1 Introdução
1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisGESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL
GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico
Leia maisRelatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil.
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. Presidente:
Leia maisComo criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor
Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor ebook Guias completos e gratuitos www.socialbase.com.br Índice 1. Introdução 2. Política de comunicação interna 3. Padronização
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisExperiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha.
Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Profa. Dra. Evelise Anicet Ruthschilling Bolsista Cristiane Maria Medeiros Schmidt Elmo Muller, Coordenador do Convênio SEBRAE/FAURGS/UFRGS
Leia maisREGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA
REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA 1. OBJETIVO: o presente regulamento tem por objetivo estabelecer a relação entre as empresas Companhia de Telecomunicações do Brasil Central,
Leia maisValores & Princípios. Grupo Freudenberg
Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisPercepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?
Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisLANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo
LANXESS AG Werner Breuers Membro da Diretoria Inovações e Borracha Discurso Série de Apresentações LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23 de setembro de 2010 São Paulo,
Leia maisTermos e Política de Privacidade
Termos e Política de Privacidade Sua privacidade é fundamental para nós. Por isso, queremos explicar-lhe os detalhes de política e práticas adotadas para proteger sua privacidade para que se sinta confortável
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisRazões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity
Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisIntrodução redes sociais mulheres Digg
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisEste artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007.
Vírus no Linux? Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Interface de uma distribuição Linux Uma das
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisPROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ
PROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ JUSTIFICATIVA Um dos grandes desafios enfrentados em nossa sociedade está ligado à profissionalização e empregabilidade. As mudanças, o desenvolvimento, a informatização
Leia maisMARCELO BECHARA Maio de 2013
MARCELO BECHARA Maio de 2013 Contextualização HISTÓRICO DA INTERNET ORIGEM: Década de 60 Guerra Fria (EUA) conexão entre computadores de forma descentralizada. Após dois anos, expansão da rede com crescimento
Leia maisArgumentos de Vendas. Versão Maio/2016. Nossa melhor ligação é com você
Argumentos de Vendas Versão Maio/2016 Nossa melhor ligação é com você Algumas perguntas que podem ser feitas Você está satisfeito com sua operadora atual? Você é bem atendido quando liga na central de
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisNUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO.
NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. Muitas empresas brasileiras estão interessadas nas vantagens proporcionadas pela computação em nuvem, como flexibilidade, agilidade e escalabilidade,
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia mais