FACULDADES INTEGRADAS ICESP/PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

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1 FACULDADES INTEGRADAS ICESP/PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ARTIGO CIENTÍFICO FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DA IMAGEM DIGITAL EM MAMOGRAFIA Orientados: Lucélia Rodrigues Coelho e Sirlene Augusta dos Santos Orientador: Glêicio Oliveira Valgas Brasília/DF 25 de Junho de 2013

2 Lucélia Rodrigues Coelho Sirlene Augusta dos Santos CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DA IMAGEM DIGITAL EM MAMOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado às Faculdades Integradas Promove para a obtenção do título de TECNOLOGO EM RADIOLOGIA. Orientador: Glêicio Oliveira Valgas Brasília/DF 25 de Junho de 2013

3 Resumo Introdução: É evidente que o diagnostico de câncer de mama vem aumentando a cada ano, e observa-se que trata de saúde pública. Nesse contexto em que a doença não pode ser evitada se vê a necessidade da prevenção na fase precoce, à mamografia é uma das ferramentas que auxiliam na detecção de anormalidade na mama e no diagnóstico de lesões não palpáveis. O presente estudo tem como objetivo compreender os principais fatores que influenciam a qualidade da imagem em mamografia digital, que podem resultar em informações erradas ou mascaradas, além de uma leve análise em fatores de risco para o câncer e as principais incidências realizadas diariamente em protocolos hospitalares no controle de exames mamográficos. Objetivo: Abordar a importância de demonstrar os principais fatores que influenciam a qualidade da imagem digital em exames radiológicos e identificar programas e protocolos que garantam a eficaz o bom prognostico e acolhimento da paciente. Materiais e Métodos: O estudo ocorreu sob a forma de revisão de literatura buscando informações de vários autores sobre o tema. Foram selecionados artigos da base de dados da Scielo e Bireme, livros e a consulta de portarias e manuais do Ministério da Saúde que pode proporcionar explicações e orientações a respeito do tema proposto. Considerações finais: A coleta de informações foi relevante para demonstrar que a qualidade da imagem em mamografia digital contribui para que ocorra diagnostico e o tratamento precoce do câncer de mama, portanto se fazem necessárias ações que qualifiquem o desempenho dos serviços de mamografia. Palavras-chave: Controle de qualidade; Imagem digital; mamografia. Abstract Introduction: It is clear that breast cancer is increasing every year, and it is observed treat health. In this context that the disease can not be prevented seen in need of prevention early stage mammography is one of tools that aid in the detection of abnormality in the diagnosis of breast and non-palpable lesions. This study aims to understand the main factors that influence image quality in digital mammography, which can result in misinformation or masked, and a slight analysis on risk factors for cancer and major incidences performed daily in hospital protocols in control of mammograms. The Ministry of Health recommends that a first annual breast clinical examination and an examination monographic for women every two years in order to save more lives and minimize treatment that can be so aggressive. Objective: To describe the importance of demonstrating the main factors that influence image quality in digital radiology and identify programs and protocols that ensure effective good prognosis and care of patients. Materials and Methods: The study took place in the form of literature review seeking information from various authors on the subject. Articles were selected from the database of SciELO and Bireme, books and manuals query ordinances and the Ministry of Health that can provide explanations and guidelines about the theme. Conclusion: The collection of information was relevant to prove the image quality in digital mammography contributes to the diagnosis and treatment of early breast cancer, however, the literature shows that the main problem in this patient positioning, concluded that they necessary actions that qualify the performance of mammography services. Keywords: Quality control, digital image; mammography. 1

4 1. INTRODUÇÃO Conforme estatística do Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2012), o câncer de mama é uma das principais causa de mortalidade entre as mulheres no Brasil. A repercussão destes dados fez com que aumentasse o interesse dos órgãos nacionais e internacionais no avanço de técnicas capazes de identificar o câncer de mama em sua fase inicial. Vários estudos analisaram que o uso da mamografia, ultrassonografia e a ressonância magnética auxiliam na detecção de anormalidade na mama e no diagnóstico de lesões não palpáveis. Nesse contexto em que a doença não pode ser evitada se vê a necessidade da prevenção na fase precoce, à mamografia é para Dershaw o exame mais eficaz e capaz de mostrar o tumor na sua fase inicial e no decorrer do tratamento garantindo assim as ações eficazes, adequadas e a sua cura (FARRIA; BASSET; et al.1994). Uma paciente que se submete a este exame geralmente passa por um grau de stress elevado, associando o exame ao câncer. Existe também uma ansiedade pelo resultado, a vergonha de ter sua privacidade invadida ao expor parte do seu corpo e ainda o fator medo, pois ela não sabe a forma que o exame será realizado e traz consigo uma imagem negativa de alguém que já teve uma experiência desagradável anteriormente (LOPES, 2005). A finalidade da mamografia é fornecer imagens detalhadas com elevada resolução espacial da estrutura interna da mama, possibilitando que haja um correto diagnóstico. A qualidade do exame é de suma importância para alcançar uma resolução de alto contraste que permita diferenciar o tecido normal do tecido doente. Por isso é necessário que haja o correto posicionamento do paciente para a aquisição da imagem, a técnica tem que ser adequada, a qualidade e o estado do negatoscópio e do monitor do computador, a processadora também podem influenciar no diagnostico (BUSHONG; STEWART, 2010). Em 1998, o Ministério da Saúde publicou a Portaria número 453, que estabelecia que as Diretrizes de Proteção Radiológica em Radioagnóstico Médico e Odontológico, fez com que o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) alterasse a sistemática de seu Programa de Qualidade em Mamografia, com o intuito adequá-la aos requisitos técnicos estabelecidos nesta regulamentação. Através desta portaria os serviços de mamografia tornam a ser responsáveis pela realização e atualização periódica de testes de qualidade da imagem, incluindo a mensuração da dose da radiação para os pacientes (HOGGE, 1999). O INCA, juntamente com outras instituições iniciou um projeto piloto de qualidade em 2

5 mamografia, nas cidades de Belo Horizonte, Paraíba, Goiânia e Porto Alegre, no ano de Tendo como alvo aferir a qualidade da imagem radiográfica e intepretação do laudo, Porém verificou a necessidade de garantir a qualidade da imagem clinica (imagem das mamas) e a intepretação dos laudos mamográficos, pois o projeto piloto era eficiente no controle qualidade da dose e da imagem física, ou seja, a imagem de um simulador de mama (BRASIL, 2007). No ano de 2012, foi divulgada a Portaria nº 531 do Gabinete do Ministro do Ministério da Saúde, que estabeleceu o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). Tendo a coordenação do Ministério da Saúde, contando com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do (Instituto nacional do câncer) INCA, do CBR e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Seu intuito é assegurar a qualidade da dose, da imagem e da interpretação radiológica das mamografias realizadas em todo o território nacional (BRASIL, 2012). 2. OBJETIVOS: 2.1 Geral O estudo tem como objetivo apresentar fatores que influenciam a qualidade da imagem digital em mamografia. 2.2 Específico Este artigo tem como objetivo desenvolver uma revisão de literatura, com o objetivo demonstrar os principais fatores que influenciam a qualidade da imagem em exames de mamografia para diagnosticar possíveis patologias na mama. Foi possível fazer uma avaliação dos fatores de risco para o câncer e uma analise sobre as incidências mais utilizadas para o exame de mamografia. Enfatizando os controles de qualidades para os equipamentos de mamografia. 3. METODOLOGIA O estudo ocorreu sob a forma de revisão de literatura, buscamos diversificar 3

6 informações de vários autores sobre o tema. Foram encontrados artigos na base de dados da Scielo, Bireme, também o livro Guia de posicionamento em mamografia e radiologia para tecnólogos, incluindo artigos de revisão e originais, os quais foram capazes de proporcionar explicações a respeito do tema proposto com maior profundidade. A busca dos artigos deu-se por meio dos seguintes descritores: Controle de qualidade; Imagem digital; mamografia. Achamos de suma importância selecionar manual do Ministério da Saúde, que aborda e preconiza o tema em questão. A pesquisa foi feita tanto na literatura nacional, como na internacional, onde não foi especificado o ano de publicação, com objetivo de buscar diversificar os periódicos para alcançar um número maior de publicações que abordassem o tema em questão. A pesquisa bibliográfica pode oferecer informações importantes sobre o tema abordado, contribuindo na interpretação dos dados coletados no decorrer dos estudos (MARCONI; LAKATOS, 1996). 4. REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 Saúde A Constituição Federal Brasileira, em seu artigo n 196, preconiza que A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos (Constituição da república federativa, 1988) e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação, este ó o princípio do Sistema Único de Saúde (SUS). O conceito de saúde representa a conjuntura social, econômica, política e cultural de uma nação, saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas, tal conceito está ligado com as condições da época, do lugar, da classe social, dos valores individuais e de concepções científicas, religiosas, fisiopsicológicas, psicológicas e filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser aplicado do conceito de doença (SCLIAR, 2007). Com o passar do tempo à medicina obteve avanços significantes no que diz respeito ao caráter científico das doenças, como a administração de terapias adequadas, a Revolução Pasteuriana, que trouxe a ideia de campanhas sanitárias e o nascimento da radiologia, a partir da descoberta dos raios X pelo Engenheiro Mecânico alemão Wilhelm Conrad Röntgen, em outubro de 1895 (GLASSER, 1989; CUNHA, 2009). Roentgen conseguiu estimular diversos trabalhos dentro das ciências naturais e 4

7 médicas, um ano posterior, a sua descoberta, vários trabalhos dentro da área de saúde o ajudaram a ampliar as possibilidades de diagnóstico das doenças (GLASSER, 1989). Atualmente a medicina almeja atuar de modo preventivo para a descoberta de possibilidades para a cura de doenças. A prevenção e o diagnostico prematuro é um dos principais objetivos dos métodos diagnósticos modernos. O câncer assusta a muitos, observase que a sua incidência vem aumentando em todos os países do mundo inteiro. 4.2 Anatomia da mama Presente em ambos os sexos as mamas adultas estão localizadas na região anterior do tórax sobre o músculo peitoral, sua base fica localizada a partir da segunda costela até a sexta, de acordo com a linha clavicular média, O tecido mamário e conhecido como parênquima mamário que se estende desde o bordo lateral do esterno até a axila. A pele dela e formada usualmente por 0,5 a 2 mm de espessura, abaixo dessa pele se encontra a fáscia superior, dividindo assim a mama em região superficial e profunda. Para melhor compreensão da estrutura ela e dividida em quadrantes, são eles: Quadrante superior interno e externo (QSI, QSE) e inferior interno e externo (QII, QIE), (PISCO, 2003). De acordo com Costa, (1999) a estrutura mamaria é composta pelo tecido glandular formado de 15 a 20 lóbulos que conduzem o leite ate a mama, por tecido adiposo, tecido fibroso e sistema endócrino, que tem ação hormonal para o desenvolvimento glandular, (responsável pela sustentação e fixação), sistema linfático e sistema circulatório que é responsável pela irrigação sanguínea. Conforme figura 01 em anexo. No decorre da vida da mulher, a mama se apresenta características diversificadas. Mulheres jovens têm as mamas com maior quantidade de tecido glandular, o que a tornando a mais densa e firme. Próximo da menopausa ocorre diversas mudanças no organismo, relacionadas a pouca produção dos hormônios femininos, deixando o tecido glandular mamário passar por um processo de degeneração. Segundo Oliveira (2005) a mama pode ser classificada quanto a sua densidade em três tipos: fibroglandular, fibroadiposa e adiposa. 5. MAMÓGRAFO O mamógrafo e um equipamento de raios X, usado na mamografia, tal equipamento 5

8 apresenta basicamente, um compressor (onde a mama e comprimida) tubo de raios X e receptor de imagem. Alguns mamógrafos possuem o controle automático de exposição (GOMES, 2001). O tubo de raios X de um mamógrafo se diferencia do equipamento de raios X convencional em alguns aspectos, uma das diferenças esta relacionada ao material que e composto o alvo, fator que contribui para diferenciar a faixa de energia de operação, que deve ser entre 15 a 30 kev (kilo elétron-volt). Outra característica importante em mamografia é que são usados dois pontos focais: foco fino e foco grosso. O foco fino permite operar com o produto coerente e permite melhor resolução espacial, enquanto o foco grosso pode chegar a valores entre 41 a 250 mas (miliamperagem) (OLIVEIRA, 2007). Uma característica importante dos equipamentos de mamografia digital e que ele possuem dispositivos de controle automático de exposição (CAE) que tem a função de controlar o produto corrente-tempo (mas) e termina a geração dos raios X, quando o sensor de radiação detecta a exposição adequada, e os sensores mais usados são os detectores de estado sólido e tubos fotomultiplicadores (FURQUIM, 2005). Na figura 03 em anexo mostra imagem de um mamógrafo digital de detecção direta. 5.1 Mamografia digital Em 1966 os mamógrafos se desenvolveram, até então, as imagens eram produzidas através de aparelhos convencionais com anodo de tungstênio, gerando imagens de pouca qualidade. Esses equipamentos contribuíam na deposição de níveis elevados de dose de radiação nas pacientes. No ano de 1969, surge o primeiro modelo de mamógrafo comercial, conhecido como Senographe I, da Companhia CGR, possuía características novas como o anodo de molibdênio, filtro de molibdênio de 0,3 mm e tamanho do ponto focal de 0,6 mm, o qual tornava acessível à obtenção de imagens com bom valor diagnóstico e menores doses absorvidas. A partir deste, Outros equipamentos foram criados por outras empresas, surgindo deste modo à primeira geração de mamógrafos (PEIXOTO, 2005). Com o passar dos anos, os equipamentos mamográficos obtiveram muitos avanços tecnológicos, tendo características que logo auxiliariam no surgimento de mamógrafos 6

9 digitais. O mamógrafo digital é um equipamento bem parecido ao aparelho de mamografia convencional, exceto no sistema de registro da imagem, pois o filme e o écran são substituídos por detectores semicondutores sensíveis aos raios X (NETO et al., 2007). A radiografia convencional produz a imagem, através da interação da radiação com elementos de elevado contraste, e com elevada densidade, como osso. Na mamografia o objeto radiológico é formado por músculo e gordura essas são estruturas muito semelhantes em termos de densidade e apresentam quase a mesma radiopaquicidade, determinando um baixo contraste radiológico. Essas pequenas diferenças de absorção no tecido mamário exigem que seja necessária a adoção de técnicas radiográficas que exaltem os tecidos de maneira a se obter contraste correto na imagem, melhorando de tal modo à condição para o diagnóstico (SOARES e LOPES, 2001). Analisaram-se a baixa absorção diferencial da radiação em tecidos moles, a técnica radiográfica de baixa tensão, utilizada em mamografia, propicia o bom efeito fotoelétrico e contribuindo no melhor grau de absorção da radiação (SOARES e LOPES, 2001). 5.2 Receptores de imagens No panorama atual, sabemos que existem três tipos de formação de imagem nos aparelhos de mamografia. A primeira geração é constituída pelo conjunto filme-écran, dando características a mamografia convencional, a segunda geração é conhecida pela mamografia computadorizada, onde a imagem e obtida em um aparelho convencional, e somente o chassi tem tecnologia digital, e esse chassi não tem filme, ele recebe a imagem pelos raios-x convencional, e depois e scaneado, daí e obtida a imagem computadorizada, e terceira geração, pelos receptores digitais, que é a mamografia digital. Sabemos que o modo de obtenção da imagem mamográfica influência a maioria das diferenças entre a mamografia convencional e digital. Na mamografia convencional, o filme é o meio de aquisição, de exposição e de armazenamento da imagem mamográfica, e há pouca margem para melhorias das imagens (PISANO, et al, 2005). Segundo Pisano et al., a mamografia digital, os processos de aquisição, exposição e armazenamento são separados e têm como serem aprimorados individualmente; além disto, a análise das imagens mamográficas digitais, são realizadas em estações de trabalho com monitores da alta resolução, possibilitando uma série de processamentos que podem 7

10 aperfeiçoar o contraste das imagens, alem de também facilitar a o anexo de uma série de novas tecnologias, por exemplo como o CAD (computer aided detection), que analisa as imagens separadamente e marca cada uma delas mostrando, a região onde pode ser encontrados achados patológicos, a tomossíntese, com uso de contraste intravenoso e a interpretação a distância do exame. 6. FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOLÓGICA DA MAMA As técnicas utilizadas na mamografia são determinadas por características como espessura da mama comprimida e densidade do tecido mamário. As incidências realizadas para a obtenção das imagens são, as incidências de rotina crâneo caudal (CC) e médio lateral obliqua (MLO), algumas vezes é necessário fazer algumas incidências especiais, quando há solicitação do medico. As incidências de rotina deveram ser realizadas de forma que a glândula mamaria seja visualizada do mamilo ate a musculatura posterior da mama (OLIVEIRA, 2007). 6.1 Imagem digital Segundo Bushong (2010), a imagem digital tem um processo diferente do processamento de imagem computadorizada ou convencional, onde pode identificar vários sistemas de imagens digitais, como elemento de captura, elemento de acoplamento e elemento de detecção. O elemento de captura pode ser o iodeto de césio (CsI) ou selênio amorfo a-se. O elemento de acoplamento pode ser uma lente, uma montagem com fibra óptica, uma camada de contato ou a-se. O elemento de detecção pode ser um fotodiodo, um dispositivo de carga acoplada DCA, (dispositivo de controle automático) ou um Transistor de filme fino (TFF), eles são sensíveis à luz visível e infravermelha, tem três principais vantagens como, sensibilidade, faixa dinâmico e tamanho conforme na Figura 02 em anexo. 7. CONTROLE DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA DIGITAL De acordo com Peixoto, (2005) O manual de medidas para o controle de Qualidade (CQ) de alguns parâmetros técnicos da mamografia, ele se baseia em alguns protocolos. Uma vez que os equipamentos e as técnicas utilizadas para se obter as imagens estão em constante 8

11 desenvolvimento, os protocolos precisam ser atualizados regularmente. Existem parâmetros que devem ser verificados diariamente ou semanalmente, para isso se faz necessário o uso de um simulador radiográfico de mama o fanton mama, com ele e possível medir alguns parâmetros responsáveis pela qualidade da imagem, dentre eles estão à reprodutibilidade do controle automático de exposição (CAE), estabilidade do rendimento do tubo de raios X, densidade ótica, definição da imagem, sensitometria, contraste da imagem, homogeneidade do campo e os artefatos da imagem. 7.1 Sensitometria Na sensitometria, o filme é exposto no sensitômetro e inserido primeiramente a borda exposta na processadora. Antes de fazer as medidas da densidade ótica na escala de tons de cinza, conhecida por degraus, podendo realizar uma comparação visual dessa escala a outra de referencia. Com isso pode-se obter os valores de velocidade, contraste e base mais velamento, deste modo, é obtido à medida o desempenho do processamento. Para realização deste controle de qualidade, que deve ser feito diaramente, é usado os equipamentos sensitômetro e densitômetro (PEIXOTO, 1997). 7.2 Ponto focal O tamanho do ponto focal é um dos fatores que se deve ser avaliados periodicamente, considerado um controle de qualidade de muita importância, principalmente na mamografia, pois ele se relaciona com a resolução espacial da imagem. Existem muitos métodos de avaliar este parâmetro que exige a necessidade do alinhamento com o feixe central. Esta etapa de alinhamento é onde existe muita dificuldade para realizar o procedimento, pois, em alguns casos, o operador tem que ficar exposto a radiação durante todo o processo. Visando melhorias, um novo dispositivo foi apresentado com finalidade de realizar esta fase automaticamente facilitando o processo do controle dos mamógrafos. Este dispositivo consiste em uma mesa móvel, movimentada através de motores de passo operador por micro controlador. Pode-se colocar a mesa em qualquer posição, e deve ser obtida uma imagem radiológica por meio do dispositivo de sensor CCD odontológico. Através desta imagem um aplicativo de computador criado para calcular a exposição do sistema relacionado ao centro do campo. O valor é transmitido por transmissão USB para o micro controlador conectado a mesa, que fica alinhada perfeitamente com o feixe central de 9

12 raios X. Esse método proporciona uma rápida, automática e precisa fase de alinhamento sem o operador se expor aos raios X (VIEIRA, 2010). A qualidade da imagem e de grande importância para o exame de mamografia, pois a imagem de baixa qualidade dificulta a interpretação e consequentemente pode resultar em um diagnostico errado ou inseguro. E importante argumentar a importância de se contar com aparelhos adequados e ajustados durante todo o tempo, pois uma boa imagem radiológica depende de todos os elementos envolvidos que são utilizados para produzir a imagem. (GUILARDI et al, 1997). Os equipamentos de radiologia deveram estar em boas condições de uso, pois as instituições tem a obrigação de fornecer aos usuários segurança no que diz respeito à eficácia dos exames radiológicos, por isso através da portaria 453 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), determina a necessidade da criação de um programa de garantia de qualidade, que é voltado para os cuidados com a proteção radiológica (ANVISA, 1998). 7.3 Artefatos na imagem mamografica Conforme o programa de acreditação do American College of Radiology (ACR) os artefatos foram detectados como um problema de grande importância no diagnostico de exames mamograficos, eles são causados por defeitos no processamento da leitura nos disposivos como o a-se. Os artefatos podem ser relacionados à falta de manutenção do aparelho (BASSET e FARRIA, 1994; BUSHONG, 2010). 7.4 Posicionamento Para não comprometer a imagem radiográfica o técnico ou tecnólogo deve informar o paciente sobre como o exame vai ser feito. Os posicionamentos radiográficos para mamografia são: incidência craniocaudal (CC); médio-lateral obliqua porem, em alguns casos o medico poderá pedir (MLO); craniocaudal lateralmente exagerada (CCLE); clivagem (CV); mediolateral 90º; axilar; compressão localizada; magnificação; tangencial; Eklund, (DAMAS, 2010). 8. DISCUSSÃO 10

13 Através do estudo foi possível analisar e compreender a importância da realização do exame de mama, avaliando assim os critérios de posicionamento do paciente, para que não haja repetição do exame, demonstrar os principais fatores que influenciam a qualidade da imagem digital em exames mamograficos, fazendo uma avaliação sobre controle de qualidade para identifica problemas com o equipamento e protocolos de exames e posicionamentos que garantam a eficácia do bom diagnostico. Atualmente, a mamografia digital já é a realidade de um método de imagem que provou que pode salvar vidas, é o melhor que temos na atualidade, mas que ainda tem muito a evoluir. Uma possível vantagem da mamografia digital é que poderá ser mais eficaz para detectar câncer em mulheres com mamas densas, por ter uma faixa de contraste mais ampla do que a da mamografia convencional. Embasado na literatura é possível afirmar que a mamografia digital é superior à mamografia convencional em mulheres abaixo de 50 anos, com mamas densas, na pré ou peri-menopausa. 11

14 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a revisão de literatura, este trabalho apresenta conceitos e técnicas básicas que mostram os fatores que influenciam na qualidade da imagem e se complementa com as referencias incluídas que poderá ser de grande utilidade para os profissionais que utilizam equipamentos de raios X, é possível observar também que o exame de mamografia é ainda o principal método de diagnosticar possíveis calcificações na mama tanto em mulheres como em homens, seja ele realizado em mamografia convencional ou digital. O estudo bibliográfico ainda mostrou que a incidência craniocaudal (CC) e a incidência (MLO) estão entre as mais usadas nos protocolos hospitalares. A coleta de informações foi relevante para demonstrar que a qualidade da imagem em mamografia digital esta em vários itens, porém, o levantamento bibliográfico mostra que os fatores que influenciam na qualidade da imagem esta relacionados ao equipamento, e ao posicionamento por isso são feitos testes de controle de qualidade para verificar se o equipamento esta em perfeito funcionamento e cabe ao técnico fazer o posicionamento adequado do paciente para que não haja alterações no exame. 12

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativas da incidência da mortalidade por câncer. Rio de Janeiro: INCA, Disponível em: Acesso em 06/06/13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento (Série A: Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Primária nº29). Brasília, BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro, Elsevier, BRASIL. Mamografia: da prática ao controle. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, BRASIL, Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil BRASIL. Secretaria de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Regulamento técnico. Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Brasília, Portaria n 453, 2/6/1998. BOGLIOLO, Geraldo Brasileiro Filho. Patologia, 7ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, CUNHA, N. V. O Sanitarismo brasileiro dos anos 30: a aventura dos relatos dos seus agentes de campo. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 19 [2]: , COSTA, M.M. A saúde dos seios. Rio de Janeiro: Diagraphic, 1999.Disponível em: < Acesso em: DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de Radiologia. 3. Ed. São Caetano do sul, SP: Yendis Editora, FARRIA, D. M, Basset LW, Kimme-Smith C, DeBruhl N. Mammography quality assurance from A to Z.RadioGraphics 1994;14: FURQUIM, T. A. C. Mama e Imagem Mamográfica: Equipamentos e Controle de Qualidade. Projeto FAPESP/2002,

16 GLASSER, O. Wilhem Conrad Roentgen and the early history of the Roentgen rays. EUA GOMES, C.L., Avaliação de Espectros de Raios X Mamográficos para Otimização de Dose e Qualidade da Imagem. Dissertação M. Sc. Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) GUILARD, Neto, T, Paula, E.de Pelá, C.A. Almeida, A.d, Guilardi,AJP e Beluce, AD, estudos sensitometricos de filmes radiográficos utilizados em radiologia convencional, radiologia brasileira,20 (1) ,1987. HOGGE JP, Palmer CH, Muller CC, et al. Quality assurance in mammography: artifact analysis. RadioGraphics 1999;19: Acessado em 11/05/2013. LOPES, Aimar Aparecida; Lederman, Henrique M. Dimensteins, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia.2.ed.são Paulo:SENAC,2005. MARCONI, MA; Lakatos, EM. Técnicas de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas,1996. MARCELO A. C. Vieira, Alex O. Watanabe, Paulo D. Oliveira Jr., Homero Schiabel.. Sistema automático de alinhamento para avaliação do ponto focal no centro do campo de equipamentos mamográficos Automatic alignment device for focal spot measurements in the center of the field for mammography Departamento de Engenharia Elétrica da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP) São Paulo (SP), Bras Revista Brasileira de Física Médica.2010;4(1): Disponível NETO, G. H., RIBEIRO, G. C., VALERI, F. V. Processamento e Segmentação de Mamogramas Digitais HTTP: Acessado em 12/05/2013. OLIVEIRA, L.C.G., Estimativa do kerma no ar na superfície de entrada em exames mamográficos. Tese M.Sc. Engenharia Nuclear, UFRJ, Rio de Janeiro, PEIXOTO, J.E., Padronização da Análise da Qualidade da Imagem da Mamografia. Tese D. Sc., Faculdade de Medicina da UFRJ, Rio de Janeiro, PEIXOTO, João Emilio; KOCH, H. A.; DOMINGUES, C. Manual de instruções para as medidas de controle de qualidade dos parâmetros técnicos da mamografia. MRA. 14

17 Acessado em 12 de junho de 2013]. Disponível em: com. br/prod_mra_cqpm. html[links, PISANO, ED, Gatsonis C, Hendrick H, et al. Diagnostic performance of digital versus film mammography for breast-cancer screening. N Engl J Med 2005;353: PISCO, João Martins. Imagiologia Básica Texto e Atlas 1ª Edição, Lisboa, LIDEL, Setembro de SCLIAR, M., History of the concept of health. Physis vol.17 no. 1 Rio de Janeiro SOARES, F.A.P., LOPES, H.B.M. Radiografia Especializada. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (CEFET-SC),

18 ANEXO 1. Parade torácica 2. Musculo peitoral 3. Lobo mamário 4. Mamilo 5. Aréola 6. Ductos linfáticos 7. Tecido adiposo 8. pele Figura 01 anatomia da mama Fonte: < Figura 02. Bushong (2010) DCA tem uma resposta linear com a radiação. Figura 03. Imagem do equipamento de mamografia digital Selenia Hologic/Lorad 16

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