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1 S. E. M. A. N. A Porto Alegre, 14 de dezembro de 2012 / nº 50 / Ano XVII / indústria ProJetA AvAnço da economia PArA o estado e o PAÍs em 2013 Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho deve encerrar 2012 negativo e o brasileiro com a segunda menor taxa de crescimento em 13 anos, as projeções para as economias do Estado e do Brasil em 2013 são positivas. Esses cenários e as repercussões foram avaliados pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Heitor José Müller, nesta segunda-feira, durante a apresentação do Balanço 2012 e Perspectivas 2013 da Economia, na FIERGS. Temos algumas sinalizações bastante favoráveis, como a manutenção da taxa básica de juros, as reservas cambiais do País, a incorporação da competitividade no discurso do governo federal, a renovação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e o fim da guerra dos portos a partir de janeiro de 2013, enumerou Müller, como fatores que projetam um avanço maior para o País no próximo ano. Além disso, a unificação das alíquotas interestaduais de ICMS, a esperada redução do custo de energia e as concessões para o setor privado na área de infraestrutura, em especial para o transporte de cargas, foram apontadas pelo presidente da FIERGS como outros motivos para se esperar um resultado melhor em Para o ano que vem, são traçados três cenários. Em todos eles, a expansão estimada para o PIB do País será maior do que a observada em No quadro mais provável (PIB de 3,3%), espera-se que o avanço mundial seja moderado e puxado pelos emergentes e que a economia brasileira se expanda levemente acima da média recente. É provável que a inflação permaneça acima do centro da meta, entretanto, não haverá movimentos de alta nos juros até o final do ano. Conta-se igualmente com a hipótese de que a taxa de câmbio se mantenha no atual patamar. A China faz protecionismo econômico através do câmbio, isso a OMC permite, mas se o governo brasileiro cria algumas salvaguardas, somos chamados de protecionistas, comentou Müller. De acordo com o presidente da FIERGS, nos últimos anos os acontecimentos da economia internacional e seus impactos no Brasil estiveram no centro das atenções. Entretanto, o que se observou durante 2012 e os desafios que se impõem para 2013 estão relacionados, principalmente, a questões de economia interna. A baixa produtividade, a incapacidade de destravar a realização dos investimentos, bem como de tornar efetivas as políticas de estímulo ao setor produtivo são questões da microeconomia brasileira que têm pesado mais para o baixo crescimento do que os fatos na economia mundial, comentou Müller, durante a entrevista coletiva. Presidente da FIERGS, Heitor José Müller (D), apresentou o balanço 2012 e as perspectivas para 2013 no Brasil e no Rio Grande do Sul

2 Ano termina com redução no PIB gaúcho Os fatores que levaram à estagnação da economia brasileira este ano são uma combinação de baixa competitividade, crise internacional, redução do nível de investimento e maior endividamento das famílias, afirmou o presidente da FIERGS, Heitor José Müller, ao apresentar o Balanço 2012 e Perspectivas 2013 nesta segunda- -feira. Já a estiagem que atingiu o Rio Grande do Sul fez com que o cenário se agravasse e ficasse pior em comparação com o do País. O avanço do Produto Interno do Bruto (PIB) do Brasil deverá ser de 0,9% em 2012 e o do Estado, -2,3%. Segundo dados da Unidade de Estudos Econômicos da FIERGS, fatores internos e externos determinaram esta recessão no Rio Grande do Sul em Internamente, a queda em 8 milhões de toneladas na produção de grãos na safra 2011/2012 provocada pela estiagem foi a principal causa. Externamente, se destacaram as crises do mercado em outros países e as variações da taxa de câmbio, que contribuíram decisivamente para que a indústria gaúcha passasse o ano no vermelho. A economia do Rio Grande do Sul, porém, depois do resultado bastante abaixo do esperado em 2012, deve ter um avanço forte no próximo ano, com um PIB estimado em 5,1%. A simples normalização da situação na agricultura, após a estiagem, será suficiente para determinar essa tendência em Contudo, espera-se igualmente que os demais setores contribuam para um resultado favorável. O Estado crescerá acima do Brasil também devido à base estatística de comparação bastante baixa. A previsão para o PIB da agropecuária é de 28% e o da indústria e dos serviços, de 2,7%. Apesar da desaceleração econômica, os dados do mercado de trabalho evidenciam a menor taxa de desemprego da história do Brasil, 5,7% na média entre janeiro e outubro. Ao longo do ano, menos empregos foram gerados e, ao mesmo tempo, observou-se uma retração acentuada na taxa de desemprego. A menor expansão da oferta de mão de obra tem possibilitado que o desemprego siga caindo, independentemente do grau de aquecimento da economia. Esse movimento pressiona aumentos de salários superiores à taxa de inflação e acende uma luz amarela quanto ao potencial de crescimento futuro. Para o setor industrial o ano foi negativo. O resultado do PIB do primeiro semestre trouxe um fato que pode ser bastante preocupante: a indústria de transformação teve a menor participação no PIB brasileiro na história recente. Esse segmento representou 12,5% do PIB no segundo trimestre de 2012, sendo que no mesmo período de 1995, início da série histórica, essa participação era de 20,7%. No Rio Grande do Sul, a baixa oferta de produtos agrícolas, juntamente com elevados custos da mão de obra, diminuiu a capacidade de competir da indústria, e contribuiu para a queda do PIB do setor (-1,7%). Além disso, a crise mundial afetou mais o Estado, uma vez que a economia gaúcha é mais aberta do que a nacional. Tanto a queda na participação da indústria quanto o menor nível de investimentos, destacou Müller, revelam que a economia brasileira não está se preparando para ser mais competitiva no longo prazo. As políticas governamentais não tiveram tempo suficiente ainda para os resultados de suas implementações. Fonte: FEE Conab. Estimativas UEE FIERGS

3 GM chega a 2 milhões de carros produzidos no Rio Grande do Sul A fábrica da General Motors, localizada em Gravataí, chegou a uma marca histórica nesta quinta-feira: dois milhões de veículos produzidos em sua linha de montagem, instalada há 12 anos na cidade gaúcha. O símbolo da produção foi um Chevrolet Onix LTZ. Este marco ocorre pouco mais de quatro anos após a fábrica produzir seu carro 1 milhão, em maio de Gravataí, hoje, representa nossas melhores operações e práticas. É uma unidade que sempre foi pensada para ser uma fábrica inovadora. Os números e os feitos demonstram que este é um projeto de êxito, avalia o vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz. Atualmente, a unidade gaúcha tem capacidade para produzir 63 carros por hora mais de um por minuto nos modelos Chevrolet Onix e Celta, dois dos veículos mais vendidos da marca no País. Situada em um parque junto a outras 19 empresas que fornecem componentes e sistemas para o processo produtivo da GM os chamados sistemistas, a fábrica integra o Complexo Industrial Automotivo de Gravataí (Ciag). Os benefícios da GM para o Estado começam pela tecnologia avançada e preparação, não só de profissionais, mas de conhecedores, pessoas aptas a trabalhar em uma indústria de ponta. Além disso, há geração de receita para o Estado, através do recolhimento de ICMS, já que só neste ano a empresa teve um faturamento de R$ 5 bilhões, o que significa uma movimentação financeira bastante grande, avaliou o presidente da FIERGS, Heitor José Müller, durante a cerimônia comemorativa. A montadora projeta um faturamento de R$ 10 bilhões em Gravataí em 2013, ante a média de R$ 5 bilhões anuais de 2000 a 2012, em valores atualizados. Nos próximos 12 anos, a expectativa é faturar R$ 140 bilhões. Chevrolet Onix montado em Gravataí marcou o momento histórico da fábrica instalada há 12 anos Sindimetal empossa nova diretoria O empresário Raul Heller foi reconduzido à presidência da diretoria do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo (Sindimetal), gestão A solenidade de posse, que contou com a presença do presidente da FIERGS, Heitor José Müller, ocorreu na noite da última sexta-feira (7), na sede da entidade, localizada no Centro das Indústrias, em São Leopoldo. O Sindimetal reúne aproximadamente 1,3 mil empresas, distribuídas na sua base territorial composta por 35 municípios, localizados nos Vales do Sinos, Caí e Encosta da Serra. Na presidência desde 2004, Raul Heller dará início, em 2013, a sua quarta gestão de trabalho consecutivo junto ao sindicato. Segundo Heitor José Müller, a FIERGS e o CIERGS contam com a dedicação, apoio e cooperação de Heller, como integrante das diretorias, ocupando funções nas entidades desde a década de 90. O industrial lembrou também de Élio Eulálio Grisa e José Aury Klein, que ao longo de anos de convivência, aprendeu a respeitar. Nossas lutas continuarão tendo por base o ideário de valorização da livre iniciativa, do protagonismo do setor privado para o desenvolvimento, e da liberdade de empreender, destacou Müller. As entidades podem muito mais do que ações isoladas e desarticuladas, completou. Em seu pronunciamento, o presidente Raul Heller afirmou que o sonho de aproximar os empresários do Sindimetal foi construído a muitas mãos. Enfatizou que a missão de representar, integrar, defender e promover o desenvolvimento da categoria, visando à competitividade e à excelência, continua impulsionando os interesses gerais da categoria econômica, que abrange os segmentos da metalurgia, mecânica, materiais elétricos e eletrônicos. Somos movidos a desafios, registrou. Empresário Raul Heller se mantém à frente da diretoria até 2015

4 Mercado livre de energia tem potencial para crescer A energia elétrica está entre os maiores custos do setor industrial. Uma das alternativas para diminuir o impacto deste item nas contas é a migração para o Mercado Livre de Energia. Entretanto, para tomar essa decisão, as empresas devem fazer um estudo bem elaborado, buscando conhecer todos os benefícios de tal opção, mas principalmente dos riscos desta modalidade. Com objetivo de mostrar as vantagens e desvantagens o Grupo Temático de Energia da FIERGS, em parceria com a Abraceel, realizou a palestra O Ano do Mercado Livre de Energia. No encontro, nesta terça-feira, os palestrantes defenderam que mesmo com a renovação das concessões de diversos ativos de geração e transmissão de energia, definida pela Medida Provisória 579, que deve reduzir as tarifas para os consumidores cativos, o mercado livre projeta crescimento. Destacaram que esse segmento é formado por grandes clientes, com demandas acima de 0,5 MW. Podem, pela lei, escolher de Palestra na FIERGS mostrou como o custo do setor industrial pode ser reduzido com esta modalidade de compra de energia quem comprar a energia. As empresas com 0,5 MW a 3 MW de demanda têm a opção de adquirir no mercado livre, desde que de fontes incentivadas (eólica, PCHs e biomassa). Acima desse patamar, pode ser aproveitado qualquer tipo de geração. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel), Charles Lenzi, os 1,1 mil consumidores que compõem o setor representam 27% do mercado de energia elétrica no País. Segundo ele, mesmo com as regras atuais, o segmento consegue crescer e chegar ao patamar de 40% a 45%, alcançando 10 mil consumidores. Lenzi explicou ainda que a economia com a compra de energia no mercado livre depende da classe de consumo em que estiver a empresa e outras questões específicas de cada uma. Mas deve trazer redução do valor em uma média de 10% a 15%. Fornecedores conhecem linha de crédito da Petrobras Empresas da cadeia de fornecedores da Petrobras conheceram, nesta quinta-feira, a linha de crédito do Programa Progredir. Foi durante o Seminário Brasil em Perspectiva Qualificar e Competir Petróleo & Gás, na FIERGS. Somente com este programa, atualmente integrado por nove bancos brasileiros, foram liberados R$ 4 bilhões, segundo dados apresentados pelo gerente de Fomento à Cadeia de Fornecedores da Petrobras, Roberto Alfradique. A participação de companhias gaúchas neste montante, todavia, é de apenas 4%. O coordenador do Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás, Naval e Offshore da FIERGS (CCPGE), Oscar de Azevedo, ressaltou que os fornecedores locais têm reagido para ganhar maior espaço junto à estatal do petróleo. Em 2010, 50 empresas gaúchas dispunham de Certificado de Registro e Classificação Cadastral (CRCC) da Petrobras. Hoje, este número pulou para 136. A indústria precisa de uma política a médio e longo prazos, decidir em que queremos ser bons daqui a 25, 30 anos, observou Azevedo. Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Marcus Coester apresentou um balanço da área oceânica em 2012 no Estado. Já somos o segundo polo offshore brasileiro, afirmou. O superintendente de Operações do Setor da Nova Economia do Badesul, Marcelo Perez, fez um histórico das ações da Agência de Fomento do governo do Estado. O seminário foi uma promoção dos jornais Brasil Econômico e O Dia, com apoio da FIERGS por meio do CCPGE AGDI, Secretaria do Desenvolvimento e Promoção do Investimento do governo do Estado. Especialistas debateram a situação do mercado de gás e petróleo no RS

5 Programa de Ações Inclusivas forma turmas no Estado Foto: Divulgação Por meio do Programa Senai de Ações Inclusivas (PSAI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RS) realiza cursos para atender a necessidade de empresas que precisam capacitar pessoas com deficiências. Algumas formaturas ocorrem este mês. Dia 12 foi realizada, em São Leopoldo, na sede da AES Sul (foto), a entrega dos certificados do curso de Auxiliar Administrativo para 16 pessoas com deficiência auditiva, física, visual e intelectual realizado pelo CEP Senai Lindolfo Collor, em parceria com a empresa. Ainda estão previstas para dezembro as solenidades de formatura do Curso de Auxiliar de Linha Produção na EEP Senai Nilo Peçanha, em parceria com as empresas Voges, Guerra e Marcopolo, para 15 alunos com deficiência intelectual, em Caxias do Sul; na EEP Senai Virgílio Lunardi, em parceria com a Alibem, para 14 alunos com deficiência, em Santa Rosa; e na AEP Senai Montenegro, em parceria com a John Deere, para 12 alunos com deficiência intelectual. Desde 2001, foram capacitadas pessoas. Concertos de Natal do Sesi Catedrais A Orquestra Câmara Fundarte, em parceria com o Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Sul e Fundação Municipal de Artes de Montenegro, se apresenta neste sábado (15), às 20h30min, no Centro Cultural de Três Coroas, e no domingo (16), às 19h30min, na Paróquia Nossa Senhora das Graças, em Canoas. O espetáculo que será realizado faz parte da série Concertos de Natal Sesi Catedrais. O programa inclui Bach, Haendel, Vivaldi, Corelli e Canções Natalinas. Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini Senai Moda e Design elabora uniformes da cozinha do Palácio Piratini Em cerimônia realizada no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, dia 13 de dezembro, foram apresentados os uniformes da equipe de eventos de gastronomia do governo do Estado. O Senai Moda e Design foi convidado para a criação, assim como outras instituições ligadas à área. São seis peças elaboradas pelo Senai Moda e Design: calça feminina/masculina, dolmã feminino e masculino, chapéu do cozinheiro e lenço. O técnico do Senai Marcos Antonio Hamerski respondeu pela criação. PDA prepara ações para 2013 O Programa de Desenvolvimento Associativo, realizado em parceria entre FIERGS, CNI e IEL-RS, e sindicatos industriais, prepara lideranças no Rio Grande do Sul buscando estimular representantes empresariais a pensar estrategicamente, tanto em suas empresas como nas entidades representativas. Para o próximo ano haverá ações continuadas, através de novos cursos, workhops e palestras com temas voltados ao Associativismo Sindical e Ações de Defesa da Indústria. No final deste ano, o PDA teve o curso Como Evitar Problemas Trabalhistas?, em Caxias do Sul, com a participação de seis sindicatos e 34 empresas; e Diálogo sobre a Competitividade da Indústria, em Novo Hamburgo, com quatro entidades sindicais e 14 empresas. Informações: (51) ou ielrs@ielrs.org.br. Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS - Av. Assis Brasil, CEP Porto Alegre-RS Fone (51) Fax (51) unicom@fiergs.org.br -

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