INDÚSTRIA, ENERGIA E DESENVOLVIMENTO
|
|
- Giulia da Mota Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDÚSTRIA, ENERGIA E DESENVOLVIMENTO RICARDO LIMA O tema energia elétrica deixou, felizmente, de ser um assunto restrito aos técnicos e especialistas do setor. Mesmo seus termos específicos, jargões e siglas, passaram a fazer parte do cotidiano de parcela significativa de nosso povo, como gostam de chamar os populistas de plantão. Mas, por outro lado, e como todo bastão tem duas pontas, essa popularização se deu, infelizmente por razões nem sempre benéficas à sociedade e à economia brasileiras, ou seja, por crises sucessivas e notícias poucas vezes positivas. Quando, no início da década de 90, vejam só, do século passado (!), com a Lei Elizeu Rezende, houve o final da chamada remuneração garantida para as concessionárias de energia elétrica, o Tesouro Nacional bancou cerca de US$ 22 bilhões (guardem este número) para que as tarifas fossem desequalizadas e estabeleceu a necessidade de contratos entre geradores e distribuidores e tarifas realistas, baseadas no custo do serviço. Naquela época, tal debate, apesar dos vultosos valores envolvidos, não chegou até a população. Mas isso foi o que deu início, ou foi o que possibilitou o nascimento, alguns anos depois, na esteira das leis de concessões, de uma verdadeira reforma estrutural no setor, o Projeto RESEB, iniciado em meados daquela década. O conjunto de mudanças decorrentes do processo incluiu a desverticalização das empresas elétricas, a retomada dos investimentos e conclusão de diversas obras paradas, o fim da inadimplência sistêmica que atingia novamente o setor elétrico, a criação do mercado livre, das figuras do consumidor livre, do comercializador e do produtor independente de energia, do Operador do Sistema Elétrico e do Operador do Mercado (ASMAE), a privatização de diversas empresas e, não menos importante, a criação do agente regulador e fiscalizador, que nasceu para ser independente, entre outras medidas saneadoras e modernizadoras do setor elétrico. Esse modelo, implantado do final da década de 1990, era fortemente apoiado nas leis do mercado e previa a expansão da livre escolha do fornecedor até os pequenos consumidores e sinais de preço como indicadores fundamentais para a expansão da oferta e para ajustes na demanda base para um equilíbrio eficiente do mercado. E aí veio o racionamento no início dos anos 2000 para colocar em xeque todo o modelo, além de promover o tema energia elétrica para as manchetes e as rodas de discussão da população. Tratou-se o modelo vigente, ainda não completamente implementado como o maior vilão do racionamento, como se este fosse o grande culpado! Claro que falhas existiam no modelo e que aprimoramentos eram necessários. Daí a dizer que TUDO estava errado vai uma grande distância. Mas esse é sempre o 1
2 problema que separa o discurso da prática. A realidade é mais dura e é implacável. Não é intenção deste texto defender o modelo criado a partir do RESEB. Mas ele teve méritos que devem ser destacados. Entre eles o de ter sido criado a partir de uma ampla discussão com os maiores técnicos e dirigentes deste país, contando com o suporte de consultores internacionais. Debates intermináveis, por longos meses, em busca de um consenso, em busca de uma solução, ou de soluções, de alternativas, com impactos analisados à exaustão. Debates francos e abertos. Esse foi o maior mérito. Além do mérito de acreditar nas forças e nas leis do mercado! Não esqueçamos dois pontos positivos do racionamento: o esforço bem sucedido de racionalização do consumo e o aparecimento de um mercado de certificados de redução de consumo, com sucesso enorme, que possibilitou a inúmeras indústrias mitigar os efeitos perversos da redução obrigatória da carga ao mesmo tempo que provou que as leis do mercado poderiam funcionar para a energia elétrica, mesmo em tempos de crise. Buscou-se então, com alterações no modelo vigente, corrigir distorções e algumas boas medidas foram adotadas, entre elas a criação da EPE em Mas, quando se busca soluções focadas na modicidade tarifária, e a lei fala explicitamente em modicidade de tarifas e preços, tem-se que ter cuidado com os efeitos secundários dessa decisão. Não se pode e não se deve negar que o setor produtivo nacional carece de condições de competitividade. Ao apontar para modicidade de tarifas e de preços, independente do populismo, sinalizou-se para a busca de uma economia mais competitiva. No entanto, será que essa foi a direção seguida? As medidas foras as mais corretas? Aparentemente sim. Vejamos. Os preços para energia resultante dos leilões foram cada vez menores! Leilões de transmissão com grandes deságios! Sucesso? Será? Aí vêm os leilões de reserva. Empreendedores que não cumprem cronograma ou que nunca entregam seus empreendimentos (sejam eles estatais ou privados). E não se ataca a base real da composição final do custo da energia, onde apenas metade é geração transmissão e distribuição. Encargos e tributos? Será que é impossível atacar? As mudanças feitas na CCC, por exemplo, ao longo desse período foram largamente compensadas pelo aumento nos Encargos de Serviço de Sistema pela necessidade de despacho das usinas térmicas, usadas, claro, para garantir o abastecimento e fugir do fantasma do racionamento. Faltou a consulta ao consumidor se queria ou podia pagar esse seguro contra o racionamento. Por quê voltar ao passado no momento de propor caminhos para o futuro? Porque se não tivermos um olhar isento, imparcial e desapaixonado não 2
3 conseguiremos propor e construir um futuro mais sadio e consistente para a economia brasileira e, consequentemente, para o setor elétrico. Parênteses: neste ponto pode-se identificar como um dos focos da origem da crise atual pelo que passa o setor a retirada do único risco que ainda existia nas distribuidoras: o risco de mercado, passando esse risco para o planejamento centralizado estatal, como se o Estado fosse infalível e dando às distribuidoras o chamado alívio de exposição, coberto pelos consumidores, que infelizmente não contam com alívio nenhum! Até a reforma de 2004, as distribuidoras eram responsáveis por gerir 5% de seu mercado através da contratação. Ao obrigar que estivessem 100% contratadas em leilões promovidos pelo Governo a partir de declarações de seu mercado futuro, ao preço resultante do leilão, seja de energia ou de reserva (onde o consumidor arca com o custo, qualquer que seja ele), o risco de gestão deixa de existir. Centralização mais uma vez traz seus efeitos, bons ou maus, à frente. Como pode-se ver, o custo aparece agora. O outro ponto, óbvio, e por isso não precisa ser aprofundado, foi a solução dada às concessões vincendas. Pode-se citar ainda o efeito borboleta, que resumidamente diz que o bater das asas de uma borboleta pode provocar um furacão do outro lado do mundo e faz parte da Teoria do Caos. Lembrar desse efeito tem como objetivo chamar a atenção para as diversas intervenções que têm sido feitas no setor elétrico, desde o que se chama velho modelo, até o que se convencionou chamar novo modelo, implantado em 2004, e que não é mais que um ajuste no modelo anterior, feito no modo de contratação. Acredita-se que com ajustes pontuais pode-se resolver o problema, esquecendo-se dos efeitos, inevitáveis, que advirão de sua implementação. Soluções adotadas em gabinetes fechados, por mais brilhantes que sejam os tomadores de decisão, serão sempre parciais e refletirão apenas facetas da solução. O setor elétrico, assim como outros setores da economia e da infraestrutura, é complexo e multifacetado. Nada se perde, ao contrário, ao adotar-se uma atitude de escuta ativa e de ampla consulta. A testemunhar a favor disso está o processo de audiência adotado desde o princípio pelo regulador do setor elétrico. Apenas neste ano de 2014, o socorro financeiro às distribuidoras, decorrente em boa parte dos efeitos do modelo de contratação e também do modelo adotado para a renovação das concessões de geração, importante para que o setor não entre em colapso, e que poucos discordam da necessidade, já atingiu a metade do valor daquele que o Tesouro Nacional aportou na década de 90, apontado no início deste texto. Mas, porque o mercado livre ficou estagnado nos 25% do mercado total? Mercado livre pode e deve financiar a expansão! Alguns defendem, sem nenhum critério objetivo, que a proporção ¾ mercado cativo e1/4 para o mercado livre é a ideal. Mas o mercado livre foi o responsável não apenas pela recuperação da produção nacional após o racionamento, como também pelo reequilíbrio econômico-financeiro 3
4 das geradoras ao adquirir o excedente energético dessas (mais uma vez confirmando que as leis de mercado funcionam para a energia). Além disso, foi um importante motor da economia, ao sinalizar para a expansão através da autoprodução e da contratação de energia de produtores independentes e ao crescimento das fontes alternativas na matriz energética para o suprimento aos consumidores especiais. A limitação do mercado livre ao patamar de 25 a 28% deve-se principalmente à limitação das condições de sua participação na expansão da oferta, à limitação ao patamar mínimo de 500 kw e, principalmente, às condições pouco competitivas do mercado e pouco transparentes na formação de preço do mercado livre brasileiro. A indústria brasileira ressente-se desse quadro. Ano após ano a indústria perde participação no PIB nacional. E perde condições de competitividade com seus concorrentes internacionais. Energia é fator fundamental de competitividade. Energia, produtividade, carga tributária, mão de obra, qualidade, etc. são vetores fundamentais. Nosso tema é energia. Mas todos esses vetores estão intrinsecamente conectados. Energia elétrica, gás natural, derivados estão ainda vinculados a um tema cada vez mais caro a todos: meio ambiente e emissões. E isso, com nossa matriz energética com conteúdo elevado de fontes limpas e renováveis, é um diferencial competitivo que deve ser melhor explorado. Mas muito pode e precisa ainda ser feito na busca do uso eficiente da energia. Alguns setores industriais passaram de exportadores a importadores líquidos. Corremos o risco de voltarmos a ser exportadores de minério, deixando de processá-lo devido ao custo proibitivo da energia, que tira a competitividade do produto beneficiado! Indústrias ou segmentos industriais deixam de ser produtores para usar sua rede comercial e de logística para vender e distribuir produtos feitos no exterior. É esse o futuro que queremos para nossa indústria? Definitivamente NÃO! Como o setor elétrico pode colaborar para mudar esse quadro? Simples: com mais mercado, mais estabilidade e menos intervenção. Ninguém, nenhum de nós tem a solução mágica. O que precisamos é parar de acreditar que o que vivemos é apenas uma crise conjuntural. Ela é estrutural. Ela é mais profunda e mais séria. É uma crise de modelo. Não do modelo setorial. Mas da necessidade de um modelo de desenvolvimento para o país. Um modelo que integre e harmonize as diversas políticas: social, agrícola, industrial, de infraestrutura, financeira, etc. E a política do setor elétrico, como um setor fundamental para a sustentabilidade do desenvolvimento, deve estar integrada e pode sinalizar direções para essa política integrada. De que forma? Como sair desse impasse? A partir de um grande pacto, onde as paixões sejam deixadas de lado, as camisas coloridas e as ideologias deixadas fora da 4
5 sala e, unidos, se consiga construir um setor mais adequado ao que o país necessita. Do contrário, seremos engolidos e esmagados pela nossa inépcia e pelo nosso sonho de que tudo pode ser resolvido com ajustes. É hora de coragem. Sem nenhuma pretensão e sem querer antecipar teses desse pacto, mas apenas a título colaborativo e provocativo, três direções que talvez possam contribuir para o desenvolvimento, não apenas da economia nacional, ampliando a competitividade de nossos setores produtivos, mas dando condições estruturais mais adequadas para que o setor elétrico evolua de maneira mais consistente: Ampliação do mercado livre, com redução aumento da elegibilidade, reduzindo dos atuais 500 kw para 50kW; Participação do mercado livre na expansão da geração, através da certificação, securitização e da criação de mecanismos e ambientes de negociação e de clearing, possibilitando que os contratos sejam dados em garantia de financiamento, em ambiente seguro; Ampliação dos mecanismos de contratação pelo ACR, seja diretamente, seja através da geração distribuída ou de excedentes de autoprodutores, reduzindo a centralização. Um grande Pacto, com maiúscula mesmo, baseado em três pilares: mais mercado e liberdade, mais competitividade e mais eficiência. E com a participação de todos. 5
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisTítulo Setor Elétrico - Adeus 2014... Feliz 2015? Veículo Canal Energia Data 09 Dezembro 2014 Autores Claudio Sales e Eduardo Müller Monteiro
Título Setor Elétrico - Adeus 2014... Feliz 2015? Veículo Canal Energia Data 09 Dezembro 2014 Autores Claudio Sales e Eduardo Müller Monteiro O ano de 2014 será lembrado como de enormes dificuldades para
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisDiário do Nordeste 12/08/2012. Coelce vê como positiva redução no valor final
Diário do Nordeste 12/08/2012 Coelce vê como positiva redução no valor final http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1169531 Gerente de Regulação e Mercado da empresa avalia intenção do governo
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisRepensando a matriz brasileira de combustíveis
1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisum novo foco para as mudanças
reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisA Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1
A Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1 Nivalde José de Castro 2 Guilherme Dantas 3 Rubens Rosental 4 A internacionalização crescente da economia global tem estimulado a formação
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisO Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento
O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo
Leia maisHealth Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br
Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto
Leia maisCenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi
Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisPolíticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *
Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia maisFINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS. LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA
FINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA O QUE ESTÁ EM JOGO? Em todo debate sobre financiamento educacional
Leia maisIncômodos para consumidores, impactos para a economia
Incômodos para consumidores, impactos para a economia Ainda que o setor elétrico não estivesse passando por um preocupante e oneroso momento de stress, ainda que quase todos os agentes e consumidores do
Leia maisPedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisDesafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis
VIII CBPE Congresso Brasileiro de Planejamento Energético Curitiba, agosto de 2012 Mesa Redonda: Fronteiras agro-energéticas Desafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis L.
Leia mais30/09/2008. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,
Leia maisComentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS
Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Ao definir uma estratégia de crescimento económico sustentado, centrada em propostas políticas concretas, o relatório Uma década para
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers A economista Fernanda de Negri discute os méritos e deficiências das políticas de inovação brasileiras. Fernanda De Negri é diretora de Estudos
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar Data: 16/11/2009 Roma, 16/11/2009 Bem... Lugo, tudo bem? Cumprimentar a
Leia maisPLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisSEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ
Slide 1 INVESTIMENTO SEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ Iniciar O objetivo da apresentação é demonstrar que o investimento em PCH s é uma oportunidade muito interessante de negócio. A primeira
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007
AUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007 REDUÇÃO NAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO PARA OS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA DE LIXO URBANO OU BIOGÁS DE
Leia maisArtigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO
www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,
Leia maisCINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL
CINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL INTRODUÇÃO Não importa qual o tamanho da empresa: ela precisa saber aonde quer chegar. Para isso é preciso traçar um caminho e a melhor
Leia mais1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se
Leia mais1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões);
Caro (a) Colaborador (a) Em primeiro lugar, agradecemos seus comentários apresentados na consulta pública que organizamos, a respeito da próxima licitação de dois lotes de serviços de transportes coletivos
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisBrasília, 11 de setembro de 2014.
Brasília, 11 de setembro de 2014. Pronunciamento do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na sessão solene de abertura do evento SCR - 15 anos: Retrospectiva e Perspectivas
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização
Leia mais1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL
Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada
Leia maisConsultoria e Gerenciadora
Consultoria e Gerenciadora Revolutia Consultoria e Gerenciadora Distribuição livre desde que mantida fonte e originalidade Sumário Por onde começar? Problemas e Soluções Dicas dos Campeões 2 3 O que impede
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisComissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados O suprimento de energia no Brasil e o seu impacto nas tarifas de energia
Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados O suprimento de energia no Brasil e o seu impacto nas tarifas de energia Brasília, 26 de março de 2015. A Abraceel Única Independente Livre Atua desde
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisREDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública
REDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública nº015/2010 09 de Novembro de 2010 ÍNDICE I RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisO Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica
O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisFloresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira
São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009 Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira País pode ser "melhor que a Suécia" se investir em uso sustentável, diz diretor do Bird CLAUDIO ANGELO EDITOR
Leia maisDentre os temas apresentados para serem trabalhados nos Atendimentos Volantes Coletivos destacamos os que seguem:
RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS VOLANTES COLETIVOS NAS VILAS CACHEIRA DE SANTO ANTONIO, PADARIA E IRATAPURU PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foram realizados três Atendimentos Volantes Coletivos
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU
Leia maisA Distribuidora do Futuro e a Expansão do Mercado Livre
A Distribuidora do Futuro e a Expansão do Mercado Livre Luiz Barroso luiz@psr-inc.com 7º Encontro Anual do Mercado Livre, Novembro de 2015 1 Temário Contexto e propostas Solucionando o passado: Passivos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Atuação estratégica dos departamentos jurídicos Marco Antonio P. Gonçalves A atuação estratégica de departamentos jurídicos é um dos principais temas de interesse dos advogados que
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisAnálise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber)
Análise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber) UEG / UnUCSEH Administração Gestão Ambiental Prof. Carlos William de Carvalho Ideia em resumo Problema: Nos próximos 40 anos, calcula-se
Leia maisFinanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisWHITEPAPER EXPORTE MAIS COM A AJUDA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
WHITEPAPER EXPORTE MAIS COM A AJUDA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ONDE HÁ CRISE HÁ OPORTUNIDADES ATUALMENTE EMPRESAS PASSAM POR DIFICULDADES EM GARANTIR O CRESCIMENTO QUANDO VOLTADO SOMENTE AO MERCADO INTERNO.
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$
Leia maisGestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem
ASCOM/MS Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem Com vocação nata para cuidar, planejar e gerenciar, muitos Enfermeiros têm assumido essa responsabilidade e desempenhado, com sucesso, a função de
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisRevista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico
Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico Há dois anos em crise, com custos nas alturas, o setor elétrico aguardava com enorme expectativa o anúncio do Programa de Investimento em Energia Elétrica,
Leia maisPDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Ana Oliveira De: CIP - Paulo Rosa [prosa@cip.org.pt] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 19:26 Para: pdirt-e2013 Assunto: Comentários da CIP_PDIRT E Anexos: PDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia mais