Hora de 02/04/ :30 Pauta da Reunião

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1 Dados da Reunião Câmara: Câmara Temática de Seguros do Agronegócio Título: Reunião Ordinária N. 11 Local: Sala de Reuniões do CNPA. Térreo do Ed. Sede do MAPA, Brasília/DF Data da Hora de Hora de 02/04/ :00 reunião: início: encerramento: 17:30 Pauta da Reunião 1. 14h às 14h15: Abertura: leitura e discussão da ata da última reunião h15 às 15h30: Apresentação sobre Seguro Agrícola. I. Seguro Doutrina II. Risco Agrícola: Natureza e Gestão III. Sustentação IV. Operação V. Experiência VI. Canais Naturais De Distribuição VII. Desafios VIII. Organização Política 3. 15h30 às 17h00. Debates com as Cadeias Produtivas. I. Construção Do Interesse Comum h00 às 17h30: Assuntos Gerais e Encerramento. Lista de Participantes Nome Entidade Frq Assinatura 1 José Américo Peón de Sá CNSeg PR 2 OSCAR AFONSO DA SILVA JUNIOR PR 3 SAMARONE FORTUNATO MARINS ARITA CGAC/SE/MAPA PR 4 Paulo Eduardo de Campante Santos ABRASEM PR 5 José Raimundo dos Santos AIBA PR 6 Luiz Carlos Meleiro Allianz PR 7 Maria Amélia Tirloni Zanini APROSOJA PR 8 Fabio Stecca Dangieri ASPIPP PR 9 Bruno da Motta Valentim Austral Re PR 10 José Luís Guerra Conceição Silva BACEN PR 11 Daniel Rascikevicuis do Amaral Nascimento BB Seguros PR 12 Luiz Antonio Digiovani BB Seguros PR 13 Rosemeire Cristina dos Santos CNA PR 14 Osni Morinishi Rocha CNM PR 15 VICTOR BEVAN ESSOR PR 16 Pedro Augusto Loyola FAEP PR 17 Joel Gomes da Silva Júnior FENSEG PR 18 CARLA MARIA BENTO DE ALMEIDA Itaú Seguros S.A PR Página 1 de 7

2 19 Gláucio Nogueira Toyama MAPFRE Seg PR 20 Fabiano Chaves da Silva MPOG PR 21 Konrad Vankevicius Vilcek de Souza Mello Munich Re PR 22 Claudio Amaral Caldas Nobre PR 23 Paulo Von Dokonal OCB PR 24 Joaquim Francisco Rodrigues Cesar Neto PORTO SEGURO PR 25 Fernando Aluizio Pontes de Oliveira Penteado SEAGRI/SP PR 26 Ivan Amâncio Sampaio SINDIVEG PR 27 Antonio Melo Alvarenga Neto SNA PR 28 ITAZIL FONSECA BENICIO DOS SANTOS SRB PR 29 JORGE MAURÍCIO TAMAYO RODRIGUEZ SSB PR 30 FERNANDO JOSÉ POMBO VEIGA SUSEP PR 31 Luiz Roberto Paes Foz Swiss Re PR 32 Karolina Kopko ACEBRA CO 33 Marcos AIG CO 34 Marcelo Barbosa BB CO 35 Jan Roessel HANNOVER RE CO 36 José Eustáquio Alves MF CO 37 Odacir Klein UBRABIO CO PR - presente / CO - convidado Desenvolvimento Ocorreu a leitura da ata: Desenvolvimento Sim 1. Abertura: leitura e discussão da ata da última reunião. Às quatorze horas do dia 02 de abril de 2014, na sala do CNPA, Edifício Sede do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, em Brasília/DF, foi aberta a Décima Primeira Reunião Ordinária da Câmara Temática de Seguros do Agronegócio (CT Seguros) pelo Presidente da Câmara, Sr. José Américo Peón de Sá, que saudou a todos. 2. Apresentação sobre Seguro Agrícola. O Presidente da Câmara solicitou transcrever nesta ata a apresentação que fez sobre o item I do tema com uso de slides, como segue: I. Seguro - Doutrin Nasce-se com apenas duas únicas, dramáticas e ameaçadoras certezas: a única coisa permanente é a mudança... a mudança final é a morte! Objetivamente, a ação do homem contra a incerteza, contra o risco de prejuízos econômicos, se realiza mediante a formação de fundos que sirvam para recuperação de perdas certas, qual seja a criação dos fundos de depreciação temporal de bens, ou para perdas incertas por meio da criação dos fundos de seguro de natureza aleatória. Esses últimos, os fundos de seguro, se constituem com base em dois princípios básicos: o mutualismo e a probabilidade. O mutualismo promove a solidariedade entre muitos, a fim de prover recursos a poucos atingidos por eventos prédeterminados. A probabilidade serve para medir o alcance aleatoriamente previsível para o ressarcimento da perda incerta realizável. Ambos os princípios demandam a participação massiva, a formação de massa necessária que torne o projeto sustentável. A probabilidade implica na adoção de tratamento financeiro, de modo a complementar o procedimento. Massa e mútuo constituem condições funcionais; probabilidade e matemática financeira condições atuariais. Ambas permitem a formação do fundo de seguro, que deverá ser suficiente para a realização das perdas garantidas pelo contrato estabelecido pelas partes, feito com base na experiência aleatória constatada. O sistema se completa com a reavaliação do resultado, o que implica em nova medida das perdas ocorridas, decorrendo aumento ou redução na mensuração do fundo de seguro, com tendência temporal a ajustá-lo. O seguro pode então ser visto como sendo um sistema sócio-econômico aberto que objetiva obviar a incerteza. Página 2 de 7

3 É sua função econômica: preservar o patrimônio; promover o desenvolvimento. Mediante a formação de fundos financeiros destinados a reaver as perdas aleatórias decorrentes da eclosão de riscos predeterminados e pré-avaliados, afetando pessoas, bens e direitos, oferece por necessidade institucional, o haver desses fundos à demanda por recursos necessários ao pleno desenvolvimento da economia. É sua função politica: reaver e sustentar o equilíbrio material da sociedade; praticar o solidarismo mutualista entre as nações. O seguro, mediante a recuperação da perda do patrimônio, atinge, em sua magnitude, o reequilíbrio material sócio-econômico da sociedade e através do resseguro, atividade por sua própria natureza globalizada, promove o solidarismo internacional de uma para todas as nações. É a sua função psicossocial: aliviar a incerteza humana; preservar a paz e a ordem pública. O método usado na formação e desenvolvimento do seguro tem por base pois: restrições estatísticas que condicionam as formulações atuariais e se conformam à imposição do Estado. Esta última restrição a imposição do Estado - se justifica na medida que o fundo de seguro constitui um patrimônio de terceiros os segurados gerido por entidade privada a seguradora - que deve atender às indispensáveis condições de gestão do patrimônio, gerindo-o de molde a preservá-lo nas suas básicas realizações de otimização da liquidez, da rentabilidade e da segurança. A ação regulatória do Estado se torna principalmente necessária para a manutenção organizada das boas práticas de governança do sistema, cabendo-lhe, sobretudo, saber discernir sobre suas funções de parceria, de incentivo, de desenvolvimento do seguro, contra a simples e excessiva ação controladora, fiscalizadora da atividade. Trocando em miúdos. Diante da ameaça e constatação das perdas os atingidos se unem. Resolvem dividir mutuamente os prejuízos. A divisão das perdas é fruto elementar de dividir o seu total pelo número de participantes tenham sido ou não atingidos. As perdas no entanto oscilam, levando a admitir que o ressarcimento possa vir a ser maior que o total dos prejuízos. Isto ocorre sempre no início do processo, visto que o custo do ressarcimento esperado pelos formadores do mútuo, com base na expectativa ainda não corretamente avaliada, sofre da necessária economicidade, querendo todos contribuir para a formação do fundo, com valores menores que os efetivamente realizados, sobretudo porque não se atentam ao fato que o custo da gestão do fundo, do recrutamento de novos aderentes, da avaliação das perdas, se somam para superar a estimativa limitada ao desejo de menor contribuição, em contrapartida a maior ressarcimento da perda. A administração do sistema, a venda a cada vez mais formadores da necessária e equalizadora massa de composição do mútuo e da avaliação correta das perdas de cada um dos participantes, é que, diante da realização concreta dos resultados, levarão ao valor real do custo do processo. Custo esse que promove a popularização de que o seguro é caro, protege a seguradora, rouba o segurado, nascida do já citado desejo de pagar menos para receber todo o esperado. O prêmio, o valor que se paga pelo seguro, compõe-se então por sucessivas e complementares partes: Custo estatístico da perda;custo de subscrição (análise prévia do risco, inspeções, vistorias);custo de gestão (pessoal, instalações, energia, informática, taxas e impostos etc);custo de comercialização;custo do lucro.acrescenta-se a isto o IOF pago pelo segurado devido diretamente à Receita Federal. Faz parte do sistema ainda, a defesa que a seguradora realiza em relação à magnitude do risco global que ela assume, distribuído a outros tomadores de risco, de ativos patrimoniais mais potentes, os resseguradores, que os distribuem, ainda mais outras vezes a outros resseguradores nacionais e internacionais, globalizando o sistema. Caso há em que o custo elevado do seguro e sua natureza catastrófica e ainda o custo acima da condição sócio-econômica da massa na formação do fundo de seguro, representam o iniludível interesse nacional, dos contribuintes, do povo, e mais que justificam a participação do Estado, suprindo a precária condição econômica do segurado, garantindo a solvência da seguradora e do sistema como um todo. É o caso do Seguro Agrícola, cuja demanda é atendida legalmente com subsídio governamental ao prêmio do seguro devido ao produtor e com a garantia das perdas excepcionais através da recuperação de catástrofes. Estas condições de limitação econômica, quer referentes ao complemento econômico subsidiário à demanda, quer ao possível suporte a efeitos catastróficos, mais do que justificam a participação do Governo no financiamento do Seguro Agrícola, instituído como instrumento da Política Agrícola Nacional, ex-vi artigo nº. 187, inciso V da Constituição Federal. O seguro Agrícola afinal provê estabilidade básica ao agronegócio, pela recuperação do patrimônio afetado pela eclosão de riscos peculiares à atividade agrícola, sobretudo pela interrupção do ciclo vicioso decorrente do inadimplemento do crédito rural afetado pelas conseqüências da frustração de safra, por ocorrência e riscos que afetam o patrimônio do produtor rural. Oferece ainda, acima do exercício de sua função econômica de mantenedor do patrimônio segurado e investidor institucional de suas reservas formadoras do fundo de seguro, um efetivo apoio ao governo no empenho deste em atender com responsabilidade, à preservação dos interesses dos contribuintes, do povo brasileiro. II. Risco Agrícola: Natureza e Gestão Página 3 de 7

4 Em seguida, o Sr. Wady Cury, iniciando a apresentação, saudou a todos e falou sobre o histórico e estrutura do seguro rural, que surgiu devido à necessidade de realizar a cobertura de eventos de natureza e os desafios crescentes. Além disso, mencionou o primeiro Congresso Agrícola do Recife em 1878 e citou a Lei nº 2.168/1954, que dispõe sobre normas para a instituição do seguro agrário no Brasil. Posteriormente, foi editado o Decreto nº /1954, que regulamentou as operações de seguro rural no País e conferiu à Companhia Nacional de Seguro Agrícola (CNSA) a sua exploração. Em seguida, o Sr. Wady Cury, falando sobre métodos, informou que há cinco bases, a saber: subvenção ao segurado do prêmio do seguro (instrumento que fomenta a procura e que tem evoluído desde 2005); fundo equilíbrio do seguro eventos catastróficos (estimula a oferta de seguros agrícolas); pulverização e dispersão dos riscos (proporciona o controle de perdas); base de dados única e centralizada (fornece informações importantes para o conhecimento dos riscos) e capacitação e qualificação profissional. De acordo com ele, esses fundamentos devem ser coerentes e coesos, para não desequilibrar o mercado de seguros. Prosseguindo, o Sr. Wady Cury falou que a subvenção, além de ser transferida, serve para o produtor. As seguradoras, por sua vez, procuram as resseguradoras, com o intuito de fazer resseguros, os quais permitem pulverizar os riscos. Depois, o Sr. Wady Cury informou os partícipes e suas respectivas funções no sistema, os quais são: produtor rural (produzir com eficiência em termos de produção e gestão do agronegócio), distribuidor (ofertar soluções de Seguros Rurais que atendam às expectativas dos clientes), MAPA (subvencionar o segurado com parte do pagamento do seguro, tornando-o acessível ao produtor rural e favorecendo a dispersão dos risco), seguradora (gerir o risco, desenvolver produtos de seguros e critérios de cobertura, aceitação e precificação), corretores de resseguro (buscar soluções em resseguro que ofereçam proteção à carteira da seguradora com taxas compatíveis ao risco), resseguradoras (oferecer capacidade, suporte técnico e compartilha o risco com as seguradoras) e a SUSEP (responsável por regulamentar e fiscalizar a pratica de seguro no Pais). III. Risco Agrícola: Natureza e Gestão O Sr. Wady Cury citou riscos da atividade rural, os quais são, dentre outros, climáticos (meteorológicos), biológicos (pragas e doenças), financeiros (custos e preços), estruturais (energia) e operacionais (o Brasil é muito grande, o que gera desafios para as seguradoras). Quanto à natureza do risco climático, os eventos de alta freqüência (menos de 1% é considerado normal) e de alta intensidade resultam em efeito de natureza catastrófica (grandes perdas). De acordo com ele, o risco deve ser mensurado no que se refere à intensidade, freqüência e distribuição. Além disso, precisam-se definir também as capacidades (política de resseguro, retenção da seguradora e solvência). Em seguida, o Sr. Wady Cury, defendendo a importância do solidarismo público e privado, mencionou como exemplo conseqüências dos eventos climáticos que prejudicam a produção agropecuária, que são, dentre outros: pressão sobre os preços; redução do volume de exportações, menor arrecadação de impostos, desemprego, redução da receita do comércio local. Tratando sobre a gestão do risco agrícola, ele falou da importância dos mecanismos/programas por meio dos quais ocorre o ressarcimento das perdas (Garantia Safra, PROAGRO e PROAGRO Mais). Além desse, ele destacou que também se inclui o Seguro Agrícola um dos mais importantes instrumentos de política agrícola, possibilitando ao produtor se proteger contra perdas decorrentes de fenômenos climáticos diversos. De acordo com ele, essa modalidade de seguro permite a proteção da atividade pecuária, do patrimônio do produtor rural, dos seus produtos, do crédito para comercialização, além do seguro de vida dos produtores. Ainda no âmbito da gestão do risco, o Sr. Wady Cury mencionou o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), instrumento de gestão do risco do MAPA, que permite, dentre outros, a analise das variáveis de solo, clima e planta para quantificar o risco de perda das lavouras por eventos climáticos; orienta a política de concessão de credito e de seguro rural privado e publico; e delineia o acesso ao FESR pelas seguradoras. IV. Sustentação Em seguida, o Sr. Wady Cury, abordando sobre a sustentação do Seguro Rural, ele falou que o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) oferece ao agricultor a oportunidade de segurar sua produção, por meio de auxílio financeiro que reduz os custos de contratação do seguro. Depois, ele informou que, atualmente, o PSR oferece uma subvenção de 60% (Culturas de microrregiões prioritárias, PRONAMP, orgânicas entre outros) e de 40% (demais microrregiões, culturas e modalidades). Continuando, o Sr. Wady Cury lembrou que, a partir da safra de inverno de 2014, passarão a vigorar os percentuais de 60% (milho 2ª safra, aveia, canola, cevada, centeio e outros) e 70% (trigo). Além da subvenção federal, ainda há as estaduais e as municipais. Depois, tratando sobre fundo de catástrofe (capaz de garantir a equalização, a manutenção da oferta futura, além do equilíbrio do mercado de seguros nas operações do seguro agrícola), ele disse que o FESR permite às seguradoras recuperarem parte dos sinistros quando ele estiver compreendido no intervalo ente 100 e 150% ou for superior a 250% dos prêmios puros. Fora dessas condições, as seguradoras são as responsáveis. Sobre o Fundo de Catástrofe (Lei Complementar nº 137/10), ele informou que ainda está sem regulamentação e que o aporte de recursos previsto é de R$ 4 bilhões do Tesouro. Ainda de acordo com ele, a falta de existência do Fundo pode fazer com que o orçamento do Estado oscile muito, podendo, se não regulamentado, gerar desafios já superados. Depois, o Sr. Wady Cury citou modalidades de seguro rural, que são, dentre outras, agrícola, pecuário, aquícola, florestas e de cédula de produto rural (CPR). V. Operação Página 4 de 7

5 Iniciando o assunto sobre operação do seguro rural, o Sr. Wady Cury afirmou que, quanto à gestão, devem ser consideradas a precificação em função das diversidades climáticas (seca, aumento de temperatura) e de cultivares, a incerteza sobre os riscos e a dificuldade de obtenção de bases de dados consistentes, a necessidade de massificação de seguros, a capacitação e qualificação e a necessidade de um planejamento a longo prazo para o PSR. De acordo com ele, as informações obtidas devem ser transformadas em conhecimento. Em seguida, ele mencionou elementos essenciais à subscrição, quais sejam: área segurada deverá estar identificada através de croqui e pontos georreferenciados; o manejo da lavoura deverá obedecer às portarias do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) do MAPA, ou, na ausência deste, às recomendações de instituições oficiais de pesquisa; deverá ser reconhecido o potencial histórico do produtor e da região onde está implantada a lavoura; e deverá ser estabelecido o valor de interesse e o percentual a ser garantido pelo seguro. Em seguida, o Sr. Wady Cury aproveitou para falar sobre as hipóteses de exclusões gerais, quais sejam: plantio fora da área do ZARC, culturas implantadas em locais diferentes do mencionado no croqui, danos ocorridos após a colheita e perdas causadas por manejo inadequado. Depois, o Palestrante falou sobre os resultados do Seguro Rural e informou que, em geral, os países operam com poucas companhias, já que os riscos são elevados. Ele ainda mencionou que o número de seguradoras (8 em 2013), bem como a quantidade de produtores atendidos (mais de no ano passado), cresceu, podendo-se destacar a cultura da soja (43% dos prêmios emitidos).em seguida, ele apresentou uma tabela mostrando que o montante dos impostos incidentes sobre os prêmios de seguros corresponderam a 10,90% em VI. Canais Naturais De Distribuição O Sr. Wady Cury mencionou os principais canais de distribuição, os quais são bancos, trades, empresas de insumos, sindicatos, associações e cooperativas de crédito ou de produção. VII. Desafios Em seguida, o Sr. Wady Cury aproveitou para mencionar os desafios à comercialização, dentre os quais estão a baixa disseminação da cultura por seguro agrícola no País, a necessidade de ampliar a rede de corretores, a dificuldade geográfica de alcance de todos os clientes potenciais, além da dificuldade de desenvolvimento de fluxos de contratação simplificados e flexíveis quanto às necessidades dos clientes. VIII. Organização Política O Sr. Wady Cury falou sobre o Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR), que recebe as demandas das seguradoras, e defendeu a importância das discussões a necessidade de considerar, na aplicação do seguro agrícola, o ciclo agrícola, porque, caso contrário, as companhias de seguradoras poderão sofrer com desequilíbrios. De acordo com ele, geralmente no primeiro trimestre do ano ocorrem mais sinistros do que em outros períodos do ano. 3. Debates com as Cadeias Produtivas. I. Construção Do Interesse Comum. A Sra. Rosemeire Santos, representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), disse que é importante discutir estratégia de aperfeiçoamento do produto de seguro. Por sua vez, o Presidente da Câmara reforçou que é importante a discussão e sugeriu uma proposta de ações para que se avance no assunto. O Sr. Konrad Mello, representante da Munich Re do Brasil Resseguradora S/A, falou sobre a discussão da última reunião e defendeu a importância de se apresentar às outras Câmaras as propostas nela debatida. Aproveitando a oportunidade, o Sr. Odacir Klein, Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel, mencionou que a Câmara Temática de Seguros já possui em sua constituição representação de entidades dos agricultores e que, portanto o tema poderia ser debatido considerando a representatividade. Relatou ainda a experiência da Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel, a qual preside, citando como exemplo o debate sobre a elevação da mistura obrigatória de biodiesel ao diesel, que passaria de 5 para 7%, assunto que foi debatido por um grupo temático e consensuado a nível de plenário. Em seguida, o Sr. José Américo Peón de Sá, Presidente da Câmara, defendeu a realização de discussão sobre questões relativas ao seguro rural, no sentido de obter e receber informações do produtor, identificar o alcance da cobertura, e, conseqüentemente, desenvolver produtos de seguro, chegando ao ápice do Programa de Seguro Rural. Depois, a Sra. Rosemeire Santos informou que a CNA faz reuniões para tratar de temas de interesse do produtor, incluindo seguro agrícola. Na ocasião, o Sr. Wady Cury disse que os níveis de cobertura, quando comparados com a produção, estão compatíveis e defendeu a importância de se trabalhar de forma mais técnica. Em seguida, o Sr. Adolfo Petry, representante da Associação dos Produtores de Soja (APROSOJA), aproveitou a ocasião para se posicionar contra a obrigatoriedade do seguro a partir de julho. Em seguida, relatou que pagou 10% de seguros, R$ 55 mil de seguros, um contrato de custeio de R$ 500 mil e um encargo financeiro de 5,5%, para cobrir 35% da média. Sendo assim, defendeu que o valor de seguros pago pelos produtores de Mato Grosso sejam ajustados de forma proporcional aos riscos enfrentados, defendendo o debate junto ao setor segurador. Em seguida, o Sr. Pedro Loyola, representante da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), falou que a CT Página 5 de 7

6 Seguros desenvolveu trabalhos importantes. Em seguida, propôs criação de um GT para discutir sobre produto de seguro, elencando os gargalos. Quanto ao FESR, ele defendeu a realização de um trabalho em conjunto, por meio de GT, oferecendo fundamentos técnicos e, posteriormente, apresentando-os ao governo. Quanto ao Paraná (PR), falou que é necessário saber quais áreas estão sendo atendidas nesse estado, já que há o problema de algumas áreas serem mais atendidas do que outras, além de alguns produtos não atenderem as necessidades do produtor. Depois, aproveitou para falar sobre a possibilidade de faltar recursos este ano ao produtor. Prosseguindo, defendeu a idéia de que, no sítio do MAPA, sejam disponibilizadas informações de produtos oferecidos pelas seguradoras, bem como as regiões cobertas. Depois, falou sobre a relevância de manter mais foco nas reuniões e disse que, em caso de necessidade, um membro da Câmara participe de reuniões de outras Câmaras para tratar sobre assunto que seja objeto de dúvidas. Joaquim, representante da Porto Seguro, disse que é importante convencer o governo das necessidades das seguradoras. Primeiro, deve-se sensibilizar as câmaras para, então, sensibilizar o governo no que se refere a subvenções, já que todos os produtores devem ser atendidos por produtos adequados. Depois, o Sr. Konrad Mello recomendou a leitura das atas de reuniões para verificar o quanto tem sido debatido e encaminhamentos realizados. Sugeriu ainda a criação de um GT, com representantes das seguradoras, das resseguradoras, dos produtores e do governo. Ele ainda reforçou o interesse das resseguradoras em contribuir. Em seguida, o Sr. Oscar Júnior, representante da CGAC, lembrou do regimento interno da câmara que permite criar grupos temáticos para debater assuntos específicos e com mais tempo. Por fim lembrou que as Câmaras Setoriais e Temáticas é um fórum consultivo de assessoramento do MAPA. Posteriormente, O Sr. Odacir Klein informou sobre o GT, instituído no âmbito da CS Oleaginosas e Biodiesel, que elaborou um relatório publicado pelo MAPA, cujo título é Benefícios Ambientais da Produção e do Uso do Biodiesel. O Sr. José Américo Peón de Sá, Presidente da Câmara, propôs a seleção de temas para serem discutidos em GTs, que contariam com participação dos interessados e tornaria possível a análise dos produtos das lavouras, promover uma ação direta a respeito dos recursos do subsídio e tratar sobre regulamentação do fundo de perdas excepcionais. Ele ainda reforçou que os membros enviem sugestões de itens de ata para discussão. Ele também lembrou que a proposta de criação da Comissão Consultiva do Comitê Interministerial Gestor do Seguro Rural não foi aprovada por esse colegiado. Depois, aproveitou para propor a definição de itens mais importantes e, posteriormente, a criação e desenvolvimento de um projeto. Então, o Sr. Konrad Mello sugeriu que participem da elaboração dois representantes de cada um dos setores das seguradoras, das resseguradoras, dos produtores e do governo. Por sua vez, o Sr. Luiz Foz, representante da Swiss Re Corporate Solutions Brasil Seguros S.A, sugeriu a criação de uma comissão prioritária, coordenado pela Rosemeire Santos, representante da CNA, com o intuito de discutir a adequação de produtos de seguros, tratando também de aspectos como, por exemplo, produtividade e dados históricos. Em seguida, a Sra. Rosemeire falou sobre a urgência do tema e concordou com a idéia, que foi aprovada pelo Plenário. Depois, foi decidido que os participantes seriam dois representantes de cada um dos setores a seguir: seguradoras, resseguradoras, produtores e governo. Em seguida, o Sr. Luiz Meleiro fez considerações sobre a proposta, defendendo que o estudo fundamente-se em características gerais de um produto, que serviria como base para todas as seguradoras. Por sua vez, o Sr. Wady Cury sugeriu a discussão sobre a cobertura de danos, sua urgência, pontos fundamentais, bem como a cobertura nos estados e municípios. Os outros temas poderiam ser discutidos posteriormente. Então, o Presidente da Câmara informou que outros grupos poderiam ser criados para tratar dos outros temas pertinentes. Depois, o Presidente falou que as seguradoras ofereceram proposta de estatuto do Fundo de Catástrofe, discutido pelo Ministério da Fazenda. Depois, o Presidente defendeu a reformulação de proposta sobre o FESR. Depois, o Sr. Pedro Loyola, considerando que a maioria dos membros fica em São Paulo, pediu que reuniões fossem feitas em São Paulo. Caso contrário, o convite poderia ser emitido em torno de 15 dias anteriores à data de reunião, para facilitar a emissão de passagens. Por sua vez, o Sr. Oscar Júnior lembrou que a solicitação de sugestões de pauta são encaminhados aos membros com um mês de antecedência pelo sistema das câmaras e submetidas à apreciação do Presidente da Câmara para posterior encaminhamento da pauta de reunião. Por fim, informou que comumente cada Câmara pode planejar uma reunião fora de Brasília. 4. Assuntos Gerais e Encerramento. Abordados todos os assuntos da pauta, o Presidente da Câmara agradeceu a todos pela presença e encerrou a Reunião. Eu, Samarone Fortunato Marins Arita, lavrei esta Ata. Preposições Item Item da reunião Ações Item Ação Responsável Dt. prevista Página 6 de 7

7 Dados da próxima reunião Local: Data da reunião: Pauta da Reunião Hora de início: Anexos Arquivo Descrição Página 7 de 7

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