AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

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1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DOCENTES TÉCNICO ADMINISTRATIVO INFORMAÇÕES ADICIONAIS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

2 DEFINIÇÃO É a análise do desempenho do servidor em seu trabalho considerando o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais no período de avaliação.

3 INFORMAÇÕES GERAIS A avaliação de desempenho do servidor em estágio probatório terá por base o acompanhamento diário com apurações periódicas (avaliações parciais) e avaliação final que consistirá da consolidação das avaliações parciais.

4 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DOCENTES 1. Além dos fatores previstos no art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990, a avaliação especial de desempenho do docente em estágio probatório deverá considerar, segundo o Artigo 24, da Lei /12: I - adaptação do professor ao trabalho, verificada por meio de avaliação da capacidade e qualidade no desempenho das atribuições do cargo; II - cumprimento dos deveres e obrigações do servidor público, com estrita observância da ética profissional; III - análise dos relatórios que documentam as atividades científicoacadêmicas e administrativas programadas no plano de trabalho da unidade de exercício e apresentadas pelo docente, em cada etapa de avaliação; IV - a assiduidade, a disciplina, o desempenho didático-pedagógico, a capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade; V - participação no Programa de Recepção de Docentes instituído pela IFE; e VI - avaliação pelos discentes, conforme normatização própria da IFE. 2. A avaliação do pessoal docente será realizada pela chefia imediata, ouvido o Conselho Departamental e posterior apreciação do Conselho Interdepartamental. 3. A avaliação de desempenho do servidor ocupante de cargo do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal em estágio probatório será realizada obedecendo:

5 I - o conhecimento, por parte do avaliado, do instrumento de avaliação e dos resultados de todos os relatórios emitidos pela Comissão de Avaliação de Desempenho, resguardando-se o direito ao contraditório; e II - a realização de reuniões de avaliação com a presença de maioria simples dos membros da Comissão de Avaliação de Desempenho. TÉCNICO ADMINISTRATIVO 1. A avaliação do pessoal técnico-administrativo será realizada pela chefia imediata, que submeterá à apreciação hierárquica superior, tramitando pelas instâncias executivas competentes.

6 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 1. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação. 2. Na avaliação deverão ser observados os seguintes fatores estabelecidos no Art. 20 da Lei 8.112/90. a) Assiduidade: consiste na frequência e permanência diária no recinto de trabalho desenvolvendo as atividades pertinentes ao cargo. Poderá estar a serviço em outro local desde que seja de conhecimento da chefia. b) Disciplina: compromisso com o trabalho, cumprimento de normas. c) Capacidade de iniciativa: capacidade de ser proativo, propor ações. d) Produtividade: cumprir metas, exercer as atividades com empenho. e) Responsabilidade: zelar pelo patrimônio, ser ético e probo nas atividades e no atendimento ao público. - O que ocorre quando o servidor não é aprovado em estágio probatório? 3. O servidor não aprovado em estágio probatório deverá ser cientificado de sua reprovação formalmente, pelo diretor de sua Unidade/Órgão. A partir de sua ciência esse servidor não deverá exercer suas atividades, independente, ou não, de impetração de recursos administrativos ou judiciais. 4. O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado de ofício, nos termos da legislação vigente, ou reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, independente de inquérito administrativo.

7 5. O servidor em estágio probatório faz jus aos benefícios e vantagens concedidos aos demais servidores da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, com exceção daqueles que a Lei, expressamente, restringe aos servidores estáveis. 6. Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as seguintes licenças e afastamentos: a) Por motivo de doença em pessoa da família ou da própria saúde. b) Por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro. c) Para serviço militar. d) Para atividade política. e) Para exercício de mandato eletivo. f) Missão no exterior. g) Para servir em organismo internacional. h) Para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. 7. Durante as licenças por motivo de doença em pessoa da família; por motivo de afastamento do cônjuge, sem remuneração; para atividade política; para servir em organismo internacional; bem assim na hipótese de participação em curso de formação, o estágio probatório ficará suspenso, reiniciando-se a partir do término do impedimento. 8. Ao servidor em estágio probatório poderá ser concedida licença para o tratamento da própria saúde e aposentadoria por invalidez a qualquer tempo, uma vez que a Lei estatutária não exige carência para este fim.

8 9. O servidor em estágio probatório, caso necessário poderá ser readaptado. 10. Ao servidor em estágio probatório não poderá ser concedida aposentadoria voluntária, integral ou proporcional, ainda que estável no Serviço Público, por falta de amparo legal. 11. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no Órgão ou Entidade de lotação. 12. O servidor em estágio probatório somente poderá ser cedido a outro Órgão ou Entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo - Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes. 13. O servidor que durante o estágio probatório for aprovado em outro concurso público, não poderá aproveitar o tempo anteriormente prestado naquele estágio para esta nova situação. 14. O tempo de serviço de servidor que já adquiriu estabilidade no serviço público e que se encontra submetido a estágio probatório em razão de um novo provimento, não poderá ser computado para efeito de progressão e promoção no novo cargo. 15. O servidor em estágio probatório poderá participar de treinamento de curta duração, desde que atendidos os seguintes requisitos: a) Interesse da IFE.

9 b) Seja necessário ao desempenho das atribuições do cargo para o qual foi nomeado. c) Não prejudique a realização da avaliação de desempenho a que deve ser submetido. 16. Ao servidor que solicitar vacância para tomar posse em outro cargo inacumulável é garantida a opção de desistir do estágio probatório e retornar ao cargo anteriormente ocupado. Da mesma forma, caso não seja aprovado no estágio probatório, poderá ser reconduzido ao cargo anterior.

10 PROCEDIMENTO A avaliação de desempenho do servidor em estágio probatório será efetuada através do Relatório Periódico de Avaliação de Desempenho, observado os fatores estabelecidos no Art. 20 da Lei 8.112/90. - Técnico-administrativo A avaliação do pessoal técnico-administrativo será realizada pela chefia imediata, que submeterá à apreciação hierárquica superior, tramitando pelas instâncias executivas competentes. - Docente A avaliação do pessoal docente será realizada pela chefia imediata, ouvido o Conselho Departamental e posterior apreciação do Conselho Interdepartamental.

11 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1. Artigo 20 da Lei 8.112/ Artigo 29, inciso I e artigo 34, parágrafo único, inciso I, da Lei 8.112/ Instrução Normativa SAF nº 10, de 14/09/ Decisão TCU nº 012, de 31/01/ Ofício-Circular SRH/MARE nº 42, de 15/09/ Emenda Constitucional nº 19, de Parecer nº 1 da AGU/MC, de Artigo 24, da Lei /12.

12 PERGUNTAS FREQUENTES - O que será avaliado na Avaliação de Desempenho? - Como será a Avaliação de Desempenho? - O que ocorre quando o servidor não é aprovado em estágio probatório? - O que será avaliado na Avaliação de Desempenho? Na avaliação deverão ser observados os seguintes fatores estabelecidos no Art. 20 da Lei 8.112/90. a) Assiduidade: consiste na frequência e permanência diária no recinto de trabalho desenvolvendo as atividades pertinentes ao cargo. Poderá estar a serviço em outro local desde que seja de conhecimento da chefia. b) Disciplina: compromisso com o trabalho, cumprimento de normas. c) Capacidade de iniciativa: capacidade de ser proativo, propor ações. d) Produtividade: cumprir metas, exercer as atividades com empenho. e) Responsabilidade: zelar pelo patrimônio, ser ético e probo nas atividades e no atendimento ao público. - Como será a Avaliação de Desempenho? A avaliação de desempenho do servidor em estágio probatório será efetuada através do Relatório Periódico de Avaliação de Desempenho, observado os fatores estabelecidos no Art. 20 da Lei 8.112/90. - Técnico-administrativo A avaliação do pessoal técnico-administrativo será realizada pela chefia imediata, que submeterá à apreciação hierárquica superior, tramitando pelas instâncias executivas competentes.

13 - Docente A avaliação do pessoal docente será realizada pela chefia imediata, ouvido o Conselho Departamental e posterior apreciação do Conselho Interdepartamental. (FONTE: Manual de Normas de Pessoal das Instituições Federais de Ensino) - O que ocorre quando o servidor não é aprovado em estágio probatório? O servidor não aprovado em estágio probatório deverá ser cientificado de sua reprovação formalmente, pelo diretor de sua Unidade/Órgão. A partir de sua ciência esse servidor não deverá exercer suas atividades, independente, ou não, de impetração de recursos administrativos ou judiciais. O servidor também será exonerado de ofício, nos termos da legislação vigente, ou reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, independente de inquérito administrativo. (FONTE: Manual de Normas de Pessoal das Instituições Federais de Ensino)

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