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- Manuel Gameiro Castilhos
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1 DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS: EXPERIÊNCIAS NO SUL DO BRASIL Geólogo Pedro Julio Schnack Especialista em Tratamento de Resíduos Industriais NOVEMBRO
2 Gestão de Resíduos SólidosS MINIMIZAR Otimizar aproveitamento de matérias-primas REAPROVEITAR No próprio processo ou externamente RECICLAR Separar na origem, coleta seletiva, reutilizar no processo TRATAR Secar, Descontaminar, Prensar, Compostar DESTINAR Aterros, Co-processamento, Uso Agronômico, Incineração
3 EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS APLICADAS Setor Metalúrgico Caso Tramontina: Aterro Setor Coureiro-calçadista Beneficiamento e Co-processamento
4 CENTRAL TRAMONTINA - LOCALIZAÇÃO
5 CENTRAL TRAMONTINA RESÍDUOS RECEBIDOS De 1994 a 2008: ,52 m³ enviados à Central Composição dos Resíduos Classe I; 2% Recicláveis; 55% Classe II; 43%
6 CENTRAL TRAMONTINA RESÍDUOS RECEBIDOS Média mensal de resíduos por ano 2500, ,00 m³/mês 1500, ,00 500,00 0, Classe I Classe II Recicláveis Total
7 CENTRAIS TRAMONTINA ANTIGA E ATUAL Antiga Central Nova Central
8 TRAMONTINA CENTRAL ANTIGA Implantada em 1993, para atender às s 5 fábricas da Serra Gaúcha ARIP (classe I): 4 valas encerramento março/2008 Aterro Classe II: 2 valas encerramento março/2009
9 TRAMONTINA CENTRAL ANTIGA ARIP TRIAGEM CLASSE II
10 TRAMONTINA CENTRAL ANTIGA ARIP - Valas c/ 600m³
11 CENTRAL TRAMONTINA - TRIAGEM
12 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL ARIP Dupla camada de impermeabilização inferior Uma camada de impermeabilização nas laterais Geomembrana de PEAD de 2 mm 30 células c de m³.. Total de m³ Volume previsto de 40 m³/mês m de resíduos Classe I Vida útil do ARIP = 150 anos
13 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL ATERRO CLASSE II Impermeabilização na base e nas laterais com uma camada de geomembrana de 1,5 mm 42 valas de m³.. Total de m³ Previsão de 800 m³/mês de resíduos Classe II Vida útil do Aterro Classe II = 200 anos
14 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL Informações preliminares: julho/2004 EIA/RIMA: julho/2005 Projeto: novembro/2006 Implantação: abril/2007 Operação: ARIP março/2008 Classe II: março/2009
15 TRAMONTINA CENTRAL ATUAL LAVRA PEDREIRA X DISPOSIÇÃO RESÍDUOS
16 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL ARIP Classe II
17 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL ARIP Valas com 2.400m³
18 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL ATERRO CLASSE II - Construção
19 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL ATERRO CLASSE II Valas com m³
20 TRAMONTINA - CENTRAL ATUAL INVESTIMENTO: Atividade Custo Instalação Capacidade Instalada Custo instalação por m³ Com Custo Operacional por m³(*) Infraestrutura US$ ARIP US$ m³ (vala 1) 62,50 US$ 120,00 US$ Aterro Classe II US$ m3 (Valas 1 e 2) 16,00 US$ 60,00 US$ TOTAL US$ * O valor contempla amortização do investimento para novas células
21 SETOR COUREIRO-CAL CALÇADISTAADISTA O setor couro é responsável por 62,5% dos resíduos perigosos gerados no Rio Grande do Sul (Fepam( Fepam,, 2003). Média de Resíduo por par de calçado ado estimada para o Rio Grande do Sul: Couro: 50 g Sintéticos: ticos: 145 g Recicláveis: 25 g Total: 220 g
22 COMPOSIÇÃO MÉDIA M DE RESÍDUOS DO SETOR COUREIRO 60% 50% 50% 40% 30% 20% 26% 23% 10% 0% Lodo com cromo Aparas e Retalhos de Couro Serragem e Pó de Couro 1% Outros Resíduos
23 BENEFICIAMENTO RESÍDUOS DE COURO Reaproveitamento de Resíduos da Indústria Coureira Case ILSA Brasil Indústria de Fertilizantes Ltda Hidrólise térmica t de resíduos de couro para produção de fertilizantes orgânicos nitrogenados
24 UNIDADES ILSA - ITÁLIA Ilsa S.p.A. Arzignano (VI) Ilsa Mediterraneo Molfetta (BA)
25 UNIDADE ILSA - BRASIL
26 PROCESSO PRODUTIVO Produto Final Resíduos de Couro Seleção de Matéria- Prima Emissões Atmosféricas HIDRÓLISE TERMICA Controlada PENEIRAMENTO GELATINA NÃO ESTABILIZADA SECAGEM Ar Quente
27 PROCESSO PRODUTIVO DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Hidrólise Térmica As proteínas tornam-se biodisponíveis de acordo com o tempo de hidrólise préestipulado (Lenta liberação de nitrogênio orgânico)
28 PROCESSO PRODUTIVO DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Secagem Tornar o produto estável através de secagem a temperatura controlada, de modo a não desnaturar as proteínas. (Fixação de nitrogênio orgânico no produto)
29 PROCESSO PRODUTIVO DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Peneiramento Separação de produto em diferentes granulometrias
30 PROCESSO PRODUTIVO DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Produto Final Totalmente exportado para Europa
31 CO-PROCESSAMENTO NO MUNDO Case Grupos Cimpor e Lafarge: Mais de 80 países, mais de t. resíduos co-processados por ano, na atividade desde 1978.
32 CO-PROCESSAMENTO RESÍDUOS COMBUSTÍVEIS Técnica de destinação e destruição de resíduos de maneira definitiva, não gerando passivos ambientais, aproveitando o potencial energético e da matéria ria-prima. Operação combinada: Produzir Cimento com qualidade Utilizar o forno de Cimento para a destruição resíduos
33 ECOLOGIA INDUSTRIAL Ecologia Industrial tem como objetivo tentar reproduzir os ciclos de vida inerentes da natureza. Em fazendo isto, a Industria poderá ser menos danosa ao meio ambiente. Produzir Ciclos da Natureza Tirar Resíduo Meio Ambiente Ecologia Industrial
34 CO-PROCESSAMENTO Hierarquia da gestão de resíduos CO-PROCESSAMENTO
35 COMPOSIÇÃO MÉDIA M DE RESÍDUOS DO SETOR CALÇADISTA ADISTA 70% 60% 67% 50% 40% 30% 20% 21% 10% 0% 12% Recicláveis Couro Combustíveis
36 NOVAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO PARA RESÍDUOS CALÇADISTA ADISTA Retalhos de couro BENEFICIAMENTO (ILSA) Aparas de borracha Aparas de espuma Aparas de materiais sintéticos Aparas de Tecidos CO-PROCESSAMENTO (CIMPOR) Panos sujos Papelão Plásticos Latas vazias RECICLAGEM Aparas de PVC Pós diversos e Varreduras Aterro de Resíduos Industriais Resíduos Administrativos Coleta Municipal
37 CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS CALÇADISTAS ADISTAS E COMPONENTES NO RS
38 PROJETO RESÍDUOS CALÇADISTAS ADISTAS - RS Processo
39 CIMPOR FÁBRICA DE CANDIOTA, RS Principais Dados Operação 1987 Clinquer t/ano Cimento t/ano Co-processamento 2004 Fator de Utilização >90% Distâncias Porto Alegre 420Km Bagé 45 Km Vale dos Sinos 470 Km
40 CO-PROCESSAMENTO Especificações Técnicas T - CONAMA PRINCIPAIS TEORES MÁXIMOSM Cr (Cromo) 1,0% Cl (Cloro) 0,3% Umidade 15,0% RESÍDUOS ISENTOS DE: Resíduos hospitalares, lixo doméstico não-classificado, explosivos, elementos radioativos, pesticidas, fossas orgânicas, materiais com alto teor de metais pesado, materiais com alto teor de cloro e COURO COM CROMO PCS >= 4000Kcal/Kg
41 CO-PROCESSAMENTO Projeto Resíduos Calçadistas adistas - RS Potencial: ton/mês Local: Candiota 420km Porto Alegre Teste em Branco: Dezembro / 2009 Teste de Queima: Março o / 2010 Previsão Início Operação: Outubro / 2010
42 Geólogo Pedro Julio Schnack Novo Hamburgo-RS Fone:
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