1. RESÍDUOS 1.1. Caracterização geral
|
|
- Eliza Castanho Marinho
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. RESÍDUOS 1.1. Caracterização geral 1.2. Classificações CAP 3 SANEAMENTO BÁSICO: GENERALIDADES Resíduos são restos ou sobras de materiai, provenientes de atividades humanas ou naturais, que em geral não têm uma utilização por quem ou pelo que o gerou.. Assim, restos vegetais, fezes humanas, materiais descartáveis hospitalares são exemplos de resíduos. Existem várias abordagens na tentativa de classificar os resíduos. Cada abordagem classificatória, ou categorização, enfoca determinado conjunto de características que servirão para projetar os sistemas de saneamento e suas instalações, limitações e operacionalidades. Veremos, a seguir, categorizações, segundo os seguintes critérios: 1. Quanto ao estado físico predominante; 2. Quanto ao aproveitamento; 3. Quanto à reciclagem; 4. Quanto à tipologia química predominante; 5. Quanto à origem da geração; 6. Quanto ao grau de periculosidade. Nas categorizações a seguir, serão enfatizadas as categorias classificatórias de interesse urbano, isto é, relacionadas às aglomerações urbanas Classificação quanto ao estado físico Quanto ao estado físico predominante, os resíduos podem ser classificados em: 1. Resíduos sólidos (lixo); 2. Resíduos líquidos (esgoto); Resíduos sólidos São resíduos cuja maior parte de sua composição é de material sólido. Os resíduos sólidos são coloquialmente conhecidos como lixo Resíduos líquidos São resíduos onde o material líquido é predominante. Os resíduos líquidos são também mais popularmente denominados esgoto ou águas servidas Aplicações A natureza física do resíduo tem importância crucial no seu gerenciamente. De fato, a forma de coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo obrigatoriamente estará subordinada ao seu estado físico predominante.
2 É fácil observar que é praticamente impossível que haja uma composição residual absolutamente de um único estado, daí a cassificação pela condição predominante. As vezes um tipo de resíduo, quando tratado ou segregado, gera resíduos de de outra categoria. Por exemplo, res[iduos sólidos, quando armazenados em aterros, geram o chorume, que é um resíduo líquido. O esgoto submetido a estações de tratamento, geram um lodo que uma vez seco é um resíduo sólido. Tais situações ocasionam a necessidade de integração entre as áreas do saneamento,com será visto adiante (ver item ****) Classificação quanto ao aproveitamento Um dos maiores problemas no gerenciamento dos resíduos é qual a sua destinação final. Os resíduos que podem ser aproveitados, certamente terão destino mais nobre do que aqueles para os quais a única alternativa é o seu armazenamento de alguma forma que possa neutralizar seus efeitos deletérios à saúde humana e do meio ambiente. Quanto ao potencial de aproveitamento, os resíduos podem ser classificados em: 1. Resíduos reversos; 2. Resíduos compostáveis; 3. Rejeitos Resíduos reversos São resíduos que no seu todo ou em parte podem ser reutilizados ou servir de insumo para a composição dos mesmos ou de novos produtos. O uso do termo reverso vem do fato de que o resíduo aproveitado retorna a uma destinação de uso, caminhado portanto no sentido inverso de seu ciclo de vida Ciclo de vida O ciclo de vida de um produto é a sua trajetória, desde a reunião das matérias-primas para sua produção, passando por sua confecção, distribuição, comercialização, utilização, até o seu descarte. Portanto, o caminho do produto, do seu descarte até a sua nova inserção para o consumo ou utilização, é o caminho inverso ou reverso. Portanto, o resíduo descartado, que um dia foi um produto, que agora volta a ser utilizado, no caminho inverso, para a confecção de um novo produto, denomina-se resíduo reverso Resíduos recicláveis Como vimos, a característica dos resíduos reversos é a sua volta para o ciclo de vida dos produtos. A forma mais usual deste retorno se dá através dos processos de reciclagem.
3 Reciclagem A reciclagem reune os processos de transformação de resíduos reversos, para que possam ser novamente incorporados na confecção de novos produtos. Reversos x recicláveis Compostáveis É importante observar que nem todo resíduo reverso precisa ser reciclado para retornar ao ciclode vida dos produtos. Isto se deve ao fato de que alguns resíduos reversos podem ser reutilizados diretamente ou mesmo recondicionados, estando assim prontos para a sua reutilização, sem contudo sofrer qualquer processo de transformação, que é a característica da reciclagem. Portanto, Todo resíduo reciclável é um resíduo reverso, mas nem todo resíduo reverso deve ser reciclado. Resíduos compostáveis são resíduos orgânicos que, uma vez submetidos a processos de decomposição biológica, são transformados em adubo Rejeitos Tendência Restos de comida ou resíduos de poda são exemplos de materiais residuais orgânicos passíveis de compostagem. Virtualmente toda matéria orgânica pode sofrer processos de decomposição que levem à produção de matéria mineralizada, utilizável como nutriente vegetal. Cuidados precisam ser tomados quanto à presença de material biológico e inorgânico poluente, que, por não ter sido transformado durante o processo de comnpostagem, possa contaminar o composto, limitando a sua aplicação para o crescimento de alimentos. São resíduos que, esgotadas as possibilidades de aproveitamento de alguma forma, devem ser descartados e dada a eles uma destinação final de armazenamento. A tendência é a de que o aproveitamento de resíduos reversos possa ser cada vez mais incrementado, o casionando, como consequência direta, a diminuição dos rejeitos que sobrecarregam os lixões e aterrossanitários Classificação quanto à reciclagem O universo de resíduos recicláveis é bastante amplo, pois muito diversa é a natureza dos materiais que compoem os produtos. Uma classificação de recicláveis, baseada nas matérias primas básicas utilizadas na indústria de transformação e utilizada internacionalmente, associada a cores pré-determinadas, é a seguinte: 1. Papel; 2. Plástico;
4 3. Vidro; 4. Alumínio; 5. Outros metais Classificação quanto à composição química predominante Resíduos orgânicos Os resíduos podem ser classificados, quanto à sua composiçao química predominante, em: 1. Resíduos orgânicos; 2. Resíduos inorgânicos. São resíduos cuja composição em sua maior parte contém matéria orgânica A matéria orgânica é aquela derivada de seres vivos e pode conter patógenos importantes, sobretudo quando em estado de decomposição. Neste estado, a matéria orgânica favorece o crescimento de organismos patogênicos, principalmente microrganismos que produzem doenças, quando são assimilados por organismos saudáveis Resíduos inorgânicos São resíduos cuja maior parte de sua composição é de matéria inorgânica. Sua periculosidade reside menos na assimilação de microrganismos patógenos do que em material tóxico ou que pode servir de abrigo a vetores de doenças, como insetos, roedores, etc Classificação quanto à origem da geração 1. Resíduos ordinários ou domiciliares; 2. Resíduos públicos; 3. Resíduos especiais; Resíduos ordinários ou domiciliares Os resíduos ordinários ou domiciliares são aqueles gerados nas habitações e são compostos por um conjunto de elementos para os quais os sistemas públicos de saneamento básico devem estar devidamente preparados para lidar. São os resíduos mais comuns no meio urbano. É importante ressaltar que mesmo resíduos que não sejam produzidos nas moradias, mas tenham características similares, são incluídos nesta categoria. Assim, por exemplo, resíduos produzidos em estabelecimentos comerciais, com características domiciliares, são classificdos como ordinários. O esgoto domiciliar é composto das águas servidas residenciais.
5 As águas servidas residenciais podem ser divididas em 2 categorias, segundo o seu grau de patogenicidade: 1. Águas cinzas; 2. Águas negras águas cinzas As águas cinzas são águas de lavagem em geral. São águas de lavagem de louça, banho, áreas de limpeza. Seu grau de patogenicidade é pequeno, mas não nulo águas negras Resíduos públicos As águas negras são as águas dos dejetos humanos, como fezes e urina, dos vasos sanitários. Seu grau de patogenicidade é elevado. De fato, as águas negras contém microrganismos nocivos à saúde. Os mais conhecidos são os coliformes fecais. Resíduos públicos são aqueles gerados nas vias ou logradouros públicos. As vias ou logradouros públicos geram grandes quantidades de resíduos, tanto líquidos quanto sólidos. Dois destes resíduos são: 1. Aguas pluviais; 2. Resíduos vegetados. As águas de chuva precisam ser devidamente tratadas, sob o risco de desencadearem episódios de enchentes, com todas as consequências deles advindas. O sistema de drenagem pluvial é projetado para lidar com as águas de chuva no meio urbano (ver item ****) Os resíduos vegetados são todos aqueles resultantes de restos vegetais que caem espontaneamente das árvores, denominado serrapilheira, e os provenientes de poda, jardinagem e capinação. Geralmente, ocupam grande volume e são originários em grande monta dos serviços de varrição e de outros serviços públicos urbanos, principalmente nas cidades mais arborizadas. É comum encontrarmos procedimentos de poda drástica sendo praticados pelos departamentos responsáveis por este serviço e mesmo em áreas residenciais Resíduos especiais São os resíduos cuja geração não ocorre nem nas habitações e nem nas vias e logradouros públicos. Trata-se de resíduos de diversas fontes de geração e naturezas. Abaixo, discriminamos os resíduos especiais mais ocorrentes e relevantes em meio urbano: 1. Resíduos de serviços de saúde;
6 2. Resíduos da construção civil; 3. Resíduos industriais Resíduos de serviços de saúde Os resíduos de serviços de saúde são aqueles provenientes de unidades clínicas e hospitalares, médicas, odontológicas e de análises clínicas. Sua característica principal é conter resíduos de tratamentos e exames médicos e/ou odontológicos. Dada a sua periculosidade tem o seu conteúdo segregado das outras formas de resíduo. Seu tratamento é especial e regulado por legislação. Em geral, os resíduos sólidos de serviços de saúde, RSSS, são tratados por incineração. Já os resíduos hospitalares de natureza líquida tem recebido pouca atenção no Brasil. Infelizmente, não são submetidos a tratamento específico, o que pode ocasionar a descarga de medicamentos e agentes patogênicos resistentes nos corpos receptores Resíduos da construção civil Os resíduos da construção civil, também conhecidos vulgarmente como metralha, são os restos de empreendimentos imobiliários, construções em geral e reformas de habitações. Geralmente são resíduos sólidos de grande tonelagem e volume. Seu potencial de reciclagem na engenharia civil é alto se tratado em usinas especialmente para este fim destinadas. Uma vez tratado, pode ser reutilizado em pavimentação de vias e na própria construção civil Resíduos industriais Os resíduos industriais reunem os restos e dejetos provenientes das atividades da indústria. Trata-se de resíduos de característicase grau de periculosidade muito variáveis, dependendo de sua origem industrial. Em geral têm uma carga predominantemente inorgânica Outros resíduos Outros resíduos encontrados em áreas urbanas são animais mortos, resíduos de laboratórios químicos, resíduos de atividades comerciais (bares e restaurantes, lava jatos, etc.). Os resíduos ordinários e os públicos são o foco principal dos sistemas de saneamento básico nos municípios. Os outros resíduos devem ser contemplados. Entretanto, normalmente são objeto de tratamento específico e muitas vezes de natureza privada.
7 Classificação quanto à periculosidade Entendemos por periculosidade de um material, o grau de comprometimento à saúde de quem manuseia o referido material. As instituições sanitárias nacionais e internacionais têm classificado os materiais quanto ao seu grau de periculosidade. Apresentamos aqui a classificação proposta pela legislação brasileira: 1. Resíduos Classe 1: Apresentam risco à saúde pública ou ao ambiente, caracterizando-se por terem uma ou mais das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade; 2. Resíduos Classe 2: Podem ter propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, porém não se enquadram como resíduo I ou III. 3. Resíduos Classe 3: Não têm nenhum dos seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade de águas. 2. SANEAMENTO BÁSICO 2.1. caracterização geral O grau de periculosidade de um resíduo é uma informação fundamental para a adoção de salvaguardas quanto à proteção das pessoas que o manuseiam, bem como à forma de armazená-o, dentre outras preocupações. Saneamento básico é o conjunto de atividades que lidam com o abastecimento hídrico e com o tratamento adequado de resíduos, com fins de preservar a saúde e higiene das pessoas e do meio ambiente. O saneamento básico trata da prevenção à saúde das pessoas e do nosso meio ambiente, através da qualidade da água que ingerimos e da gestão das coisas que são a princípio rejeitadas pela sociedade e têm um potencial de comprometer a integridade humana e ambiental. Ao dar encaminhamentos adequados aos resíduos e rejeitos, o saneamento básico é um instrumento indispensável à saúde e à preservação ambiental. Uma comunidade evoluída tem a obrigação de ter bons serviços de saneamento básico O saneamento básico visto como um conjunto de sistemas Para entender melhor as configurações dos serviços de saneamento básico, precisamos entender o conceito e as propriedades básicas dos sistemas Um sistema é uma estrutura dinâmica que disciplina um fluxo de matéria e energia. Um sistema é portanto uma estrutura que lida com o movimento de materiais e energia.
8 Todo o sistema é constituído de componentes fixos e fluxos. Os componentes fixos são estações por onde passam os fluxos e através destes fluxos se relacionam. Desta forma, um sistema é um todo integrado, intercomunicante e interdependente, cujas componentes comunicam-se entre si e trocam insumos através de vias de fluxo de matéria e energia. Os componentes fixos também podem ser sub-sistemas, com seus próprios componentes e assim sucessivamente, formando uma estrutura hierárquica aninhada Os 4 sistemas do saneamento básico O saneamento básico é constituído de 4 sistemas: 1. Sistema de Abastecimento de Água - SAA; 2. Sistema de Esgotamento Sanitário - SES; 3. Sistema de Resíduos Sólidos - SRS; 4. Sistema de Drenagem Pluvial Urbana - SDU. Os 4 sistemas do saneamento básico trabalham com o fluxo de água potável ou resíduos, que podem ser líquidos os sólidos Os sub-sistemas de saneamento básico Outra característica destes sistemas é a de que possuem sub-sistemas similares, a saber: 1. Sub-sistema de captação ou coleta; 2. Sub-sistema de transporte ou distribuição; 3. Sub-sistema de tratamento, segregação ou beneficiamento; 4. Sub-sistema de destino final. Os sistemas do saneamento básico disciplinam fluxos, que vão do componente ou sub-sistema de coleta ou captação, que geram a matéria-prima dos fluxos, até o componente ou sub-sistema de destino final, passando pelo sub-sistema de transporte ou distribuição e pelo de tratamento ou beneficiamento. Alguns sistemas podem prescindir do sub-sistema tratamento. A seguir, uma descrição suscinta dos 4 sistemas Sistema de Abastecimento de Água - SAA; O sistema de abastecimento de água, SAA, disciplina o fluxo de água potável do sub-sistema de captação até o sub-sistema consumidor usuário (destinação final). Visa primordialmente fornecer água potável para consumo humano, mas também pode prover água para fins agrícolas e industriais. Para tal, reune os sub-sistemas de captação, tratamento, armazenamento e distribuição ou consumo de água.
9 2.5. Sistema de Esgotamento Sanitário - SES; CAP 3 SANEAMENTO BÁSICO: GENERALIDADES 2.6. Sistema de Resíduos Sólidos - SRS; O sistema de esgotamento sanitário, SES, disciplina o fluxo de esgotos, indo o sub-sistema coleta nas habitações até subsistema destinação final, que são os corpos receptores finais. Visa primordialmente o fluxo de esgotos de características domiciliares. Para tal reúne os sub-sistemas de coleta, tratamento, e destinação final das águas servidas, resultantes dos usos humanos básicos, como higiene, alimentação, necessidades fisiológicas. O sistema de resíduos sólidos disciplina o fluxo de lixo (resíduos sólidos), que vai do sub-sistema coleta até o sub-sistema de destinação final. Para tal, reúne e integra os sub-sistemas de coleta, transporte, beneficiamento e destinação final. A gestão de resíduos sólidos envolve todas as atividades de coleta, transporte, armazenamento, segregação e disposição final de resíduos sólidos 2.7. Sistema de Drenagem Pluvial Urbana - SDU. O sistema de drenagem pluvial urbana, SDU, disciplina o fluxo de águas de chuva, indo o sub-sistema coleta ou infiltração pluvial nas vias públicas, até o sub-sistema destinação final. Para tal, reúne os sub-sistemas de coleta, transporte e destinação final das águas de chuva. Pode dispor também do sub-sistema de tratamento Saneamento ambiental A gestão de drenagem urbana envolve o conjunto de atividades que visem dar destinos adequados às águas pluviais em meio urbano, evitando transtornos provocados por enchentes. O saneamento ambiental é uma extensão do saneamento básico. Inclui suas 4 áreas e ainda incorpora o controle de vetores de doenças. Em geral, estes vetores se proliferam em ambientes com saneamento básico deficiente ou inadequado. Logo, o saneamento ambiental engloba o saneamento básico, acrescentando a ele o controle de pragas e agentes patogênicos, relacionados aos ambientes dependentes de saneamento básico.
1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Perguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?
Perguntas frequentes Resíduos Sólidos 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Resíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
O Solo e a Nossa Saúde
O Solo e a Nossa Saúde A formação de lixo não é de hoje; Quantidades excessivas de lixo desde a Idade Média; Essa grande quantidade de lixo acaba gerando doenças e fazendo mal a nossa saúde; Atualmente,
1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Página1 1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Diversos autores vêm utilizando metodologias próprias de classificação de resíduos sólidos, tendo como referência a fonte de geração, o local de produção, os aspectos
TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA
MÓDULO 7 1 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE 2 ASPECTO AMBIENTAL 3 O QUE SÃO RESÍDUOS? 4 GESTÃO AMBIENTAL 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA 7 BENEFÍCIOS DA DESTIN. E TRATAMENTO
Transbordo: procedimento de repasse de transporte de resíduos;
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CENED ALUNA: CAROLINA SEGASPINI BOTEJO KRIESER CURSO: GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA SISTEMA AEROPORTUÁRIO DATA:20.08.2010 OBJETIVO
Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares
Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP Fórum de Extensão das IES Particulares Consumir conscientemente significa atentar para os efeitos que este ato acarreta
Panorama sobre resíduos sólidos
Panorama sobre resíduos sólidos Brasil Dinamarca: Cooperação em Meio Ambiente Setembro de 2009 Principais conceitos (proposta do setor industrial) Resíduos sólidos: qualquer material, substância, objeto
QUÍMICA VERDE (green chemistry, química sustentável)
QUÍMICA VERDE (green chemistry, química sustentável) Baseia-se na utilização de técnicas químicas e metodologias que reduzem ou eliminam o uso de solventes e reagentes ou geração de produtos e sub-produtos
RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS
DEFINIÇÃO Lixo ou Resíduo? Resíduo é, basicamente, todo e qualquer material sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas, como folhas, galhos de árvores, terra
Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo:
TIPOS DE RESIDUOS Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo: Resíduo Hospitalar ou de Serviços de Saúde :
Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior
Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem
Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência
Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 01 20/05/2009 30/09/2009 16/12/09 Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos
Município de Capanema - PR
LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou
SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE
SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 56 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INEXIGIBILIDADE DE
Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração
Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração 01/33 Apresentação do Instrutor: Eduardo Fleck *Engenheiro Químico UFRGS, 1990; **Mestre em Engenharia
Conferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres
Conferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres Judith Kaspersma - RUAF Foto: Kranjac-Berisavljevic - dreno principal na cidade de Tamale, Gana Entre 24
RESOLUÇÃO TÉCNICA Nº XXX
RESOLUÇÃO TÉCNICA Nº XXX Estabelece as condições gerais de prestação dos serviços de saneamento para abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos. A DIRETORIA EXECUTIVA da Agência Reguladora
GERAÇÃO DO RCC COM CNPJ (CONSTRUTORAS FORMAIS) => 25% SEM CNPJ (MERCADO INFORMAL) => 25% COM CPF (AUTÔNOMOS) => 15% SEM CPF (LIMPEZA PÚBLICA) => 35%
GERAÇÃO DO RCC COM CNPJ (CONSTRUTORAS FORMAIS) => 25% SEM CNPJ (MERCADO INFORMAL) => 25% COM CPF (AUTÔNOMOS) => 15% SEM CPF (LIMPEZA PÚBLICA) => 35% LEGISLAÇÃO PERTINENTE - Resolução CONAMA n 307/2002
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
GESTÃO DOS SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA CONCEITOS
RESÍDUOS SÓLIDOS A palavra lixo é proveniente do latim lix, que significa cinza ou lixívia, ou do verbo lixare, que significa polir, desbastar, arrancar o supérfluo. GESTÃO DOS SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de
INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO
1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume
CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: CLASSIFICAÇÃO, NORMAS E RECICLAGEM
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: CLASSIFICAÇÃO, NORMAS E RECICLAGEM 1 Régis Budke, 1 Jackson Rainério Cardoso & 2 Silvio Bispo do Vale 1 Graduandos em Engenharia de Minas e Meio Ambiente - UFPA. 2 Prof. da
LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VEJA A NOVA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA PCBS RETIRADA DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: - Portaria Interministerial (MIC/MI/MME) 0019 de
III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"
24 e 25 de outubro de 2013 Campo Grande-MS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO O CAMPO NACIONAL DE PESQUISAS SOBRE GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCD)
Gerenciamento de Resíduos Líquidos e Sólidos. Profa. Samara Monayna
Gerenciamento de Resíduos Líquidos e Sólidos Profa. Samara Monayna RESÍDUOS LÍQUIDOS Dejetos humanos podem ser veículos de várias doenças, por isso devem ficar longe de: Seres humanos; Vetores; Águas de
Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI)
Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI) Página 1 / 4 O que é CADRI? O CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental) e também conhecido como certificado
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS CIESP COTIA GMA GRUPO DE MEIO AMBIENTE RONALD FERFILA BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO Valor desconhecido Estima-se a geração de 2,9 milhões de toneladas por ano de resíduos perigosos
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO SMA N. 33, DE 16.11.2005 Dispõe sobre procedimentos para o gerenciamento e licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços
FISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
FISPQ n : 006 Data última revisão: 11/05/2011 Página:1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Limpus Dogs Nome da Empresa: Class Indústria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi, 225 Bairro São Luis
MODELO DE ANÁLISE DE RISCOS APLICADA NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
ISSN 1984-9354 MODELO DE ANÁLISE DE RISCOS APLICADA NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Leonardo Dias Pinto (Latec/UFF) Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas (Latec/UFF) Resumo Os resíduos sólidos provenientes
Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSS PARTE 4 Disposição final de resíduos sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Disposição final De acordo com a Resolução CONAMA 358/05, disposição final de
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes A água é o constituinte mais característico da terra, é o ingrediente essencial da vida, a água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece
PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PGIRS Diretrizes para Implementação
AUDIÊNCIA PÚBLICA - PGIRS Engenheira Sanitarista Kátia Cristina de Souza Assessoria Técnica da Preifeitura de Cuiabá Cuiabá, 24 de Novembro de 2014 PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes
revista especializada em tratamento de DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS ULTRAVIOLETA Sistema de decantação Ação dos decantadores em tratamento de água Fenasan 2013 9 772236 261064 junho/julho-2013
NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009.
NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009. Esclarece a competência dos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos quanto projetos,
Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;
Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento
Saneamento- - ResíduosSólidos_FCS,2000 11
SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO BÁSICO Resíduos Resíduos Sólidos Sólidos - ResíduosSólidos_FCS,2000 11 SANEAMENTO BÁSICO Resíduos Sólidos Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária
A água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Capítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em
Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal
Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.
Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Transporte, Mineração
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Saneamento Básico na Área Rural. Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos
Saneamento Básico na Área Rural Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos MSc. Lilian F. de Almeida Martelli São Carlos, 30 de Outubro de 2013 BRASIL: o Celeiro do mundo Destaque na produção agrícola
Gestão Ambiental 1/10/2012. Lei 11.445 de 05/01/2007. Saneamento (sanear) Módulo: Saneamento Ambiental
Tema: Saneamento e Saúde Pública: as origens do Saneamento Ambiental Objetivos: Gestão Ambiental Profª Denise A. F. Neves Módulo: Saneamento Ambiental Apresentar um breve histórico do saneamento dos agrupamentos
HIGIENE OCUPACIONAL 10/03/2011 CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL
CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL A Higiene do Trabalho é uma das ciências que atuam no campo da Saúde Ocupacional. Aplica os princípios e recursos da Engenharia, da Medicina,
Compostagem como alternativa para minimizar impactos ambientais em pequenos empreendimentos. Leandro Kanamaru Franco de Lima
Compostagem como alternativa para minimizar impactos ambientais em pequenos empreendimentos Leandro Kanamaru Franco de Lima Classificação de resíduos sólidos Resíduos sólidos, segundo a NBR 10.004 (ABNT,
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS Profa. Songeli Menezes Freire Salvador 2009 RESÍDUO Qualquer material,
Resíduos sólidos: geração, gestão e responsabilidades
Claudio Luis Crescente Frankenberg Doutor em Engenharia. Professor de Engenharia Química da PUCRS claudio@pucrs.br 1 ensaio A dualidade das propostas de controle ou prevenção do dano ambiental é uma escolha
Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Questões Resolvidas
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROGRAMA DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Modelo Sugestivo)
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROGRAMA DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Modelo Sugestivo) Comarca de xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx / 2013 1. IDENTIFICAÇÃO DO
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 044 Data da última revisão: 22/10/2010 Nome do Produto: Fixomat AR 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Fixomat AR Código do Produto: 025215001, 025215018.
Diagnóstico Ambiental Inerente a Gestão de Resíduos da Construção Civil na Cidade de Toledo-PR
Diagnóstico Ambiental Inerente a Gestão de Resíduos da Construção Civil na Cidade de Toledo-PR MOREJON, C. M. F.,a, BIANCO, T. S. D b, LIMA, J. F.. c, PLEC, O. d a. Universidade Estadual do Oeste do Paraná,
Coleta seletiva de lixo e Reciclagem
Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: JORNAL O ALTO URUGUAI FREDERICO WESTPHALEN RS
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: JORNAL O ALTO URUGUAI FREDERICO WESTPHALEN RS Aline Ferrão Custódio Passini*, Elisandro Alexandre, Gustavo Ribeiro, Alcindo Neckel,
O que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
RESÍDUOS SÓLIDOS. Classificação dos Resíduos. 1. Quanto a categoria: Resíduos Urbanos residências e limpeza pública urbana;
RESÍDUOS SÓLIDOS - são os resíduos que se apresentam nos estados sólidos, semi-sólidos e os líquidos não passíveis de tratamento convencional, que resultam de atividades de origem industrial, comercial,
NORMA MUNICIPAL Nº. 054
NORMA MUNICIPAL Nº. 054 Portaria Nº.054. de 05 de julho de 2001 Norma de Armazenamento Externo de Contêineres de Resíduos Sólidos ORIGEM: Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos PALAVRA CHAVE: Resíduos
Eco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental
Eco Houses / Casas ecológicas Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental IDHEA - INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA Conceito:
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br
Página, artigo, inciso Texto original Araraquara Rio Claro Há diversas palavras juntas, sem ---
Página, artigo, inciso Texto original Araraquara Rio Claro Há diversas palavras juntas, sem --- espaço. Pág. 9, Art. 2º, XV b) resíduos sólidos recicláveis: os originários de atividades domésticas em imóveis,
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: CORANTE CARAMELO CER Página: (1 of 8) ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes
MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON ESTADO DO PARANÁ PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES (PPA)
MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON ESTADO DO PARANÁ PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES (PPA) SUMÁRIO PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES... 4 1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA...
FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Eucalipto Gel Maranso 1.2 Código de Venda:004 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
IV Seminário de Iniciação Científica
LIXO MÍNIMO: EDUCANDO PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS Heliene Ferreira da Silveira Batista 1,3 Andréia Arruda de Oliveira Mosca 2,3 1 Bolsista PIVIC/UEG 2 Pesquisadora - Orientadora 3 Curso de Geografia,
Gestão da Qualidade e Meio Ambiente
Com o objetivo de desenvolver a consciência ambiental em nossos fornecedores, visando a propagação e a prática da política ambiental da empresa e o atendimento aos requisitos do sistema de gestão ambiental,
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:
CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
RESOLUÇÃO 081/2010 CEMA Publicado em Diário Oficial nº 8326 do dia 19/10/2010 Dispõe sobre Critérios e Padrões de ecotoxicidade para o Controle de Efluentes Líquidos lançados em águas superficiais no Estado
Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,
Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes
Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular Ivanise Gomes O que é Sustentabilidade? Prática de atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ecologicamente corretas
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto Formicida Líquido
1. Identificação do Produto Nome do Produto: Formicida Líquido Nitrosin Código do Produto: N0128/N0139/N0138 Nome da Empresa: De Sangosse Agroquímica Ltda. Endereço: Rua Raimundo Ramos Ferreira, 136 -
FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Fabricado por Endereço Vedapac Laje Branco Lwart Química Telefone (14) 3269-5060 Fax (14) 3269-5003 email
VIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR
VIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR CONFERÊNCIA WASTE TO ENERGY 2014 MARILIA TISSOT DIRETORA EXECUTIVA VIABILIDADE
Saneamento Básico Municipal
Saneamento Básico Municipal Apresentação COMISSÃO INTERNA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Componentes da Comissão Instituídos pela Portaria N 019/2015 e 031/2015. Carina Aparecida
FISPQ FITA SILVER FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FITA SILVER Categoria: Borracha e resinas sintéticas Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos S/A Endereço: Rua Marcelino Pinto Teixeira, 1268
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Programa de Recebimento de Esgotos Não-Domésticos na Região Metropolitana de São Paulo
Programa de Recebimento de Esgotos Não-Domésticos na Região Metropolitana de São Paulo Relação institucional entre os órgãos estaduais Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Saneamento e Recursos
Revisão de Ciências 3 Trimestre
PARNAMIRIM - RN Revisão de Ciências 3 Trimestre Prof. José Roberto. Água e cidadania. Os diferentes usos da água Tudo em nossa vida depende da água, seja de forma direta, como na manutenção da vida: beber,
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução
Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013
Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
MOTORES ENERGIA AUTOMAÇÃO TINTAS. Preparação de tintas e vernizes, limpeza e descarte de embalagens visando à preservação Ambiental
MOTORES ENERGIA AUTOMAÇÃO TINTAS Preparação de tintas e vernizes, limpeza e descarte de embalagens visando à preservação Ambiental Versão 03 Novembro / 2009 A WEG aliada aos princípios de sustentabilidade
Usina de Reciclagem e Compostagem de Lixo em Vila Velha: Viabilidade Econômica e a Incorporação de Benefícios Sociais e Ambientais
Usina de Reciclagem e Compostagem de Lixo em Vila Velha: Viabilidade Econômica e a Incorporação de Benefícios Sociais e Ambientais José Ramon Martinez Pontes (CST) n03644@cst.com.br Patricia Alcântara
Legislação ambiental 1: uso regular
Os testes tribológicos foram conduzidos em um equipamento específico para este tipo de análise, porque trabalha com pequenas quantidades de materiais (peça, ferramenta e fluído de corte). Tal equipamento
O lixo é tudo aquilo que reputamos como desnecessário e descartamos em algum lugar. Há lixos de todos os tipos e sendo produzidos e descartados de
LIXO O lixo é tudo aquilo que reputamos como desnecessário e descartamos em algum lugar. Há lixos de todos os tipos e sendo produzidos e descartados de várias maneiras. Uma das formas mais comuns de classificar
FACULDADE DE ENGENHARIA POLUIÇÃO DO SOLO URBANO - RESÍDUOS SÓLIDOS - aline.procopio@ufjf.edu.br
FACULDADE DE ENGENHARIA POLUIÇÃO DO SOLO URBANO - RESÍDUOS SÓLIDOS - Profa. DSc. Aline Sarmento Procópio Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental aline.procopio@ufjf.edu.br Gestão dos Resíduos
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: CASTANHO P-BR Empresa: Clariquimica Com.de Produtos Químicos Ltda. Endereço: Rua Manoel Vitorino, 353. Complemento: xxxxxx Bairro: Cumbica Cidade: Guarulhos
IDENTIFICÃO E PROPOSTA DE MELHORIAS DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DO MERCADO PÚBLICO DA TORRE - JOÃO PESSOA, PB.
IDENTIFICÃO E PROPOSTA DE MELHORIAS DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DO MERCADO PÚBLICO DA TORRE - JOÃO PESSOA, PB. Mariana Moreira de OLIVEIRA 1, José Vicente Damante Ângelo e SILVA 2, Elisângela Maria Rodrigues
BOAS PRÁTICAS DE REÚSO DE ÁGUA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS
BOAS PRÁTICAS DE REÚSO DE ÁGUA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS Os passos para implantar um programa de reúso de água em sua indústria com os cases que deram certo no setor ÍNDICE 03 Introdução 05 Benefícios