ASPECTOS EMOCIONAIS DO CÂNCER DE MAMA
|
|
- Gabriel Borja Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPECTOS EMOCIONAIS DO CÂNCER DE MAMA Renata Goltbliatas Soares 1 O câncer de mama é com certeza uma das doenças mais temidas pelas mulheres devido à freqüência absurda com que vem ocorrendo e, sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a sexualidade e a imagem pessoal da mulher que o vivencia, sendo, portanto, devastadora tanto em termos físicos quanto psíquicos, e levando-se em conta estes fatos, se faz importante falarmos sobre as implicações psíquicas envolvidas no tratamento e diagnóstico do câncer de mama. O diagnóstico de câncer e todo o processo da doença são vividos pelo paciente e pela sua família como um momento de intensa angústia, sofrimento e ansiedade. Ter um diagnóstico de câncer de mama pode vir a provocar um desequilíbrio naquilo que as mamas sempre representaram para uma mulher. Pode-se dizer que é ameaçador. A vida da paciente passa a correr riscos não só pela doença, mas pela intervenção que virá a ser adotada, que poderá ser mutilante (Farina, 2002). Uma série de preocupações passa a tomar conta do pensamento dessa mulher: o medo de ser estigmatizada e rejeitada ao tomarem conhecimento de sua doença, a possibilidade de disseminação da doença pelo seu corpo, a queda do cabelo e o efeito disso sobre sua auto-estima, a incerteza quanto ao futuro, sua sexualidade e o seu relacionamento com o parceiro e com os filhos e principalmente o medo da recidiva (Brenelli & Shinzato, 1994). A eclosão do câncer de mama na vida da mulher acarreta efeitos traumáticos, para além da própria enfermidade, tendo que se deparar com a iminência da perda de um órgão altamente 1 Psicóloga com Formação em Psicologia Hospitalar pela Santa Casa de São Paulo com habilitação em Pediatria, Oncologia e Neuropsicologia; Aprimoranda em Psicologia Hospitalar no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, com habilitação em Ginecologia. Associada do Ceaap - Realiza atendimento a Crianças, Adultos, Casais e especialmente a Pacientes da Oncologia, Acompanhamento Psicológico durante o Pré e Pós Operatório de pacientes da Oncologia; Apoio Psicológico para pacientes submetidos à Quimioterapia e Radioterapia; Apoio Psicológico para familiares e cuidadores destes pacientes. Ministra Palestras na área da Psicologia Hospitalar e Aulas como Profª. Convidada no Curso de Psicologia Hospitalar do Ceaap; Colaboradora na criação e implantação do I Prêmio Ceaap de Produção Científica. regoltbliatas@hotmail.com
2 investido de representações, como dito anteriormente, assim como o temor de ter uma doença sem cura, repleta de sofrimentos e estigmas. Com o diagnóstico a mulher passa por alterações significativas em diversas esferas da vida como o trabalho, a família e o lazer, o que traz implicações em seu cotidiano e nas relações com as pessoas de seu contexto social (Venâncio, 2004). A primeira reação de uma mulher ao receber o diagnóstico de câncer de mama e da iminência da perda do seio, é uma tentativa, mesmo que nula, de salvação deste órgão adoecido, esse fato pode estar relacionado com o significado da mama para a mulher (Brenelli & Shinzato, 1994). Zecchin (2004) aponta que a paciente toma conhecimento de algo importante e grave que se passa com seu corpo do dia para a noite, o que pode causar certa alienação, além do choque causado pelo diagnóstico. No momento de recebimento da notícia, é comum notar-se um estado de estranhamento, onde fica clara a dificuldade de aceitação de estar doente. Este estado de estranhamento sugere um sinal de defesa egóica, pela via da negação, sendo este muito eficiente para estas situações, uma vez que a negação é um modo de produção de pensamentos, ainda que para tanto seja necessário negar uma parte da verdade. Portanto, a paciente tem o direito de buscar sentido para os acontecimentos, fazendo uso de sua história passada. Dmoch (1985) apontou que a iminência da perda da mama e a mutilação da imagem corporal representam uma desestruturação do sentimento de valor próprio da mulher, tendo como primeira reação diante desta possibilidade de perda, o desejo de salvação do órgão afetado. As mamas sempre representaram a sexualidade e a maternidade, é um órgão de contato de atração, é também um símbolo extremamente narcísico. Além disso, é símbolo da identidade corporal feminina e do sentimento de auto-estima e valor-próprio (Brenelli & Shinzato, 1994). Os seios, segundo Heckert (1995), compõem a estética feminina, pois são símbolos da sexualidade, além de exercerem a função fisiológica da amamentação, que reflete a doação e a necessidade de nutrir. Já para Chevalier e Gheerbrant (2002), os seios são símbolos de proteção, sobretudo símbolo da maternidade, de suavidade, de segurança, de recursos. É ligado à fecundidade e ao leite, o primeiro alimento; são associados às imagens de intimidade, de oferenda, de dádiva e de refúgio. Zecchin (2004) apontou também que o seio ocupa na obra freudiana, um papel central na primitiva experiência de satisfação do bebê, impulsionada por suas necessidades vitais. Este contato corporal entre a mãe e o bebê, mais especificamente o seio, ficará associado à representação tanto de satisfação como também de frustração, daí que a representação do seio materno é estabelecida como uma imagem mnemônica do objeto, sendo reativada em situações de tensão e desejo. O seio acaba se tornando um dos lastros da constituição da sexualidade feminina, e este processo passa pela relação mãe e filha. A autora citando o estudo de Volich em seu doutorado, explica que o seio ficou num eclipse nas construções de Freud sobre a sexualidade feminina. O seio na realidade é um órgão singularmente marcado por características únicas na vida da mulher, é um órgão sexual, de intenso investimento erógeno, além de suporte identificatório para a menina. Já para Lacan, o seio seria um destes objetos de valor simbólico, representante do dom da potência materna e estará sempre presente ao longo do processo identificatório. Temos o seio como representante simbólico da mãe real, do dom, primeiro objeto de amor, constituído de forma fusional, permitindo-se que o bebê confunda-se com o seio para depois poder discriminar-se dele, ele é o objeto fundante do sujeito e de sua relação com o mundo externo. Wanderley (1994) ressaltou que a mama, como símbolo de sensualidade, quando danificada, altera a auto-imagem acarretando à paciente, sentimentos de inferioridade e medo de rejeição, sendo que, quanto maior for o investimento da mulher neste órgão, maior será o sentimento de perda. Zecchin (2004) destacou que o câncer de mama deixa esta complexidade identificatória com a mãe, citada anteriormente, muito evidente, implicando em lidar com todos os aspectos referidos. A
3 ameaça da perda e a perda em si são vividas por essas mulheres como ameaças narcísicas à sua identidade e traz à tona outras perdas, outras feridas. Por outro lado, o câncer agrega a ameaça de morte, sendo esta vivida pelo ego como ameaças de perda de seus objetos, implicando então, em luto, não só do órgão, mas de experiências e fantasias associadas a ele como representante simbólico. Estamos, portanto, diante de um problema que implica em ameaça ao ego, manifestada através de uma fragmentação de identidade, tanto resultante do ataque narcísico que significará a perda do seio, quanto do reconhecimento do câncer como ameaça de morte. O mundo da paciente passa a ser referido em torno da vivência da doença, da cirurgia e do tratamento. Para atravessar esta experiência é necessário reconhecer as exigências às quais terá de se submeter, começando pela própria realidade corporal, que agora impõe limites e impossibilidades. O diagnóstico de câncer confrontará o Eu de duas formas: preservar uma relação de investimento com seu próprio corpo e investir nele, como um outro investido pelo Eu, sabendo que essa realidade será uma fonte de sofrimento, provocando um grande desejo de fuga. Qualquer perda de algo tão íntimo, como é o seio para a mulher, faz-se através de uma incontestável passagem de uma prova, prova de separação de um objeto que estamos intimamente ligados. O luto que a perda do seio demanda implica um trabalho de elaboração psíquica, do próprio seio e de suas significações. No corpo se faz necessário um forte e permanente investimento de adaptação, de reconhecimento do corpo vivo e modificado pela perda. A retirada das mamas através da mastectomia pode provocar na mulher um sentimento de castração e um abalo na imagem corporal (Brenelli & Shinzato, 1994). Os autores citados referem também que a mama simboliza sua feminilidade, seu caráter feminino, a amamentação, sua capacidade de criar e, em um nível mais inconsciente, o fato de ter sido criada. Ao longo dos séculos, as mamas tomaram uma conotação de beleza, nutrição, erotismo e sedução. Com isso, pacientes que sofreram alguma deformidade mamária, poderão apresentar alterações na imagem corporal e conseqüentemente necessitara de assistência psicológica (Pitanguy, 1992). Bleichmar &Bleichmar (1992) citando a teoria de Melanie Klein diz que os seios são a primeira representação mental para os indivíduos, pois se trata do modelo primário de genitalidade. Assumirão uma conotação estética-erótica ligada à sedução e estarão ligados também ao papel feminino de maternidade enquanto fonte de alimento A terminologia utilizada: mama e seio representa bem a existência conjunta de um corpo biológico e um psíquico, onde o médico comunica que vai retirar a mama, mas a paciente recebe a informação de que vai perder o seio, ou seja, a mastectomia é a amputação real no corpo da paciente (Quintana, 1999). Matos e Souza, Ribeiro, Silva, Ivo e Júnior (2000) ressaltaram também que pacientes ao tomar conhecimento do diagnóstico de câncer, poderiam apresentar várias reações como temor pela mutilação e pela própria doença, associadas a um quadro depressivo ou de ansiedade. Podemos destacar ainda, que para a mulher a mama tem uma importância fundamental para sua imagem corporal e para sua identidade, encontrando-se vinculado ao sentimento de valor próprio (Dmoch, 1985). Mulheres com câncer sofrem muitas perdas significativas que se transformam em fontes de medo ou tristeza. São perdas ligadas à enfermidade, sofrimento, mutilação, dificuldades sexuais e de relacionamento (Pacheco e cols., 1996). Zecchin (2004) destacou que as pacientes com câncer de mama apresentam uma angústia muito grande. A perda do seio e o diagnóstico do câncer são algo que fazem a paciente experimentar todos estes afetos: angústia, dor, luto e desprazer. Estes sentimentos encontram-se imbricados com o diagnóstico do câncer de mama e a indicação cirúrgica, especialmente na mastectomia. O fato concreto de um diagnóstico de câncer já estabelece a dúvida com relação à possibilidade de uma recidiva ou metástases, ou seja, não há cura definitiva e também ocorrem associações com aspectos da realidade interna da paciente, de maneira que a dúvida passará a ser suporte de angústia,
4 desprazer e dor. Uma vez que está em jogo a própria vida, há reinvestimentos necessários para viver o momento e a busca por recursos para se ter esperança de um futuro, ainda que incerto. A perda do seio não se dará no momento da cirurgia, ela será realizada num longo processo de desapego, é assim que a autora nomeia o luto. Como vimos, o tratamento do câncer de mama pode afetar a imagem corporal das mulheres a ele submetido, uma vez que a imagem que temos de nós mesmos está diretamente ligada ao nosso psiquismo (Farina, 2002). O termo imagem corporal foi introduzido por Paul Schilder em 1913, utilizando-se das idéias de Freud para sustentar sua teoria, conceituando-a a partir do investimento libidinal no corpo, que é projetado no mundo exterior resultando, portanto, na integração. Acrescenta ainda que a imagem corporal não é uma estrutura rígida, podendo ser construída, reconstruída e destruída de acordo com as experiências do indivíduo (Magrini, 2000). A imagem do corpo pertence ao registro imaginário, sendo adquirida a partir de nossa relação com o outro, ela é inconsciente e de ordem afetiva, é aquilo que se refere ao corpo como experiência psicológica e focaliza as atitudes e sentimentos do indivíduo para consigo mesmo (Fonseca, 1988). Pode-se dizer que a imagem do corpo é como uma imagem narcísica que se constrói na alternância da presença e ausência da mãe, refletindo a história do sujeito nas suas relações com a própria mãe e com o mundo. Porém, essa história não se refere somente à evolução psicossexual da criança, mas também ao simbolicamente apreendido, sendo a imagem corporal constituída das experiências simbólicas das relações afetivas (Dolto, 1984 ). Freud, em seus estudos, não utilizou o termo imagem corporal, e sim ego corporal, quando fala do corpo como sendo o lugar das pulsões, das representações, do prazer, como meio para se relacionar, como objeto e base do ego. A parte mais material e visível do nosso eu é o corpo, portanto o ego é, antes de tudo, um ego corporal (Freud, 1997). Nasio (1995), referindo-se a teoria de Lacan diz que o eu está ligado à imagem do próprio corpo e a imagem do corpo pela imagem do espelho. A teoria do estádio do espelho representa o surgimento do eu, sendo o primeiro espelho o olhar da mãe. A imagem do corpo pode ser saudável mesmo quando há algum tipo de deficiência física, vai depender da qualidade da relação emocional entre o indivíduo e o outro, e também da possibilidade de ser amada, ressaltando assim, o seu valor (Dolto, 1984). Vivemos no corpo a ameaça de perder a vida, para o ego, ficamos ameaçados de perder as referências, a identidade, depois de constituído o eu, ele sempre ficará submetido às ameaças da instabilidade da vida. É no corpo que a doença se manifesta, mas é apenas a partir do momento que ela convoca o corpo é que podemos falar das experiências, ou seja, o campo se amplia. Quando falamos de procedimentos invasivos, de perda e de dor, o sujeito estará exposto a uma experiência extremamente dolorosa onde é convocado a experimentá-la com seu corpo, o que seria impensável sem o suporte egóico. Esse conjunto de alterações (mastectomia, reconstrução mamária, esvaziamento axilar) é vivido no corpo da paciente e associado a grande desconforto e estranhamento em relação ao esquema corporal, enquanto experiência, o corpo também está sob efeito tanto dos afetos, aquilo que afeta e não tem representação formal, produzindo desprazer ou prazer, quanto sob o efeito das emoções, que tem uma dimensão motora, ela é a conjunção entre o afeto e a representação (Zecchin, 2004). As reações da mulher com câncer de mama frente à mutilação relacionam-se à sua subjetividade, sendo determinadas pela maneira como ela vive e convive com o seu corpo desde a infância e o processo de elaboração frente à doença e à perda da mama, é semelhante ao processo de elaboração de luto (Almeida, Mamede e cols., 2000).
5 As pacientes mastectomizadas experimentam uma marcada e persistente insatisfação com a imagem corporal em relação àquelas submetidas à cirurgia conservadora, sentindo-se mais desfiguradas e preocupadas, evitando dessa forma, manter relações sexuais com seus companheiros, por se sentirem envergonhadas, como se não fossem mais mulheres. Os seios e os mamilos são fontes de prazer para a mulher, algumas alcançam o orgasmo com a simples manipulação dos seios, e em outras a estimulação apenas aumenta a excitação sexual. Depois que uma mama é removida, algumas mulheres ainda sentem prazer nas carícias feitas sobre a cicatriz, enquanto outras preferem não serem tocadas nessa região (Fallowfield, 1987). O desenvolvimento da sexualidade feminina acaba sendo algo mais complexo que o masculino, pois a menina deve abandonar a sua principal e inicial zona genital, o clitóris, para uma nova zona: a vagina, além disso, tem que trocar também o seu objeto de amor original: ao invés de amar a mãe, passa a amar o pai. Portanto, a menina passa por duas mudanças: mudança de objeto e de órgão (Freud, 1997) Baseado no Complexo de Castração citado por Freud, pode-se dizer que a retirada da mama ou de qualquer órgão é sentida no inconsciente como uma castração, ainda se a fase edipiana não foi resolvida de maneira adequada. Na amputação da mama, isto acontece, especialmente se a castração sexual trouxe consigo um sentimento de deterioração do instinto materno (Chiattone & Biaggi, 1993). No complexo de castração feminino, Freud (1997) ressalta que a menina reconhece sua castração e sua própria inferioridade em relação ao menino, com essa atitude desenvolve-se três linhas de desenvolvimento: a primeira leva a uma repulsão geral à sexualidade, onde cresce insatisfeita com seu clitóris, abandona sua atividade fálica e, com ela, sua sexualidade em geral, bem como boa parte de sua masculinidade em outros campos. A segunda linha a leva a se aferrar com desafiadora auto-afirmatividade à sua masculinidade ameaçada. Até uma idade inacreditavelmente tardia, aferra-se à esperança de conseguir um pênis em alguma ocasião. Essa esperança se torna o objetivo de sua vida e a fantasia de ser um homem, apesar de tudo, freqüentemente persiste como fator formativo por longos períodos. Finalmente, ela atingirá a atitude feminina normal final, em que toma o pai como objeto, encontrando assim o caminho para a forma feminina do complexo de Édipo. O complexo de Édipo não é destruído, mas criado pela influência da castração; foge às influências fortemente hostis que, no homem, tiveram efeito destrutivo sobre ele e, na verdade, com muita freqüência, de modo algum é superado pela mulher. Goltschalk (1986) apontou a ansiedade de morte e a mutilação, ambivalência, a negação, a hostilidade e a desesperança como os sentimentos mais presentes nas mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Becker (1979) revelou que diversos trabalhos constataram que mulheres doentes, submetidas a mastectomia, apresentaram a negação como o principal mecanismo de defesa, utilizado pelo ego, contra a morte. Para Cury (2000) a cirurgia é considerada um fator de estresse uma vez que existe imprevisibilidade dos resultados e sintomas, os quais a paciente não pode controlar através de suas ações. Ressalta ainda que no período pré-operatório existe grande preocupação com a gravidade da doença e os resultados da cirurgia, que são consideradas grandes fontes de medo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida, A.M.; Mamede, M.V.; Panoblanco, M.S.; Prado, M.A.S. & Clapis, M.J. (2000) Construindo o significado da recorrência da doença: a experiência de mulheres com câncer de mama. Trabalho apresentado pelo Dep. de Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Becker. H. (1979). Psychodynamic aspects of breast cancer: differences in youger and older patients. Psychotherapy & Psychosomatics. (p ), v.32, n1-4.
6 Bleichmar, N.M.; Bleichmar, C.L. (1992) A psicanálise depois de Freud. Porto Alegre Artes Médicas. Brenelli, H.B., Shinzato, J.Y. (1994) Terapia de apoio à pacientes com câncer de mama. Em: DIAS, E.N. Mastologia Atual. Rio de Janeiro: Revinter. Cury, A.F (2000). Aspectos Emocionais da Cirurgia Ginecológica. Revista Femina de Ginecologia. v.28, nº 09, outubro, São Paulo: Ponto Planejamento. Chiattone, H. B. C.; Biaggi, T. D. (1993) Aspectos emocionais do câncer. Em: Halbe, H.W. Tratado de ginecologia. 2ª ed. São Paulo: Roca. Chevaleir, J. e Gheerbrant, (2002).A. Dicionário de Símbolos. 17ª ed., Rio de Janeiro: José Olympio. Dmoch, W. (1985) Sobre alguns aspectos do procedimento com pacientes pósmastectomizadas. Em: Prill, H. J. e Langen, D. Ginecologia Psicossomática. São Paulo: Roca. Dolto, F. (1984). A imagem inconsciente do corpo. São Paulo: Perspectiva. Goltschalk, L. A. (1986). The emotional impact of mastectomy. Psychiatry Research (p ), v17, nº 2, fevereiro. Heckert, U. (1995). Reações Psíquicas à Mastectomia. Revista Juiz de Fora. v. 21, (p ), Minas Gerais, dezembro. Fallowfield, L.J. (1987). Adressing the psychological needs of conservatively treated breast cancer patient. (p ), J. R. Soc. Med. v. 80. Farina, M. (2002). Sofrimento físico e emocional: um estudo psicanalítico em pacientes com câncer de mama. Trabalho de Conclusão de Curso, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - ICHC, São Paulo. Fonseca, A. M. J. S. R. (1988). Vivência corporal, imagem do corpo e mastectomia. Em: Anais da 18ª Reunião de Psicologia da Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto. (P ). Ribeirão Preto: USP. Freud, S. (1997). O ego e o id: uma neurose demoníaca do séc. XVII e outros trabalhos. Em: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago- versão eletrônica (originalmente publicado em ). Magrini, S.F. (2000). A dinâmica de personalidade em pacientes submetidas a cirurgia plástica redutora da mama. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo São Paulo. Matos e Souza, FG, Ribeiro, R.A., Silva, M.S.B., Ivo, P.S.A. e Júnior, V.S.L. (2000) Depressão e Ansiedade em Pacientes com Câncer de Mama. Revista de Psiquiatria Clínica. v. 04, nº 27, (p ), Ceará Nasio, J. D. (1995). Lições sobre os sete conceitos cruciais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Pacheco, S.S., Botega, N.J., Silveira, G.P.G. (1996). Repercussões Psicossociais em mulheres acometidas por Câncer de Mama. Revista Médica PUCRS. v. 06, nº 03, Porto Alegre. Pitanguy, I. (1992) Aspectos filosóficos e psicossociais da cirurgia plástica. Em: Mello Filho, J. (Org). Psicossomática Hoje. (p ). Porto Alegre: Artes Médicas. Quintana, A. M. (1999). Negação e estigma em pacientes com câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia. (p.45-56), v.45, nº 4, out/nov/dez. Wanderley, K.S. (1994) Aspectos psicológicos do câncer de mama. Em: Carvalho, M.M.M.J. (Org). Introdução à Psiconcologia, (p ) São Paulo: PsyII. Venâncio, J.L. (2004). Importância da atuação do psicólogo no tratamento de mulheres com câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, (p.55-63), 50 (1). Zecchin, R.N. (2004). A perda do seio: um trabalho psicanalítico institucional com mulheres com câncer de mama. São Paulo: Casa do Psicólogo.
7
UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY. Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168
UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168 Considerações psicanalíticas sobre a imagem corporal, algumas conseqüências após intervenções sobre
Leia maisSexualidade e Câncer de Mama
Sexualidade e Câncer de Mama LÚCIO FLAVO DALRI GINECOLOGIA MASTOLOGIA CIRURGIA PÉLVICA MÉDICO EM RIO DO SUL - SC PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MASTOLOGIA REGIONAL DE SC CHEFE DO SERVIÇO DE MASTOLOGIA
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE
ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE Adolescência É o período de transição entre a infância e a idade adulta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),o período da adolescência situa-se entre os 10 e os 20 anos.
Leia maisFeminilidade e Angústia 1
Feminilidade e Angústia 1 Claudinéia da Cruz Bento 2 Freud, desde o início de seus trabalhos, declarou sua dificuldade em abordar o tema da feminilidade. Após um longo percurso de todo o desenvolvimento
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisViolência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna
Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna Henrique Figueiredo Carneiro Liliany Loureiro Pontes INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta algumas considerações,
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maise suas contribuições para a psicanálise atual
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 Damaris Lima de Oliveira.. RA 2120208661 Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 Meire de Lima Araújo RA 2135001818
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisDouglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL
Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisRelato de Experiência. Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica. PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP
Relato de Experiência Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP RESUMO A intenção em produzir um material informativo a respeito
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisUm outro objetivo ajudar os doentes a atingirem a aceitação da vida vivida e a aceitarem morte! Ter medo da morte é humano
CUIDADOS PALIATIVOS A diversidade das necessidades da pessoa humana em sofrimento intenso e em fim de vida encerram, em si mesmo, uma complexidade de abordagens de cuidados de Saúde a que só uma equipa
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia mais1 O que é terapia sexual
1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que
Leia maisA teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis. Cybele Ramalho (PROFINT)
A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis Cybele Ramalho (PROFINT) Matriz de Identidade A matriz de identidade é o lugar onde a criança se insere desde o nascimento, relacionando-se com outros
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisOs Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein
Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein 1. As Bases Estruturais Melanie Klein afirma que o Complexo de Édipo inicia-se nos primeiros anos de vida, e que possui um começo semelhante em
Leia maisANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga
ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO Juliana F. de Barros - Psicóloga A minha vinda para o Japão em 2014: Projeto coordenado pela Prof.ª Mary Yoko Okamoto chamado: Programa
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisPROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga)
PROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga) (31) 3456 1985 Apresentação: Denise Soares de Almeida, é pedagoga formada pela PUC_ Minas com especialização em Educação
Leia maisFALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO
FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO A criança portadora de doença cardíaca congênita e o adoecer as emoções e dos sentimentos de sua família. Edna G. Levy O coração está associado à vida e à morte. É o primeiro
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas.
ENTENDENDO A ADOLESCÊNCIA A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. Ao mesmo tempo, aumentam as responsabilidades
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE
6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisADOLESCÊNCIA NORMAL Tamara Santos de Souza (fonte: http://psicologiaereflexao.wordpress.com/)
ADOLESCÊNCIA NORMAL Tamara Santos de Souza (fonte: http://psicologiaereflexao.wordpress.com/) Arminda Aberastury foi pioneira no estudo da psicanálise de crianças e adolescentes na América Latina. A autora
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisCONSTELAÇÕES FAMILIARES: O CAMPO DOS RELACIONAMENTOS, SEUS ASPECTOS DIFERENCIADOS E SEUS EFEITOS
1 CONSTELAÇÕES FAMILIARES: O CAMPO DOS RELACIONAMENTOS, SEUS ASPECTOS DIFERENCIADOS E SEUS EFEITOS Peter Theodor Spelter Tsuyuko Jinno Spelter RESUMO O que se torna visível através das Constelações Familiares
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisA contribuição da Psicologia no Tratamento Clínico e Cirúrgico da Obesidade
A contribuição da Psicologia no Tratamento Clínico e Cirúrgico da Obesidade Thaís Cristina Simamoto* Thaís Silva Luiz* A obesidade mórbida é uma doença crônica metabólica que combina grandes chances de
Leia maisMOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL
MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Eduardo Bianchi MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Primeira Edição São Paulo 2012 Sumário A Importância da Motivação...7 As Formas de Manifestação da Motivação...9 As Causas
Leia maisRelaxamento e Visualização. Dra. Marisa Campio Müller Coordenadora Grupo de Pesquisa - PUCRS
Relaxamento e Visualização Dra. Marisa Campio Müller Coordenadora Grupo de Pesquisa - PUCRS Vamos trabalhar na perspectiva holística, sistêmica, integrativa. Este enfoque ressalta a interdependência biológica,
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisApresentação do Serviço de Psicologia. Roberta de Siqueira Meloso (coordenadora Psicologia CRI-Norte) Mário Amore Cecchini (Psicólogo CRI-Norte)
Sejam bem vindos no Apresentação do Serviço de Psicologia Roberta de Siqueira Meloso (coordenadora Psicologia CRI-Norte) Mário Amore Cecchini (Psicólogo CRI-Norte) CRI Norte C.R.I. - Centro de Referencia
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisA DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO
A DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO 2014 Olga Cristina de Oliveira Vieira Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos. Docente no Centro Técnico de Ensino Profissional (CENTEP). Especialização
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA
1 MECANISMOS DE DEFESA José Henrique Volpi O Ego protege a personalidade contra a ameaça ruim. Para isso, utilizase dos chamados mecanismos de defesa. Todos estes mecanismos podem ser encontrados em indivíduos
Leia maisFÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO
FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia maisTÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisDANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.
DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS
1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisA INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO
A INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO Roberta Oliveira Barbosa Ribeiro- Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - São Paulo. Ana Catarina
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisO papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.
O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisO SUPEREU NA DEMANDA DE AMOR INSACIÁVEL DAS MULHERES
O SUPEREU NA DEMANDA DE AMOR INSACIÁVEL DAS MULHERES Daniela de Oliveira Martins Mendes Daibert Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ);
Leia maisRelacionamentos felizes num mundo sem fronteiras
Relacionamentos felizes num mundo sem fronteiras Num mundo onde a energia dos relacionamentos nos une e aproxima, por vezes somos levados a pensar que estamos longe e separados, cada um no seu mundinho,
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisMitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.
Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisO ERRO COMO ELEMENTO PARTICIPATIVO DO PROCESSO DO APRENDER: UM RECORTE DE ESTÁGIO BÁSICO
O ERRO COMO ELEMENTO PARTICIPATIVO DO PROCESSO DO APRENDER: UM RECORTE DE ESTÁGIO BÁSICO Autora: Maria Carolina Santana de Castro*, *Acadêmica do Curso Bacharelado em Psicologia da Faculdade Santa Maria
Leia maisFILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!
FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após
Leia maisAvaliação Psicossocial: conceitos
Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do
Leia maisO Escutar através do Desenho
1 O Escutar através do Desenho Neide M.A.Corgosinho 1 RESUMO: O artigo aqui apresentado baseia-se em algumas experiências de trabalho na internação pediátrica do Hospital Militar de Minas Gerais no período
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisPROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA.
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA. A PNL, é uma área da psicologia que se reveste de um de carácter muito prático e eficaz,
Leia maisA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA?
1 A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA? DEVERA, Disete; COSTA-ROSA, Abílio (Unesp/Assis; UNIP/ Limeira) RESUMO: A história da construção
Leia maisMotivações para a mulher HIV positivo gestar
Motivações para a mulher HIV positivo gestar Maria Regina Limeira Ortiz* Tania Mara Andreoli Gomes** Resumo Trabalhar com mulheres portadoras do vírus da Imuno Deficiência adquirida(hiv) é algo extremamente
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisReconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na
48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que
Leia maisA Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde
A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde Tatiana Thiago Mendes Psicóloga Clínica e do Trabalho Pós-Graduação em Saúde e Trabalho pelo HC FM USP Perita Judicial em Saúde Mental Panorama da Saúde dos Trabalhadores
Leia maisREICH E A ECONOMIA SEXUAL
1 REICH E A ECONOMIA SEXUAL José Henrique Volpi Freud havia postulado que o sintoma neurótico é resultado da repressão de um trauma sexual ocorrido na infância. Mas não conseguia explicar o porque tal
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisFeminilidade e Violência
Feminilidade e Violência Emilse Terezinha Naves O tema sobre a violência e a feminilidade apresenta-se, nas mais diversas áreas do conhecimento, como um tema de grande interesse, quando encontramos uma
Leia maisA brincadeira na vida da criança
A brincadeira na vida da criança A brincadeira, é parte do crescimento e desenvolvimento da criança, além de ser uma de suas necessidades básicas. 1 A criança precisa brincar porque através da brincadeira,
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisConteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação 2 CONTEÚDO E HABILIDADES
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisTRAÇOS CARACTEROLÓGICOS: MARCAS E REGISTROS DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
TRAÇOS CARACTEROLÓGICOS: MARCAS E REGISTROS DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL Christiano de Oliveira Pereira 1 RESUMO O caráter específico de cada indivíduo é resultante de todas as experiências
Leia mais