Essa pesquisa foi motivada pelas dificuldades encontradas durante o atendimento
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- Bruno Regueira Terra
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1 Essa pesquisa foi motivada pelas dificuldades encontradas durante o atendimento clínico de pacientes melancólicos. Foi a partir dessa problemática, especialmente relacionada ao estabelecimento da transferência, que empreendemos nosso estudo. Para compreender melhor a melancolia optamos por fazer um breve levantamento histórico do surgimento da afecção desde a antiguidade até os dias atuais, passando pela psiquiatria e pela psicanálise, nesta desde S. Freud até J. Lacan. A melancolia na história: uma breve introdução O conhecimento acerca da melancolia e da mania data de alguns séculos antes de Cristo. Segundo Del Porto (2004), Araeteus foi o mais proeminente representante dos "Ecléticos", notadamente celebrado pela precisão de suas descrições clínicas. Araeteus foi o primeiro a estabelecer um vínculo entre a mania e a melancolia, colocando-as como aspectos diferentes da mesma doença. No recente artigo de Carvalho da Silva (2008) podemos acompanhar o desenvolvimento dos estudos sobre a melancolia conforme a medicina da alma dos séculos XVI e XVII.. O autor conclui: os médicos da primeira modernidade apresentam nuanças na compreensão da melancolia e discordam até mesmo sobre a necessidade da presença da tristeza, e sobre a extensão da laesa imaginatio. No entanto, em geral, conforme a medicina da alma do período, a melancolia forma uma parceria infernal com a tristeza e seus acidentes incluem a lenta destruição do corpo e a ruína dos relacionamentos. O medo, o desgosto, a solidão, a inquietude eram também sinais dessa psicopatologia. (p. 293)
2 Já na metade do século XIX, na França, Falret e Baillarger descreveram, em trabalhos independentes, formas de mania e depressão que se alternavam num mesmo paciente. Falret denomina esses episódios de folie circulaire e Baillarger de folie à double forme. Há diferenças bastante importantes no que se refere aos conceitos criados pelos dois autores: Na verdade, o conceito de Falret difere do de Baillarger, pois leva em conta os "intervalos lúcidos" entre as fases. Assim, mesmo fases de mania e depressão separadas por longos períodos de tempo ainda integrariam o conceito de folie circulaire; ao contrário, Baillarger não leva em conta os intervalos, mas apenas as fases que se sucedem imediatamente. (Del Porto, 2004) A pesar desses autores, e de outros não menos importantes, ainda se utilizava à concepção de que a mania e a melancolia eram distintas, crônicas e seguiam um curso ainda deteriorante. Kraepelin separou as psicoses em dois grandes grupos a demência precoce e a insanidade maníaco-depressiva, retomando a importância dos conceitos criados por Falret e Baillarger. Essa concepção vigora até hoje nos manuais como O DSM-IV e no CID 10. Até a sexta edição de seu tratado Kraepelin tendia a divisão da doença maníacodepressiva em diversos subtipos. A partir da sexta edição ele adota uma visão mais unificadora tratando a doença de forma a agregar os estados depressivos, a mania simples e os quadros circulares. Somente a partir da oitava edição de seu tratado é que a melancolia e mania sob suas mais variadas formas são incluídas em seu conceito de "insanidade maníaco-depressiva". Del Porto nos mostra a importância do trabalho realizado por Kraepelin:
3 As idéias de Kraepelin, trazendo para a psiquiatria um modelo médico firmemente enraizado em observações clínicas (quanto à sintomatologia e evolução ao longo do tempo), foram de extremo valor e continuam férteis até hoje. Atendo-se ao modelo médico de doença, Kraepelin não excluiu de suas concepções os fatores psíquicos e sociais; antes, os valorizou como poucos o haviam feito. Incluindo no conceito de enfermidade maníaco-depressiva "as formas leves da doença, que chegam aos limites dos temperamentos", Kraepelin lançou a semente do que, nos últimos anos, vem sendo chamado de "espectro bipolar". Del Porto (2004) A melancolia na Psicanálise Freud se dedica especificamente a essa problemática em 1915 no texto, Luto e melancolia, mas antes já havia se referido ao tema em Introdução ao Narcisismo de 1914 e também nas suas correspondências com Fliess, Abraham e Ferenczi. Desde o começo podemos acompanhar no desenvolvimento da obra freudiana esse desejo de criar uma base sólida do sistema psicanalítico. E é nessa época de novembro de 1914 até o verão de 1915 que Freud trabalha o que segundo ele seria uma síntese das neuroses: Este ensaio e o seguinte (Luto e Melancolia) 1 fazem parte de um conjunto que eu originalmente pretendia publicar em um livro sob o título Subsídios à Preparação de uma Metapsicologia. Seguem a esses alguns trabalhos que foram impressos no volume III da Internationale Zeitschrift fur arztliche Psychoanalyse 2 (Pulsões e os Destinos das Pulsões, A Repressão e O Inconsciente) O propósito da série é 1 Parênteses nosso. 2 Jornal Internacional de Psicanálise.
4 esclarecer e aprofundar as hipóteses teóricas que se possam colocar como base do sistema psicanalítico. (Freud, 1915 [1917]). Essa base proposta por Freud sobre as psiconeuroses segue essa seqüência: Histeria de angústia Histeria de conversão Neurose obsessiva Demência precoce Paranóia Melancolia-Mania. Em Neuroses de Transferência uma síntese essa seqüência está relacionada ao momento em que costumam se apresentar na vida individual. Ou seja, há uma relação entre o aparecimento da afecção e a idade cronológica do indivíduo. Freud afirma, inclusive, que não há neuroses narcisistas na infância. A melancolia e a paranóia só se manifestariam na maturidade. Quando levamos em conta a libido sua organização é no sentido contrário da organização etária do aparecimento da afecção, por exemplo, a melancolia é a afecção que surje mais tardiamente que as outras neuroses e no entanto sua fixação libidinal é extremamente precoce. Em conseqüência, quanto mais tarde a neurose se apresentar, tanto mais a libido regredirá para uma fase mais precoce. Ainda nesse texto Freud vai nos mostrar que as neuroses de transferência são distintas das neuroses narcísicas, e que estas estariam mais próximas das parafrenias. Esse texto chamado muitas vezes de Manuscrito perdido de Freud nos dá através do uso da metapsicologia freudiana uma nova possibilidade de pensar as neuroses de transferência assim denominadas por ele. Berlinck (2000) em Além da neurose nos mostra a importância desses textos referindo-se a Neuroses de transferência: uma síntese :...realiza outra revolução na psicopatologia psicanalítica. Aí leva as últimas conseqüências à idéia de que a psique humana é constituída filogeneticamente e de que as manifestações atuais nada mais são do que repetições ontogenéticas da filogênese. Há nesse texto uma mudança apontada por Berlinck (2000):
5 Mas talvez, o que seja mais ousado neste texto seja a idéia de que nem a histeria de angústia, nem a histeria de conversão e nem mesmo as perversões fazem parte do período filogenético abrangido pela palavra. Esta ocorre numa fase obsessiva da humanidade que é posterior àquelas afecções traumáticas. Além disso, o homossexualismo se destaca das perversões e se manifesta no período obsessivo. Finalmente as psicoses também fazem parte das neuroses de transferência junto com a melancolia que delas se destaca. Seguindo nessa linha de pensamento Azevedo (2003) vai um pouco mais longe e vê a questão de uma forma singular sugerindo uma nova categoria: Em 1924, em seu texto "Neurose e Psicose", ele inclui a melancolia na categoria das neuroses nascísicas, apresentando a melancolia como uma organização psíquica singular, uma nova maneira de pensá-la, franqueando os limites rígidos entre a neurose e a psicose. As psiconeuroses narcísicas se separam, então, tanto das neuroses como das psicoses e Freud faz da melancolia o paradigma desta categoria, inserindo-a no complexo de Édipo (Azevedo, 2003) Já Bezerra Barros é mais fiel à concepção freudiana, mas também enxerga uma certa confusão na concepção da melancolia na chamada primeira tópica freudiana: Nos textos freudianos a melancolia aparece inicialmente com uma certa confusão etiológica em relação às neuroses, para posteriormente classificá-la como uma neurose narcísica. É nosso objetivo determinar a que campo pertence tal denominação, e definir portanto os registros onde se inclui a definição freudiana proposta em Luto e Melancolia (1917), quando afirma: "a melancolia é uma identificação do eu com o objeto perdido. (Bezerra Barros 2000)
6 Nesse mesmo trabalho a autora nos mostra claramente sua posição com relação à concepção da melancolia: Vale dizer que estamos considerando a melancolia como uma neurose narcísica, tal como Freud a abordou a partir de 1924 quando diz:"a psicanálise nos autoriza a admitir que a melancolia é um caso exemplar do grupo que poderemos dar o nome de psiconeuroses narcísicas (narzisstische Psycho-neurosen) e temos bons motivos para separar a melancolia das psicoses."(bezerra Barros 2000) Dentro desta discussão sobre a melancolia ser uma psicose ou uma neurose encontramos uma importante contribuição de Simanke (1994) sobre as neuroses narcísicas: A expressão neurose narcísica teve uma existência relativamente efêmera na nosografia freudiana. [...] Todavia, sua emergência é de extrema importância para a definição final destes conceitos. De fato, trata-se da primeira categoria genuinamente freudiana fundamentada num conceito recém-forjado por Freud, que abarca mais ou menos completamente aquilo que em breve virá a incluir-se sob o rótulo de psicose. (p ) Mais adiante em seu texto Simanke nos mostra as bifurcações as quais as teorizações sobre as neuroses vão tomar. Num primeiro momento Freud diferencia as neuroses atuais das neuroses de defesa. Essas neuroses de defesa que tem por pressuposto um mecanismo de defesa subjacente vão se dividir em neuroses narcísicas e neuroses de transferência. Estas últimas abarcando a histeria de angústia, a histeria de conversão e a neurose obsessiva são aquelas em que se encontra preservada a capacidade de estabelecer vínculos libidinais com objetos, o que permite, na clínica, o surgimento do fenômeno da transferência, mola impulsora do tratamento. Nas neuroses
7 narcísicas, esta capacidade está perdida ou ao menos seriamente prejudicada, o que, segundo Freud, torna-as, em princípio, inacessíveis a analise; (Simanke, 1994, p.133) A tese de Simanke em seu livro nos leva sem sombra de dúvidas a uma compreensão da melancolia como uma psicose e como o autor mesmo nos diz: Topicamente, a etiologia da psicologia reside no ego. O ponto de vista econômico, (...), está presente na diferenciação entre a libido objetal e a libido narcísica, que se encontra na origem da primeira categorização freudiana da psicose as neuroses narcísicas. (...) mas o destino da excitação no campo dos lugares psíquicos permite surgir a noção de conflito e o ponto de vista dinâmico, com que se completa o quadro da explicação metapsicológica. (Simanke, 1994 p.241) Em oposição radical a essa concepção apresentada à cima e em consonância com o pensamento freudiano da segunda tópica, além de todos os pesquisadores citados nesse trabalho, citaremos como uma espécie de resumo dessa posição teórica o trabalho de Marie- Claude Lambotte (2001). Nesse trabalho a autora define uma posição sobre a questão da melancolia, seguindo a última nosografia freudiana que separa neurose, psicose e neurose narcísica. No seu entendimento há uma separação importante entre neurose de transferência e neurose narcísica e ainda há uma separação entre melancolia, uma neurose narcísica, e a psicose maníaco-depressiva. Mas a autora deixa em aberto sugerindo que há uma aproximação da neurose narcísica da psicose: No que concerne às psicoses, tenho como que uma dúvida, (...) como é possível que estas grandes verdades (...), isto é, a afirmação da castração, seja, ao mesmo tempo, para o sujeito melancólico, um evitamento? É evidente, este é o paradoxo. É a afirmação e é uma figura de evitamento, mas, a meu ver, isto não é a mesma coisa que a foraclusão
8 psicótica. (...) como é possível que, para os melancólicos, essas frases tenham o peso das coisas? Quer dizer, elas fazem mergulhar verdadeiramente o melancólico em uma espécie de desapego, de desvalorização, de nivelamento, de indiferença da realidade, pois todo objeto reenvia a um outro, todos se equivalem, não é acordado mais o valor a um do que a outro. Assim, poderia ser o caso de trabalhar estas proposições do mesmo modo que, do lado das psicoses, as palavras tem esse peso de coisa. (Lambotte, 2001) Em seu livro Psicose e laço social esquizofrenia, paranóia e melancolia (2006), Quinet sustenta a idéia de que a melancolia é uma psicose e deve ser entendida sob a ótica dos fenômenos de linguagem. Nele nos alerta para se pensar o fora-do-discurso da psicose e sua busca de laço social, pois é através dos discursos que fazemos e mantemos os laços. Ao abordar os três tipos clínicos da psicose - esquizofrenia, paranóia e melancolia -, investiga de que forma os psicóticos se inserem nos discursos. Sempre tomando como base o campo do gozo e a teoria dos discursos de Lacan. É nesse contexto que descrevemos aqui que se fundamenta a necessidade de mais discussões a respeito do tema. Por um lado temos inúmeras pesquisas que sustentam que a melancolia é uma neurose narcísica como Freud estabeleceu a partir da chamada segunda tópica. (Mesmo que esta seja uma terceira via entre a neurose e a psicose.) De outro lado há inúmeras pesquisas que demonstram que podemos entender a melancolia com uma psicose. Não acreditamos que essa problemática seja simplesmente uma questão de tomar uma posição dogmática entre essa ou aquela teorização, mas antes de tudo entendermos quais são as conseqüências que essas articulações trazem no âmbito da clínica, principalmente com relação ao manejo da transferência e a condução do tratamento. Daí sua importância em estendermos essa discussão a respeito da melancolia, afecção que nos acompanha desde nossa humanização.
9 Referencias Bibliográficas AZEVEDO, Beatriz. Uma obscura dor sem limites Melancolia. Simpósio do Rio de Janeiro: Estruturas clínicas e formações do Inconsciente. Intersecção Psicanalítica do Brasil. Rio de Janeiro, out BEZERRA BARROS, Enaide. Melancolia e Verdade: Identificação imaginária com o objeto real. Acesso em Maio BERLINCK, Manoel Tosta. Psicopatologia Fundamental. São Paulo: Escuta, 2000 CANCINA, Pura. Clínica da Melancolia. Tradução: Anamélia Paranhos Macedo. Revista Veredas, ano I, nº 0, set FREUD, S. (1950[ ]). Extratos de documentos dirigidos a Fliess. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. I, p (1914a). Sobre o narcisismo: uma introdução. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, v. XIV, p (1914b). Recordar, repetir e elaborar. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, v. XII, p (1945[1914]). Observações sobre o amor transferencial. In: Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud., Rio de Janeiro: Imago, 1969, v.xii. (1915a). Os Instintos e suas Vicissitudes. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro: Imago, 1969, v.xiv.
10 (1915b). Repressão. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro: Imago, 1969, v.xiv. (1915c). O Inconsciente. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro: Imago, 1969, v XIV. (1915[1917]). Suplemento Metapsicológico à Teoria dos Sonhos. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro: Imago, 1969, v.xiv. (1917). Luto e Melancolia. In: Escritos sobre a psicologia do inconsciente, volume II: / Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, p (1917). Luto e Melancolia. In: Jornal de Psicanálise. Tradução do original em alemão por Marilene Carone. São Paulo: Ano 18 nº p (1923). O Ego e o Id. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Imago, v. XIX, p (1924a). A Dissolução do Complexo de Édipo. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Imago, v. XIX, p (1924b). A perda da realidade na neurose e na psicose. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Imago, v. XIX, p (1924[1923]). Neurose e psicose. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Imago, vol. XIX, p FREUD, S. Neuroses de transferência: uma síntese, trad. de Abram Eksterman, Rio, Imago, 1987.
11 FREUD, S. Rascunho G. Melancolia, in A correspondência completa de Sigmund Freud para Wilhelm Fliess, , ed, por Jeffrey M. Masson, trad. de Vera Ribeiro, Rio, Imago, 1986, pp KAUFMANN, Pierre. Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Tradução de Vera Ribeiro, Maria Luiza X. de A. Borges; consultoria de Marco Antonio Coutinho Jorge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996 LACAN, Jacques. ( ) O seminário livro 2: O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise. Tradução de Marie Christine Laznik Penot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985 ( ) O seminário livro 3: As psicoses. Tradução de Aluísio Menezes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985 ( ) O seminário livro 4: A relação de objeto. Tradução de Dulce Duque estrada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995 ( ) O seminário livro 5: As formações do inconsciente. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999 ( ) O seminário livro 7: A ética da psicanálise. Tradução de Antônio Quinet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1991 ( ) O seminário livro 8: A transferência. Tradução de Dulce Duque estrada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1992 ( ) O seminário livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Tradução de M. D. Magno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 1988 LACAN, Jacques. (1936) Para além do princípio de realidade In: LACAN, J. Escritos, Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998 (1945) O tempo lógico e a asserção da certeza antecipada
12 (1949) O estádio do espelho como formador da função do eu tal como nos é revelada na experiência psicanalítica (1951) Intervenção sobre a transferência (1953) Função e campo da fala e da linguagem em psicanálise (1955) Variantes do tratamento padrão (1957) A instância da letra no inconsciente ou a razão desde Freud ( ) De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose. (1958) A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1960) Subversão do sujeito e dialética do desejo no inconsciente freudiano LAMBOTTE, Marie-Claude, A deserção do outro. Entrevista realizada por Ligia Gomes Víctora, Maria Rosane Pereira Pinto e Maria Cristina Poli Felippi. Tradução de Esthér Trevisan. Revisão da tradução de Maria Rosane Pereira Pinto. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre / Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre: APPOA. n 20, p , PORTO, José Alberto Del. Evolução do conceito e controvérsias atuais sobre o transtorno bipolar do humor. Revista Brasileira Psiquiatria vol.26 suplemento 3. São Paulo, Outubro QUINET, Antonio. As 4+1 condições de análise. 9.Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002 QUINET, Antonio. Psicose e laço social esquizofrenia, paranóia e melancolia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006 QUINET, Antonio. Teoria e Clínica da Psicose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003
13 RUFFINO, Rodolpho, A melancolia no texto freudiano. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre / Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre: APPOA. n 20, p , SILVA, Paulo José Carvalho da. Um sonho frio e seco: considerações sobre a melancolia. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo. v XI, n. 2, p , junho de SIMANKE. Richard Teisen. A formação da teoria freudiana das psicoses. Rio de Janeiro: Editora 34, 1ª edição
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