Transcrição de Teleconferência Resultados do 1T12 TOTVS (TOTS3 BZ) 26 de abril de 2012

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1 Operadora: Bom dia. Sejam bem-vindos à teleconferência da TOTVS referente aos resultados do 1T12. Estão presentes os senhores Alexandre Dinkelmann, Vice-Presidente Executivo de Estratégia e Finanças; e Gilsomar Maia, Diretor de Planejamento. Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa. Em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas para investidores e analistas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso alguém necessite de alguma assistência durante a conferência, por favor, solicite a ajuda de um operador digitando *0. O áudio está sendo apresentado simultaneamente na Internet, no endereço: Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da TOTVS, projeções e metas operacionais e financeiras constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da TOTVS e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora, gostaríamos de passar a palavra ao Sr. Alexandre Dinkelmann, que iniciará a apresentação. Por favor, Sr. Alexandre Dinkelmann, pode prosseguir. Bom dia a todos. Bem-vindos à teleconferência de resultados do 1T12 da TOTVS. Encerramos o 1T em um patamar significativamente superior ao obtido no 1T11, dando o primeiro passo para o atingimento das nossas metas do ano. Os principais destaques da nossa performance do 1T foram: expansão de margem, já refletindo nossas ações para o aumento da nossa lucratividade; mercado internacional, estratégia e plano de ação para efetuar a virada das operações fora do Brasil; crescimento de receita, crescimento dentro das expectativas internas em todas as linhas. Assim, passo a palavra ao Maia, Diretor de Planejamento, para que dê início à apresentação dos resultados do 1T12. Gilsomar Maia: Obrigado, Alexandre. Bom dia a todos. Peço a gentileza de irem para o slide da página dois. A receita líquida da Companhia cresceu 15,1% no 1T12, totalizando R$351 milhões. O gráfico à esquerda demonstra robustez do modelo de negócios da TOTVS, com a sequência ininterrupta de crescimento de receita. 1

2 À direita, a comparação entre 1Ts e 4Ts imediatamente anteriores mostra que a sazonalidade negativa do 1T foi novamente quebrada pela TOTVS no 1T12, com uma taxa de crescimento superior à observada no mesmo período do ano anterior. Seguindo para a página três, podemos observar que a distribuição de receita do 1T12 se mostrou em linha com o histórico, diferentemente do 1T11, quando a receita de licenças representou 26,4% da receita total, ou aproximadamente 200 b.p. acima da média histórica dessa linha, tornado o 1T11 uma forte base de comparação para as licenças do 1T12. Seguindo para a página 4, à esquerda, nota-se que as licenças do 1T12 superaram em 6,5% as do 1T11, trimestre que havia registrado crescimento de 41% sobre o mesmo período do ano anterior e estabelecido novo recorde de licenças em um 1T. No gráfico à direita, também podemos observar que as licenças do 1T12 representaram 14,7% sobre o 4T11, a mesma taxa de crescimento observada entre o 1T11 e o 4T10, continuando a quebra da sazonalidade do setor, que tradicionalmente tem uma redução de vendas após o 4T do ano. Nesse contexto, a flexibilidade comercial e o modelo corporativo têm se mostrado eficientes ferramentas antisazonalidade. O gráfico à esquerda da página cinco ilustra a evolução do PIB do ano anterior e a receita incremental de licenças do modelo corporativo no 1T. R$ 19 milhões de receita incremental do 1T12 representam crescimento de 3,1% sobre o 1T11. Quando consideramos que o crescimento do PIB de 2011 foi significativamente inferior ao de 2010, os 3,1% de crescimento ganham ainda mais relevância, uma vez que a licença incremental do modelo corporativo é cobrada no 1T com base no crescimento real do cliente no ano anterior. No gráfico à direita, notamos que as demais receitas de licenças do 1T12 cresceram 7,5%, também sobre uma base de comparação forte estabelecida no 1T11, reforçando que o modelo de negócio da TOTVS não depende exclusivamente de uma modalidade comercial. No slide da página seis, o gráfico à esquerda mostra que as receitas de serviços cresceram de 22,7%, isto é, 540 b.p. acima do CAGR histórico desta linha. Já o gráfico à direita demonstra a redução da sazonalidade negativa dos serviços no 1T. Esse ritmo de crescimento resulta dos esforços da Administração para aumentar a eficiência das equipes de serviço, buscando melhoria de margem, além do crescimento mais acelerado de serviços de consultoria e infraestrutura, que contribuem para aumentar a fidelização da base de clientes e expansão da margem consolidada da Companhia. Na página sete, ambos os gráficos demonstram o crescimento consistente dessa receita recorrente, que traduz o alto nível de fidelização da base de clientes e de potencial de crescimento junto às médias e pequenas empresas. Especial destaque é dado ao crescimento de 16,9%, em linha com o CAGR histórico. Na página oito, damos seguimento ao modelo do painel de custos e despesas iniciado no trimestre passado, que apresenta os grandes grupos de gastos da Companhia. No canto superior esquerdo, temos o bloco consolidado de pesquisa e desenvolvimento, custo de serviços e custo de licenciamento. O acompanhamento dessas três linhas de despesas conjuntamente visa verificar se os investimentos em pesquisa e 2

3 desenvolvimento se traduzirão no longo prazo em ganho de margem, por meio de maior eficiência de implementação e diluição de custos com licenças e dos próprios investimentos em P&D. No trimestre, esse grupo volta a apresentar redução como percentual da receita líquida, mesmo com o impacto dos reajustes salariais decorrentes do acordo coletivo em São Paulo no 1T12. No canto superior direito, temos o segundo bloco de despesas com vendas, comissões, PDD e marketing. Como percentual da receita líquida, esse grupo de despesas apresentou queda de 110 b.p. sobre o 1T11, e aumento de 80 b.p. sobre o 4T11, e permanece com um ponto de atenção da Administração, em termos de eficiência. No canto inferior esquerdo, o bloco das despesas gerais e administrativas e dos honorários da Administração se mantiveram em linha entre o 1T11 e o 1T12, com crescimento de 50 b.p. entre o 4T11 e o 1T12. Esse aumento aconteceu principalmente por conta do provisionamento de bônus em 2012, proporcional ao atingimento das metas financeiras e não-financeiras do período. No canto inferior direito, o último quadro, que representa a linha de outras receitas e despesas, está negativamente impactado no 4T11 pela provisão não recorrente de R$1,8 milhão relativa à reestruturação das operações no mercado internacional. No slide da página nove, destacamos na comparação entre 1T12 e 1T11 o crescimento de: 15,1% de receita líquida; 29,1% do EBITDA; e 48,7% de lucro líquido, resultante dos 280 b.p. de margem EBITDA, combinados à redução do endividamento líquido da Companhia. Na visão 1T12 e 4T11, destacamos: o crescimento de 4,8% de receita líquida; 5,8% de EBITDA; e os 20 b.p. de margem EBITDA. Seguindo para o slide da página dez, o gráfico à esquerda apresenta a evolução do EBITDA e das margens nos 1Ts. Destaca-se o crescimento de 29,1% do EBITDA entre 1T12 e o 1T11, e a expansão de 280 b.p. de margem EBITDA no mesmo período. No gráfico à direita, a visão de longo prazo, com 12 meses acumulados em cada 1T, demonstra a solidez do modelo de negócio da Companhia. Agora volto a palavra ao Alexandre. Obrigado, Maia. No slide 11, procuramos dar visibilidade à nossa margem em três dimensões distintas. Aqui, o propósito não é mostrar nenhum ajuste pro forma, nem efeitos de recorrência sobre o EBITDA. O objetivo aqui é melhorar a visibilidade da operação, que tem dinâmicas diferentes em termos de maturidade e evolução. Dividimos aqui a margem EBITDA para a operação brasileira, isto é, nosso negócio principal, e os impactos decorrentes das operações da TV digital e do mercado internacional. Na primeira linha, temos a margem EBITDA da operação brasileira, que atingiu 26,6% no 1T12, correspondendo a 90 b.p. acima do 1T11, que demonstra que a TOTVS inicia o ano de 2012 mais eficiente nas operações brasileiras. Na segunda linha, temos o impacto da TV digital na margem consolidada. No 1T12, a TQTVD contribuiu com 20 p.b. A partir da promulgação da nova legislação para o 3

4 setor, estamos analisando internamente o potencial do negócio e opções estratégicas que temos a nossa disposição para maximizar o retorno dessa operação para os acionistas da TOTVS. Na terceira e quarta linhas vemos o impacto das operações no mercado internacional, uma vez que os eventos não recorrentes se referem a gastos provisionados por conta do encerramento de algumas operações fora do Brasil. Consolidando essas duas linhas, o mercado internacional teve seu impacto negativo na margem consolidada reduzido em 120 p.b. na comparação com o 1T11, e em 140 p.b. na comparação com o 4T11. Essa melhora já reflete o conjunto de ações que estamos tomando desde o 4T11, com objetivo de fazer nossas operações internacionais lucrativas. No slide 12 mostramos o direcionamento que estamos tomando para o mercado internacional: revisamos processos e estruturas internas, com a alteração das principais lideranças dessa divisão; redução da nossa exposição através de estrutura própria em Portugal, e consequente franqueamento dessa região para cuidar da base de clientes instalada; fechamento de duas unidades próprias no México, localizadas em Guadalajara e Monterrey. Apesar desse fechamento, o México continua sendo um importante país para consolidação da nossa posição internacional. Nesse sentido, estamos ampliando o papel de empreendedores locais que são nossos franqueados nesse pais, o que nos ajudará em aumentar a efetividade da distribuição, com adequada estrutura de custos. A busca por parcerias e novos canais, reforçando a capilaridade nesses mercados; e a suspensão da entrada nos mercados da Austrália e da Índia, apesar dos investimentos feitos nos últimos dois anos em road map de produtos para esses dois países. Esse conjunto de ações faz parte da revisão do plano estratégico para as operações no mercado internacional, tendo como objetivo apresentar crescimento e rentabilidade sustentáveis de longo prazo, tendo como principais direcionamentos: a manutenção do foco na América Latina nesse momento; e a ênfase no mercado de pequenas e médias empresas e de verticais selecionadas. A seletividade geográfica, combinada com a seletividade das ofertas, em verticais com bom potencial de crescimento e menores esforços de localização, nos permite criar condições de competitividade nesses mercados, com efeito direto na esperada lucratividade. Tendo dito isso, a Companhia espera que as operações no mercado internacional atinjam o ponto de equilíbrio de EBITDA no 2S14 e que representem entre 3% e 5% da receita consolidada da Companhia em Entendemos que a expansão internacional é uma iniciativa estratégica que impacta positivamente nosso posicionamento de longo prazo no Brasil, entre outros motivos, pelo crescente grau de internacionalização da economia brasileira e de nossos clientes. A expansão internacional também visa a cumprir um dos principais objetivos estratégicos definidos pela Companhia para sua quinta fase de desenvolvimento, que é tornar a TOTVS uma referência global. 4

5 Para a TOTVS, ser uma referência global significa ser lembrada por quem chega ao Brasil e por quem expande suas fronteiras além do Brasil, provendo soluções para países escolhidos em um road map de expansão. Significa também ser reconhecida em várias partes do mundo. Não significa ter que estar presente nos cinco continentes. Não significa diminuir, em hipótese nenhuma, a atenção sobre as inúmeras oportunidades de negócio no nosso core business no Brasil. Por isso, reforço aqui a mensagem de que o Brasil continuará sendo o pilar da estratégia de crescimento e aumento de rentabilidade da Companhia nos próximos anos, dado o potencial de mercado demonstrado no slide 13. Aqui, à esquerda desse slide, temos a pirâmide de distribuição de empresas no Brasil, que nos ajuda a enxergar o posicionamento da TOTVS nos diversos mercados. No topo da pirâmide, onde se encontram as maiores empresas, criamos nossa divisão Private, que nos alavanca no conceito de fidelizar a base de clientes que cresce de forma continua. Vale uma informação: a TOTVS fornece produtos e serviços para quase 30% das empresas listadas na Bovespa. Na faixa de pequenas e médias empresas, a TOTVS se consolidou como a maior empresa do segmento, segmento esse ainda com penetração de software de gestão estimado na casa dos 12 a 15%. E na base da pirâmide, que compreende o mercado de micro empresas, vemos uma oportunidade relevante de consolidar um mercado ainda fragmentado e inexplorado. À direita do slide, interessante ver a participação de software na composição dos gastos de TI no Brasil e dos principais países da América Latina, que gira em torno de 13%, enquanto que em economias mais maduras, como os Estados Unidos, essa participação chega a 27%. Entendemos que a TOTVS é a empresa melhor posicionada para capturar o relevante potencial de mercado no Brasil. Para isso, vamos para o slide 14, onde exploramos a questão da nossa liderança. No slide da página 14 essa liderança é confirmada no estudo do Gartner, que apresenta crescimento de 2,4 p.p. de participação da TOTVS no mercado de ERP do Brasil, incluindo empresas de todos os portes, totalizando uma participação de 53,1% no ano de Porém, nossas estimativas de mercado indicam uma participação de 50,9%. A comparabilidade dos índices dos institutos de pesquisa fica prejudicada, sob a ótica dos analistas e investidores, por conta da alteração que o Player A do gráfico realizou em relação às informações retroativas de receita no Brasil. A mesma análise realizada para o mercado total de ERP da América Latina indica participação estável de mercado da TOTVS em 34,6%. No slide 15 mencionamos a recém-lançada campanha de marketing, com forte orientação para vendas, e que demonstra a posição única que a TOTVS possui no mercado brasileiro. Aqui reforçamos nossa capacidade de oferecer soluções para empresas de todos os portes no Brasil e em diversos segmentos da economia. Posição competitiva esta, difícil de ser replicada. 5

6 Finalmente, vamos para o slide 16. A Administração da TOTVS tem sua agenda orientada a três pilares estratégicos: crescimento, fidelização e margem. Crescimento, como já falado, Brasil é e será o pilar do crescimento da TOTVS. Em função da ainda baixa penetração no segmento de pequenas e médias empresas e da evolução esperada do mix de investimentos de TI no país. Para isso, vamos aprofundar nossos esforços de segmentação das nossas ofertas. E M&A continuará sendo um instrumento de crescimento, combinado com nossa estratégia orgânica. Na fidelização a consolidação das nossas divisões de Private e Consulting é importantes para esse objetivo. O reconhecimento da marca TOTVS cumpre também um papel preponderante aqui também. Os investimentos que estamos fazendo na nossa rede social corporativa, o by You, visam agregar uma camada social nas nossas ofertas de sistemas aplicativos, visando fundamentalmente a fidelização de nossos clientes. O posicionamento da TOTVS como empresa internacional reforça nossa posição no Brasil no médio prazo, face a crescente internacionalização da economia brasileira. A utilização da plataforma TOTVS como um meio de melhorar a experiência dos usuários de nossos sistemas complementada por um ecossistema de desenvolvedores empreendedores Por último, nossa agenda também se concentra no objetivo de expandir a margem da Companhia, através de: ganhos de eficiência, com destaque para as áreas de serviços e desenvolvimento; adoção crescente de soluções e negócios escaláveis, e o turnaround que estamos realizando no Mercado Internacional A partir de agora ficamos à disposição para a sessão de perguntas e respostas. Alexandre Garcia, Citigroup: Obrigado. Bom dia a todos. Eu tenho uma pergunta, de acordo com a apresentação dá para ver as qualidades do 1T, inclusive alguns indicadores recordes na história da TOTVS, mas eu queria só entender, houve alguma concentração de fatos positivos nesse 1T e aí de repente nós poderíamos esperar, ou seria salutar esperar uma desaceleração em algum trimestre desse ano, ou podemos tomar esse trimestre como um piso para o que a Empresa poderia entregar ao longo de 2012? Obrigado. Alexande Dinkelmann: Bom dia. Eu diria o seguinte, nós estamos trabalhando no ano de 2012 para ter uma performance melhor do que 2011 em termos de rentabilidade, margens de crescimento, taxas de crescimento. É muito difícil para o nosso business garantirmos que um trimestre é piso. Obviamente pode ter dinâmicas de custos e receitas, a base anual para nós é sempre mais importante para ser analisada, quando nós vemos a evolução do negócio. O que eu posso dizer hoje para você é que a performance do 1T para nós não foi uma surpresa, está alinhado com os nossos planos e desenvolvimento da Companhia, de crescimento e de expansão de margem. Alexandre Garcia: Está ótimo, obrigado. 6

7 Suzana Salaro, Banco Itaú: Bom dia, pessoal. Nossa dúvida aqui é na TV Digital. Eu queria entender melhor o modelo de receita do Ginga. E segundo ponto, se é replicável. Hoje a TOTVS fornece a Samsung, quer dizer, os outros fabricantes de TV poderiam também desenvolver isso? Como é essa visão de vocês em relação a isso? Obrigada. Bom dia, Suzana. O negócio de TV digital, primeiro, como nós colocamos no release, é muito importante a decisão do Governo de implementar a lei, aprovou a lei de obrigatoriedade da adoção do Ginga como plataforma para TV digital, no tocante de interatividade. E essa obrigação começa a valer a partir de 2013 para frente, com uma escala de adoção crescente. Isso dá hoje dá uma perspectiva já concreta de vermos o potencial do negócio, por isso que nós estamos analisando o potencial disso e como nós conseguimos maximizar o retorno desse investimento para o acionista da TOTVS. Nós nesse momento estamos analisando isso. Sobre a questão dos fabricantes de TV, como você colocou, na verdade a Samsung é a única fabricante que decidiu seguir com caminho próprio, do ponto de vista de desenvolvimento da própria plataforma de interatividade. Os demais fabricantes de TV já adotam a solução da TOTVS. Suzana Salaro: Está ótimo. Obrigada. Carlos Cerqueira, BTG Pactual: Obrigado, bom dia. Eu tenho duas perguntas rápidas. Uma sobre o acordo com a IBM, eu queria saber se houve um update no acordo, qual o status e o que devemos esperar para frente, já tem alguns anos desde a assinatura. E a parte da expansão internacional, uma parte disso poderia vir desse acordo com a IBM. A segunda questão está relacionada com a receita de licença. Qual a expectativa de vocês com relação à evolução dessa linha de receita nos próximos trimestres em direção ao final do ano? Obrigado. Bom dia, Carlos. Começando então pela primeira pergunta, do acordo com a IBM. Nós temos conversado muito com a IBM para de alguma forma utilizar esse tempo da parceira como aprendizado para as duas partes. Efetivamente nós não vimos nenhum resultado concreto sobre isso, o interesse é mútuo de nós continuarmos, obviamente a IBM sempre foi historicamente um parceiro importante para a TOTVS e nós ainda os vemos como parceiros importantes. Mas de fato naquele acordo de nós levarmos os produtos e serviços da TOTVS para o mundo, aquilo ainda não vingou, então por isso que nós estamos discutindo isso. O anúncio que nós fizemos ontem de estar encerrando a iniciativa de Austrália e Índia está um pouco nesse contexto de rever o plano de parceria com a própria IBM. 7

8 Sobre a sua segunda pergunta, receita de licenças, nós vemos, dentro dos nossos planos, potencial de melhorar. A performance do 1T estava em linha com o que nós já estivávamos desde o inicio, as próprias metas estabelecidas com os canais. Então do ponto de vista global nós batemos a meta. Nós enxergamos no nosso mercado uma evolução positiva nos próximos trimestres. O crescimento de licença do 1T não reflete o que nós estamos trabalhando, o que nós estamos buscando de performance para esse ano em termos de licença. Carlos Cerqueira: Obrigado, Alexandre. Você acha que a variável central para melhora na venda de licenças tem a ver com a melhora da economia? Tem uma expectativa muito grande que a economia reacelere na direção da segunda metade do ano. Você acha que esse pode ser o fator central para nós termos uma reaceleração das vendas de licença? Eu diria que é muito importante na equação. Nós percebemos isso quando conversamos com todos os setores da economia e mesmo do ponto de vista de empresas de listagem em bolsa, nós percebemos uma perspectiva de melhora ao longo do ano. Eu acho que o 1T12, diferente da dinâmica de 2011, onde o ano de 2011 começou muito forte na economia como um todo e depois veio em um processo de desaceleração. Não é a toa que quando nós comparamos a nossa performance de venda de licenças no modelo coorporativo, parametrizando pelo comportamento de PIB, vocês veem a diferença bem grande de performance de 7,5% do PIB em 2010 contra menos de 3% em Nós temos essa expectativa de que o ambiente econômico, a atividade econômica tende a melhorar ao longo do ano e nós obviamente capturamos esse benefício. Carlos Cerqueira: Está certo. Obrigado, Alexandre. Daniel Federle Credit Suisse: Bom dia a todos. Eu gostaria de saber, a linha de venda de licenças veio bem forte nas pequenas empresas. Eu gostaria de saber se a margem nos pequenos clientes é comparável à margem que vocês vêm praticando até hoje e se os pequenos clientes também têm o potencial de gerar receita em serviços e manutenção como nós vimos nos outros clientes no passado. Obrigado. Bom dia, Daniel. Como política, nós não abrimos as margens de nossos produtos, obviamente isso é muito estratégico, mas conceitualmente para ajudar vocês nessa visibilidade, uma diferença importante quando nós olhamos um produto mais para a base da pirâmide, do que nós chamamos de CL1. Basicamente a grande diferença é um nível de serviço menor e de customização também menor, são produtos mais 8

9 padronizados. Então nesse sentido o elemento humano necessário para implementar o software é menor, obviamente as margens são atrativas também por esse aspecto. Se a sua preocupação é se existe uma grande diferença de margem entre os segmentos, não, não existe. Acho que as margens são igualmente atrativas. Alexandre Garcia, Citigroup: Oi, Alexandre. Obrigado por ceder mais essa oportunidade de perguntar. Em relação à parte do mercado internacional e o que ele impactou na margem, como você bem colocou não é uma margem ajustada nem nada. Esse 0,6%, nós podemos tomar como base para o ano, tem alguma coisa que poderia estar mudando esse nível para mais ou para menos daqui para frente? Obrigado. Acho que vale o mesmo contexto que eu coloquei antes, na pergunta anterior, se a performance vale como piso. É muito difícil no nosso negócio garantirmos que um trimestre é piso, porque a dinâmica de investimentos que você possa fazer em um canal, em um certo momento, uma performance de receita, um programa de P&D, road map de produtos, eu diria é impossível garantirmos que isso é piso. Do ponto de vista de ano a ano, o que nós esperamos é mostrar a redução de perdas em 2012 no mercado internacional comparado com Essa é a nossa meta. De novo, a base anual sempre vai ser uma melhor base para nós enxergarmos a performance da operação. Alexandre Garcia: Se eu não me engano, foram 160 b.p. ou 180 b.p. que a parte internacional pressionou em Tem alguma estimativa de quanto que vocês conseguiriam no ano reduzir essa pressão, alguma meta, algum norte em relação a isso, de quanto que vocês pretendem reduzir essa pressão internacional ano contra ano? Nós temos uma meta interna, o time encaminhado com essa meta e nós optamos por dar o guidance que nós demos ontem de atingir o breakeven até o 2S14. Alexandre Garcia: Está ótimo, obrigado. Operadora: Não havendo mais perguntas, passo a palavra ao Sr. Alexandre Dinkelmann para suas considerações finais. Eu queria agradecer a todos que participaram do call, especialmente ao time da TOTVS, aos nossos parceiros no mercado. Eu acho que nós começamos o ano sinalizando que nós temos tudo para ter um ano especial para a TOTVS em termos 9

10 de performance, o crescimento de margem, o time está bem unido e a agenda está muito única aqui dentro da Empresa. Um grande abraço a todos e obrigado. Operadora: Obrigada. A teleconferência da TOTVS está encerrada. Agradecemos a todos pela participação e tenham um bom dia. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 10

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