PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA. Processo: Data: Outubro 10 Rev: A. Mod. (09) CP1_00

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA. Processo: 6950.9.01 Data: Outubro 10 Rev: A. Mod. (09) CP1_00"

Transcrição

1 Mod. (09) CP1_00 SOCIEDADE POLIS LITORAL RIA FORMOSA, SA Elaboração de Projectos de Execução para a requalificação de espaços ribeirinhos, de parques públicos e percursos pedonais - Parque Ribeirinho de Faro - RF Contrato 101/9/CN019 PROJECTO DE EXECUÇÃO PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA Processo: Rev: A

2 INDICE_Toc INTRODUÇÃO GERAL METODOLOGIA DE ABORDAGEM E ADEQUAÇÃO DO PROJECTO BASES DE CÁLCULO Caracterização dos Edifícios Localização Constituição Tipo de tratamento considerado Condições de Cálculo Condições Exteriores Condições Interiores Soluções de Construção Valores máximos admissíveis Coeficientes de Transferência de Calor Envolvente Opaca Exterior Parede exterior Cobertura exterior Vãos Envidraçados Vidros Protecções Solares (Exteriores) Dimensionamento de Condutas Dimensionamento da Tubagem ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Introdução Módulo D Módulo E INFRA-ESTRUTURAS PARA VENTILAÇÃO FORÇADA VENTILAÇÃO NATURAL PELA COBERTURA... 10

3 1. INTRODUÇÃO GERAL O presente documento refere-se ao Projecto de Execução das Instalações de Ventilação e Climatização dos MÓDULOS QUE FARÃO PARTE DO EQUIPAMENTO DE APOIO DO PARQUE RIBEIRINHO DE FARO, sito na zona Poente de Faro, integrado nos Projectos de Execução para a Requalificação de Espaços Ribeirinhos, de Parques Públicos e Percursos Pedonais Parque Ribeirinho de Faro, promovido pela Sociedade Polis Litoral, Ria Formosa, SA. 2. METODOLOGIA DE ABORDAGEM E ADEQUAÇÃO DO PROJECTO Ao elaborar este Projecto de Execução, procurámos seguir um conjunto de princípios e critérios de base que garantam por um lado a obtenção de níveis de qualidade e características de funcionamento coerentes com os níveis de funcionalidade exigidos, e por outro, a optimização das condições de exploração e manutenção. Consideram-se como princípios básicos os seguintes: Flexibilidade na utilização dos sistemas e redes e sua adaptabilidade às alterações de compartimentação, vocação e densidade de ocupação; Facilidade de condução e possibilidade de exploração parcelada; Redução dos consumos de energia e consequentemente dos custos de exploração; Obtenção de condições de conforto termohigrométrico e de qualidade do ar adequadas e de acordo com os parâmetros comunitários; Obediência a aspectos regulamentares. Procuramos que a integração na Arquitectura das instalações fosse harmoniosa, e neste sentido as opções assumidas, para as redes de distribuição de energia, fluidos e centrais técnicas, terão em conta as características construtivas previstas. Especial atenção foi dada ao impacto em termos de investimento inicial e consumo de energia. 1

4 3. BASES DE CÁLCULO 3.1 Caracterização dos Edifícios Localização Local Faro Latitude 37º 01 Norte Longitude 7º 55 Oeste Altitude 36 metros Constituição Os edifícios são constituídos vários Módulos tipo, de um só piso, que a seguir descrevemos: MÓDULO A (MÓDULO NÚCLEO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS) Instalações Sanitárias; Átrio de distribuição; MÓDULO B (MÓDULO BAR) Bar; Despensa; Instalações Sanitárias; Átrio de distribuição. MÓDULO C (QUIOSQUE) Atendimento; Armazém; Instalações Sanitárias; Átrio de distribuição. MÓDULO D (RESTAURANTE) Restaurante; Bar; Cozinha; Lixos Instalações Sanitárias Utentes; Instalações Sanitárias Serviço Entrada de Serviço Circulação; 2

5 MÓDULO E (SERVIÇOS) Open Space; Gabinete; Copa; Arrumos; Lixos Instalações Sanitárias; Entrada de Serviço Circulação; Tipo de tratamento considerado Apenas nos Módulos B D e E se prevê o uso de sistemas mecânicos de ventilação ou ventilação e climatização. Nos restantes módulos a ventilação será natural quer pela existência de aberturas nas fachadas em que estão incluídas as janelas das instalações sanitárias, quer por aberturas para a cobertura em forma de pequenas chaminés no caso de compartimentos interiores. Assim, temos os seguintes tipos de instalação para os diferentes espaços dos vários Módulos: Espaços dotados de renovação de ar por insuflação de ar novo com pré-tratamento térmico e infra-estruturas para climatização futura e extracção forçada: Restaurante e Bar (Módulo D); Open Space e Gabinete (Módulo E). Espaços dotados de Ventilação forçada por extracção: Instalações Sanitárias Utentes (Módulo D); Instalações Sanitárias (Módulo E); Copa (Módulo E). Espaços dotados de Infra-estruturas para Ventilação forçada por extracção respectiva compensação: Cozinha (Módulo D); Bar (Módulo B); Espaços dotados de elementos para ventilação natural pela cobertura: Despensa (Módulo B); Arrumos (Módulo C); Lixos (Módulo D); Instalações Sanitárias Serviço (Módulo D); Arrumos (Módulo E). 3

6 3.1.3 Condições de Cálculo Condições Exteriores Atendendo à localização do edifício e considerando a publicação Temperaturas Exteriores de Projecto e Números de Graus-Dia, editada conjuntamente pelo INMG e pelo LNEC, foram consideradas como base de cálculo as seguintes condições (para Faro) termo -higrométricas exteriores: Verão: Temperatura seca 30,4ºC Temperatura húmida 20,4ºC Amplitude térmica diária 11,2ºC Estas condições correspondem, num Verão típico, à probabilidade acumulada de ocorrência de 97,5% dos valores horários das temperaturas do ar nos meses de Junho a Setembro. Inverno: Temperatura seca 5,0ºC Esta temperatura corresponde, num Inverno típico, à probabilidade acumulada de ocorrência de 2,5% dos valores horários da temperatura do ar nos meses de Dezembro a Fevereiro Condições Interiores As condições interiores de base aos cálculos de climatização e ventilação encontram-se resumidas nos quadros respectivos e a seguir indicados. QUADRO RESUMO DOS DADOS PARA O CÁLCULO DE ÁREAS CLIMATIZADAS Referência Condições Interiores Ocupação Ar Novo Iluminação Equipamento Do Verão Inverno Taxa ou Taxa ou W/m 2 ou Espaço Temp. Hum. Temp. N.º pes. Caudal W ºC % ºC W/m 2 Templo Restaurante ( ) m2/p 44 m 3 /h.p 15 0 Bar ( ) 20 1 m2/p 44 m 3 /h.p 15 0 Open space ( ) 20 7 m 2 /p 44 m 3 /h.p Gabinete ( ) 20 7 m 2 /p 44 m 3 /h.p

7 ( ) Não se prevê controlo específico da humidade relativa. O valor indicado é para efeitos de dimensionamento dos sistemas. As condições serão as resultantes da operação do sistema, admitindo-se uma variação entre os 35 e 65% como valores típicos. QUADRO RESUMO DOS DADOS PARA O CÁLCULO DE ÁREAS VENTILADAS Referência do Espaço Tipo de Ventilação Caudal de Ventilação /Área útil de Claraboias Instalações sanitárias públicas - sanitas Extracção 80 a 90 m 3 /h.unidade - sanitários de deficientes Extracção 200 m 3 /h - lavatórios Extracção 40 m 3 /h. unidades Copas Extracção 10 renovações/h Arrecadações Insuflação 2 renovações/h Cozinhas - Restaurante Extracção 1000 m 3 /h - Bar Extracção 800 m 3 /h 5

8 3.1.4 Soluções de Construção Valores máximos admissíveis. O Regulamento das Características de Comportamento Térmico de Edifícios (RCCTE) pretende garantir uma certa qualidade das construções do ponto de vista térmico, e como tal, impõe determinados valores máximos admissíveis para o coeficiente global de transmissão de calor e para o factor solar dos elementos da envolvente de um edifício. Resumem-se na tabela seguinte os referidos valores para a zona climática I1-V2, correspondente a Faro: Elemento da envolvente Coeficiente global de transmissão de calor [W/m 2 K] U max Factor solar máximo * Elementos exteriores Paredes Coberturas / Pavimentos Elementos interiores Paredes Coberturas / Pavimentos Superfícies Transparentes / Translúcidas Horizontais / Verticais * Valor de factor solar máximo admissível para edifícios com inércia Fraca Coeficientes de Transferência de Calor As cargas térmicas devidas à transmissão e radiação pela envolvente do edifício são calculadas com base na orientação do imóvel e no tipo de materiais de construção utilizados Envolvente Opaca Exterior Parede exterior Parede constituída (do interior para o exterior) por placas de gesso cartonado com uma massa aparente seca de 875 kg/m3, espessura de 0,03 m e resistência térmica de 0,25 (m2.ºc) /W; isolamento térmico tela termoreflectora constituída por duas camadas de espuma de polietileno expandido extrudido com 0,002m de espessura cada revestidas por folha de poliéster metalizado, massa aparente seca de 28kg/m3 e resistência térmica de 0,84 (m2.ºc)/w;; caixa de ar de espessura de 0,15m, betão reforçado com fibra de vidro (CRF), com uma massa aparente seca de 2000kg/m3, espessura de 0,.015 m e condutibilidade térmica de0,75 W/(m ºC). Coeficiente global de transmissão de calor W/m² C 6

9 Cobertura exterior Cobertura constituída (do interior para o exterior) por placas de gesso cartonado com uma massa aparente seca de 875 kg/m3, espessura de 0,03 m e resistência térmica de 0,25 (m2.ºc) /W; isolamento térmico tela termoreflectora constituída por duas camadas de espuma de polietileno expandido extrudido com 0,002m de espessura cada revestidas por folha de poliéster metalizado, massa aparente seca de 28kg/m3 e resistência térmica de 0,84 (m2.ºc)/w;; caixa de ar de espessura de 0,15m, betão reforçado com fibra de vidro (CRF), com uma massa aparente seca de 2000kg/m3, espessura de 0,.015 m e condutibilidade térmica de0,75 W/(m ºC) emulsão betuminosa com uma massa aparente seca de 1050 kg/m3, espessura de 0,015 m e coeficiente de condutibilidade térmica 0,23 W/(m ºC) Coeficiente global de transmissão de calor... 0,74W/m² C Vãos Envidraçados Vidros Os vidros serão equivalentes aos da Saint-Gobain com a seguinte composição: Vidro exterior PLANILUX com 6 mm de espessura; Caixa de ar com espessura de 12 mm; Vidro interior PLANILUX com espessura de 4 mm: Factor solar do vidro: FS = 0.72 Coeficiente de transmissão térmica: U = 2.9 W/m2K; Protecções Solares (Exteriores) A protecção solar exterior será constituída por Estores em lona de cor escura pouco transparente: Factor Solar do vão (protecção solar 100%. Activa) F.S = 0.14x0.72/0.75= Dimensionamento de Condutas As condutas são de baixa pressão e foram calculadas pelo método de perda de carga constante tendo-se admitido a perda de carga máxima da ordem de 0,8 Pa/m. As condutas serão construídas em chapa de aço galvanizado de acordo com a norma da SMACNA para baixa pressão. 7

10 3.1.6 Dimensionamento da Tubagem O dimensionamento das redes foi feito com base numa relação de compromisso entre o consumo de energia por aumento excessivo da perda de carga nas tubagens e pelo custo e sobredimensionamento das tubagens para velocidades excessivamente baixas. Assim, todas as tubagens foram dimensionadas para perdas de cargas por metro linear que se situam próximo dos 15mmc.a./m.l., e que não ultrapassam 1,5 m/s de velocidade. Deste modo se optimiza a relação de compromisso referida e se evitam velocidades excessivas que conduziriam a ruídos, fadiga de materiais e facilitariam os golpes de ariete. 4. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR No desenvolvimento da concepção e posteriormente do projecto, serão respeitados os Regulamentos aplicáveis em vigor: Decreto Lei n.º 79/2006 de 4 de Abril - Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios R.S.E.C.E.; Decreto Lei n.º 410/98 de 23 de Dezembro Medidas de Segurança Contra Incêndio em Edifícios do Tipo Administrativo; Decreto Lei n.º 66/95 de 8 de Abril - Regulamento de Segurança contra Incêndios em Parque de Estacionamentos Cobertos; Anexo ao Decreto Lei n.º 34/95 de 16 de Dezembro - Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos de espectáculos e Divertimento Públicos; Decreto Lei n.º 292/2000 de 14 de Novembro Regulamento Geral sobre o Ruído; Decreto Lei n.º 252/2002 de 23 de Novembro Alterações do Regulamento Geral sobre o Ruído; Decreto Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifício; Decreto Lei n.º 383/82 de 7 de Agosto de 1951 e as respectivas alterações que promulga o Regulamento Geral das Edificações Urbanas R.G.E.U.; Decreto Lei n.º 243/86 de 20 de Agosto que promulga o Regulamento Geral de Higiene e Segurança dos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços R.S.E.; As Notas Técnicas publicadas pelo Serviço Nacional de Bombeiros (S.N.B.); As Regras Técnicas publicadas pelo Instituto de Seguros de Portugal; Documentação Técnica do L.N.E.C.; Normas Portuguesas; Desenhos de Arquitectura. O dimensionamento e regras de projecto de redes de tubagem de água e redes de condutas de ar serão efectuados com base em critérios práticos encontrados na literatura técnica sobre a matéria, nomeadamente ASHRAE, ASME, SMACNA, etc. 8

11 5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 5.1 Introdução Os espaços para os quais foi prevista climatização, pretende-se que sejam dotados essencialmente dos sistemas que garantam a sua ventilação (renovação do ar) e das infraestruturas para a implementação de sistemas de climatização à medida das necessidades verificadas para cada espaço. A renovação do ar nestes espaços será constituída por insuflação e extracção forçadas. A insuflação do ar será acompanhada por um tratamento térmico impedindo que este seja insuflado a uma temperatura inferior a 15ºC. Será feita a partir de uma Unidade de tratamento de ar, que fará a captação de ar na cobertura e a distribuição através de condutas que correrão numa zona do tecto falso rebaixada a partir da qual será feita a insuflação por grelhas para a sala. A extracção será feita através dos sistemas de extracção de locais adjacentes como Instalações Sanitárias ou Copas auxiliada se necessário por sistema que fará a extracção em zona comum como corredores de distribuição. Será feita por ventiladores de extracção montados no tecto falso que farão a captação do ar através de condutas, grelhas ou válvulas de extracção e farão a descarga do ar na cobertura por sistemas de descarga de ar vertical. As unidades de ventilação, (Unidade de Tratamento de Ar e Ventiladores de Extracção) serão instalados em zona do tecto falso propositadamente rebaixado e acessível. A rejeição do ar dos sistemas de extracção deverá ser feita a 1m de altura da cobertura de modo a assegurar as distâncias regulamentares à captação de ar novo, feita também na cobertura mas a nível baixo. 5.2 Módulo D A densidade de ocupação e a elevada taxa de ventilação a que este tipo de espaço obriga levou a um maior desenvolvimento das instalações preconizadas, garantindo não só a ventilação como o sistema de produção térmica necessário ao pré-tratamento do ar. Assim, para a produção térmica far-se-á uso de um pequeno chiller bomba de calor que garantirá não só o pré-aquecimento do ar a uma temperatura não inferior a 15ºC na época fria como o seu pré-arrefecimento a cerca de 20º na época quente. Este chiller ficará instalado na área técnica reservada para o efeito junto às Instalações Sanitárias de Serviços, muito próximo da Unidade de Tratamento de Ar por ele alimentada. 5.3 Módulo E 9

12 Os requisitos de ventilação deste espaço conduziram ao uso de uma Unidade de Tratamento de Ar de pequenas dimensões e onde a necessidade do pré aquecimento do ar requer uma potência pequena pelo que se optou pelo recurso à energia eléctrica. A configuração do espaço e respectivas áreas técnicas prevêem a possibilidade de instalação de um sistema de climatização em que as Unidades Interiores poderão ficar na zona de tecto rebaixado, fazendo uso da grelha linear para insuflação do ar no ambiente. A unidade exterior ficará em área técnica junto aos arrumos. Quando um sistema destes for instalado o ar novo poderá ser ligado aos plenos das unidades interiores e o sistema de aquecimento eléctrico desactivado. 6. INFRA-ESTRUTURAS PARA VENTILAÇÃO FORÇADA Estas infra-estruturas que destinam-se a hottes de cozinha e consistirão no seguinte: Negativos na cobertura para passagem de conduta; Previsão de potência eléctrica para a alimentação do ventilador 7. VENTILAÇÃO NATURAL PELA COBERTURA A ventilação natural dos espaços sem janelas e sem sistemas mecânicos de extracção será feita considerando as respectivas portas alçadas e equipando estes compartimentos com uma pequena chaminé na cobertura. O Técnico Responsável MARIA LINA DE MESQUITA MATIAS PÓVOA (Engª Mecânica, inscrita na Ordem dos Engenheiros, com o nº 16743) Lisboa, 11 de Outubro de

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO Válido até IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DOS ESCUTEIROS,, Localidade RIBAMAR Freguesia RIBAMAR Concelho LOURINHÃ GPS 39.197874, -9.330633 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM Freguesia BENSAFRIM E BARÃO DE SÃO JOÃO Concelho LAGOS GPS 37.157682, -8.742078

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO Válido até 29/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO Freguesia MONTEMOR-O-VELHO E GATÕES Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.173269, -8.685544 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Casos de Estudo: CFD

Casos de Estudo: CFD Casos de Estudo: CFD Ventilação - Escola em Lisboa Mário Neves Dono de Obra Câmara Municipal de Lisboa Projeto de Arquitetura Arquiteta Ana Lúcia Barbosa Outubro 2013 1 1. Contexto Adaptação parcial de

Leia mais

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR: RSECE (DL79/06) Grande Edifício de Serviços (área > 1000 m 2 ) Edifício constituído por vários corpos Grande intervenção de

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. WENCESLAU BALSEIRO GUERRA,, 115, 2º B Localidade PAREDE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. WENCESLAU BALSEIRO GUERRA,, 115, 2º B Localidade PAREDE Válido até 11/06/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AV. WENCESLAU BALSEIRO GUERRA,, 115, 2º B Localidade PAREDE Freguesia CARCAVELOS E PAREDE Concelho CASCAIS GPS 38.688617, -9.434011 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO Válido até 28/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO Freguesia ALDOAR, FOZ DO DOURO E NEVOGILDE Concelho PORTO GPS 41.160004, -8.682547 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação Questão 6 Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude de 22 m. Todos os vãos envidraçados serão constituídos por:

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO Concelho MONTIJO GPS 38.710800, -8.986600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES L. Roriz R. Duarte M. Gamboa Instituto Superior Técnico DEM/ICIST Av. Rovisco Pais, 1

Leia mais

Ficha de identificação da entidade participante

Ficha de identificação da entidade participante Ficha de identificação da entidade participante Instituição Designação Instituto Superior Técnico Professor responsável João Toste Azevedo Contacto 218417993 Email toste@ist.utl.pt Técnico responsável

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA Válido até 19/01/2015 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA Freguesia AVENIDAS NOVAS Concelho LISBOA GPS 39.700000, -8.000000 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA Válido até 08/05/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA Freguesia SESIMBRA (SANTIAGO) Concelho SESIMBRA GPS 38.444432, -9.105156 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ Válido até 08/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ Freguesia TRAVASSÔ E ÓIS DA RIBEIRA Concelho AGUEDA GPS 40.592482, -8.504090 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 11/02/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILA NOVA DE GAIA (SANTA MARINHA) Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.070000, -8.360000

Leia mais

ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES PRODUTOS E ACESSÓRIOS. www.rehau.com. Construção Automóvel Indústria

ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES PRODUTOS E ACESSÓRIOS. www.rehau.com. Construção Automóvel Indústria ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES PRODUTOS E ACESSÓRIOS www.rehau.com Construção Automóvel Indústria ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES UMA GRANDE INOVAÇÃO PARA O MÁXIMO CONFORTO GAMA DE PRODUTOS

Leia mais

Sistemas de climatização para quadros eléctricos

Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Os quadros eléctricos são um elemento fundamental a todas as instalações eléctricas, sendo como que o coração

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Remodelação e Ampliação da Escola do 1º CEB de Coselhas S. Paulo de Frades 2. LOCALIZAÇÃO Coselhas, freguesia de São Paulo de Frades 3. PROJECTO Projecto

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA CARAPINHEIRA, 14 E 16, Localidade CARAPINHEIRA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA CARAPINHEIRA, 14 E 16, Localidade CARAPINHEIRA Válido até 05/05/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DA CARAPINHEIRA, 14 E 16, Localidade CARAPINHEIRA Freguesia CARAPINHEIRA Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.206620, -8.649000 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Conceito. Materiais. Área Útil: 7.00m² Área Total: 8.75m² 3.90 2.25 2.25 3.90 2.53 3.90

Conceito. Materiais. Área Útil: 7.00m² Área Total: 8.75m² 3.90 2.25 2.25 3.90 2.53 3.90 export Apresentação A SIT Modular Solutions apresenta, neste catálogo, um conjunto de soluções modulares pré-fabricadas, com caracteristícas inovadoras e extremamente versáteis, adaptáveis a diversas

Leia mais

Novidades Instalações do edifício

Novidades Instalações do edifício 1 Novidades Instalações do edifício A versão 2009.1 incorpora várias novidades, dos quais alguns são comuns entre os diversos módulos de Instalações do edifício. Seguidamente, expõem-se com pormenor todas

Leia mais

Aquecimento Doméstico

Aquecimento Doméstico Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE0000045965837 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (NOVO) Morada / Localização Vila

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE53106823 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (NOVO) Morada / Localização Vila Utopia,

Leia mais

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição)

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição) CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição) MÓDULO RCCTE OBJECTIVOS Formação de peritos qualificados no âmbito da Certificação Energética de Edifícios no que respeita à aplicação do novo Regulamento das Características

Leia mais

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à

Leia mais

IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS DO NOVO RCCTE NA CONCEPÇÃO DE PAREDES DE ALVENARIA

IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS DO NOVO RCCTE NA CONCEPÇÃO DE PAREDES DE ALVENARIA Seminário sobre Paredes de Alvenaria, P.B. Lourenço et al. (eds.), 2007 87 IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS DO NOVO RCCTE NA CONCEPÇÃO DE PAREDES DE ALVENARIA Vasco Peixoto de FREITAS Professor Catedrático Faculdade

Leia mais

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii 39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE72617225 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (EXISTENTE) Morada / Localização Rua

Leia mais

... escute o silêncio...

... escute o silêncio... ...TCHUU Nas suas diferentes funções os edifícios encerram um conjunto de exigência funcionais das quais o comportamento acústico é, ao nível do conforto, um dos aspectos centrais. Quer se trate de edifícios

Leia mais

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento Água Quente Sanitária Climatização Passiva Aquecimento e Arrefecimento Aquecimento A Geotermia Vertical consiste na instalação de sondas geotérmicas para a captação de energia térmica em furos até 200

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL

MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL Trata esta memória descritiva da identificação do objeto a concessionar no Concurso para Concessão de Exploração de um Espaço destinado a Restauração

Leia mais

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso. Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo

Leia mais

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

ELEGANTE w w w. w b. e b s e s s a s l a e l i e t i e t o e f o fi f c fi e c s e. s c. o c m

ELEGANTE w w w. w b. e b s e s s a s l a e l i e t i e t o e f o fi f c fi e c s e. s c. o c m THE PERFECT FIT ELEGANTE O ambiente de trabalho e a envolvente dos espaços de escritórios são cada vez mais um factor crucial de satisfação que condiciona a motivação, produtividade e o sucesso das empresas.

Leia mais

Decreto - Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto

Decreto - Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto Sistema de Certificação Energética Decreto - Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto Actualização 2013 O Decreto Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto tem como objectivo assegurar e promover a melhoria do desempenho

Leia mais

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida:

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: 1. Fase de Projeto, além de todas as considerações com o contexto do lugar (clima, topologia,

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE

ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE 1. O BALANÇO ENERGÉTICO NOS EDIFÍCIOS (1,0 H.) 1.1. Condução através da envolvente; 1.2. Renovação de ar; 1.3. Ganhos Internos;

Leia mais

2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO

2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO 2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS A SUSTENTABILIDADE COMO MAIS-VALIA uma abordagem do ponto de vista da Física das Construções 1.Tema

Leia mais

NOTA TÉCNICA NT-SCE-01. Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do RCCTE

NOTA TÉCNICA NT-SCE-01. Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do RCCTE Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do RCCTE De acordo com o previsto no despacho n.º 10250/2008 de 8 de Abril, publicado pelo Presidente da Agência para

Leia mais

"A nova legislação do desempenho energético dos edifícios

A nova legislação do desempenho energético dos edifícios XI SIMPÓSIO LUSO-ALEMÂO DE ENERGIA "A nova legislação do desempenho energético dos edifícios Lisboa, 26 de maio 2014 ADENE Pedro Mateus A nova regulamentação de eficiência energética em edifícios 1. Sistema

Leia mais

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS Vasco Peixoto de Freitas LFC Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas OASRN_2008-1

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 2 CONCEITOS, DEFINIÇÕES E COMPONENTES DO SISTEMA

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DAS SILÉNIAS, 7, Localidade CHARNECA DA CAPARICA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DAS SILÉNIAS, 7, Localidade CHARNECA DA CAPARICA Válido até 10/12/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DAS SILÉNIAS, 7, Localidade CHARNECA DA CAPARICA Freguesia CHARNECA DE CAPARICA E SOBREDA Concelho ALMADA GPS 38.571492, -9.180781 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES

Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES 1. Introdução As mais-valias geradas pelo projecto da EXPO 98 ultrapassaram há muito as fronteiras do Parque das Nações. Os

Leia mais

entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR

entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR José Maria Almeida Pedro.almeida@ineti.pt Jorge Cruz Costa Cruz.costa@ineti.pt Esquema unifilar utilização 8 INÍCIO Slides 4 a 12 9 7 1 CD 4 5 6 7 7

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Grupos de Circulação AGS. www.vulcano.pt. (AGS 5, AGS 10, AGS 20 e AGS 50) Agosto 2013

FICHA TÉCNICA. Grupos de Circulação AGS. www.vulcano.pt. (AGS 5, AGS 10, AGS 20 e AGS 50) Agosto 2013 Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Agosto 2013 FICHA TÉCNICA (AGS 5, AGS 10, AGS 20 e AGS 50) www.vulcano.pt

Leia mais

APRESENTAÇÃO. São também fabricados nas nossas instalações todos os perfis metálicos de remate e fixação necessários aos diferentes tipos de painel.

APRESENTAÇÃO. São também fabricados nas nossas instalações todos os perfis metálicos de remate e fixação necessários aos diferentes tipos de painel. APRESENTAÇÃO Constituída em 1971, a ISOTERME começou por desenvolver a sua actividade na indústria do ramo dos isolamentos térmicos (frio e calor) e acústicos tradicionais. Em 1980 e com a crescente necessidade

Leia mais

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO

Leia mais

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares São Luís, Maranhão, Brasil. Projecto

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares São Luís, Maranhão, Brasil. Projecto O sistema construtivo é simples, tendo sido dada preferência a materiais correntes, ou seja, de utilização mais frequente no local, com soluções técnicas enquadradas na mão-de-obra local e adequadas ao

Leia mais

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EDIFÍCIOS DE BAIXO CONSUMO COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 20 de Maio de 2010 COMPONENTE PASSIVA DO EDIFÍCIO OPTIMIZADA COMPONENTE DOS SISTEMAS ACTIVOS OPTIMIZADA 1 COMPONENTE PASSIVA

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização

Leia mais

1 INTRODUÇÃO... 3 2 Documentos do Projectista... 4 3 DESCRIÇÃO E PRESSUPOSTOS DO EDIFÍCIO... 7 3.1 Aparelhos Sanitários... 7 3.

1 INTRODUÇÃO... 3 2 Documentos do Projectista... 4 3 DESCRIÇÃO E PRESSUPOSTOS DO EDIFÍCIO... 7 3.1 Aparelhos Sanitários... 7 3. PROJECTO DA REDE PREDIAL DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Memória Descritiva e Justificativa COMUNICAÇÃO PRÉVIA, Mata do Duque 2ª Fase, 58A 59B, Santo Estêvão, Benavente Requerente: Karen Simpson

Leia mais

DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS

DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Condicionantes técnicas e económicas Vasco Peixoto de Freitas Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco

Leia mais

The art of handling. Energia

The art of handling. Energia The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

Aglomerado de cortiça expandida - ICB

Aglomerado de cortiça expandida - ICB Aglomerado de cortiça expandida - ICB Características Técnicas Características essenciais Massa Volúmica / Densidade Coeficiente de Condutibilidade Térmica Tensão de Ruptura à Flexão Tensão de Compressão

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer

Leia mais

Arrefecimento solar em edifícios

Arrefecimento solar em edifícios Arrefecimento solar em edifícios Introdução A constante procura de conforto térmico associada à concepção dos edifícios mais recentes conduziram a um substancial aumento da utilização de aparelhos de ar

Leia mais

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃ NEA DE SERRALVES www.serralves.pt 1 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES APRESENTAÇÃO O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE54401115 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: PEQUENO EDIFÍCIO DE SERVIÇOS SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO Morada / Localização Travessa

Leia mais

Potência útil A.Q.S. Potência útil A.Q.S. Características básicas Gama PLATINUM MAX (Condensação com micro-acumulação eficiente. Potência útil A.Q.S.

Potência útil A.Q.S. Potência útil A.Q.S. Características básicas Gama PLATINUM MAX (Condensação com micro-acumulação eficiente. Potência útil A.Q.S. Características básicas Gama (Condensação) de Caudal instantâneo Modelo kcal/h kw kcal/h kw l/min com (Δt=25 C) e Água Quente instantânea 2/2 F 5.88 / 17.200 6,8 / 20 20.60 2 13,8 CL.5 28/28 F 7.82 / 20.60

Leia mais

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas.

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TELHADOS TECTUM UMA SOLUÇÃO QUE MELHORA A FORMA TRADICIONAL DE CONSTRUIR TELHADOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Das diversas

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome

Leia mais

Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe

Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe ANEXO II PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo

Leia mais

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA 1. ÂMBITO DA NOTA TÉCNICA A presente nota técnica diz respeito aos princípios gerais orientadores

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada LARGO DE ÂMBAR, 126, R/C ESQº Localidade SÃO DOMINGOS DE RANA Freguesia S. DOMINGOS DE RANA Concelho CASCAIS GPS 38.711198, -9.326610 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

CONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011

CONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011 CONSTRUÇÃO MODULAR SM Rev A 1-7-2011 1 A U.E.M. Unidade de Estruturas Metálicas, SA com 15 anos de actividade, inicialmente direccionada para a fabricação e comercialização dos módulos pré-fabricados que,

Leia mais

NORMA TÉCNICA NO. 15/2012 Controle de Fumaça Parte 5 - CBMGO - GOIÂNIA/GO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

NORMA TÉCNICA NO. 15/2012 Controle de Fumaça Parte 5 - CBMGO - GOIÂNIA/GO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS NORMA TÉCNICA N o. 15/2012 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 5 CONTROLE DE FUMAÇA MECÂNICO EM EDIFICAÇÕES HORIZONTAIS, ÁREAS ISOLADAS EM UM PAVIMENTO OU EDIFICAÇÕES QUE POSSUAM SEUS PAVIMENTOS ISOLADOS CBMGO -

Leia mais

Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos

Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos Workshop Formar para Reabilitar a Europa PAINEL 3: TECNOLOGIAS E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos Vítor Cóias, GECoRPA Susana Fernandes,

Leia mais

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008. Registado com o n.º DL 35/2008 no livro de registo de diplomas

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008. Registado com o n.º DL 35/2008 no livro de registo de diplomas Registado com o DL 35/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008 O -Lei 129/2002, de 11 de Maio, aprovou o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Leia mais

Listagem de Erros e Omissões

Listagem de Erros e Omissões Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,

Leia mais

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x

Leia mais

Ofasun 2512 / 2110. Curva de rendimento: η0=78,5% ; K1=3,722 W/(m2K); K2=0,012 W/(m2K); Certificação Solar KEYMARK. 10 anos de garantia.

Ofasun 2512 / 2110. Curva de rendimento: η0=78,5% ; K1=3,722 W/(m2K); K2=0,012 W/(m2K); Certificação Solar KEYMARK. 10 anos de garantia. Ofasun 2512 / 2110 Colector solar plano de alto rendimento série Ofasun, com tratamento altamente seletivo (Almeco-TiNOX), composto por uma estrutura em alumínio pintado electroestático, vidro temperado

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

ENERGIA. Energias passivas

ENERGIA. Energias passivas Energias passivas ENERGIA Estes sistemas, quando bem dimensionados, são de longe mais económicos do que qualquer outro sistema que recorra a energia elétrica ou combustíveis convencionais. Com o aumento

Leia mais

ANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas:

ANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas: ANEXO I NORMAS TÉCNICAS DOS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES (NTRU) 1. Disposições gerais As presentes normas técnicas dizem respeito ao projeto dos sistemas de deposição de resíduos

Leia mais