A FORMAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ADMINISTRADORES DA GRANDE FLORIANÓPOLIS DIRIGIDA A PRÁTICA DA GESTÃO PARTICIPATIVA
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- Nicholas Sequeira Caires
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2 1. INTRODUÇÃO O grande movimento do mercado e a globalização têm levado as empresas a buscarem saídas eficientes e efetivas para o aumento da sua competitividade. Em paralelo a isto observa - se o crescente aumento de gestores sendo formados em um grande número de cursos de administração e engenharia, que estão em operação na região da grande Florianópolis. Os processos participativos têm sido indicados como um caminho bastante promissor a ser seguido para a gestão das organizações que desejam manter-se e ganhar mercado. Estão ocorrendo muitos estudos importantes que reforçam esta teoria. Para McLagan e Nel (2000, p.235) é difícil ficar contra a participação. É um exercício de autoridade socialmente aceitável. Ele é moral, encaixa-se na tendência democrática dominante hoje em dia, e as pesquisas mostram que ele pode dar certo. Mas apesar de essa prática fazer sentido, poucas organizações operam de forma participativa. Com isto surge então uma preocupação quanto à formação dos acadêmicos de administração e engenharia, afinal estes serão, no futuro, em grande parte, gestores de empresas e por isso devem atender as necessidades e expectativas da sociedade. Por isto é esperado que tenham uma formação acadêmica que possibilite a construção de sistemas que lhes ajudem a obter as melhores decisões. Esta pesquisa objetivou, através de analise curricular e entrevistas com coordenadores dos cursos de engenharia e administração da Grande Florianópolis, conhecer como estes futuros profissionais da área de gestão estão sendo preparados na ótica da gestão participativa. Foi desenvolvida em seis etapas: 1 - levantamento bibliográfico para conhecimento do estado da arte na área da participação; 2 - estudo da gestão participativa com base na bibliografia identificada; 3 - levantamento dos cursos de graduação em Engenharia e Administração da Grande Florianópolis; 4 - análise das grades curriculares; 5 - entrevistas com os coordenadores de curso; 6 - a análise dos dados levantados. Na execução da pesquisa objetivou-se também fomentar a discussão sobre o tema gestão participativa nas universidades pesquisadas. 2. METODOLOGIA Foi utilizado o método estudo de caso. De acordo com Fachin (1993, p.48) este método é caracterizado por ser um estudo intensivo. É levada em consideração, principalmente, a compreensão, como um todo, do assunto investigado (...) Sua principal função é a explicação sistemática das coisas (fatos) que ocorrem no contexto social, que geralmente se relacionam com uma multiplicidade de varáveis. Andrade (1994, p.97) afirma que a pesquisa cientifica pode ser classificada de acordo com vários fatores como: à natureza, aos objetivos, aos procedimentos e ao objeto. Dessa forma esta pesquisa pode ser classificada quanto aos seus objetivos como exploratória descritiva sendo que pretende analisar os dados encontrados a partir de um estudo bibliográfico do assunto. Quanto aos procedimentos e ao objeto esta pode ser classificada como bibliográfica e de campo. Sendo que primeiramente realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre a gestão 2
3 participativa, para Fachin (1993, p.102) a pesquisa bibliográfica é a base para as demais pesquisas e determina que a pesquisa bibliográfica compreende a consulta a livros e periódicos. Os periódicos servem como meio de atualização uma vez que são publicados mais rapidamente que os livros. Num segundo momento realizou então uma pesquisa de campo que, segundo Andrade (1994, p.99) baseia-se na observação dos fatos tal como ocorrem na realidade. O pesquisador efetua a coleta de dados em campo, isto é, diretamente no local da ocorrência dos fenômenos. Para a coleta de dados são utilizadas técnicas especificas, como a observação direta, os formulários e as entrevistas, visto que os dados para analise foram coletados diretamente com os coordenadores de curso através de entrevistas presenciais que foram gravadas, utilizando-se de um roteiro pré-avaliado pelo coordenador da pesquisa. Esta pesquisa, inicialmente, iria ser realizada com o universo dos coordenadores dos cursos de Engenharia e Administração da Grande Florianópolis. Para Andrade (1994, p.116) o universo de pesquisa é constituído por todos os elementos de uma classe, ou toda a população. População é o conjunto total. A população desta pesquisa totaliza trinta coordenadores. Problemas de contingências fizeram com que o acesso, no momento da realização da pesquisa, ficasse reduzido a vinte e cinco coordenadores, ou seja, 83,33% do conjunto total. 3. GESTÃO PARTICIPATIVA E DECISÃO A gestão participativa pode ser considerada uma opção ou ferramenta de trabalho para o processo de tomada de decisão, onde o gestor valoriza e incentiva a participação dos envolvidos nas decisões administrativas. O site do SEBRAE apresenta que a gestão participativa é um dos campos mais complexos da moderna teoria geral da administração, envolvendo diversos conceitos, técnicas, experiências práticas e um profundo conteúdo filosófico-doutrinário. Para Lerner (1991, P.56), a administração participativa deve ser entendida como o modelo de gestão humanizada que emprega participativamente o trabalho e os talentos humanos e se baseia na eqüitativa convergência de interesses com fornecedores / empregados / clientes. Chiavenato (1994, p.59) afirma que existem algumas bases para a administração participativa, dentre elas esta a visão do negócio que deve ser claramente definida e comunicada, assim como as metas a serem perseguidas de forma a ficar claro os objetivos da organização para todas as pessoas envolvidas, de forma igualitária. O autor afirma que é imprescindível que todas as pessoas tenham exatamente a mesma idéia do que a empresa pretende e de qual a sua missão. Para Chiavenato (1994, p.60) se as pessoas se comportam como donas do negócio ou como parceiras no negócio elas passam a ter também a oportunidade de participar dos ganhos que a nova forma de negócios irá proporcionar. Arellano e Albuquerque no artigo Gestão participativa um estudo de caso, que assinam, a condição básica para ocasionar a internalização dos objetivos do sistema é a auto-realização do indivíduo ao participar na consecução de tais objetivos, pois o indivíduo vê a organização como sua própria criação, participando de suas decisões, de suas recompensas, de modo que a organização se torna parte dele e ele parte dela. Mc Lagan e Nel (2000, p.39) afirmam que: 3
4 Em sistemas autoritários, as pessoas do topo são mais importantes. (...) Nas instituições participativas, (...) aprender e compartilhar conhecimentos são dois valores chaves. As pessoas ensinam umas as outras, e todos são aprendizes. (...) Na organização participativa, o desempenho concentra-se no cliente, na agregação de valor, nos benefícios e na capacidade de satisfazer. (...) As pessoas em todo o sistema são igualmente responsáveis pela sua criação. A gestão participativa, se aplicada corretamente, traz como vantagens para as organizações um maior comprometimento dos seus colaboradores gerando melhoria nos resultados. As pessoas envolvidas percebem melhor a organização, e se vêm dentro da organização como uma parte ativa desta organização e importantes para o processo de decisão. Nestas organizações tem sido percebido um aumento da competitividade no mercado, meta muito buscada atualmente. Pode-se destacar a melhoria nos processos de tomadas de decisão e uma grande diminuição dos erros ocasionando, um aumento na qualidade das decisões e, sobretudo, um aumento da eficiência da empresa, conseqüência também de uma maior motivação e satisfação dos trabalhadores, melhoria no clima organizacional, e distribuição mais justa das responsabilidades e resultados. Desde o inicio do século XX foi consagrado o sistema de gestão que separa, desagrega a pessoas envolvidas com o objetivo de uma organização empresarial. O sistema consagrado mantém dois grupos, um preocupado com o planejamento e coordenação dos trabalhos e um outro grupo devendo apenas executar o estabelecido pelo primeiro. Este sistema de gestão, dominante, chega aos nossos dias ainda com força, possivelmente pela formação autoritária que grande parte das gerências recebem. Assim um grupo participa do trabalho integralmente, decide, manifesta sua inteligência, o outro participa apenas com sua estrutura muscular. Hermanus Meijerink em seu artigo: Sociocracia O Desafio da Participação nas Decisões, destacam a possibilidade do sentimento da perda de poder associado aos processos participativos. A maior parte dos processos de Administração Participativa se limitava ao que pode ser chamada de participação concedida: se abria espaço para opinar, discutir, sugerir e até participar na tomada de decisões, porém não há participação no poder de decisão. É justamente quando buscamos aior comprometimento, co-responsabilidade por resultados por parte de colegas e colaboradores, que a participação na tomada de decisões deve ser para valer, ou seja, deve haver partilha no poder de decisão. Talvez seja esta a razão porque a Gestão Participativa não conseguiu avançar muito no meio empresarial: o receio de ter que entregar o poder de decisão e perder o domínio. Quando os indivíduos despertam para a participação ativa, despertam também para a criatividade e eficiência, pois se sentem mais livres para pensar e tomar decisões. Silva Filho (1995) afirma que os processos participativos se caracterizam como excelentes formas para as práticas administrativas e políticas no estabelecimento de sociedades que tenham preocupações não só baseadas no crescimento material da produção, mas prioritariamente considerando os índices humanos. A tomada de decisão é o cerne da administração e deve ser feita com racionalidade e consciência para o melhor resultado.ao gestor dos dias atuais está sendo exigido que suas decisões contemplem o maior número de variáveis do ambiente em que o caso em decisão está envolvido. Isto está promovendo um crescimento exponencial a este conjunto de variáveis, fazendo com que os gestores tenham que promover ambientes de decisão onde fluam informações construídas pela reunião das pessoas que tenham envolvimento no processo. Está sendo exigido dos gestores que organizem ambientes de gerência onde seja possível a participação dos envolvidos nos processo de decisão, através da manifestação de suas inteligências. São ambientes, onde a construção, a reflexão, a troca e a manifestação devem estar presentes. Para Shimizu (2001, p.21), Uma pessoa física poderia analisar o problema e escolher a melhor alternativa de decisão de modo inteiramente informal. Em uma organização, os problemas são muito mais amplos e complexos, envolvendo riscos e incertezas. Necessitam da opinião e participação de muitas pessoas, em diversos níveis funcionais. O processo de decisão em uma empresa ou 4
5 organização deve ser estruturado de modo formal, detalhado, consistente e transparente. Maximiano (1995, p.90) ressalta que o poder de decisão refere-se à autonomia que o ocupante do cargo tem para programar e definir os procedimentos de seu trabalho e resolver problemas antes de consultar os superiores, ou mesmo independentemente deles. Percebendo a decisão como o foco do trabalho dos gestores e como cada uma delas sempre tem suas características particulares, é fundamental que estes gestores, que sobrevivem dentro do seu ambiente profissional, da qualidade de suas decisões, tenham condições, as mais diversas de prepararem ambientes que construam boas decisões. 4. RESULTADOS Os resultados encontrados nas entrevistas realizadas com vinte e cinco coordenadores de curso de Engenharia (56%) e Administração (44%) da Grande Florianópolis, apresentam diferenças de padrões comportamentais principalmente entre universidade publicas e particulares, cursos de administração e engenharia e ainda de característica pessoal. Como principal resultado obtido, pode se destacar o fato de nenhuma universidade pesquisada apresentar uma disciplina especifica que trate do tema gestão participativa. Outro consenso foi que todos os coordenadores concordam que não há a necessidade de ser criada uma disciplina focada no tema gestão participativa. Muitos dos entrevistados (pouco mais de 50%) acreditam que mesmo com a prática de disciplinas sobre gestão participativa o resultado final, de sua aplicação, dependerá do perfil e das características pessoais dos estudantes. Questionam, em sua maioria, se seria interessante o aprendizado desta forma de gestão, afinal vêem no seu dia a dia que mesmo quando há abertura para processos participativos na tomada de decisão a sua efetividade depende dos envolvidos. A maioria dos coordenadores remeteu para a disciplina sobre empreendedorismo, quando questionados sobre o ensino da gestão participativa nos cursos que coordenam, acreditando que nesta disciplina o conteúdo do tema gestão participativa estaria sendo contemplado. Em cinco destes cursos os coordenadores afirmaram não ter nenhuma disciplina sobre gestão participativa em sua grade e dois, dentre estes coordenadores, afirmaram não haver preocupação quanto a esta questão. Para o ensino da gestão participativa foram citadas ainda outras disciplinas como: gestão de projetos, gestão da produção, teoria geral da administração, tópicos especiais, psicologia organizacional, recursos humanos, etc. Porém o grande enfoque dado por quase todos os coordenadores foi que a gestão participativa tem sido passada para os acadêmicos muito mais no seu dia-a-dia, de acordo com experiências vivenciadas dentro da faculdade e/ou estágios, exemplos dados pelos professores ou ainda observando o trabalho realizado dentro das universidades, ou seja, acreditam, os coordenadores, que o aluno observando o trabalho feito na instituição consegue notar o efeito de um processo participativo de forma mais eficiente do que se esta questão fosse aplicada como conteúdo programático. Nos cursos de engenharia foi observado, provavelmente, devido aos objetivos do curso e a sua extensão curricular, que existem poucas disciplinas ligadas a gestão de pessoas. Quando questionados sobre a existência de uma preocupação na formação de um gestor que pratique os processos participativos nas organizações, os coordenadores em geral afirmaram que este não é um ponto que foi levantado como objetivo dos cursos. Afirmando 5
6 novamente que o método de trabalho de cada gestor vai depender de seu perfil e não especificamente do ensino que este recebeu. Nas entrevistas foi apresentada a possibilidade da participação efetiva dos alunos nas decisões do curso. Transpareceu que os alunos dos cursos das entidades particulares são alunos menos participativos, mas não fica claro que os alunos das públicas sejam efetivamente participativos. O principal motivo apontado para esta falta de envolvimento dos alunos das instituições particulares foi a questão do tempo, pois segundo as coordenadores, estes alunos geralmente já estão inseridos no mercado de trabalho e dessa forma não conseguem se dedicar as questões acadêmicas da melhor forma. Este fato também foi observado em alguns cursos de engenharia, onde os coordenadores entrevistados afirmaram que os alunos não têm um perfil muito participativo, em parte por causa da grande carga horária do curso e principalmente por características pessoais. Já os acadêmicos dos cursos de administração, mesmo alguns de universidades particulares, demonstram maiores interesse em participar do processo de tomada de decisão. Foi perguntado sobre a participação dos professores na tomada de decisão, e foi constatado que os professores têm possibilidades para participar nos processos de tomada de decisão de várias formas, dependendo da universidade, porém a efetivação desta participação varia de acordo com o perfil dos professores podendo se dar de forma mais ou menos intensa. Outro ponto que deve ser destacado é que apesar de, em sua maioria, os coordenadores afirmarem estarem inseridos em um processo participativo muitos deles auferiram este fato ao perfil da direção instalada no momento nos cursos, observou-se ainda que em certas organizações o processo participativo acontece até esbarrar na hierarquia. Os coordenadores foram perguntados sobre a existência de discussões sobre gestão participativa nas universidades pesquisadas e a resposta mostra, claramente, que este tema não tem sido entre os professores e coordenadores. Não houve nenhum registro sobre discussões sobre gestão participativa nas reuniões formais ou fora delas. Mesmo quando relatavam processos de mudança de currículo os coordenadores afirmaram não ter abordado a gestão participativa como preocupação para o desenvolvimento do novo currículo. Quanto ao estimulo a participação os coordenadores procuram, muitas vezes, envolver os alunos e professores, uns de forma mais efetiva como é o caso dos cursos de Engenharia da UFSC. A grande maioria dos coordenadores deixa transparecer que a gestão participativa é uma forma de maximização do potencial das organizações, mas observaram que esta questão ainda é pouco desenvolvida e utilizada na sociedade brasileira e que esta deveria sofrer diversas mudanças para que a participação fosse um processo natural aos indivíduos. Afirmaram ainda que a questão da gestão participativa deve ser mais explorada dentro das universidades, e transparece menos intensa entre os cursos de engenharia, onde dois coordenadores afirmam que esta questão não deve ser uma preocupação dos seus cursos. Houve um coordenador que afirmou não acreditar na gestão participativa como forma de aprimoramento dentro das organizações, observando que esta não consegue se sobrepor a hierarquia impostas pelos cargos. 6
7 Quando abordados sobre o profissional que desejam formar os coordenadores em sua grande maioria demonstraram que as universidades estão procurando formar principalmente profissionais empreendedores, que gerem empregos, mas de certa forma observam que este profissional apesar de sofrer influência em sua vida acadêmica, só agirá desta forma se esta for a sua natureza. E afirmam ainda, que a maioria dos acadêmicos deixam a graduação para o mercado como empregado e não empregador. De acordo com os resultados apresentados é possível perceber que existe uma nuance de preocupação, por parte dos coordenadores de cursos de administração e engenharia da grande Florianópolis, quanto ao ensino da gestão participação. Porém, é possível perceber que esta preocupação acontece informalmente, sem discussão e reflexão. É percebido pela analise das entrevistas que a possibilidade para o desenvolvimento de uma gestão participativa se faz presente, de uma forma ou de outra, em todos os cursos pesquisados. Surge, então, a questão: até que ponto os profissionais e acadêmicos estão esclarecidos quanto às mudanças em uma organização quando busca o caminho da gestão participativa e a importância da sua contribuição em um processo decisório? Alguns coordenadores consideraram a gestão participativa como mais um modismo passageiro da administração, desconsiderando seu histórico e sua importância na gestão das organizações empresariais, ainda que acreditem na sua eficiência. O tópico empreendedorismo, por outro lado, se mostrou como um espaço novo, nas grades curriculares e na articulação dos coordenadores. Este fato pode ser considerado como uma esperança quanto a preocupação com a formação de profissionais geradores de empregos, com perfil criativo, mas fica mais a pergunta: qual a formação gerencial que está sendo dada à estes futuros profissionais no sentido de suas preocupações com a sociedade? Há um ponto preocupante, muito importante e que não se pode deixar de ser observado. Tendo a maioria dos coordenadores entrevistados afirmado que os acadêmicos têm aprendido a gestão participativa na prática, deve-se destacar que esta forma de ensino, sem uma base teórica, foge dos propósitos da Universidade. Deve ser destacado o comentário realizado por um coordenador de curso de engenharia. Segundo este coordenador a gestão participativa, muitas vezes, é utilizada de forma a dificultar os processos, sendo que por demasiadas vezes, decisões corriqueiras, são lançadas para discussão, encontrando um tempo muito longo para o seu fechamento. Geralmente são muitas reuniões, afirma o professor, dispendiosas, maçantes e desmotivantes. É observado também que muitas vezes a gestão participativa é entendida como um simples processo de votação que não agrega valor a tomada de decisão. Talvez o destaque, dentre os resultados obtidos, deva ser dado, em se tratando de coordenadores de cursos de graduação em administração e engenharia, ao fato de, em quase 100% dos participantes, ser mencionado que a introdução de uma disciplina desta natureza não se pode fazer devido a restrição do número total de horas do curso não permitir que questões tão específicas sejam abordadas. 6. CONCLUSÕES 7
8 No que tange ao ensino da gestão participativa aos acadêmicos dos cursos de Administração e Engenharia da Grande Florianópolis pode ser afirmado que este não está ocorrendo e que não é uma preocupação dos coordenadores dos cursos. O que tem acontecido fica restrito a experiências informais no dia a dia dos acadêmicos ou a experiências isoladas de um ou outro professor. A pergunta necessária de ser formalizada frente a este quadro é: será que desta forma os futuros profissionais alcançarão as exigências da sociedade? Uma das grandes barreiras ao ensino da gestão participativa percebida, através dos comentários realizados pelos coordenadores, prende-se ao fato dos cursos terem que ser desenvolvidos dentro de um número máximo de horas. Assim não existe espaço para ser desenvolvida está disciplina. Outra pergunta e que ocorre frente a esta afirmação é: como as instituições de ensino podem realizar mudanças curriculares, a inserção ou não de uma disciplina contemplando o tema gestão participativa, não seria uma questão de análise do perfil profissional que será exigido pela sociedade? Quanto a preocupação demonstrada pelos coordenadores para com a gestão participativa, como disciplina em suas instituições de ensino, podemos afirmar, com o olhar voltado ao material obtido desta pesquisa, que esta se dá informalmente, pois os entrevistados nunca demonstraram ter parado para pensar sobre o assunto em algum outro momento. Apesar do tema ter ganhado espaço nas organizações empresariais, nas dissertações de mestrado e teses de doutorado e na literatura, ainda não se tornou corrente nas instituições analisadas. Três coordenadores demonstraram receio na perda de poder. Falam sobre desprendimento do poder, mas não registram a possibilidade do aumento da qualidade dos processos decisórios. Lembram, em grande número, que os processos poderiam se tornar mais demorados e que poderia também ocorrer a perda do controle da situação, que poderia se tornar, segundo alguns coordenadores, uma bagunça. A sociedade, de uma maneira geral, sempre teve sua base de decisões mais participativa que a sua parcela organizações empresariais. Estas organizações empresariais têm, ao longo dos tempos, muitas vezes, procurado soluções que qualifiquem suas decisões e estas sempre passam por movimentos de administração, que envolvem o aumento do grupo de decisão, embora nem sempre fiquem constituídos os conceitos participativos. O que é esperado é que as instituições de ensino superior, especialmente as de administração e de engenharia, ofereçam a sociedade, profissionais preparados para trabalharem em seu tempo. Durante as entrevistas diversos coordenadores destacaram que somente o fato do desenvolvimento desta pesquisa fizeram o olhar para esta questão de uma forma que não haviam pensando antes. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, p. 8
9 ARELLANO, E. B. ALBUQUERQUE, L. G. Gestão participativa um estudo de caso. Disponível em: e Albuquerque.pdf Acessado em: 12/01/2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. 2.ed. São Paulo: Makron Books, c p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, p. LERNER, Walter. Organização participativa: como a empresa brasileira pode enfrentar esse desafio. São Paulo: Nobel, p. MACLAGAN, P. NEL, C. A nova era da participação. Rio de Janeiro: Campus, p. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Alem da hierarquia: como implantar estrategias participativas para administrar a empresa enxuta. São Paulo: Atlas, p. MEIJERINK, H. Sociocracia O Desafio da Participação nas Decisões. Disponível em: gos_006.doc Acessado em: 12/06/2006 SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações: introdução aos problemas de decisão encontrados nas organizações e nos sistemas de apoio a decisão. São Paulo: Atlas, p. SILVA FILHO., J. L. F. Gestão participativa e produtividade: uma abordagem da ergonomia. Florianópolis, Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina. 9
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