RELATÓRIO E CONTAS 2014

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2014

2 RELATÓRIO DE GESTÃO Concessão de Água e Saneamento do Concelho de Santa Maria da Feira

3 I. INTRODUÇÃO 1 a. A Concessão 1 b. Atividades Desenvolvidas em II. ATIVIDADE 4 a. Serviço de Abastecimento de Água 4 i. Consumidores de Água 4 ii. Consumos de Água Faturados 6 iii. Balanço da Água 8 iv. Qualidade da Água 9 b. Serviço de Saneamento 10 i. Utentes de saneamento 10 ii. Volumes de Saneamento Faturados 11 c. Intervenções operacionais 12 d. Reclamações apresentadas 13 e. Estrutura de cobrança 13 III. INVESTIMENTO 14 IV. RECURSOS HUMANOS 16 V. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 18 VI. PERSPETIVAS E OBJETIVOS 21 VII. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 22 VIII. ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES 22 IX. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DE X. BALANÇO 24 XI. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 26 XII. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 27 XIII. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO 28 XIV. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 29 XV. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 56 XVI. CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS 57

4 ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral: Presidente da Mesa: António Manuel Sousa Barbosa da Frada, Secretário da Mesa: Virgínia Maria Monteiro Teixeira. Conselho de Administração: Presidente - Pedro José Avelar Montalvão Santos Silva, Vogal Fernando Manuel Pereira Rêgo de Araújo, Vogal Pedro Manuel Amaral Jorge, Vogal Vítor Manuel Almeida Damas. Fiscal Único: Deloitte & Associados, SROC S.A., representada por António Manuel Martins Amaral; Suplente: Paulo Alexandre Rocha Silva Gaspar.

5 INDAQUA FEIRA Indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A. CAE: Distribuição de Água SENHORES ACIONISTAS No cumprimento das disposições legais e estatutárias da Empresa, vem o Conselho de Administração apresentar o Relatório e Contas da INDAQUA Feira Indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A. do exercício findo em 31 de dezembro de 2014.

6 I. INTRODUÇÃO a. A Concessão A INDAQUA Feira - Indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A., foi constituída em 12 de março de 1999, tendo por objeto o exercício em regime de concessão, as atividades de indústria e prestação de serviços relativos à exploração e gestão conjunta dos serviços públicos municipais de tratamento e distribuição de água para consumo público e de recolha, tratamento e rejeição de efluentes no Concelho de Santa Maria da Feira, incluindo a construção, extensão, reparação, renovação, manutenção e melhoria de todas as instalações, infraestruturas e equipamentos que integram os sistemas concessionados, bem como a realização de todas as obras necessárias à execução do Plano de Investimentos, no âmbito da concessão, e que consta em anexo ao Contrato de Concessão, assinado a 3 de dezembro de 1999 e aditado a 10 de fevereiro de Tendo como objetivo servir a totalidade do Concelho, com uma população de cerca de habitantes à data da assinatura do Contrato e que no final do presente exercício já atinge cerca de habitantes, o Contrato de Concessão previa a realização de um Plano de Investimentos, orçado em mais de 100 milhões de euros (a preços de 1997), em infraestruturas de abastecimento de água e saneamento, com conceção e construção da responsabilidade da INDAQUA Feira. Este Plano de Investimentos prevê o cumprimento de metas ambiciosas, exigindo um acentuado esforço de coordenação e racionalização dos meios, que permite garantir a concretização dos objetivos de atendimento fixados no PDR e reiterados no PEAASAR Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais ( ). Para além da realização de infraestruturas em todo o Concelho, a INDAQUA Feira inclui ainda nas suas obrigações contratuais, um significativo investimento na capacidade organizativa e operacional dos serviços públicos, com evidente repercussão na melhoria da qualidade do serviço prestado ao consumidor. A Concessão teve início a 1 de janeiro de 2000 pelo prazo de 35 anos, contabilizando-se na altura cerca de clientes do serviço de abastecimento de água. A construção das redes de abastecimento de água iniciou-se com o arranque da Concessão em janeiro de Até final de 2003 foram construídos cerca de 520 km de rede e respetivos ramais domiciliários, assegurando-se uma cobertura a cerca de 87% da população do Concelho. 1

7 Em agosto de 2003, ocorreu um draw-stop do financiamento da Concessão, motivado pelo atraso no cumprimento por parte do Concedente na realização do Programa de Investimentos Municipal, nomeadamente no que se refere à construção das Estações de Tratamento de Águas Residuais, Emissários e Reservatórios, ficando assim suspenso o investimento na construção de novas infraestruturas por parte da INDAQUA Feira. Como corolário de um longo processo negocial iniciado em maio de 2004 entre a INDAQUA Feira, a Câmara Municipal e a SIMRIA, sobre a égide da ERSAR (ex IRAR - Instituto Regulador de Águas e Resíduos), em 12 de dezembro de 2006 foi assinado o Segundo Aditamento ao Contrato de Concessão, materializando uma solução global que viabilizava a Concessão Municipal, aumentando o prazo da Concessão para 50 anos e incorporando um novo Caso Base. Em maio de 2007 foi reiniciado o investimento em infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento. No final de 2009 estava concluído todo o investimento em redes de abastecimento de água e cerca de 55% do investimento previsto em redes de saneamento em baixa. Em fevereiro de 2010 foi assinado o Terceiro Aditamento ao Contrato de Concessão, que altera algumas das responsabilidades no que respeita à execução dos investimentos em redes de saneamento em baixa. Assim, a INDAQUA Feira passou a ser responsável pela execução das obras de saneamento em baixa das bacias do Douro, ao abrigo da candidatura aos fundos do QREN, geridos pelo POVT (Programa Operacional Temático Valorização do Território, Eixo II), enquanto o Concedente pela execução das obras de saneamento em baixa das bacias da Laje e do Caster. Neste aditamento ficou definido que até final de junho de 2012 deveria ser celebrado o 4º Aditamento ao Contrato de Concessão, no sentido de adequar o Contrato às alterações decorrentes do Decreto-lei 194 de 20 de agosto de 2009 e de considerar no caso Base o real valor das obras das bacias do Douro, além de todos os outros eventos e seus efeitos passíveis de serem incorporados no reequilíbrio económico e financeiro da Concessão. No entanto, por razões várias não foi possível concluir as negociações conducentes ao 4º Aditamento na data prevista no 3º Aditamento, encontrando-se ainda em curso o processo negocial no final do presente exercício. Em Agosto de 2010 iniciaram-se as obras de saneamento nas bacias do Douro, ao abrigo da candidatura ao POVT, estando terminadas no final do presente exercício. Assim, genericamente o Plano de Investimentos está concluído. 2

8 b. Atividades Desenvolvidas em 2014 Ao longo do ano de 2014, a prestação de um Serviço Público com o principal propósito de se atingir uma qualidade sempre crescente, sustentada em adequados procedimentos, com consequente aumento de satisfação dos clientes, continuou a ser uma preocupação dominante, tendo presente a sustentabilidade económica e financeira da Empresa. A atividade da INDAQUA Feira decorreu em conformidade com a estratégia definida para a sua consolidação e para o seu crescimento sustentado, alicerçada em medidas direcionadas para a atração de novos clientes e para a melhoria em geral dos resultados. Tendo em consideração o ainda razoável potencial de clientes não ligados aos sistemas de abastecimento de água e de saneamento, a adesão de novos clientes continuou a ser uma das preocupações dominantes, alicerçada nas disposições legais de obrigatoriedade de ligação. De acordo com o programa de verificação da qualidade da água aprovado pela ERSAR, a água distribuída ao longo de todo o ano foi de excelente qualidade, cumprindo as exigências definidas no respetivo Decreto-Lei, verificando-se apenas uma percentagem residual de 0,3% de inconformidades, que não foram confirmadas nas respetivas contra-análises. Como as grandes obras constantes no Plano de Investimentos foram concluídas em 2013, ao longo do presente exercício registaram-se apenas pequenos investimentos associados a extensões de rede, novos ramais e repavimentações. Durante o ano concluíram-se as negociações com o Concedente no âmbito do reequilíbrio económico e financeiro da Concessão, com vista à celebração do 4º Adiantamento ao Contrato de Concessão, nomeadamente foram consensualizados os eventos a constar no 4º Aditamento, bem como as respetivas medidas de reposição do equilíbrio financeiro, todos plasmados no novo Caso Base da Concessão. Todo o processo foi enviado à ERSAR no final do ano para obtenção do respetivo parecer. 3

9 II. ATIVIDADE a. Serviço de Abastecimento de Água A INDAQUA Feira tem atualmente sob a sua gestão km de rede de abastecimento de água. i. Consumidores de Água No quadro seguinte apresenta-se a evolução nos dois últimos anos do número de consumidores de água, por tipo de consumidor: Variação CONSUMIDORES POR TIPOLOGIA Qtd. % Domésticos ,32% Comércio e Indústria ,26% Estado / Autarquias ,76% Instituições de Utilidade Pública ,98% Obras ,69% Outros ,35% Total ,30% Durante todo o exercício de 2014 verificou-se uma razoável adesão ao sistema de abastecimento de água, fruto da continuada campanha de sensibilização relativa à obrigatoriedade legal de ligação. O número de clientes ativos cresceu de para , o que corresponde a um aumento líquido de 1.046, ou seja um crescimento de cerca de 2,3%, que corresponde a uma média de 87 novos clientes ativos por mês. Estes novos clientes foram angariados um pouco por todo o Concelho, tendo-se concentrado essencialmente nos clientes Domésticos. 4

10 No gráfico seguinte podemos observar a evolução do número de consumidores de água desde o início da concessão: Número de Clientes de Água desde o Inicio da Concessão Regista-se que de 2000 a 2006 estão considerados todos os contratos com clientes, isto é, inclui-se clientes ativos e clientes pendentes de instalação, enquanto a partir de 2007 só se consideram os contratos relativos a clientes ativos. Verifica-se ao longo da vida da Concessão um sempre crescente número de clientes, consequência do forte investimento realizado, que permitiu passar de uma taxa de serviço de abastecimento de água disponível de cerca de 25% em 2000 para mais de 97% no final de O número de clientes passou de no início da Concessão para no final de 2014, o que corresponde a uma taxa média de crescimento anual de consumidores de água desde o início da concessão de cerca de 10%. A taxa efetiva de adesão da população situa-se na ordem dos 75%, existindo no final de 2014 ainda cerca de locais efetivos de consumo com serviço de abastecimento de água disponível à porta, mas sem que esteja efetuada a ligação ao serviço público de abastecimento de água. 5

11 ii. Consumos de Água Faturados No quadro seguinte podemos observar a evolução dos consumos de água faturados nos dois últimos anos, por tipo de consumidor e por escalão de consumo: CONSUMOS DE ÁGUA FATURADOS m3 % % / Tipologia m3 % % / Tipologia Variação Domésticos ,02% 100,00% ,49% 100,00% -2,80% 1º Escalão - Entre 0 e 5 m ,01% 54,66% ,06% 53,07% 0,13% 2º Escalão - Entre 6 e 15 m ,34% 29,77% ,47% 29,77% -2,78% 3º Escalão - Entre 16 e 25 m ,45% 13,93% ,23% 14,87% -8,95% 4º Escalão - Superior a 25 m ,23% 1,63% ,73% 2,29% -30,75% Comércio e Indústria ,57% ,05% - -6,09% Estado / Administração Central ,67% ,83% - -11,08% Autarquias / Administração Local ,17% ,12% - -0,15% Instituições de Utilidade Pública ,05% ,80% - 2,14% Obras ,44% ,62% - -13,01% Totalizadores ,08% Consumo Autorizado Não Facturado ,46% ,39% - 15,08% Água Avarias ,05% ,06% - -16,96% Consumos Próprios / Outros ,49% ,64% - -24,62% Total ,00% ,00% - -2,19% Foram vendidos m 3 de água, o que corresponde a uma redução de cerca de 2,3 % relativamente ao ano de 2013, apesar do aumento do número de clientes, verificando-se, portanto, uma continuada redução das capitações médias. A evolução do consumo médio mensal por contador e por tipo de cliente pode ser observado no quadro seguinte: Variação CONSUMOS MÉDIOS MENSAIS -m Qtd. % Domésticos 5,19 5,50-0,30-5,53% Comércio e Indústria 8,14 8,91-0,78-8,72% Estado / Autarquias 27,21 28,78-1,57-5,45% Instituições de Utilidade Pública 121,88 139,30-17,42-12,51% Obras 4,49 5,00-0,51-10,22% Outros 120,21 152,84-32,63-21,35% Total 6,10 6, ,85% 6

12 No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos volumes de água faturada desde o início da concessão: Volume de Água Faturada desde o Inicio da Concessão Verifica-se um crescimento acentuado da água vendida nos primeiros anos da Concessão e uma tendência posterior para a estabilização do volume de água vendida. Assim, apesar do forte crescimento do número de clientes especialmente a partir de 2010, verifica-se uma tendência de estabilização da água faturada, fruto da redução da capitação média. O Caso Base do Terceiro Aditamento ao Contrato de Concessão previa para o ano de 2014 um volume de água faturada de cerca de 5,27 milhões de metros cúbicos, o que representa um desvio negativo de cerca de 36 %. 7

13 iii. Balanço da Água O quadro que se segue relaciona o consumo de água faturada com a água adquirida, evidenciando o nível de água não contabilizada : Variação BALANÇO DA ÁGUA m3 % Água Contabilizada ,19% Consumos Domésticos ,80% Outros Consumos ,32% Água Aduzida aos Sistemas ,21% Água Captada ,00% Água Adquirida ,21% "Água não contabilizada" ,63% "Água não contabilizada" - % 19,70% 21,36% A água entrada nos sistemas de abastecimento de água foi de m 3, correspondendo integralmente a água comprada às Águas do Douro e Paiva, o que equivale a uma redução de 4,2 % relativamente ao ano anterior. Em 2014 o coeficiente de água não contabilizada foi de 19,7 %. Os caudais mínimos noturnos encontram-se em mínimos históricos. No gráfico seguinte podemos observar a evolução da percentagem de água não contabilizada desde o início da concessão: "Água não contabilizada" 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 46,4% 43,0% 33,8% 33,5% 28,3% 25,7% 26,7% 27,2% 24,5% 23,3% 23,3% 23,2% 24,8% 21,4% 19,7% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0%

14 iv. Qualidade da Água O resumo das análises efetuadas no âmbito do controlo de qualidade da água, de acordo com o Decreto-Lei nº 306/2007, e dos respetivos resultados, encontra-se evidenciado no quadro que se segue: Análise QUALIDADE DA ÁGUA CR1 CR2 CI Total Nº de Análises regulamentares efectuadas (com VP) Nº de Análises regulamentares em violação ao VP % Análises Regulamentares em violação ao VP 0,44% 0,00% 2,22% 0,31% Legenda: Análise CR1 - Controlo de rotina 1 (Decreto-Lei 306/2007) Análise CR2 - Controlo de rotina 2 (Decreto-Lei 306/2007) Análise CI - Controlo de Inspecção (Decreto-Lei 306/2007) Análises Regulamentares - Análises obrigatórias, realizadas com a frequência fixada pelo Decreto-Lei 306/2007 (não incluem análises de controlo operacional ou contra-análises) VP - Valor paramétrico fixado pelo Decreto-Lei 306/2007 A manutenção e a melhoria da qualidade da água é uma das prioridades da Empresa, tendo sido continuado um rigoroso controlo através da recolha sistemática de amostras de água, analisadas em laboratório acreditado, de acordo com o respetivo Programa de Controlo da Qualidade da Água previamente aprovado pela ERSAR. Em 2014, foram detetadas apenas 3 situações de incumprimento pontuais, que foram devidamente investigadas. Em qualquer caso, os resultados das contra-análises não evidenciaram qualquer inconformidade. Face ao total de análises regulamentares realizadas, obteve-se uma taxa de conformidade de 99,7 %. De salientar que a ERSAR Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, distinguiu a Indaqua Feira, em 2014, com o Selo de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano. 9

15 b. Serviço de Saneamento i. Utentes de saneamento No quadro seguinte apresenta-se a evolução do número de utentes de saneamento por tipo de utente nos dois últimos anos: Variação UTENTES DE SANEAMENTO POR TIPOLOGIA Qtd. % Domésticos ,64% Comércio e Indústria ,83% Estado / Autarquias ,31% Instituições de Utilidade Pública ,56% Obras ,38% Outros ,33% Total ,52% No exercício de 2014, devido à campanha de obrigatoriedade legal de ligação das redes prediais às redes públicas e devido à entrada em serviço de novas redes nas bacias do Douro e nas bacias da Laje e do Caster, continuou a verificar-se uma acentuada adesão ao serviço de saneamento. O número de contratos ativos de saneamento aumentou de em 31 de dezembro de 2013 para em 31 de dezembro de 2014, o que corresponde a um aumento de cerca de 16,6 %. No final do ano existem ainda contratos de saneamento pendentes da entrada em serviço das respetivas redes ou da conclusão das necessárias obras de adaptação das instalações prediais. No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos utentes de saneamento desde o início da concessão: Número de Utentes de Saneamento desde o Inicio da Concessão

16 ii. Volumes de Saneamento Faturados No quadro seguinte podemos observar a evolução dos volumes de saneamento faturados nos dois últimos anos por tipo de consumidor e por escalão de consumo: VOLUMES DE SANEAMENTO FATURADOS m3 % % / Tipologia m3 % % / Tipologia Variação Domésticos ,88% 100,00% ,04% 100,00% 4,41% 1º Escalão - Entre 0 e 5 m ,26% 55,24% ,29% 53,79% 7,22% 2º Escalão - Entre 6 e 15 m ,24% 30,51% ,46% 30,75% 3,61% 3º Escalão - Entre 16 e 25 m ,57% 13,13% ,21% 13,98% -1,95% 4º Escalão - Superior a 25 m ,81% 1,12% ,08% 1,48% -21,14% Comércio e Indústria ,08% ,97% - 5,32% Estado / Administração Central ,75% ,83% - -0,10% Autarquias / Administração Local ,26% ,20% - 9,69% Instituições de Utilidade Pública ,34% ,22% - 6,46% Obras ,69% ,74% - -3,04% Total ,00% ,00% - 4,63% Foram faturados m 3 de saneamento, o que corresponde a um aumento de 4,6 % relativamente ao ano de 2013, aumento este inferior ao aumento do número de clientes devido à redução das capitações médias. No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos volumes de saneamento faturados desde o ano de 2004: Volumes de Saneamento Faturados

17 c. Intervenções operacionais O quadro que se segue resume as intervenções realizadas durante o ano de 2014: Água 2014 Mensal INTERVENÇÕES OPERACIONAIS Máximo Mínimo Média Variação Contadores de Água ,74% Instalação ,46% Substituição ,37% Levantamento ,40% Aferição ,36% Abastecimento de Água ,51% Cortes de Abastecimento ,81% Restabelecimentos de Ligações ,54% Ramais de Água ,91% Novos ,30% Alterações ,00% Intervenções na Rede de Água ,63% Roturas (Reparação de condutas e ramais) ,39% Rebentamentos (Externo) ,09% Saneamento Ramais de Saneamento ,98% Novos ,98% Alterações ,00% Intervenções na Rede de Colectores ,28% Obstruções ,07% Colapsos Estruturais ,00% Foram instalados muitos novos contadores, quer fruto da campanha de substituição de contadores com mais de 10 anos, como em novos clientes, consequência da adesão ao longo de todo o ano. Como a adesão se verificou por todo o Concelho, obrigou à construção de muitos novos ramais, com especial relevo em zonas com rede mais antiga. Em continuidade do exercício anterior, neste exercício a desobstrução de coletores foi assegurada pela AQUALEVEL, verificando-se um incremento de eficiência fruto das intervenções preventivas programadas. 12

18 d. Reclamações apresentadas As reclamações apresentadas ao longo do exercício de 2014 encontram-se resumidas no quadro seguinte: 2014 Mensal RECLAMAÇÕES APRESENTADAS Máximo Mínimo Média Variação Fraca Qualidade da Água ,28% Falta de Água ,76% Falta de Pressão ,58% Erro de Facturação ,57% Outros Motivos ,97% Total ,99% Realça-se o facto de que as reclamações apresentadas diminuíram mais de 50% comparativamente ao ano anterior. e. Estrutura de cobrança A cobrança das faturas no ano de 2014 foi efetuada através dos diversos canais ao dispor do cliente, sendo a sua distribuição a constante no quadro abaixo inserido: ESTRUTURA DE COBRANÇAS Nº Recibos % Valor % Balcões da Empresa ,28% ,94% Sistema de Débitos Directos ,48% ,25% CTT/ Payshop ,09% ,51% SIBS ,16% ,30% Outros 0 0,00% 0 0,00% Total ,00% ,00% 13

19 III. INVESTIMENTO O investimento em infraestruturas de abastecimento de água realizado até ao final do exercício de 2014, em termos de comprimento de redes de abastecimento de água, foi o que se apresenta no quadro seguinte: ÁGUA - INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS Acumulado 2014 Anos Ant. Redes R6 - Nogueira Regedoura / S. P. Oleiros R11 - Paços de Brandão R12 - Rio Meão R34 - Vila Maior / Canedo / Gião / Lobão R38 - Louredo / Guisande R39 - Vale / Louredo / Romariz R40 - Argoncilhe R42 - Mozelos / Nogueira Regedoura R44 - C. S. Jorge / Lobão R45 - Fiães / Sanguedo / Lourosa R46 - S. M. Lamas R47 - S. J. Vêr R48 - S. M. Feira R49 - Fornos / Souto / Travanca / S. M. Feira R50 - Souto R51 - S. J. Vêr / C. S. Jorge R52 - Sanfins / Escapães R53 - Mosteirô R54 - Arrifana R55 - Milheirós de Poiares R56 - Pigeiros / C. S. Jorge R57 - Romariz RE - Espargo Total O investimento em infraestruturas de abastecimento de água executado em 2014 foi de cerca de euros, correspondendo exclusivamente a diversas extensões de rede e ramais, já que o investimento constante no Plano de Investimentos anexo ao Contrato de Concessão foi anteriormente concluído. Considerando as redes de abastecimento de água recebidas do Concedente no início da Concessão, as redes entregues pelo Concedente a título de subsídio em espécie, as redes executadas por diferentes loteadores e as redes construídas pela INDAQUA Feira, ou através do Grupo Construtor da Feira, no âmbito do Plano de Investimentos, ou diretamente no caso de pequenas extensões de rede, a Empresa tem sob sua gestão atualmente km de rede de abastecimento de água. 14

20 O investimento em infraestruturas de saneamento realizado até ao final do exercício de 2014, em termos de comprimento de redes, foi o que se apresenta no quadro seguinte: SANEAMENTO - INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS Acumulado 2014 Anos Ant. Redes B1 - Milheirós de Poiares/Romariz B2 - Fornos / Arrifana / Mosteirô B3 - Sanfins / S. M. Feira / Travanca B4 - Souto / Travanca B5 - S. J. Vêr / Rio Meão B6 - Nogueira Regedoura / S. P. Oleiros / Mozelos B 7 - L o u r o s a / M o z e l o s / S. M. L a m a s / P. B r a n d ã o / R i o C M e ã o B8 - S. J. Vêr / Espargo B9 - Argoncilhe / Sanguedo B10 - Fiães / Lobão / Sanguedo / C. S. Jorge / Vila Maior / Pigeiros B11 - Gião / Canedo B12 - Louredo / Guisande B13 - Vale / Louredo / Romariz B14 - Canedo B15 - Louredo / Canedo Total O investimento em infraestruturas de saneamento executado em 2014 foi de cerca de euros, correspondendo essencialmente à execução de pequenas extensões de rede, pendentes da constituição de direitos de passagem, e à execução de ramais. Considerando as redes de saneamento recebidas do Concedente no início da Concessão, as redes entregues pelo Concedente a título de subsídio em espécie, as redes executadas pelo Concedente previstas no Programa de Investimentos Municipal (bacias da laje e do Caster, ainda em curso), as redes executadas por diferentes loteadores e as redes construídas pela INDAQUA Feira no âmbito do Plano de Investimentos, ou diretamente no caso de pequenas extensões de rede, a Empresa tem sob sua gestão atualmente cerca de 848 km de rede de saneamento, estando 814 km já em serviço. Para além dos investimentos em infraestruturas atrás referidos, efetuaram-se outras aquisições de ativos fixos, designadamente, equipamento básico, administrativo, de transporte e outros ativos fixos tangíveis no valor global de cerca de euros. 15

21 IV. RECURSOS HUMANOS No final de 2014 a INDAQUA Feira, SA era constituída por 83 colaboradores, dos quais 47 faziam parte do quadro da Empresa, 14 encontravam-se em regime de cedência de interesse público e 22 encontravam-se vinculados por contratos a termo certo. Deste universo a antiguidade média era de 9,27 anos. A idade média dos colaboradores era de 39,85 anos representados por 23 elementos do sexo feminino e 60 do sexo masculino. Em termos de habilitações literárias, o 3º ciclo do ensino básico predominava com uma percentagem de 33,73%. Variação RECURSOS HUMANOS Qtd. % Licenciatura ou superior ,33% Bacharelato ,00% Ensino Secundário ,05% Ensino Preparatório ,56% Ensino Primário ,18% Sem Habilitações ,00% Total ,4% Requisitados ao Município ,5% Regime Geral ,3% O absentismo em 2014 foi de 2,62% sendo que as causas principais foram Acidente de Trabalho (0,56%), Baixa por Doença Públicos (0,54%) e Licença de Parentalidade (0,47%). ABSENTISMO Ausências % Doação de Sangue 4,00 0,00% Just. S/Remuneração 6,31 0,00% Doença sem Baixa 8,00 0,00% Conta do período Férias 9,50 0,01% Obrigação Legal 11,83 0,01% Consulta Médica Pré-Natal 22,30 0,01% Trabalhador -Estudante 36,29 0,02% Parentalidade Requisit. 98,00 0,06% Nojo 110,00 0,07% Just. C/Remuneração 143,87 0,09% Assistência à Família 217,01 0,14% Prémio Assiduidade 225,01 0,14% Consulta Médica 351,01 0,22% Baixa por Doença 432,00 0,27% Licença de Parentalidade 760,00 0,47% Baixa 90% públicos 875,70 0,54% Acidente de Trabalho 893,95 0,56% Total de ausências ,62% Horas teóricas

22 No âmbito do desenvolvimento das competências dos nossos colaboradores, a Empresa investiu, durante o ano de 2014, cerca de 3.629,17 euros em 30 ações de formação com um volume total de 2.882,28 horas e uma abrangência de 226 participações. A área de Gestão foi especialmente representativa com um volume total de 1.107,80 horas. Na área de Tecnologias de Informação destacam-se 978,97 horas e 677,10 horas na área de Higiene e Segurança. As restantes 118,41 horas foram distribuídas por ações de formação específicas do setor de atividade. 17

23 V. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Fatores de risco As atividades da INDAQUA Feira estão expostas aos seguintes fatores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro. O Grupo INDAQUA desenvolveu e implementou um programa de gestão do risco que, conjuntamente com a monitorização permanente dos mercados financeiros, procura minimizar os potenciais efeitos adversos na performance financeira da INDAQUA S.A. e suas participadas. O Conselho de Administração providencia princípios para a gestão do risco como um todo e políticas que cobrem áreas específicas, como o risco de taxa de juro, risco de crédito, o uso de derivados, outros instrumentos não estruturados e o investimento do excesso de liquidez. O Conselho de Administração tem a responsabilidade de definir princípios gerais de gestão de riscos, bem como limites de exposição. Todas as operações realizadas com instrumentos derivados, ou estão integradas em operações de cobertura de risco dos contratos de financiamento das concessionárias, ou, se não for o caso, carecem de aprovação prévia do Conselho de Administração, que define os parâmetros de cada operação e aprova documentos formais descritivos dos objetivos das mesmas. Risco de crédito O risco de crédito está essencialmente relacionado com o risco de uma contraparte falhar nas suas obrigações contratuais, resultando uma perda financeira para a INDAQUA Feira. A INDAQUA Feira está sujeita ao risco de crédito nas suas atividades operacionais. O risco de crédito relacionado com operações está essencialmente relacionado com créditos de serviços prestados a clientes. Este risco é reduzido dadas as características do serviço público prestado. Os ajustamentos de imparidade para contas a receber são calculados considerando: i) o perfil de risco do cliente, consoante se trate de cliente da Administração Central ou local ou de cliente individual; ii) o prazo médio de recebimento; e iii) a condição financeira do cliente. Dada a dispersão de clientes, não é necessário considerar um ajustamento adicional de risco de crédito, para além da imparidade já registada nas contas a receber clientes. Risco de liquidez 18

24 A gestão do risco de liquidez implica a manutenção das disponibilidades a um nível razoável, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a habilidade de liquidar posições de mercado. A INDAQUA Feira efetua a gestão do risco de liquidez através da contratação e manutenção de linhas de crédito e facilidades de financiamento com compromisso de tomada firme junto de instituições financeiras nacionais e internacionais de elevada notação de crédito que permitem o acesso imediato a fundos. É expectativa do Conselho de Administração que os fluxos de caixa operacionais previstos para o ano de 2013 sejam suficientes para suprir as necessidades de fundos desse período. Risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro O objetivo da INDAQUA Feira em relação à gestão de fluxos de caixa associados à taxa de juro, foi conseguido através da contratação de dois instrumentos de cobertura de risco de taxa de juro convertendo taxa variável em taxa fixa, previsto nos contratos de financiamento, que mitigam o risco de variabilidade das taxas de juro de curto prazo. Situação económica e financeira da Empresa No quadro abaixo apresentam-se os principais indicadores económicos e a sua variação face a (milhares de euros) PRINCIPAIS INDICADORES % Variação Volume de negócios ,5% Volume de negócios sem IFRIC ,9% Gastos operacionais* ,8% EBITDA ,3% Gastos de financiamento líquidos ,3% Resultado líquido ,3% Autonomia financeira 27,3% 30,1% -9,5% * sem amortizações, imparidades e outros gastos e perdas O volume de negócios da Empresa inclui valores relativos a contratos de construção no âmbito da aplicação da IFRIC 12. Assim e como podemos verificar pelo quadro acima, o volume de negócios da Empresa sem o efeito da IFRIC 12 registou uma variação positiva de 1% tendo aumentado de mil euros para mil euros. Mantendo a tendência de redução de custos do ano anterior, os gastos operacionais, com exceção das amortizações, imparidades e outros gastos e perdas, tiveram uma redução de 15% passando de mil euros em 2013 para mil euros em No entanto, se deduzirmos o efeito da aplicação da IFRIC 12 relativo ao valor dos contratos de construção no montante de mil euros, 19

25 ficamos com um montante efetivo de mil euros que comparado com 2013, representa apenas um acréscimo de 1% (+55 mil euros). Mantendo a tendência positiva, o EBITDA registou uma variação positiva de 1,3% face a 2013 passando de mil euros em 2013 para mil euros em Os gastos de financiamento líquidos totalizaram o montante de cerca de mil euros, inferior em cerca de 82 mil euros relativamente aos gastos de Esta diminuição resulta essencialmente da diminuição dos juros suportados com o empréstimo bancário estruturado em regime de project finance e com a dívida subordinada colocada pelos acionistas. Os gastos com depreciações e amortizações aumentaram cerca de 6% passando de mil euros em 2013 para mil euros em 2014, tendo o resultado antes de impostos atingido o valor negativo de mil euros. O resultado líquido da Empresa foi negativo em euros. Em 2013 o valor tinha sido negativo em mil euros o que representou uma variação negativa de 8%. O rácio de autonomia financeira, considerado como a relação entre, a soma dos capitais próprios e da dívida subordinada dos acionistas e o ativo líquido da Empresa, registou o valor de 27,3 % em 31/12/2014, com um ativo líquido de euros, representando o ativo não corrente cerca de 90% do ativo total. Se excluirmos dos capitais próprios o justo valor negativo do instrumento financeiro derivado de cobertura de taxa de juro aí registado, contratado como instrumento de cobertura do risco de taxa de juro e integrado nos contratos de financiamento da Concessão, no montante de euros, o rácio de autonomia financeira atrás referido, passaria para 36,9 % (35,8% em 2013), atingindo os capitais próprios adicionados da dívida subordinada o montante de euros. 20

26 VI. PERSPETIVAS E OBJETIVOS O próximo exercício de 2015 será orientado na continuação dos objetivos traçados na organização interna da Empresa e na concretização dos princípios orientadores definidos, salientando-se: Celebração do 4º Aditamento ao Contrato de Concessão, após receção do parecer da ERSAR, aprovação em Assembleia Municipal e no Tribunal de Contas; Prosseguir com a angariação de novos clientes de água e de saneamento; Consolidação e otimização dos procedimentos integrados no sistema de gestão de clientes baseado na plataforma SAP IS-U; Melhoria do serviço de atendimento e maior rapidez nas intervenções de realização de ramais e instalação de contadores; Melhoria na resposta e resolução de reclamações; Consolidação da utilização de software de controlo das operações (PGO); Consolidação da utilização do SCADA (sistema de telegestão e telemetria para as principais infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento); Promover a inspeção periódica e a manutenção preventiva da rede; Continuação da implementação de procedimentos para controlo e redução de perdas de água; Implementação de procedimentos para controlo de infiltrações nas redes de saneamento; Atualização sistemática dos cadastros; Implementação do sistema S I G; Consolidação das relações com os clientes; e Valorização dos recursos humanos. 21

27 VII. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Nos termos da alínea b) do artigo 376º do Código das Sociedades Comerciais, o Conselho de Administração propõe que os resultados líquidos negativos do exercício, no montante de EUR ,07 sejam transferidos para a conta de Resultados Transitados. VIII. ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES A esta data, o Conselho de Administração não tem conhecimento da existência de acontecimentos subsequentes a 31 de dezembro de 2014, além dos decorrentes da normal atividade da Sociedade, que tenham impacte na imagem verdadeira e apropriada das demonstrações financeiras do período findo em 31 de dezembro de Finalmente, agradecemos o apoio e a confiança do nosso Concedente, Clientes, Acionistas, Funcionários, Fornecedores e Instituições Financeiras. Santa Maria da Feira, 13 de fevereiro de 2015 O Conselho de Administração, Pedro José Avelar Montalvão Santos Silva Presidente Fernando Manuel Pereira Rêgo de Araújo Vogal Pedro Manuel Amaral Jorge Vogal Vítor Manuel Almeida Damas Vogal 22

28 IX. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2014 Anexo I Publicidade de Participações dos membros dos órgãos de Administração e Fiscalização na sociedade (nº 5 do Art.º 447º do Código das Sociedades Comerciais) No período a que se refere o relatório, os membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização, não eram titulares, nem fizeram qualquer aquisição, cessação ou oneração de ações da sociedade. Anexo II Publicidade de Participações de Acionistas (nº 4 do Art.º 448º do Código das Sociedades Comerciais) Em conformidade com o referido artigo, damos publicidade que os acionistas titulares de ações nominativas representativas de pelo menos um décimo do capital da sociedade são: INDAQUA Indústria e Gestão de Águas, S.A. 98,00%. 23

29 X. BALANÇO ATIV O A sse t s No tas de z 14 de z 13 ATIVO NÃO CORRENTE (Non-current assets) : Ativos fixos tangíveis (Tangible fixed assets ) Propriedades de investimento (Investment properties ) Goodwill (Goodwill ) Ativos intangíveis (Intangible assets) Participações financeiras - MEP (Capital holdings - equity method ) Participações financeiras - Outros métodos (Capital holdings - other methods) Acionistas/sócios (Shareholders ) Outros ativos financeiros (Other financial assets ) 373 Ativos por impostos diferidos (Deferred taxes ) ATIVO CORRENTE (Current assets) : Inventários (Inventories) Clientes (Clients) Adiantamentos a fornecedores (Advances to suppliers) Estado e outros entes públicos (State public sector) Acionistas/sócios (Shareholders ) Outras contas a receber (Other debtors) Diferimentos (Deferred costs ) Outros ativos financeiros (Other financial assets ) Caixa e depósitos bancários (Cash and bank deposits) To tal do ativo (Total assets) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 24

30 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Shareholders' equity and liabilities No tas de z 14 de z 13 CAPITAL PRÓPRIO (Shar e hol de r s' e qui t y) : Capital realizado (Capital) Outros instrumentos de capital próprio (Capital not issued) Reservas legais (Legal reserves) Outras reservas (Other reserves) Resultados transitados (Returned earnings) Ajustamentos em ativos financeiros (Adjustment in share capital) Outras variações no capital próprio (Other adjustments) Resultado líquido do período (Net profit) To tal do capi tal pró prio ( Total shareholder's equity) PASSIVO (Li abi l i t i e s): PASSIVO NÃO CORRENTE (Non-current liabilities) : Provisões (Provisions) Financiamentos obtidos (Long term loans) Passivos por impostos diferidos (Deferred taxes ) Outras contas a pagar (Other creditors) Outros passivos financeiros (Other financial liabilities) PASSIVO CORRENTE (Current liabilities) : Fornecedores (Suppliers) Adiantamentos de clientes (Advances from clients) Estado e outros entes públicos (State public sector) Acionistas/sócios (Shareholders ) Financiamentos obtidos (Short term loans) Outras contas a pagar (Other creditors) Diferimentos (Deferred income ) Outros passivos financeiros (Other financial liabilities) To tal do pass i vo (Total liabilities) Total do capital próprio e do passivo (Total shareholders' equity and liabilities) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 25

31 XI. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS RENDIMENTOS E GASTOS Not as Prof it and Loss Acco unt dez 14 PERÍOD OS dez 1 3 Vendas e serviços prestados (Sales and services rendered ) Subsídios à Exploração (Operating subsidies) Trabalhos para a própria entidade (Work undertaken for ourselves) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (Costs of goods sold and mat. consumed) Fornecimentos e serviços externos (Supplies and services ) Gastos com o pessoal (Staff costs ) Imparidade de inventários (perdas/reversões) (Inventories impairment ) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) (Accounts receivable impairment ) Provisões (aumentos/reduções) (Provisions) Aumentos/reduções de justo valor (Adj. fair value) Outros rendimentos e ganhos (Other incomes and profits ) Outros gastos e perdas (Other expenses and losses ) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EB I TDA) Gastos/reversões de depreciação e de amortização (Depreciations ) Imparidade de ativos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) (Assets impairment) Resultado operacional ( antes de gastos de financiamento e impostos) (E B IT) Juros e rendimentos similares obtidos (Interest and similar profits ) Juros e gastos similares suportados (Interest and similar losses) Resultado antes de impostos (Pr e-tax -pro f its) Imposto sobre o rendimento do período (Taxation on profit) Resultado líquido do período (Net profit) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 26

32 XII. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Demonstração dos Fluxos de Caixa P eríodo findo em 31 de dezembro 2014 (Montantes expressos em euros) Fluxos de caixa das ati vidades operaci onais N otas Valor Valor Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais: Fl uxos de caixa das ati vidades de inve sti mento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento: Fl uxos de caixa das ati vidades de fi nanci amento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento: Variação de caixa e seus equivalentes: Caixa e seus equivalentes no início do período: Caixa e seus equivalentes no fim do período: As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 27

33 XIII. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO No ta s C ap ital r ea li za do Res er vas legai s Resu ltad os tra nsi tad os Ou tr as Res er va s Ou tr as va ri ações no cap ital p ró pr io Res ul tado lí qu id o do perí o do A 1 de janeiro de Al tera çõ es n o perí od o Aplicação de resultados Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resu ltad o lí qu id o do p er ío do To ta l Resu ltad o in tegr al Opera çõ es com detentores d e ca pi tal n o perí od o A 31 de dezembro de C ap ital r ea li za do Res er vas legai s Resu ltad os tra nsi tad os Ou tr as Res er va s Ou tr as va ri ações no cap ital p ró pr io Res ul tado lí qu id o do perí o do A 1 de janeiro de Al tera çõ es n o perí od o Aplicação de resultados Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resu ltad o lí qu id o do p er ío do Resu ltad o in tegr al To ta l Opera çõ es com detentores d e ca pi tal n o perí od o A 31 de dezembro de As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 28

34 XIV. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Introdução A Indaqua Feira Indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A. (adiante designada por Indaqua Feira ou Empresa), com sede na Rua Dr. Alcides Strech Monteiro, 17, Santa Maria da Feira, foi constituída em 12 de Março de 1999 tendo por objeto o exercício, em regime de concessão, das atividades de indústria e prestação de serviços relativos à exploração e gestão conjunta dos Serviços Públicos Municipais de tratamento e distribuição de água para consumo público e de recolha, tratamento e rejeição de efluentes no Concelho de Santa Maria da Feira, incluindo construção, extensão, reparação, renovação, manutenção e melhoria de todas as instalações, infraestruturas e equipamentos que compõem os sistemas concessionados, bem como a realização de todas as obras necessárias à execução do plano de investimento no âmbito da referida concessão. O contrato de concessão tem vigência até Adicionalmente, a Empresa é integralmente/maioritariamente detida pela Indaqua Indústria e Gestão de Águas S.A., pelo que se insere num grupo económico liderado por esta entidade ( Grupo Indaqua ) sendo as demonstrações financeiras da Empresa integradas nas demonstrações financeiras consolidadas da Indaqua Indústria e Gestão de Águas S.A. pelo método de consolidação integral. No final da concessão todas as Infraestruturas serão transferidas para o Município. É da opinião da Administração que estas Demonstrações Financeiras refletem de forma verdadeira e apropriada as operações da Indaqua Santo Tirso/Trofa, relativas ao período de 01/01/2014 a 31/12/2014 bem como a sua posição e performance financeira e fluxos de caixa à data de 31/12/2014, tendo as mesmas sido aprovadas pela Administração em 13 de fevereiro de 2015 contudo as mesmas estão ainda sujeitas a aprovação pela Assembleia-Geral de Acionistas, nos termos da legislação comercial em vigor em Portugal. As notas que se seguem respeitam a numeração definida pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC). 2. Referencial contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras 2.1. Base de Preparação Estas Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as disposições do SNC, emitidas e em vigor à data de 31 de Dezembro de Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. A preparação das Demonstrações Financeiras em conformidade com o SNC requer o uso de estimativas, pressupostos e julgamentos críticos no processo da determinação das políticas contabilísticas a adotar pela Indaqua Feira com impacto significativo no valor contabilístico dos ativos e passivos, assim como nos rendimentos e gastos do período de reporte. 29

35 Apesar de estas estimativas serem baseadas na melhor experiência da Administração e nas suas melhores expectativas em relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destas estimativas. As áreas que envolvem um maior grau de julgamento ou complexidade, ou áreas em que pressupostos e estimativas sejam significativos para as Demonstrações Financeiras são apresentadas na Nota 3. Pelo fato de não existir tratamento previsto nas NCRF para as concessões foi adotado o IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços que regula a forma de contabilização das infraestruturas afetas à concessão e que é caracterizado da seguinte forma: Enquadramento A IFRIC 12 Acordos de concessão de serviço define os princípios a observar na contabilização dos contratos de concessão de serviço público, atendendo aos serviços a que a concessionária se obriga a prestar e ao controlo que exerce sobre os ativos da concessão. No âmbito da IFRIC 12 estão os contratos de concessão de serviço que possuem as seguintes características: i) O objetivo do contrato é a prestação de um serviço público aos utilizadores em geral; ii) O contrato de concessão regula o tipo e a qualidade dos serviços a serem prestados pelo concessionário; iii) O concessionário é responsável pela conceção, desenho e construção / requalificação das infraestruturas necessárias à prestação do serviço público; iv) Os preços a praticar (tarifas) são aprovados pelo concedente; v) O concedente controla qualquer valor residual das infraestruturas independentemente de quem a construiu ou detêm a titularidade uma vez que (a) o concessionário não pode onerar, alienar ou ceder as infraestruturas da concessão e (b) no final da concessão, as infraestruturas da concessão revertem para o concedente. A IFRIC 12 proporciona orientação quanto ao tratamento contabilístico a adotar pelos concessionários de serviços públicos com as características acima identificadas. Quando a IFRIC 12 é aplicada, o concessionário não pode reconhecer nas suas demonstrações financeiras, como ativos fixos tangíveis, os ativos da concessão utilizados na prestação do serviço por não deter o controlo sobre os mesmos, embora retenha o risco de construção e de financiamento. Dado que a construção/aquisição das infraestruturas da concessão não qualifica como investimento em ativos próprios do concessionário, em substância o concessionário presta um serviço de construção que terá de registar de acordo com a IAS 11 / NCRF 19 Contratos de construção. A aplicação deste normativo prevê o reconhecimento da totalidade dos gastos incorridos na prestação do serviço de construção/ requalificação das infraestruturas da concessão consoante a sua natureza, e o registo do justo valor do rédito da construção. Uma vez que no caso das concessões este serviço está associado ao contrato de concessão que prevê a exploração subsequente das infraestruturas construídas/ adquiridas, é necessário determinar a contraprestação do rédito reconhecido. 30

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