opas.16! Nota Justificativa
|
|
- Evelyn de Mendonça
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 16
3 Nota Justificativa No âmbito da estratégia global de reforço da participação dos estudantes nos processos de decisão e gestão de recursos, os Serviços de Acção Social do Politécnico do Porto (SAS do P.Porto), entenderam conferir prioridade à promoção de um Orçamento Participativo. O Orçamento Participativo da Ação Social (opas) é um instrumento democrático que permite que qualquer estudante do P.Porto intervenha responsavelmente nas atividades a desenvolver. Com esta iniciativa pretende-se manter uma gestão próxima entre todos os estudantes e a Ação Social do P.Porto, na procura de soluções e novas ideias, fomentando um espírito cívico, onde as preocupações individuais sejam integradas no bem público comum, reforçando a responsabilidade e formação integral de todos os estudantes envolvidos e, ainda, contribuindo para a qualidade da cultura democrática. A Ação Social do P.Porto pretende a concretização dos seus objetivos através da proximidade real, olhar crítico, participação ativa, melhoria e inovação na ação. Serviços de Acção Social do Politécnico do Porto junho de 2016
4 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define as normas de participação e intervenção dos estudantes do Politécnico do Porto (P.Porto) no Orçamento Participativo da Ação Social (opas). Artigo 2.º - Princípio Estruturante A adoção do opas está alicerçado nos valores da democracia participativa, constantes do artigo 2.º e 48.º da Constituição da República Portuguesa e nos princípios de atuação definidos do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), nos Estatutos do Instituto Politécnico do Porto e no Regulamento Orgânico dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do Porto (SAS do P.Porto). Artigo 3.º - Objetivos O opas tem como objetivos: a) Identificação de atividades relevantes para a comunidade de estudantes do P.Porto, nos vários domínios de intervenção da Ação Social. b) Participação informada e ativa dos estudantes nas atividades da Ação Social; c) Integração dos estudantes no processo de decisão, através da promoção de ações que favoreçam o mais amplamente possível o bem comum dos estudantes do P.Porto; d) Materialização dos contributos da comunidade de estudantes do P.Porto nas iniciativas a desenvolver. Artigo 4.º - Âmbito O opas incide sobre as áreas de atuação dos SAS do P.Porto, definidos no artigo 6.º do seu Regulamento Orgânico e melhor tipificados no artigo 9.º das presentes Normas. 2 8
5 Artigo 5.º - Modelo 1. Os estudantes são convidados a apresentar propostas e a comunidade de estudantes do P.Porto decide sobre quais as que poderão ser consideradas prioritárias, até ao limite orçamental provisionado no orçamento anual dos SAS. 2. O opas é aberto à participação de todos os estudantes regularmente inscritos em qualquer ciclo de estudos de qualquer uma das Escolas do Politécnico do Porto. 3. A participação efetiva-se através da apresentação de propostas nas áreas temáticas definidas no artigo 9.º e através da votação das mesmas. Artigo 6.º- Valor 1. O valor global da proposta, ou das propostas, a executar no âmbito do opas é aquele que, em cada ano, for definido no Orçamento dos SAS. 2. Os SAS comprometem-se a integrar a proposta vencedora, ou as propostas vencedoras, do opas no Plano de Atividades 3 8
6 CAPITULO II NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Artigo 7.º - Fases e Calendarização do Processo 1- O processo do opas é composto por seis fases, enumeradas e descritas nos artigos constantes do presente capítulo. a) Preparação do Processo; b) Apresentação de Propostas c) Apreciação de Propostas; d) Reclamações; e) Votação das Propostas f) Publicitação e Apresentação Pública dos Resultados. 2- Os prazos e datas das fases do processo serão definidas e publicadas anualmente na internet, através do site da Ação Social do Politécnico do Porto, acessível em Artigo 8.º - Preparação do Processo 1. Esta fase corresponde ao trabalho preparatório para a implementação do opas e compreende, nomeadamente, as seguintes tarefas: a) Definição da calendarização das fases do processo; b) Constituição da Comissão de Apreciação das Propostas; 2. A divulgação e promoção públicas do processo é feita através da internet, no site da Ação Social do Politécnico do Porto, acessível em Artigo 9.º - Apresentação de Propostas 1. As propostas a apresentar em modelo próprio (formulário on-line) deverão respeitar as regras definidas nas presentes Normas e serão apresentadas exclusivamente através da internet, no site da Ação Social do Politécnico do Porto, acessível em 2. Com a apresentação de propostas os estudantes aceitam as normas de funcionamento do site e do opas. 4 8
7 3. Não serão consideradas as propostas entregues de forma diferente das previstas no número um do presente artigo. 4. As propostas devem enquadrar-se numa das seguintes áreas temáticas: a) Alimentação; b) Alojamento; c) Bem Estar; d) Cultura; e) Cidadania.. 5. As propostas devem ser concretas e bem delimitadas na sua execução, de modo a permitir a sua análise e avaliação. A orçamentação das propostas apresentadas deve ser enquadrável no valor definido nos termos do artigo 6.º das presentes Normas. 6. Cada estudante ou grupo de estudantes podem apresentar apenas uma proposta por área temática. 7. Se uma mesma proposta for integrada em várias áreas temáticas, apenas será considerada a primeira a ser submetida. 8. As propostas apresentadas podem ser acompanhadas de documentos considerados pertinentes e relevantes para a sua boa e adequada compreensão, nomeadamente de fotos, mapas, plantas de localização, planeamento, estimativa orçamental, tabelas e quadros. Serão aceites apenas os anexos enviados em formato PDF, até um limite de 3Mb. 9. Depois de inserida no site, a proposta não pode ser alterada. 10. Não se consideram as propostas que: a) Não sejam compatíveis com a missão e atribuições dos Serviços de Acção Social; b) Após análise pela Comissão de Apreciação das Propostas, se verifique que excederam os montantes previstos no artigo 6.º das presentes Normas; c) Ultrapassem, na sua execução, o ano económico em curso; d) Já integrem, no todo ou em parte, o Plano de Atividades da Ação Social do Politécnico do Porto; e) Sejam incompatíveis com outros projetos e planos em execução ou, pelo menos, que da sua execução resulte a inviabilização de qualquer projeto ou iniciativa do Plano de Atividades dos SAS; 5 8
8 f) Sejam comissionadas por marcas registadas, abrangidas por direitos de autor ou tenham sobre si patentes registadas; g) Sejam demasiado genéricas ou muito abrangentes, não permitindo a sua aplicação prática. h) Não seja exequível a sua aplicação prática; i) Impliquem a constituição de qualquer relação jurídica de emprego público pelos SAS; j) Impliquem a aquisição de bens e/ou serviços ao(s) proponente(s); k) Na sua execução impliquem, por alguma via, violação das regras de realização da despesa e contratação públicas. 11. A Ação Social do P.Porto reserva-se ao direito de realizar ajustes nas propostas selecionadas para que possam ter condições de implementação. Artigo 10.º - A preciação das Propostas 1. As propostas apresentadas serão objeto de apreciação de conformidade com as presentes normas e de viabilidade pela Comissão de Apreciação de Propostas do opas. 2. A Comissão de Apreciação de Propostas será aprovada por Despacho do Presidente do Politécnico do Porto, mediante proposta do Administrador dos SAS. 3. As propostas que reúnam as condições de elegibilidade, de acordo com os critérios definidos no artigo 9.º, serão objeto de votação online, sendo excluídas as restantes propostas. 4. A exclusão de propostas será justificada com base nas presentes normas e comunicada aos proponentes. Artigo 11.º - Reclamações 1. Após a apreciação das propostas será publicitada através da internet, no site da Ação Social do Politécnico do Porto, acessível em uma lista provisória das propostas admitidas e das propostas excluídas. 2. No prazo de 10 dias úteis, a contar da data de publicitação da lista provisória das propostas admitidas e excluídas, podem ser apresentadas eventuais pronúncias ou reclamações pelos proponentes, em 6 8
9 requerimento on-line, disponível em dirigido à Comissão de Apreciação de Propostas. 3. As pronúncias ou reclamações serão apreciadas e decididas pela Comissão de Apreciação de Propostas, no prazo de 10 dias úteis a contar da data limite definida para apresentação daquelas. 4. Apreciadas as reclamações e dada resposta aos proponentes é elaborada a lista definitiva a qual deverá ser publicitada nos termos do n.º 1 do presente artigo. Artigo 12.º - Votação 1. A votação das propostas admitidas decorrerá exclusivamente por via eletrónica no site da Ação Social do Politécnico do Porto, acessível em 2. Cada estudante só poderá votar uma única vez por área temática, exercendo esse direito através da após autenticação no site da Ação Social do Politécnico do Porto. 3. Em caso de empate haverá lugar a nova votação das propostas mais votadas até que seja possível identificar a(s) proposta(s) mais votada(s) dentro dos limites. Artigo 13.º - Propostas Vencedoras 1. São vencedores as propostas mais votados pelos estudantes até ao limite do valor anual definido para Orçamento Participativo e dentro dos limites referidos nos artigos 6.º e 9.º das presentes Normas. 2. Após hierarquização da votação e caso a(s) proposta(s) vencedora(s) não atinja(m) o limite definido nos termos do artigo 6.º, a Comissão pode convidar o proponente seguinte a rever a sua proposta de modo a que a mesma possa ser enquadrável no valor ainda disponível. Artigo 14 º - Publicitação e Apresentação dos Resultados O resultado da votação é divulgado e publicitado no site da Ação Social do Politécnico do Porto, no prazo máximo de cinco dias úteis após o encerramento da votação das propostas. 7 8
10 CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 1 5.º - Coordenação A coordenação do processo do opas ficará a cargo do Administrador dos SAS, sendo diretamente apoiado pela Comissão de Apreciação de Propostas. Artigo 16.º - Revisão das Normas de Participação As regras de participação estão sujeitas a avaliação e revisão sempre que tal se verifique necessário. Artigo 17.º - Casos Omissos As omissões ou dúvidas surgidas na interpretação das presentes normas de participação serão resolvidas pela Comissão de Apreciação de Propostas. Artigo 1 8.º - Conclusões Legais 1. Os estudantes que participem no opas autorizam o tratamento pelos SAS do P.Porto dos dados daí resultantes. 2. A apropriação de identidade alheia é um crime punível pelo Código Penal Português. 3. Toda a informação e dados facultados pelos estudantes no registo do orçamento participativo são verdadeiros. Artigo 19.º - Entrada em Vigor As presentes normas do Orçamento Participativo entram em vigor 15 dias após a sua publicitação. 8 8
11
OPAS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AÇÃO SOCIAL SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL OPAS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AÇÃO SOCIAL SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL POLITÉCNICO DO PORTO Normas Orçamento Participativo opas SETEMBRO 2016 NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito da estratégia
Leia maisNormas do Orçamento Participativo. Município de Braga 17
Normas do Orçamento Participativo Município de Braga 17 março de 2016 Índice Capítulo I Caracterização 1 Princípio.. 2 Objetivos. 3 Âmbito. 4 Valor. 5 Participantes.. Pág 2 Pág 2 Pág 2 Pág 3 Pág 3 Capítulo
Leia maisNormas de Participação
COIMBRA PARTICIPA COIMBRA PARTICIPA JOVEM Normas de Participação COIMBRA PARTICIPA/ COIMBRA PARTICIPA JOVEM - Normas de Participação Página 1 de 9 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Princípio A implementação
Leia maisNormas de Participação 2019/2020
COIMBRA PARTICIPA COIMBRA PARTICIPA JOVEM 2ª Edição Normas de Participação 2019/2020 COIMBRA PARTICIPA/ COIMBRA PARTICIPA JOVEM - Normas de Participação 2019 Página 1 de 9 CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisNormas do Orçamento Participativo
Normas do Orçamento Participativo Município de Braga 2018 março de 2017 Página 1 de 10 Índice Capítulo I Caracterização 1 Princípio 3 2 Objetivos 3 3 Âmbito 3 4 Valor 4 5 Participantes 4 Capítulo II -
Leia maisJunta de Freguesia de S. Victor Município de Braga Regulamento Orçamento Participativo Freguesia de S. Victor
Junta de Freguesia de S. Victor Município de Braga Regulamento do Orçamento Participativo da Freguesia de S. Victor 1 PREÂMBULO A Freguesia de S. Victor, através do Orçamento Participativo (OP), pretende
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo de Avenidas Novas 1
Regulamento do Orçamento Participativo de Avenidas Novas 1 A Junta de Freguesia de Avenidas Novas (JFAN) existe para servir os seus fregueses. Foi com este propósito que a JFAN implementou e desenvolveu,
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ENFERMEIROS
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ENFERMEIROS PREÂMBULO A Secção Regional do Norte (SRN) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ORDEM DOS ENFERMEIROS PREÂMBULO
PREÂMBULO A Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como uma oportunidade de envolver os seus associados na definição das políticas
Leia maisnormas de funcionamento ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 18 FREGUESIA DE SÃO JOÃO DA MADEIRA
normas de funcionamento ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 18 FREGUESIA DE SÃO JOÃO DA MADEIRA I Âmbito A Freguesia de S. João da Madeira, através do Orçamento Participativo (doravante designado OPFSJM), pretende
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE FARO (SÉ E SÃO PEDRO)
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE FARO (SÉ E SÃO PEDRO) Preâmbulo A União de Freguesias de Faro (Sé e São Pedro), com o desígnio de um contínuo desenvolvimento
Leia maisOrçamento Participativo 2017 Preâmbulo. Orçamento Participativo 2017 Regulamento
Orçamento Participativo 2017 Preâmbulo A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE PORTO DE MÓS (OPPM)
MUNICIPIO DE PORTO DE MÓS CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE PORTO DE MÓS (OPPM) Nota justificativa A Câmara Municipal de Porto de Mós pretende, com a criação e implementação do
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES 1 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Princípios Orientadores 1. O Orçamento Participativo de
Leia maisREGULAMENTO DA I EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR
REGULAMENTO DA I EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos têm
Leia maisNormas de Participação Orçamento Participativo da Amadora
Normas de Participação Orçamento Participativo da Amadora O Orçamento Participativo (OP) é um instrumento da democracia participativa que se caracteriza por ser universal e direto, permitindo aos cidadãos
Leia maisMINUTA DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO BARREIRO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Primeira. Princípios. Segunda.
MINUTA DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO BARREIRO 2018 2019 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Primeira Princípios O Orçamento Participativo do Barreiro (OPBarreiro) visa contribuir para o exercício
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO CARTA DE PRINCÍPIOS
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CARTA DE PRINCÍPIOS Preâmbulo Inspirando-se nos princípios consagrados no artigo 2º da Constituição da República Portuguesa, a Câmara Municipal de Peniche considera de elevada importância
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA JUNTA DE FREGUESIA DE ARROIOS
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA JUNTA DE FREGUESIA DE ARROIOS Preâmbulo A Freguesia de Arroios promove o aprofundamento da democracia participativa, nomeadamente no que concerne
Leia maisCAPÍTULO III PARTICIPAÇÃO Artigo 16º - Participação 7 Artigo 17º - Como participar 7
Página 1 de 10 Índice PREÂMBULO 3 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1º - Missão 3 2º - Modelo 3 3º - Objetivos 4 4º - Âmbito territorial 4 5º - Recursos Financeiros 4 6º - Participantes 4 CAPÍTULO II FUNCIONAMENTO
Leia maisO Projeto Quinta do Anjo, Tu decides!
Regulamento Preâmbulo A Junta de Freguesia de Quinta do Anjo tem, também, como objetivo e missão a promoção do desenvolvimento sustentável do seu território, e nesse propósito valoriza e enfatiza a participação
Leia maisREGULAMENTO. II Edição do Orçamento Participativo da Freguesia de Fafe
REGULAMENTO II Edição do Orçamento Participativo da Freguesia de Fafe Tendo sido uma iniciativa pioneira no concelho de Fafe, a I Edição do Orçamento Participativo afirmou-se como um projeto-piloto no
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 11 NOTA JUSTIFICATIVA A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa faz-se pelo envolvimento no processo de governação local, nomeadamente
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Âmbito Territorial e Temático do Orçamento Participativo O âmbito do Orçamento Participativo é o território do Concelho de Portimão e abrange todas as áreas de competência da Câmara
Leia maisO Orçamento Participativo de Pombal constitui uma estratégia do atual Executivo.
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I Apresentação O Orçamento Participativo de Pombal constitui uma estratégia do atual Executivo. A iniciativa visa promover uma cultura de participação e envolvimento da comunidade
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PREÂMBULO A Secção Regional do Sul (SRSul) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO MUNICIPAL. Regulamento n.º 01/2014. Aprovado em Reunião de Câmara a 13/02/2014
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO MUNICIPAL Regulamento n.º 01/2014 Aprovado em Reunião de Câmara a 13/02/2014 Aprovado em Assembleia Municipal a 14/03/2014 ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO O Orçamento
Leia maisOrçamento Tu decides! Normas de participação
1 Orçamento Tu decides! Normas de participação PREÂMBULO O diálogo entre os cidadãos e o poder autárquico constitui um eixo fundamental para o desenvolvimento de uma cidade. A participação de todos na
Leia maisOrçamento Participativo de Viseu 2015 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO
Orçamento Participativo de Viseu 2015 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I Apresentação O Orçamento Participativo de Viseu constitui uma medida do programa de governo municipal Viseu Primeiro 2013/2017, tendo a sua
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO 2017
NORMAS DE FUNCIONAMENTO 2017 NOTA JUSTIFICATIVA Numa sociedade democrática os cidadãos devem ser chamados a exercer os seus direitos e deveres na vida pública local. Por outro lado, as instituições públicas
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo Jovem de Almada
Regulamento do Orçamento Participativo Jovem de Almada Nota Justificativa O Município de Almada promove uma nova prática de gestão local o orçamento participativo jovem lembrando que na construção da democracia
Leia maisNormas de Participação do Orçamento Participativo 1.
Normas de Participação do Orçamento Participativo 1. O presente documento enuncia as Normas de Participação do Orçamento Participativo de Sever do Vouga para 2017-2018, a seguir designado por OP, definindo
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL. Projeto de Alteração ao Regulamento do Orçamento Participativo do Município de S. Pedro do Sul
MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL Projeto de Alteração ao Regulamento do Orçamento Participativo do Município de S. Pedro do Sul Capítulo I- Disposições Gerais Artigo 1º Objeto 1. O Orçamento Participativo
Leia maisNormas de Participação do Orçamento Participativo
Normas de Participação do Orçamento Participativo 1. O presente documento enuncia as Normas de Participação do Orçamento Participativo de Vagos para 2016-2017 e anos subsequentes, a seguir designado por
Leia maisRegulamento de Funcionamento Do Orçamento Participativo da Freguesia de São Vicente
Regulamento de Funcionamento Do Orçamento Participativo da Freguesia de São Vicente Pag.2/10 Regulamento de Funcionamento Do Orçamento Participativo da Freguesia de São Vicente Preâmbulo A Junta de Freguesia
Leia maisCarta de Princípios do Orçamento Participativo de Sever do Vouga
Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Sever do Vouga O Orçamento Participativo do Município de Sever do Vouga é uma iniciativa da Câmara Municipal que pretende aprofundar a recolha de contributos
Leia maisOurém Orçamento Participativo 2019 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO. I - Apresentação
Ourém Orçamento Participativo 2019 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I - Apresentação O Presente documento enuncia as Normas de Participação do orçamento participativo de Ourém para 2019, a seguir designado de OPO2019,
Leia maisCláusula 8ª Calendarização do Orçamento Participativo. 12 de Junho de 2017 Divulgação da lista provisória dos projetos a votação
Preâmbulo O envolvimento ativo dos cidadãos nos processos de tomada de decisão da coisa pública constitui uma peça fundamental para o funcionamento saudável de um estado de direito democrático e participativo,
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO
REGULAMENTO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ORDEM DOS ENFERMEIROS ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO O Orçamento Participativo e uma iniciativa da Secção Regional da Região
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 14
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 14 Alteração PROPOSTA 2016 Artigo I Alteração à Nota Justificativa A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa faz-se pelo envolvimento
Leia maisSão objetivos do orçamento Participativo Jovem Escolar de Viseu:
O Orçamento Participativo de Viseu constitui uma medida do programa de governo municipal Viseu Primeiro 2013/2017, tendo a sua 1ª edição decorrido em 2014. Em 2016, tem lugar o 1º Orçamento Participativo
Leia maisPROPOSTA 83/2018. Orçamento Participativo na União das Freguesias de Queluz e Belas. Normas de Participação
PROPOSTA 83/2018 Orçamento Participativo na União das Freguesias de Queluz e Belas Normas de Participação A União das Freguesias de Queluz e Belas aposta no aprofundamento da democracia participativa uma
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS Despacho n.º 436-A 2017
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS 2017 Despacho n.º 436-A 2017 PREÂMBULO O Orçamento Participativo constitui um instrumento que tem vindo a ser adotado por um conjunto crescente
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM PÓVOA DE VARZIM
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO O afastamento dos cidadãos, em particular dos mais jovens, da participação ativa na vida dos órgãos da democracia local e nos respetivos
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
Orçamento Participativo para o ano de 2015 (aprovado na sessão ordinária da Assembleia Municipal de Leiria de 28 de fevereiro de 2014) Carta de Princípios A de Leiria reconhece, com a criação e implementação
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo Jovem. Preâmbulo
Regulamento do Orçamento Participativo Jovem Preâmbulo O movimento em favor de um maior envolvimento das pessoas na vida colectiva, particularmente na sua dimensão local, tem vindo a ganhar uma cada vez
Leia maisNormas de Funcionamento do Orçamento Participativo da Freguesia de Sabóia. Odemira OP 100% Entidade Parceira:
Normas de Funcionamento do Orçamento Participativo da Freguesia de Sabóia Odemira OP 100% Preâmbulo O Orçamento Participativo faz parte da estratégia central de atuação de qualquer autarquia que pretenda
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA MATRIZ. Regulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo Sociocultural da Junta de Freguesia da Matriz
Regulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo Sociocultural da Junta de Freguesia da Matriz - 2018 Preâmbulo A implementação do Orçamento Participativo Sociocultural da Freguesia da Matriz pretende
Leia maisRegulamento Orçamento Participativo da Lousã. Nota Justificativa
Regulamento Orçamento Participativo da Lousã Nota Justificativa A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa faz-se pelo envolvimento no processo de governação local, nomeadamente
Leia maisO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, (Antonino de Sousa, Dr.) EDITAL. ANTONINO AURÉLIO VIEIRA DE SOUSA, Presidente da Câmara Municipal de Penafiel:
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, (Antonino de Sousa, Dr.) EDITAL ANTONINO AURÉLIO VIEIRA DE SOUSA, Presidente da Câmara de Penafiel: TORNA PÚBLICO QUE, em harmonia com as deliberações tomadas na Câmara
Leia maisOrçamento Participativo - Regulamento
2018 Orçamento Participativo - Regulamento Regulamento do Orçamento Participativo (versão 2018) Artigo 1.º (Definição) 1) O Orçamento Participativo (OP) é um importante instrumento de democracia participativa
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 15
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 15 Alteração PROPOSTA 2015 NOTA JUSTIFICATIVA A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa faz-se pelo envolvimento no processo de governação
Leia maisREGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM
REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o programa Autarquia Jovem pretende promover junto dos jovens o exercício do direito de cidadania, os valores
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM PÓVOA DE VARZIM
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO O afastamento dos cidadãos, em particular dos mais jovens, da participação ativa na vida dos órgãos da democracia local e nos respetivos
Leia maisREGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM
REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o programa Autarquia Jovem pretende promover junto dos jovens o exercício do direito de cidadania, os valores
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS 2017 Despacho n.º 436-A/2017 PREÂMBULO
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS 2017 Despacho n.º 436-A/2017 PREÂMBULO O Orçamento Participativo constitui um instrumento que tem vindo a ser adotado por um conjunto crescente
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 16
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 16 Alteração PROPOSTA 2014 NOTA JUSTIFICATIVA A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa faz-se pelo envolvimento no processo de governação
Leia maisNormas do Orçamento Participativo Transfronteiriço Amizade Cerveira Tomiño 2018
Normas do Orçamento Participativo Transfronteiriço Amizade Cerveira Tomiño 2018 PREÂMBULO O Orçamento Participativo Transfronteiriço 2018 (OPT_18) integra o projeto COOP- ACT - Agenda de Cooperação Transfronteiriça
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque 2019 Enquadramento O Orçamento Participativo do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque da Guarda, é um instrumento
Leia mais!!!!!!!!!!! REGULAMENTO PARA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM
REGULAMENTO PARA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM Artigo 1º Referências A Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, como forma de potenciar os valores da Democracia, num sector ainda em formação
Leia maisREGULAMENTO. Orçamento Participativo de Arruda dos Vinhos
REGULAMENTO Orçamento Participativo de Arruda dos Vinhos Aprovação Câmara Municipal: 03-08-2015 Assembleia Municipal: 21-09-2015 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ARRUDA DOS VINHOS PREÂMBULO A
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO INDÍCE
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS E FRIELAS INDÍCE Preâmbulo... 2 Disposições Gerais... 3 Artigo 1.º Princípio... 3 Artigo
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo do Município de Seia
Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Seia Nota justificativa Cumprindo um objetivo estabelecido há já vários anos, mas para o qual apenas agora se encontram reunidas as condições técnicas
Leia maisOrçamento Participativo de Viseu 2018/2019 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO
Orçamento Participativo de Viseu 2018/2019 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I Apresentação 1. O Orçamento Participativo de Viseu constitui uma medida do programa de governo municipal, tendo a sua 1ª edição decorrido
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CAMINHA
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CAMINHA NOTA JUSTIFICATIVA O Orçamento Participativo de Caminha é um processo de participação cidadã, que visa assegurar o envolvimento dos munícipes na decisão
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo na Freguesia de Benfica
Regulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo na Freguesia de Benfica Regulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo na Freguesia de Benfica Preâmbulo A Junta de Freguesia de Benfica
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA FREGUESIA DE CASTELO BRANCO 2019 REGULAMENTO
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA FREGUESIA DE CASTELO BRANCO 2019 REGULAMENTO I. ÂMBITO A Freguesia de Castelo Branco pretende com o presente Orçamento Participativo (doravante designado OPFCB), promover a cidadania
Leia maisOrçamento Participativo da Freguesia de Castelo Branco
I Âmbito A Freguesia de Castelo Branco, através do presente Orçamento Participativo (doravante designado OPFCB), pretende promover a cidadania ativa, através da participação dos cidadãos na escolha e definição
Leia maisNORMAS NORMAS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE LOURINHÃ E ATALAIA 2017
NORMAS 1 2 Preâmbulo O Orçamento Participativo faz parte da estratégia de atuação da Freguesia de Lourinhã e Atalaia, está previsto no seu Orçamento e no Plano de Atividades Relevantes e é uma iniciativa
Leia maisFuncionamento do Orçamento Participativo da Junta de Freguesia de Olivais
Capítulo 320 Funcionamento do Orçamento da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 10 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições... 4 Artigo 1.º Definições... 4 Artigo 2.º Montantes do
Leia maisDATAS IMPORTANTES NA ESTGV
ATÉ 04 DE MARÇO DATAS IMPORTANTES NA ESTGV SUBMISSÃO DE PROPOSTAS ATRAVÉS DO LINK: www.estgv.ipv.pt/opje/ 06 DE MARÇO 14H00 AUDITÓRIO DA ESTGV ASSEMBLEIA PARTICIPATIVA COM APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS E VOTAÇÃO
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal. Orçamento Participativo 2017/2018. Carta de Princípios
Carta de Princípios A Assembleia Municipal e a de Leiria reconhecem, com a criação e implementação do Orçamento Participativo, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um rumo para o concelho.
Leia maisNormas de Procedimento e Participação do Orçamento Participativo do Município de Santa Marta de Penaguião
Município de Santa Marta de Penaguião Município de Santa Marta de Penaguião 1 Município de Santa Marta de Penaguião Artigo I Validade temporal das normas de participação As presentes normas de participação
Leia maisRegulamento Interno do Instituto Politécnico de Viseu no âmbito da participação no Orçamento Participativo Jovem da Câmara Municipal de Viseu
Regulamento Interno do Instituto Politécnico de Viseu no âmbito da participação no Orçamento Participativo Jovem da Câmara Municipal de Viseu Artigo 1.º Objeto O presente regulamento visa definir as normas
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CASCAIS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2015
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CASCAIS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2015 PREÂMBULO A Câmara Municipal de Cascais pretende reforçar a participação dos cidadãos, fomentando uma sociedade civil forte e ativa na senda
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo
Regulamento do Orçamento Participativo Rua de Marco Cabaço 17 Rua do Vale Linhoso 6ª 2821-001 Charneca de Caparica 2819-502 Sobreda tlf : 212 972 827 tlf : 212 946 634 fax:212 971 137 fax:212 958 216 geral@jf-charnecacaparica-sobreda.pt
Leia maisSessão pública de apresentação /////////////////////////////////////////////////
Sessão pública de apresentação ///////////////////////////////////////////////// carta de princípios A Câmara Municipal de Torres Novas reconhece que os orçamentos participativos são um símbolo da importância
Leia maisOrçamento. Câmaraa Municipal. 3. Participação. autárquica.
Carta de Princípios A Assembleia Municipal e a Câmara Municipal de Leiria reconhecem, com a criação e implementação do Participativo, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um rumo para
Leia maisOrçamento Participativo - Regulamento
2016 Orçamento Participativo - Regulamento Artigo 1.º (Definição) 1) O Orçamento Participativo (OP) é um importante instrumento de democracia participativa que permite aos cidadãos eleitores decidirem
Leia maisNORMAS DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO PARA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PARA A JUVENTUDE
NORMAS DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO PARA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PARA A JUVENTUDE Artigo 1º Referências A Freguesia de Santo António dos Olivais, como forma de exercer uma governação urbana Inclusiva,
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Quem pode participar? A participação está aberta a todos os cidadãos, com idade igual ou superior a 18 anos, que se relacionem com o Município de Portimão, sejam residentes, estudantes
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO POR FORNOS EU PARTICIPO
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2018 Índice ORÇAMENTO PARTICIPATIVO POR FORNOS EU PARTICIPO NOTA JUSTIFICATIVA... 3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 ARTIGO 1º PRINCÍPIO... 3 ARTIGO 2º ÂMBITO TERRITORIAL...
Leia maisNormas de participação do Orçamento Participativo Rural 2019
Normas de participação do Orçamento Participativo Rural 2019 Artigo 1.º Princípios orientadores 1. O Orçamento participativo rural de Bragança, adiante designado por OP Rural, é um processo democrático
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE MIRANDA DO DOURO
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE MIRANDA DO DOURO www.cm-mdouro.pt geral@cm-mdouro.pt MUNICÍPIO DE MIRANDA DO DOURO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM NORMAS DE FUNCIONAMENTO NORMAS
Leia maisREGULAMENTO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DO MUNICÍPIO DE SANTO TIRSO. Preâmbulo
REGULAMENTO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DO MUNICÍPIO DE SANTO TIRSO Preâmbulo A cidadania consiste no exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais, estabelecidos na Constituição da República
Leia maisO que é? Orçamento Participativo recolha de contributos das organizações da sociedade civil e dos cidadãos, orçamento público municipal
15 O que é? O Orçamento Participativo é uma iniciativa através da qual a autarquia pretende aprofundar a recolha de contributos das organizações da sociedade civil e dos cidadãos, para a elaboração do
Leia maisREGULAMENTO. Recomenda-se a leitura completa deste Regulamento e dos critérios de inscrição e selecção.
1. O PROGRAMA BAIRRO FELIZ REGULAMENTO O Pingo Doce, de acordo com o seu posionamento de responsabilidade social, está interessado em fortalecer o vínculo com as comunidades próximas das suas lojas, garantindo
Leia maisNORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO
NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD), quer pela entidade cofinanciadora (Camões, I.P.)
Leia maisRegulamento PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE INOVAÇÃO (EDIÇÃO DE 2018)
Regulamento ENQUADRAMENTO: PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE INOVAÇÃO (EDIÇÃO DE 2018) Em Portugal existem prémios de jornalismo em diversas áreas. No entanto, não é dada particular atenção ao jornalismo
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95)
SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95) - Organização de actividades de intercâmbio, entre as escolas, de projectos de inovação ou de investigação REGULAMENTO ESPECÍFICO -
Leia maisCONSELHO GERAL. Agrupamento de Escolas de Valpaços
CONSELHO GERAL Agrupamento de Escolas de Valpaços Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas para a eleição do diretor do Agrupamento de Escolas de Valpaços,
Leia maisREGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DO RECRUTAMENTO E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO
REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DO RECRUTAMENTO E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO Artigo 1º - Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA Ponto 2.6 Análise, discussão e apreciação do Regulamento de Participação no Orçamento Participativo da Freguesia Guarda, dezembro 2015 NOTA JUSTIFICATIVA A Junta de Freguesia
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS Despacho n.º 436-A/2017, 6 de janeiro janeiro 2018 1. O QUE É? O é um processo estruturado em várias etapas e que garante aos alunos a possibilidade de participarem
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021 Índice: Artigo 1.º - Objeto... Artigo 2.º - Procedimento Concursal... Artigo 3.º -
Leia maisOrçamento Participativo das Escolas Públicas. Despacho nº 436-A/2017
Orçamento Participativo das Escolas Públicas Despacho nº 436-A/2017 OBJETIVOS: 1. Estimular a participação cívica e democrática dos estudantes 2. Contribuir para a comemoração do Dia do Estudante Pretende-se
Leia mais