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- Igor Alcântara Delgado
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1 edição setembro 2012
2 Índice 4 O consumo de energia nos edifícios 5 A Efi ciência Energética usando princípios passivos 6 Regulamentação Térmica RCCTE 8 Fachadas Efi cientes 10 O projecto com sistemas 10 Seleção da espessura do material de isolamento 11 Guia de escolha - Seleção do sistema 12 mineral 14 natura 16 classic 18 extra 20 keramic 22 mechanic 24 Componentes para sistemas 26 Opções de projeto 27 Pormenores construtivos 34 Aplicação dos sistemas 35 Avaliação e preparação dos suportes 36 Arranque junto ao terreno 37 Colagem das placas isolantes 38 Fixação mecânica das placas 39 Tratamento de pontos singulares 40 Revestimento das placas isolantes 41 Acabamento fi nal 42 Aplicação do sistema com reboco isolante 44 Reabilitação de fachadas correntes usando sistemas (com placas isolantes) 45 Reabilitação de fachadas em edifícios antigos com mechanic 46 Manutenção de sistemas
3 O setor dos edifícios é responsável pelo consumo de aproximadamente 40% da energia total na Europa. No entanto, mais de 50% deste consumo pode ser reduzido através de medidas de efi ciência energética, o que pode representar uma redução anual de 400 milhões de toneladas de CO2... (In agosto 2012) As perdas e ganhos de calor através das fachadas correspondem a mais de 30% do total num edifício de habitação unifamiliar do tipo tradicional, aumentando signifi cativamente se considerarmos um edifício de habitação coletiva. 3
4 O consumo de energia nos edifícios Estima-se que a utilização dos edifícios seja responsável por cerca de 29% do consumo energético em Portugal, sendo que no que respeita ao consumo de eletricidade esse peso deverá ascender a mais de 60% do total (DGEG, Balanço Energético de 2006). A União Europeia, na sequência dos compromissos do Protocolo de Quioto, aprovou a Diretiva 2002/91/CE - entretanto reformulada pela Diretiva 2010/31/UE - relativa ao desempenho energético dos edifícios. O Estado Português publicou, no seguimento das referidas Diretivas Europeia, um conjunto de diplomas legais, nomeadamente o Regulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) (Dec.-Lei 80/2006) e a implementação do Sistema Nacional de Certifi cação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) (Dec.-Lei 78/2006). Certifi cado Energético O Certifi cado Energético dos edifícios permite aos proprietários, compradores e arrendatários de edifícios residenciais obter informação sobre a efi ciência energética e consumos esperados numa utilização normal. Possibilita por outro lado o estabelecimento de comparações objetivas entre diversas propostas no mercado, ajudando a evidenciar as de maior qualidade. No âmbito deste sistema, surge a obrigatoriedade da emissão do Certifi cado de Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior dos edifícios e respetivas frações utilizáveis, que atribui uma classifi cação de acordo com o respetivo desempenho em termos de consumo energético e permite verifi car o cumprimento da regulamentação térmica e de qualidade do ar interior. O isolamento térmico da envolvente de um edifício é uma componente muito importante no seu desempenho energético. Os sistemas de revestimento de fachadas apresentamse como soluções com uma contribuição muito efi caz nas zonas opacas para o bom desempenho térmico das mesmas, ao mesmo tempo que oferecem soluções de revestimento esteticamente interessantes. 4
5 A Eficiência Energética usando princípios passivos A regulamentação térmica aplicável ao funcionamento dos edifícios defi ne parâmetros de conforto para a utilização de espaços interiores, nomeadamente quanto à temperatura ambiente: 25 C no verão e 20 C no inverno. A obtenção e conservação das condições de temperatura ambiente confortável podem ser conseguidas através de meios passivos ou ativos. Por meios passivos entende-se a proteção e regulação dos fl uxos térmicos que potencialmente são criados através da envolvente dos edifícios, com recurso à aplicação cuidadosa de um conjunto de princípios ao desenho do edifício, e à defi nição das soluções construtivas da envolvente que promovam a minimização das necessidades de aquecimento e arrefecimento sem consumo adicional de energia: Implantação e orientação do edifício Desenho de fachadas e coberturas Soluções construtivas de fachadas opacas e envidraçadas Soluções construtivas de coberturas Dispositivos de sombreamento Soluções de renovação natural do ar A implantação e a compacidade volumétrica da construção, a orientação e dimensão dos envidraçados, desempenham um papel importante. Os meios ativos dizem respeito à utilização de equipamentos com o objetivo de suprir as necessidades de aquecimento e arrefecimento dos espaços habitados, consumindo a energia necessário ao seu funcionamento. Procurando observar o saudável princípio de que a melhor efi ciência energética reside na ausência de necessidade de consumo de energia, ou seja, que a energia mais efi ciente é aquela que não é necessário consumir, parece evidente que a utilização de soluções de efi ciência na proteção térmica passiva é a medida que melhores resultados proporcionará a médio e longo prazo. 5
6 Regulamentação Térmica RCCTE Objetivos do RCCTE O RCCTE estabelece um conjunto de regras a respeitar na elaboração dos projetos de edifícios visando: Satisfazer, sem dispêndio excessivo de energia, as exigências de conforto térmico na sua utilização, sejam elas de aquecimento ou arrefecimento, de ventilação (visando garantir a qualidade do ar interior), ou necessidades de aquecimento de água sanitária. Minimizar as patologias nos elementos da construção devidas a condensações superfi ciais ou internas (maioritariamente associadas a pontes térmicas), com potencial impacto negativo na durabilidade dos materiais e na qualidade do ar interior. Contributo da solução para a efi ciência térmica do edifício A utilização da solução no exterior da zona opaca da fachada oferece vantagens importantes para o cumprimento das exigências de efi ciência térmica colocadas pelo RCCTE, nomeadamente: Pontes térmicas planas: permitindo revestir a fachada com isolante térmico sem descontinuidade nestas zonas, aproxima os valores de U (Coefi ciente de Transmissão Térmica Plana) calculados na zona de descontinuidade e na zona corrente. Pontes térmicas lineares: os valores de ψ (Coefi ciente de Transmissão Térmica Linear) identifi cados pelo RCCTE são mais favoráveis para quase todas as situações tipifi cadas (Tabela IV.3 do RCCTE) quando o isolamento é considerado pelo exterior dos elementos da envolvente. Classe de inércia térmica (Anexo VII 2 do RCCTE): a colocação do material isolante pelo exterior das paredes de fachada permite maximizar a parcela da massa destas a considerar para a determinação da classe de inércia térmica do edifício ou fração autónoma. Classifi cação energética dos edifícios classe energética R = Ntc/Nt A+ R 0,25 Edifícios existentes Edifícios novos A B B- C D 0,25 < R 0,50 0,50 < R 0,75 0,75 < R 1,00 1,00 < R 1,50 1,50 < R 2,00 E 2,00 < R 2,50 F 2,50 < R 3,00 G 3,00 < R (In 6
7 Coefi ciente de Transmissão Térmica Plana U (W/m 2. ºC) O Coefi ciente de Transmissão Térmica Plana de um elemento da envolvente representa a quantidade de calor por unidade de tempo e superfície que atravessa esse elemento, por unidade de diferença de temperatura entre os ambientes que separa. É o parâmetro que caracteriza o comportamento térmico de uma solução construtiva da envolvente opaca de um edifício, nomeadamente das paredes de fachada. Coefi ciente de Transmissão Térmica Linear ψ (W/m.ºC) O Coefi ciente de Transmissão Térmica Linear representa a quantidade de calor transmitida por unidade de tempo ao longo da ligação entre elementos construtivos diferentes ou elementos enterrados, sujeitos a uma diferença de temperatura unitária entre os ambientes que divide. Pontes térmicas planas Nas zonas de ponte térmica plana correspondentes a heterogeneidades na zona corrente opaca das fachadas (pilares, vigas, caixas de estore, etc.), o Coefi ciente de Transmissão Térmica (U) calculado na direção perpendicular ao plano das mesmas não pode ter um valor superior ao dobro do calculado para a zona corrente. U1 U2 U1 U2 < 2 x U1 U3 < 2 x U1 U2 U3 7
8 Fachadas Eficientes 8
9 falta-me imagem da casa normal A pele envolvente de qualquer corpo é o elemento que lhe deve proporcionar protecção e conforto. Num edifício, as envolventes horizontal (fachadas) e vertical (coberturas) devem cumprir esse papel com efi ciência, proporcionando aos seus utilizadores as melhores condições de protecção e conforto com o menor consumo energético possível. Da FACHADA, elemento com a maior área de contacto com o exterior num espaço habitado, espera-se uma EFICIÊNCIA na protecção térmica, acústica e contra a penetração de água que garanta a tranquilidade e o conforto de quem o utiliza. Uma fachada, concebida desde a alvenaria em Bloco Térmico Leca até ao revestimento exterior com sistemas de isolamento térmico, proporciona à zona opaca não envidraçada a efi ciência esperada. As vantagens de utilizar Fachadas Efi cientes Poupança no consumo energético para aquecimento e arrefecimento dos espaços habitados devido ao adequado isolamento térmico. Isolamento térmico contínuo da fachada, sem interrupções nas zonas de elementos estruturais, com redução drástica das pontes térmicas planas. Diminuição do risco de condensações na face interior da parede devido à redução drástica do efeito de pontes térmicas. Utilização de alvenarias de pano único, que embora mecanicamente robustas, são leves e de execução simplifi cada. Efeito de inércia térmica interior na parede, provocado pela massa da alvenaria não isolada pelo interior. Maximização do espaço útil de pavimento, já que a espessura necessária para o material de isolamento é transportada para o exterior da parede. Utilização de revestimentos impermeáveis e resistentes à intempérie. 9
10 O projeto com sistemas Zonas Climáticas de inverno Seleção da espessura do material de isolamento A espessura do material de isolamento térmico a utilizar em cada parede de fachada depende da solução construtiva, da zona geográfi ca em que se localiza a obra e da interação entre os vários parâmetros que confi guram a avaliação do comportamento térmico do edifício. Pode no entanto ser realizada uma pré-avaliação da solução de fachada em zona opaca utilizando o sistema, em função dos valores de referência defi nidos pelo RCCTE para o Coefi ciente de Transmissão Térmica (U) em zona corrente opaca das fachadas para cada Zona Climática de inverno (anexo IX, quadro IX.3). A localização de cada concelho numa Zona Climática de Inverno pode ser verifi cada em Zonas Climáticas O RCCTE divide Portugal Continental em Zonas Climáticas de inverno e de verão atribuindo a cada concelho um conjunto de características climáticas de referência. I 3 I 2 I 1 RCCTE - Quadro IX.3 - anexo IX - Coefi ciente de transmissão térmica de referência zona climática elemento da envolvente I 1 I 2 I 3 RA (*) elementos exteriores em zona corrente:. zonas opacas verticais 0,70 0,60 0,50 1,40. zonas opacas horizontais 0,50 0,45 0,40 0,80 elementos interiores em zona corrente (**):. zonas opacas verticais 1,40 1, zonas opacas horizontais 1 0,90 0,80 1,25 envidraçados (***) 4,30 3,30 3,30 4,30 (*) Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, apenas para edifícios da zona I 1. (**) Para outras zonas anexas não úteis. (***) Valor médio dia-noite (inclui efeito do dispositivo de proteção noturna) para vãos envidraçados verticais; os vãos envidraçados horizontais consideram-se sempre como se instalados em locais sem ocupação noturna. 10
11 Guia de escolha Seleção do sistema SISTEMA material isolante condutibilidade térmica do isolante (W/m.ºC) acabamento resistência superfi cial resistência ao fogo utilização em reabilitação edifícios edifícios correntes antigos mineral placa de lã de rocha 0,036 acrílico colorido natura placa de aglomerado de cortiça 0,040 acrílico colorido classic placa de EPS 0,036 acrílico colorido extra placa de XPS 0,035 acrílico colorido keramic placa EPS placa XPS 0,036 0,035 revestimento cerâmico mechanic reboco mineral isolante 0,050 acrílico colorido Desempenho razoável Desempenho bom Desempenho muito bom 11
12 Sistema mineral SISTEMA RESISTENTE AO FOGO BASEADO EM PLACAS DE LÃ DE ROCHA DE ELEVADA DENSIDADE Cumpre os requisitos mais exigentes do Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios. Melhora o desempenho do isolamento acústico da fachada. Acabamentos decorativos tradicionais. Certifi cado ETA 04/0077 OIB/EOTA Alvenaria em Bloco Térmico Leca 2. Argamassa de colagem: pro Placa isolante: isofex 4. Fixação mecânica: bucha MW 7 5. Argamassa de revestimento: pro 8 6. Rede de reforço: rede normal 7. Primário de regularização: weber.prim regulador 8. Acabamento colorido: gama weber.plast 12
13 propriedades norma unidade isofex massa volúmica (±10%) EN 1602 kg/m condutibilidade térmica EN W/mºC 0,036 resistência à compressão EN 826 kpa 250 absorção de água EN não hidrófi lo resistência à difusão do vapor de água EN µ 1 classe de reação ao fogo EN Euroclasse A1 Desempenho Térmico do Sistema coefi ciente de transmissão térmica (U) (verifi cação de conformidade com valores de referência RCCTE Anexo IX, quadro IX.3) Isolante isofex (λ =0,036 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 25 cm parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 30 cm parede simples de betão com 20 cm Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,52 V V N 50 mm 0,45 V V N 60 mm 0,40 V V V 70 mm 0,36 V V V 80 mm 0,33 V V V 90 mm 0,30 V V V 40 mm 0,50 V V V 50 mm 0,44 V V V 60 mm 0,39 V V V 70 mm 0,35 V V V 80 mm 0,32 V V V 90 mm 0,29 V V V 40 mm 0,72 N N N 50 mm 0,60 V N N 60 mm 0,52 V V N 70 mm 0,45 V V V 80 mm 0,40 V V V 90 mm 0,36 V V V Isolante isofex (λ=0,036 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de tijolo vazado com 22 cm parede simples de bloco de betão com 25 cm parede dupla ( cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 3 cm V: verifi ca N: não verifi ca Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,55 V V N 50 mm 0,48 V V V 60 mm 0,42 V V V 70 mm 0,38 V V V 80 mm 0,34 V V V 90 mm 0,31 V V V 40 mm 0,61 N N N 50 mm 0,52 V V N 60 mm 0,46 V V V 70 mm 0,40 V V V 80 mm 0,36 V V V 90 mm 0,33 V V V 40 mm 0,47 V V V 50 mm 0,41 V V V 60 mm 0,37 V V V 70 mm 0,34 V V V 80 mm 0,31 V V V 90 mm 0,28 V V V NOTA: As soluções de parede consideram a existência de um reboco interior com 2cm de espessura. isofex Placa de lã de rocha para sistema, conforme a norma EN Dimensões: 100x60 cm Espessuras: 40 a 60 mm MW EN T5 TR10 WS MU1 AW 0,70 Afr5 (esp. 40/50 mm) MW EN T5 TR10 WS MU1 AW 0,80 Afr5 (esp. 60/70 mm) pro Argamassa para colagem e revestimento de placas isolantes em sistemas. Cor cinza; saco de 25 kg Consumo 8 a 10 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) flex P Argamassa para colagem de placas isolantes sobre suportes de reabilitação em sistemas. Cor branca; saco de 25 kg Consumo 3,5 a 4 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) weber.plast decor Revestimento colorido texturado de base acrílica: textura fi na (F) e média (M). weber.plast gran Revestimento de base acrílica com granulados coloridos de mármore. 13
14 Sistema natura SISTEMA DE CONCEITO NATURAL BASEADO EM PLACAS DE AGLOMERADO DE CORTIÇA EXPANDIDA Solução com contributo elevado na sustentabilidade da construção. Utiliza placa isolante 100% natural e reciclável, proveniente de uma matéria-prima renovável: a cortiça. Certifi cado de Conformidade Ambiental da placa isolante (Amorim Isolamentos) Solução de origem integralmente nacional (argamassas e material isolante). Acabamentos decorativos tradicionais Alvenaria em Bloco Térmico Leca Reboco de regularização: weber.rev dur 3. Argamassa de colagem: pro 4. Placa isolante: cork 5. Fixação mecânica: bucha Argamassa de revestimento: pro 7. Rede de reforço: rede normal 8. Primário de regularização: weber.prim regulador 9. Acabamento colorido: gama weber.plast Placa isolante de: 14
15 propriedades norma unidade cork massa volúmica (±10%) EN 1602 kg/m condutibilidade térmica EN W/mºC 0,040 resistência à compressão (def. 10%) EN 826 kpa 100 absorção de água EN 1609 kg/m 2 0,5 classe de reação ao fogo EN Euroclasse E Desempenho Térmico do Sistema coefi ciente de transmissão térmica (U) (verifi cação de conformidade com valores de referência RCCTE Anexo IX, quadro IX.3) cork Placa de aglomerado de cortiça expandida para sistema, conforme a norma EN Dimensões: 100x50 cm Espessuras: 20 a 80 mm ICB EN L2 W2 T1 C5(10)100 TR50 WS Isolante cork (λ =0,040 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 25 cm parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 30 cm parede simples de betão com 20 cm Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,55 V V N 50 mm 0,48 V V N 60 mm 0,43 V V V 70 mm 0,39 V V V 80 mm 0,36 V V V 90 mm 0,33 V V V 40 mm 0,53 V V N 50 mm 0,47 V V V 60 mm 0,42 V V V 70 mm 0,38 V V V 80 mm 0,35 V V V 90 mm 0,32 V V V 40 mm 0,78 N N N 50 mm 0,66 V N N 60 mm 0,56 V V N 70 mm 0,49 V V V 80 mm 0,44 V V V 90 mm 0,40 V V V Isolante cork (λ=0,040 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de tijolo vazado com 22 cm parede simples de bloco de betão com 25 cm parede dupla ( cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 3 cm V: verifi ca N: não verifi ca Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,58 V V N 50 mm 0,51 V V N 60 mm 0,45 V V V 70 mm 0,41 V V V 80 mm 0,37 V V V 90 mm 0,34 V V V 40 mm 0,66 V N N 50 mm 0,56 V V N 60 mm 0,49 V V V 70 mm 0,44 V V V 80 mm 0,40 V V V 90 mm 0,36 V V V 40 mm 0,49 V V V 50 mm 0,44 V V V 60 mm 0,39 V V V 70 mm 0,36 V V V 80 mm 0,33 V V V 90 mm 0,30 V V V NOTA: As soluções de parede consideram a existência de um reboco interior com 2cm de espessura. pro Argamassa para colagem e revestimento de placas isolantes em sistemas. Cor cinza; saco de 25 kg Consumo 8 a 10 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) flex P Argamassa para colagem de placas isolantes sobre suportes de reabilitação em sistemas. Cor branca; saco de 25 kg Consumo 3,5 a 4 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) weber.plast decor Revestimento colorido texturado de base acrílica: textura fi na (F) e média (M). weber.plast gran Revestimento de base acrílica com granulados coloridos de mármore. 15
16 Sistema classic SISTEMA CLÁSSICO BASEADO EM PLACAS DE POLIESTIRENO EXPANDIDO MOLDADO (EPS) Excelente relação custo/desempenho. Grande efi cácia na renovação de fachadas. Acabamentos decorativos tradicionais. Certifi cado ETA 11/0287 LNEC/EOTA Alvenaria em Bloco Térmico Leca 2. Argamassa de colagem: pro 3. Placa isolante: EPS 4. Argamassa de revestimento: pro 5. Rede de reforço: rede normal Primário de regularização: weber.prim regulador 7. Acabamento colorido: gama weber.plast 16
17 propriedades norma unidade EPS100 EPS150 massa volúmica (±10%) kg/m condutibilidade térmica (λ) EN W/mºC 0,036 0,034 resistência à compressão (def. 10%) EN 826 kpa absorção de água por imersão EN % <2 <2 resistência à difusão do vapor de água EN µ classe de reação ao fogo EN Euroclasse E E coefi ciente de dilatação térmica linear ºC (x10-5 ) 5-7(x10-5 ) Desempenho Térmico do Sistema coefi ciente de transmissão térmica (U) (verifi cação de conformidade com valores de referência RCCTE Anexo IX, quadro IX.3) EPS Placa de poliestireno expandido sem encaixe para sistema, conforme a norma EN Dimensões: 100x50 cm Espessuras: 20 a 80 mm EPS 100 NP EN T1 L1 W1 S1 P3 DS(N)5 BS150 EPS 150 NP EN T1 L1 W1 S1 P3 DS(N)5 BS200 Isolante EPS 100 (λ =0,036 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 25 cm parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 30 cm parede simples de betão com 20 cm Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,52 V V N 50 mm 0,45 V V N 60 mm 0,40 V V V 70 mm 0,36 V V V 80 mm 0,33 V V V 90 mm 0,30 V V V 40 mm 0,50 V V V 50 mm 0,44 V V V 60 mm 0,39 V V V 70 mm 0,35 V V V 80 mm 0,32 V V V 90 mm 0,29 V V V 40 mm 0,72 N N N 50 mm 0,60 V V N 60 mm 0,52 V V N 70 mm 0,45 V V V 80 mm 0,40 V V V 90 mm 0,36 V V V Isolante EPS 100 (λ=0,036 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de tijolo vazado com 22 cm parede simples de bloco de betão com 25 cm parede dupla ( cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 3 cm V: verifi ca N: não verifi ca Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,55 V V N 50 mm 0,48 V V V 60 mm 0,42 V V V 70 mm 0,38 V V V 80 mm 0,34 V V V 90 mm 0,31 V V V 40 mm 0,61 V N N 50 mm 0,52 V V N 60 mm 0,46 V V V 70 mm 0,40 V V V 80 mm 0,36 V V V 90 mm 0,33 V V V 40 mm 0,47 V V V 50 mm 0,41 V V V 60 mm 0,37 V V V 70 mm 0,34 V V V 80 mm 0,31 V V V 90 mm 0,28 V V V NOTA: As soluções de parede consideram a existência de um reboco interior com 2cm de espessura. pro Argamassa para colagem e revestimento de placas isolantes em sistemas. Cor cinza; saco de 25 kg Consumo 8 a 10 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) flex P Argamassa para colagem de placas isolantes sobre suportes de reabilitação em sistemas. Cor branca; saco de 25 kg Consumo 3,5 a 4 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) weber.plast decor Revestimento colorido texturado de base acrílica: textura fi na (F) e média (M). weber.plast gran Revestimento de base acrílica com granulados coloridos de mármore. 17
18 Sistema extra SISTEMA COM RESISTÊNCIA MELHORADA BASEADO EM PLACAS DE POLIESTIRENO EXTRUDIDO (XPS) Resistência mecânica melhorada. Adequado para zonas em contacto com terrenos ou água frequente. Grande efi cácia na renovação de fachadas. Certifi cado ETA 11/0369 LNEC/EOTA Acabamentos decorativos tradicionais Alvenaria em Bloco Térmico Leca Argamassa de colagem: pro 3. Placa isolante: XPS Fixação mecânica: bucha 5. Argamassa de revestimento: pro Rede de reforço: rede normal 7. Primário de regularização: weber.prim regulador 8. Acabamento colorido: gama weber.plast 18
19 propriedades norma unidade XPS massa volúmica mínima EN 1602 kg/m 3 32 condutibilidade térmica EN W/mºC 0,035 resistência à compressão (def. 10%) EN 826 kpa 250 absorção de água por imersão EN % <1,5 resistência à difusão do vapor de água EN µ 100 classe de reação ao fogo EN Euroclasse E coefi ciente de dilataçãpo térmica linear ºC -1-7x10-5 Desempenho Térmico do Sistema coefi ciente de transmissão térmica (U) (verifi cação de conformidade com valores de referência RCCTE Anexo IX, quadro IX.3) XPS Placa de poliestireno expandido sem encaixe para sistema, conforme a norma EN Dimensões: 100x50 cm Espessuras: 20 a 80 mm XPS NP EN T3 C5 (10/Y)250 DS (TH) TR200 MU 100 SS200 Isolante XPS 100 (λ =0,035 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 25 cm parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 30 cm parede simples de betão com 20 cm Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,51 V V N 50 mm 0,45 V V V 60 mm 0,40 V V V 70 mm 0,36 V V V 80 mm 0,32 V V V 90 mm 0,30 V V V 40 mm 0,51 V V V 50 mm 0,45 V V V 60 mm 0,40 V V V 70 mm 0,36 V V V 80 mm 0,32 V V V 90 mm 0,30 V V V 40 mm 0,70 V N N 50 mm 0,58 V V N 60 mm 0,50 V V V 70 mm 0,44 V V V 80 mm 0,39 V V V 90 mm 0,35 V V V Isolante XPS 100 (λ=0,035 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de tijolo vazado com 22 cm parede simples de bloco de betão com 25 cm parede dupla ( cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 3 cm V: verifi ca N: não verifi ca Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,54 V V N 50 mm 0,47 V V V 60 mm 0,41 V V V 70 mm 0,37 V V V 80 mm 0,33 V V V 90 mm 0,30 V V V 40 mm 0,60 V V N 50 mm 0,51 V V N 60 mm 0,45 V V V 70 mm 0,40 V V V 80 mm 0,36 V V V 90 mm 0,32 V V V 40 mm 0,46 V V V 50 mm 0,41 V V V 60 mm 0,36 V V V 70 mm 0,33 V V V 80 mm 0,30 V V V 90 mm 0,28 V V V NOTA: As soluções de parede consideram a existência de um reboco interior com 2cm de espessura. pro Argamassa para colagem e revestimento de placas isolantes em sistemas. Cor cinza; saco de 25 kg Consumo 8 a 10 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) flex P Argamassa para colagem de placas isolantes sobre suportes de reabilitação em sistemas. Cor branca; saco de 25 kg Consumo 3,5 a 4 kg/m 2 (colagem e barramento das placas isolantes) weber.plast decor Revestimento colorido texturado de base acrílica: textura fi na (F) e média (M). weber.plast gran Revestimento de base acrílica com granulados coloridos de mármore. 19
20 Sistema keramic SISTEMA PARA ACABAMENTO COM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Mecanicamente preparado para receber revestimentos pesados. Apresenta resistência superfi cial adequada a zonas acessíveis. Aproveita os efeitos estéticos associados aos revestimentos cerâmicos Alvenaria em Bloco Térmico Leca Reboco de regularização: weber.rev dur 3. Argamassa de colagem: plus 4. Placa isolante: EPS/XPS 5. Fixação mecânica: bucha Argamassa de revestimento: plus Rede de reforço: rede normal 8. Cimento cola: gama weber.col flex L ou weber.col flex XL 9. Argamassa de junta: weber.col premium ou weber.col slim 10. Revestimento cerâmico 20
21 Desempenho Térmico do Sistema coefi ciente de transmissão térmica (U) (verifi cação de conformidade com valores de referência RCCTE Anexo IX, quadro IX.3) Placas isolantes EPS XPS Isolante EPS 100 (λ =0,036 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 25 cm parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 30 cm parede simples de betão com 20 cm Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,52 V V N 50 mm 0,45 V V N 60 mm 0,40 V V V 70 mm 0,36 V V V 80 mm 0,33 V V V 90 mm 0,30 V V V 40 mm 0,50 V V V 50 mm 0,44 V V V 60 mm 0,39 V V V 70 mm 0,35 V V V 80 mm 0,32 V V V 90 mm 0,29 V V V 40 mm 0,72 N N N 50 mm 0,60 V V N 60 mm 0,52 V V N 70 mm 0,45 V V V 80 mm 0,40 V V V 90 mm 0,36 V V V Isolante EPS 100 (λ=0,036 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de tijolo vazado com 22 cm parede simples de bloco de betão com 25 cm parede dupla ( cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 3 cm V: verifi ca N: não verifi ca Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 40 mm 0,55 V V N 50 mm 0,48 V V V 60 mm 0,42 V V V 70 mm 0,38 V V V 80 mm 0,34 V V V 90 mm 0,31 V V V 40 mm 0,61 V N N 50 mm 0,52 V V N 60 mm 0,46 V V V 70 mm 0,40 V V V 80 mm 0,36 V V V 90 mm 0,33 V V V 40 mm 0,47 V V V 50 mm 0,41 V V V 60 mm 0,37 V V V 70 mm 0,34 V V V 80 mm 0,31 V V V 90 mm 0,28 V V V NOTA: As soluções de parede consideram a existência de um reboco interior com 2cm de espessura. plus Argamassa para colagem e revestimento de placas isolantes em sistema keramic. Cor salmão; saco de 20 kg Consumo 12 a 14kg/ m 2 para colagem e barramento das placas isolantes weber.col flex XL Cimento-cola altamente deformável para colagem de peças cerâmicas em fachada. Cor branca; saco de 20 kg Consumo 3,5 a 7,5 kg/m2 (em função do tamanho das peças) weber.color premium Argamassa lisa colorida para betumação de juntas entre peças cerâmicas em fachada. 30 cores; embalagem de 5 kg Largura de junta: 2 a 15mm weber.color slim Argamassa lisa colorida para betumação de juntas entre peças de lâmina cerâmica. 30 cores; embalagem de 5 kg Largura de junta: 2 a 15mm 21
22 Sistema mechanic SISTEMA DE ISOLAMENTO MINERAL BASEADO EM REBOCO ISOLANTE Reboco isolante aplicado por projeção mecânica ou manual. Desempenho térmico adequado aos requisitos do RCCTE, especialmente se associado a alvenaria em Bloco Térmico Leca. Características adaptadas à reabilitação de paredes antigas (adaptado a suportes irregulares, elevada permeabilidade ao vapor de água, ligante à base de cal, baixa densidade). Boa resistência superfi cial Alvenaria em Bloco Térmico Leca 3 2. Reboco isolante: aislone Argamassa de revestimento: pro 4. Rede de reforço: rede normal 5. Primário de regularização: weber.prim regulador Acabamento colorido: gama weber.plast decor 22
23 Desempenho Térmico do Sistema coefi ciente de transmissão térmica (U) (verifi cação de conformidade com valores de referência RCCTE Anexo IX, quadro IX.3) Isolante aislone (λ =0,050 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 25 cm parede simples de alvenaria em Bloco Térmico Leca de 30 cm parede simples de betão com 20 cm Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 30 mm 0,71 N N N 40 mm 0,62 V N N 50 mm 0,55 V V N 60 mm 0,50 V V V 70 mm 0,45 V V V 80 mm 0,40 V V V 30 mm 0,67 V N N 40 mm 0,59 V V N 50 mm 0,53 V V N 60 mm 0,48 V V V 70 mm 0,44 V V V 80 mm 0,40 V V V 30 mm 0,75 N N N 40 mm 0,65 V N N 50 mm 0,57 V V N 60 mm 0,52 V V N 70 mm 0,47 V V V 80 mm 0,43 V V V Isolante aislone (λ=0,050 ) Zona I 1 Zona I 2 Zona I 3 Parede base parede antiga de pedra granítica ( kg/m 3 ) parede simples de tijolo vazado com 22 cm parede simples de bloco de betão com 25 cm V: verifi ca N: não verifi ca Espessura do isolante U correspondente U=0,70 U=0,60 U=0,50 30 mm 0,99 N N N 40 mm 0,83 N N N 50 mm 0,71 N N N 60 mm 0,62 V N N 70 mm 0,55 V V N 80 mm 0,50 V V V 30 mm 0,76 N N N 40 mm 0,66 V N N 50 mm 0,58 V V N 60 mm 0,52 V V N 70 mm 0,47 V V V 80 mm 0,43 V V V 30 mm 0,89 N N N 40 mm 0,75 N N N 50 mm 0,66 V N N 60 mm 0,58 V V N 70 mm 0,52 V V N 80 mm 0,47 V V V NOTA: As soluções de parede consideram a existência de um reboco interior com 2cm de espessura. aislone Reboco mineral termo isolante Cor amarela; saco de 7 kg Condutibilidade (λ): 0,05W/m k (T1) Consumo teórico: 2,1kg/m 2 por cm de espessura pro Argamassa para colagem e revestimento de placas isolantes em sistemas. Cor cinza; saco de 25 kg Consumo: aprox. 4kg/m 2 para revestimento de reboco isolante weber.plast decor Revestimento colorido texturado de base acrílica: textura fi na (F) e média (M). weber.plast gran Revestimento de base acrílica com granulados coloridos de mármore. 23
24 Componentes para sistemas Bloco Térmico Leca Marca registada no INPI nº , Classe 19 Bloco para alvenaria produzido com betão leve vibrocomprimido com agregados de argila expandida Leca. A sua constituição, desenho e processo produtivo rigoroso permite obter alvenarias com: Resistência mecânica melhorada. Baixo peso. Resistência térmica melhorada (comparada com alvenarias correntes). Superfícies com melhor planimetria. Maior rapidez de execução. Menor consumo de argamassa de montagem. Permite a execução de alvenarias exteriores em pano simples, não estruturais, com desempenho térmico melhorado, para associar a sistemas de Isolamento Térmico pelo Exterior. Adicionalmente, a utilização deste bloco de alvenaria acrescenta uma contribuição para a sustentabilidade na construção, na medida em que a sua produção é isenta de processos de cozedura que representam elevados consumos de energia. designação BT20 BT25 BT30 c 49 dimensões de fabricação (cm) l h 19 % de furação 43% 49% 50% massa (kg) 13,7 15,3 15,4 massa volúmica aparente seca dos blocos (kg/m 3 ) massa volúmica seca do betão (kg/m 2 ) 1200 (±120) resistência à compressão (MPa) > 2,5 reação ao fogo Classe A1 absorção da água por capilaridade (g.m 2.s -1 ) 6 absorção de água por imersão (% massa) ,1% ação da humidade (retração+expansão) (mm/m) 0,5 resistência térmica (m 2.ºC/W) 0,56 0,62 0,70 Fonte: Documento de Homologação LNEC - DH
25 rede Redes de fi bra de vidro para reforço dos revestimentos em sistemas características rede normal 50m 2 rede normal 55m 2 rede reforçada 25m 2 dimensões dos rolos 1x50m 1,1x50m 1x25m dimensões da abertura de malha (mm) 5x4 (10%) 3,5 x3,8 6x6 peso total do tecido (g/m 2 ) 160 (± 5%) 160 (± 5%) 343 (± 5%) resistência à tração (tela/trama; N/5cm) 1830/1510 (± 5%) 2200/ /4500 alongamento à rutura (%) 2,9 3,8 3,5 resistência química boa aos alcalis boa aos alcalis boa aos alcalis perfi l de esquina perfi l de arranque Acessórios para perfi l de arranque Perfi l perfurado em alumínio ou PVC com rede para reforço de esquinas Perfi l em alumínio para arranque inferior do sistema espaçador ligador perfi l de janela perfi l de pingadeira perfi l de junta de dilatação Perfi l em PVC com rede para remate com caixilhos de janela Perfi l perfurado em PVC com rede para pingadeira em janelas e portas Perfi l em PVC com rede e membrana deformável, para remate de juntas de dilatação bucha bucha ISO DTH bucha MW? weber.flex PU Bucha para fi xação em betão, reboco ou alvenaria variada Bucha para fi xação em suportes de madeira Bucha para fi xação de placas isolantes em lã de rocha Mastique de poliuretano para selagem elástica de juntas 25
26 O projeto com sistemas Opções de projeto Remates no contacto com o solo A solução de remate junto ao solo dos sistemas em especial a escolha do seu revestimento fi nal tem de ter em conta que este estará frequentemente em contacto com a água existente no terreno, ou de salpicos deste, em resultado da chuva ou de sistemas de rega. Assim, deverá ser evitado o uso de revestimentos fi nais de base orgânica típico destes sistemas na faixa junto ao solo sob pena de sofrerem empolamentos. Em sua substituição deverão usar-se outros revestimentos (cerâmica, pedra natural ou outro) mais resistentes à presença prolongada de água. Remates superiores das fachadas e parapeitos em janelas Para a manutenção ao longo do tempo do bom aspeto da fachada é fundamental que o desenho dos remates superiores dos panos de fachada e dos peitoris em janelas permitam impedir que a água da chuva escorra diretamente sobre o revestimento texturado, arrastando e depositando sobre este os detritos acumulados na superfície do elemento de remate. Estes elementos deverão, então, garantir uma projeção horizontal para além do plano do acabamento de 3 a 4cm e um remate do tipo pingadeira na sua extremidade (ver pormenores construtivos nas págs. 27 a 33). Adicionalmente, os parapeitos deverão dispor de um dispositivo nas suas extremidades laterais (ranhura, pequeno canalete, parede vertical, etc.) que impeça a água de escorrer lateralmente, obrigando-a a escorrer pelo bordo frontal. Revestimento de acabamento Os revestimentos de acabamentos da gama weber.plast são do tipo RPE (Revestimento Plástico Espesso), sendo argamassas de 1 a 2,5 mm de espessura que proporcionam um acabamento decorativo, impermeabilização e resistência mecânica superfi cial ao sistema. Possuem, ainda, agentes algicidas e fungicidas que visam difi cultar a fi - xação e proliferação de contaminantes biológicos. Em zonas de maior potencial de agressividade biológica níveis de humidade elevada e persistente, forte coberto vegetal, etc. recomenda-se a aplicação adicional de um agente hidrorepelente do tipo weber.hidrofuge P. Exceto se a fachada se encontrar permanentemente protegida da radiação solar, desaconselha-se a utilização de cores com coefi ciente de absorção de radiação solar superior a 0,7 (ver quadro ao lado). Exemplo de parapeitos em janelas Reforço em zonas de exposição a choques As zonas das fachadas mais expostas a agressividade mecânica, nomeadamente aquelas de fácil acesso até 2m do solo, varandas, terraços, etc. deverão ser reforçadas com uma camada adicional de argamassa de revestimento das placas isolantes armada com rede reforçada. Em zonas de utilização pública recomenda-se uma solução de revestimento ainda mais resistente: revestimento cerâmico, por exemplo, com sistema keramic. Gama de cor da superfície Coeficiente α Branco 0,2 a 0,3 Amarelo, creme, laranja, vermelho claro 0,3 a 0,5 Vermelho escuro, verde claro, azul claro 0,5 a 0,7 Castanho, azul vivo, azul escuro, verde escuro 0,7 a 0,9 Castanho escuro, preto 0,9 a 1,0 26
27 Pormenores construtivos B1 Arranque do sistema fora do terreno - paredes a reabilitar B2 Arranque do sistema enterrado - espessuras diferentes das placas de isolamento Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Revestimento a reabilitar 3. Argamassa de colagem: gama 4. Placa isolante: gama 5. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 6. Acabamento colorido: gama weber.plast 7. Bucha de fi xação: bucha Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Bucha de fi xação: bucha 7. bucha fixação 8. perfil de arranque 9. Revestimento cerâmico ou pedra natural 10. Argamassa de colagem weber.col flex L 11. Cortina drenante de águas pluviais, ligada a coletor 12. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta 13. Impermeabilização do suporte e colagem de placas isolantes: weber.tec superflex more 14. Placa isolante: gama 15. Manta drenante pitonada 27
28 O projeto com sistemas Pormenores construtivos B3 Arranque do sistema enterrado - espessuras iguais das placas de isolamento B4 Arranque do sistema sobre varanda ou terraço Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Bucha de fi xação: bucha 7. Revestimento cerâmico ou pedra natural 8. Argamassa de colagem weber.col flex L 9. Placa isolante: gama XPS 10. Cortina drenante de águas pluviais, ligada a coletor 11. Manta drenante pitonada 12. Impermeabilização do suporte e colagem de placas isolantes: weber.tec superflex more Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Bucha de fi xação: bucha 7. bucha 8. perfil de arranque 9. Revestimento cerâmico ou pedra natural 10. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta 11. Argamassa de colagem com cimento-cola weber.col flex L 12. Placa isolante: gama 13. Impermeabilização do suporte e colagem de placas isolantes: weber.tec superflex more 14. Banda de remate de ângulo: weber.dry banda 15. Camada de forma em betonilha leve com agregados Leca 28
29 B5 Remate em ombreiras de janelas B6 Remate com peitoril de janela (pedra) Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. perfil de esquina 7. perfil de janela 8. Remate de placa isolante com weber.flex PU Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Bucha de fi xação: bucha 7. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta 8. Remate caixilho / peitoril 9. Perfi l metálico para apoio do peitoril 10. Parapeito em pedra natural com pingadeira 11. Fixação de perfi l metálico 12. Placa isolante: gama, colada com weber.col flex L 13. Calha de estore 14. Caixilho de janela com corte de ponte térmica 29
30 O projeto com sistemas Pormenores construtivos B7 Remate com peitoril de janela (metálico) B8 Remate em padieira de janela (estore de enrolar) Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Bucha de fi xação: bucha 7. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta 8. Remate caixilho / peitoril 9. Perfi l metálico para apoio do peitoril 10. Peitoril em chapa metálica 11. Fixação de perfi l metálico 12. Material isolante: gama colada com weber.col flex L 13. Calha de estore 14. Caixilho de janela com corte de ponte térmica Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. perfil de pingadeira 7. Caixa de estore em material isolante 8. Estore 9. Peça de remate da caixa de estore com material isolante 10. Placa isolante: gama 11. Caixilho de janela com corte de ponte térmica 30
31 B9 Remate em padieira de janela (estore de lâminas) B10 Remate superior de parede (platibanda) Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. perfil de pingadeira 7. perfil de esquina 8. Bucha de fi xação: bucha 9. Caixa de estore em material isolante 10. Braço de manipulação mecânica do estore 11. Fixação mecânica 12. Caixilho de janela com corte de ponte térmica Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Fixação mecânica 7. Rufo metálico 8. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta 9. Perfi l metálico para fi xação do rufo e apoio da pingadeira 31
32 O projeto com sistemas Pormenores construtivos B11 Remate superior de parede (beirado) - reabilitação B12 Remate em junta de dilatação Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. perfil junta de dilatação 7. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta 8. Junta de dilatação 32
33 B13 Remate com elementos rígidos B14 Fixação de elementos na fachada (tubo de queda) Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Selagem de junta com weber.flex PU e cordão de fundo de junta Legenda: 1. Suporte de alvenaria ou betão 2. Argamassa de colagem: gama 3. Placa isolante: gama 4. Revestimento armado com rede: argamassa e rede normal 5. Acabamento colorido: gama weber.plast 6. Varão roscado fi xado com bucha química 7. Abraçadeira metálica para tubo de queda 33
34 Aplicação dos sistemas Sistemas com placas isolantes (pág.35) mineral natura classic extra keramic Sistema com reboco isolante (pág.42) mechanic Condições gerais de aplicação de sistemas : não aplicar o sistema em fachadas com inclinação inferior a 45º C; não aplicar as argamassas com temperaturas atmosféricas inferiores a 5ºC nem superiores a 30ºC; evitar a aplicação dos materiais em situação de vento forte; não aplicar os materiais na eventualidade de poderem apanhar chuva enquanto não estiverem secos; evitar a aplicação dos materiais sob a incidência direta dos raios solares; não iniciar a aplicação do sistema sobre suportes em que não tenha decorrido pelo menos um mês sobre a sua execução (alvenarias, betão, reboco), para que se encontrem em condições de estabilidade e secagem adequados. 34
35 Aplicação de sistemas com placas isolantes Avaliação e preparação do suporte Os sistemas podem ser aplicados sobre: alvenaria de Bloco Térmico Leca alvenaria de bloco de betão ou tijolo cêramico betão reboco suportes antigos em obras de reabilitação (ver página 44). Obra nova Os suportes em alvenaria ou betão deverão apresentar uma superfície plana, isenta de irregularidades e defeitos de planimetria superiores a 1cm quando controlados com uma régua de 2m de comprimento. Se esta condição não estiver garantida, deverá ser regularizada a superfície através da execução de um reboco com weber.rev dur, de resistência adequada ao suporte de esforços. Para aplicação dos sistemas natura ou keramic, os suportes em alvenarias deverão ser rebocados para permitirem a colagem integral das placas isolantes. Os suportes deverão ser normalmente absorventes, consistentes e isentos de poeiras ou óleos descofrantes. Suportes em betão degradado deverão ser reparados, incluindo o tratamento de armaduras, se necessário. Reparar zonas fi ssuradas sempre que as fi ssuras apresentem abertura superior a 0,5mm. Obra de reabilitação Os suportes deverão ser verifi cados do ponto de vista da sua consistência, degradação e fi ssuração, devendo ser removidas as zonas que não ofereçam condições e reparadas as zonas danifi cadas. Devem ser eliminados todos os materiais depositados na superfície (sujidade, fungos, microrganismos) realizando uma limpeza com agentes adequados e água com pressão. 35
36 Aplicação de sistemas com placas isolantes Arranque junto ao terreno O sistema deverá ser limitado no seu contorno inferior por um perfi l perfil de arranque em alumínio, de largura adaptada à espessura das placas isolantes a utilizar. Este perfi l terá a dupla função de auxílio no arranque da montagem do sistema (garantindo a sua horizontalidade e o suporte das placas enquanto não se encontrarem coladas) e de proteção inferior do mesmo contra a penetração de humidade e agressões externas. O perfi l de arranque deverá posicionar-se a pelo menos 10cm acima da cota mais elevada prevista para o terreno exterior, visando difi cultar a degradação do sistema por contacto direto com este. Os perfi s serão colocados em posição horizontal, fi xados à parede por bucha de perfil de arranque, com espaçamento entre si inferior a 30cm. A zona de suporte do perfi l de arranque deve encontrar-se regularizada (rebocada por exemplo) para que este assente perfeitamente contra a superfície, sem ocos ou vazios. Caso não seja possível, deverão ser utilizados os elementos espaçador acoplados a cada bucha de perfil de arranque. Deverão ser deixadas juntas com pelo menos 2mm entre topos de perfi s de arranque (que têm 2,5m de extensão) de modo a permitir absorver eventuais deformações do material, utilizando ligador e garantir o seu nivelamento. Estas juntas deverão ser posteriormente seladas com um cordão de mastique de poliuretano weber.flex PU pelo lado inferior. A parede enterrada deverá ser impermeabilizada até um nível acima da posição do perfi l de arranque com weber.tec superflex more, visando impedir a penetração das águas do terreno para o interior da parede por ascensão capilar por trás dos sistemas. 36
37 Colagem das placas isolantes As placas serão coladas a suportes novos (alvenaria, reboco ou betão) com a argamassa polimérica pro aplicada no seu tardoz. Sobre suportes a reabilitar (cerâmico ou pintura) usar a argamassa flex P (ver página 44). 1 O modo de aplicação da argamassa de colagem depende das seguintes condições: para placas de EPS e XPS sobre alvenaria ou betão com alguma irregularidade, aplicar a argamassa em cordão com 3 a 4cm de espessura ao longo do perímetro da placa, acrescentando dois pontos de argamassa no centro da mesma (1); 2 em placas de MW (lã de rocha) a aplicação de cordão perimetral deve ser precedida de um barramento apertado contra a superfície da placa e com a mesma argamassa [2]; em placas de aglomerado de cortiça (sistema natura) ou no sistema keramic, aplicar a argamassa em toda a superfície da placa com talocha dentada (dente 8 a 10mm) (3); sobre superfícies regularizadas (reboco ou suporte a reabilitar), aplicar a argamassa em toda a superfície da placa com talocha dentada (dente 8 a 10mm). 3 As placas serão montadas em posição horizontal em fi adas sucessivas, de baixo para cima, contrafi adas em relação à fi ada inferior. Do mesmo modo nas esquinas, os topos das fi adas de placas deverão ser alternados, para melhorar o travamento do sistema (4). A verticalidade e o ajustamento da planimetria de cada placa em relação às adjacentes deverão ser permanentemente verifi cados, usando régua metálica de 2m e nível de bolha de ar. Nos cantos das zonas envolventes dos vãos, as placas deverão ser montadas de forma a evitar que as juntas entre si correspondam ao alinhamento das arestas do vão. Este cuidado contribuirá para diminuir a tendência para a formação de fi ssuras a partir dos cantos do vão (5). 4 5 correto incorreto 37
38 Aplicação de sistemas com placas isolantes 1 Fixação mecânica das placas Devem ser aplicadas fi xações mecânicas complementares à colagem das placas isolantes nas seguintes circunstâncias: na aplicação dos sistemas mineral, extra e natura; na aplicação do sistema keramic na quantidade mínima de 8 unidades por m 2 ; sempre que o sistema seja utilizado na reabilitação de um edifício sobre suportes com revestimentos pré-existentes (pintura, cerâmica, Revestimentos Plásticos Espessos, etc.); no sistema keramic; em utilizações do sistema acima dos 10 metros de altura, quando sujeito a condições severas de exposição ao vento, devido à acção de pressão negativa (sucção) produzida por este. 2 Este reforço de fi xação será com buchas específi cas ( bucha), na quantidade mínima de 6 unidades por m 2, que deverá ser reforçada em função da exposição ao vento. As buchas deverão ter comprimento adequado à espessura da placa isolante a fi xar. As buchas serão instaladas realizando furos com broca de diâmetro e comprimento adequados ao da bucha. Após introdução no furo, o aperto da bucha é feito através da introdução do prego de expansão, por percussão (1). As cabeças circulares das buchas deverão ser pressionadas de modo a esmagar um pouco a superfície da placa de isolamento para que não fi quem salientes ao plano da mesma (2). 3 As pequenas cavidades resultantes deste ligeiro esmagamento deverão ser preenchidas com argamassa de revestimento numa operação prévia ao revestimento das placas isolantes (3). Fixação com 6 unidades por m 2 Fixação com 8 unidades por m 2 38
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