Precipitações Intensas em Portugal Continental para Períodos de Retorno até 1000 anos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Precipitações Intensas em Portugal Continental para Períodos de Retorno até 1000 anos"

Transcrição

1 DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS Precipitações Intensas em Portugal Continental para Períodos de Retorno até 1000 anos Cláudia Brandão & Rui Rodrigues Lisboa, Junho de 1998

2 1 - OBJECTIVO Esta Publicação tem como objectivo imediato munir os técnicos presentemente envolvidos no planeamento de recursos hídricos, com expressões de cálculo de precipitações intensas para a obtenção de hidrogramas de cheia nos diversos ambientes geográficos das bacias em estudo, através da modelação hidrológica. Por extensão, a informação agora disponibilizada torna-se também acessível a toda a comunidade técnica envolvida em projectos de obras hidráulicas que requeiram a verificação do dimensionamento para caudais de cheia com períodos de retorno até ao milenar. A necessidade de uma rápida disponibilização deste tipo de informação para os consórcios faz com que esta publicação ainda não possa ser considerada na sua versão final, devendo ser encarada apenas como provisória. Isto não significa, porém, que esteja incompleta quanto ao objectivo principal que é o de possibilitar a avaliação de precipitações extremas associadas a períodos de retorno de projecto de até 1000 anos, informação essa até hoje nunca disponibilizada de forma sistemática e abrangente em termos do território continental. Outro aforismo para uma publicação deste tipo é o de que ela nunca estará concluída, estando sempre sujeita a permanente actualização. No caso da realidade nacional, ainda que esta premissa seja verdadeira, a actualização verdadeiramente utilitária dependerá mais da inclusão de novos pontos de observação à medida que a vasta informação de base dos arquivos do INAG e de outras instituições vá sendo trabalhada do que da inclusão de mais anos hidrológicos. 2 BREVE HISTORIAL Apesar das redes de medição de precipitação em Portugal serem mais do que centenárias, a generalização de expressões de cálculo de precipitações extremas para o território continental para durações de chuvada inferiores ao dia não constitui um procedimento rotineiro ( ao contrário de outros países europeus). Mesmo as expressões de cálculo publicadas mais frequentemente para durações diárias (LOUREIRO e MACEDO, 1981) enfermam geralmente de algumas imprecisões (RODRIGUES, 1990), o que contribuiu para algum descrédito na sua aplicação. Neste ambiente constituíram excepção e marco de referência os trabalhos de MATOS e SILVA (1986) e de GODINHO (1987; 1989) e, mais recentemente, BRANDÃO (1995). No estudo de MATOS e SILVA (1986) é feita uma das primeiras tentativas de sistematização espacial da variabilidade dos fenómenos pluviosos intensos. A Figura 1 resume esse mapeamento baseado na análise de 20 postos, 11 dos quais com informação processada inferior a uma hora, onde se nota uma preocupação em reproduzir, no zonamento dos máximos de intensidade pluviosa, o zonamento próprio dos volumes totais médios anuais precipitados que, por corresponderem a integrações de diversos fenómenos pluviosos, provenientes de diferentes estímulos (térmico, nos fenómenos convectivos, altimétrico nos fenómenos orográficos, ou de circulação, nos fenómenos frontais) poderão não reflectir situações meteorológicas específicas associadas aos máximos.

3 Outro aspecto merecedor de alguma reflexão no zonamento proposto é a disposição contígua de zonas extremas sem faixas de transição, no Norte do País. Fig. 1 Zonamento pluviométrico proposto por MATOS e SILVA (1986). No estudo do Sotavento Algarvio, RODRIGUES (1990) põe em causa a uniformidade de comportamento pluviográfico entre a região de Lisboa e o Sotavento Algarvio como preconizado em MATOS e SILVA (1986). De facto, no Sotavento Algarvio predominam os fenómenos convectivos, reconhecidos como menos sensíveis ao efeito de altitude. RODRIGUES (1990) chega mesmo a estipular a hipótese de independência dos fenómenos pluviosos extremos do efeito de altitude em zonas escudadas. A Figura 2, extraída de RODRIGUES (1990), demonstra como o efeito de altitude se vai afirmando, no Sotavento Algarvio, apenas com a progressão dos fenómenos pluviosos para intervalos de tempo maiores, mais relacionados com totalizações volumétricas do que com intensidades de precipitação.

4 Fig. 2 Aderência da configuração das isoietas centenárias à disposição das cumeadas principais da serra do Caldeirão para durações superiores ao dia no Sotavento Algarvio (extraído de RODRIGUES, 1990).

5 Para o seu estudo MATOS e SILVA (1986) usaram os dados de base compilados por Rocha Faria e Sousa Machado e utilizados num estudo similar em 1978 (GODINHO, 1987, op. cit.) que compreendia 20 postos, dos quais 13 com séries entre 10 e 28 anos, e sete com séries inferiores a 10 anos. Como o melhoramento das estimativas por inclusão de mais postos se mostrasse demorada, GODINHO (1987) limita a leitura dos gráficos à determinação do máximo em 60 minutos e, com esta simplificação, aumenta a rede de base em mais 11 postos, actualizando ainda as séries da rede primitiva. Assim, sem a preocupação de determinação de máximos para durações inferiores a uma hora, surgem novas estimativas baseadas numa rede de 31 postos, 18 dos quais com séries superiores a 20 anos, nove postos com séries entre os 13 e os 20 anos, e quatro postos com séries inferiores a 13 anos. Com esta nova rede publica mapas de relações entre os máximos com durações de 60 minutos e os máximos diários, bem como entre os máximos em 6 horas e os máximos diários, quer para os valores médios da amostra (T = 2,33), quer para o período de retorno de 100 anos. Para as determinações de máximos em durações inferiores a uma hora GODINHO (1987) propõe a utilização das relações médias estabelecidas com os máximos de 60 minutos preconizadas no Guia de Práticas Hidrológicas da OMM. Uma nova actualização das estimativas de GODINHO (1989), com um aditamento em 1991, dá também origem a uma actualização dos mapeamentos anteriormente referidos. São estas novas estimativas que se apresentam nas Figuras 3 a 6. Para as estimativas sub-horárias continua a ser preconizada a utilização dos coeficientes de redução que, nesta nova versão, aparecem referidos a um zonamento sumário do território continental (Fig. 7). Com o estudo de BRANDÃO (1995) foi possível começar a conhecer mais em detalhe os fenómenos extremos devido à digitalização sistemática de todos os hietogramas. Desta feita passaram a obter-se estimativas seguras para durações horárias e sub-horárias que, até aí, estavam muitas vezes confinadas aos dias de maior volume total de precipitação. Esta independência relacional conferida pela digitalização sistemática permitiu, numa primeira fase, analisar a adequabilidade das expressões de redução sub-horária dos totais de 60 minutos já referidas. A Figura 8 resume a confrontação efectuada para quatro postos com extensa série de registos onde se notam ligeiros afastamentos entre os valores médios observados e os valores médios propostos no Guia de Práticas Hidrológicas da OMM, afastamento esse mais pronunciado quando estão envolvidos dados de locais onde existe maior predominância de fenómenos convectivos. Na mesma figura são sobrepostos os afastamentos a estas relações médias das relações máximas e mínimas observadas, havendo aí grande dispersão. Ainda que não haja uma função proporcional bem definida entre os máximos afastamentos ao comportamento médio e os maiores períodos de retorno, parecer haver alguma tendência para uma relação directa entre os mesmos uma vez que, em Lisboa, três das cinco maiores relações entre máximos de durações 15 e 60 minutos (superiores ao limiar 0,8) situavam-se nos 18,5% superiores da série de máximos, sendo que a maior dessas relações correspondia ao terceiro maior máximo já registado.

6 Fig. 3 Percentagem dos máximos em 60 minutos em função dos totais diários para a média da amostra (extraído de GODINHO, 1989).

7 Fig. 4 Percentagem dos máximos em 60 minutos em função dos totais diários para um período de retorno de 100 anos (extraído de GODINHO, 1989).

8 Fig. 5 Percentagem dos máximos em 6 horas em função dos totais diários para a média da amostra (extraído de GODINHO, 1989).

9 Fig. 6 Percentagem dos máximos em 6 horas em função dos totais diários para um período de retorno de 100 anos (extraído de GODINHO, 1989).

10 Fig. 7 Percentagem de redução dos máximos em 60 minutos para durações sub-horárias relativa a valores médios da amostra (adaptado e modificado de GODINHO, 1989).

11

12 3 - EXPRESSÕES PARA PROJECTO HIDRÁULICO (T=1000ANOS) Uma das grandes limitações das metodologias de MATOS e SILVA (1986) e de GODINHO (1989), em termos da sua utilização para o projecto hidráulico, é a ausência de expressões para períodos de retorno superiores a 100 anos. Compreensivelvamente, já que os estudos estatísticos de suporte a expressões de cálculo de precipitações intensas para períodos de retorno superiores aos 100 anos necessitam de séries amostrais extensas e requerem maior cuidado na análise estatística, principalmente na rejeição de máximos da amostra como outliers. Neste último caso a admissão de hipóteses de misturas de distribuições tem que ser devidamente explorada, principalmente quando os máximos de precipitação num local provêm, quer de fenómenos frontais, quer de fenómenos convectivos (RODRIGUES, 1990). Na ausência de funções IDF correspondentes a um período de retorno de 1000 anos para uma malha densa de pontos no território continental português, complementadas com zonamentos da sua aplicabilidade regional (à semelhança do que foi efectuado para o Sotavento Algarvio em RODRIGUES, 1990), e face à necessidade premente de possibilitar o cálculo de máximos de precipitação milenares, apresentam-se neste estudo os primeiros resultados dos estudos do INAG neste domínio, devendo estes ser entendidos como apenas uma primeira contribuição para a colmatação da ausência metodológica sentida. Os resultados aqui apresentados são, portanto, provisórios. No estabelecimento das curvas IDF para períodos de retorno de até 1000 anos foi utilizado um núcleo principal de postos udográficos sobre o qual se efectuou uma digitalização sistemática dos udogramas. Procurou-se que o número de anos de registo digitalizados destes postos se situasse entre os 30 e os 40 anos. À informação deste grupo foi acrescentada outra proveniente de um segundo grupo de postos onde a leitura dos udogramas não foi sistemática (podendo, portanto, os máximos correspondentes a curtas durações estar sub-avaliados). No Quadro I são apresentados os postos que foram alvo de análise, com indicação do período analisado, bem como do número de valores das amostras e do método de leitura utilizado. Quadro I - Postos utilizados no estudo de caracterização de máximos em várias unidades de tempo, e restante informação apropriada. Número de máximos anuais Estação udográfica Período estudado Metodologia Bragança Leitura discreta Vila Real Leitura discreta Porto (Serra do Pilar) Leitura discreta Aveiro (Universidade) Digitalização sistemática Caramulo Leitura discreta Penhas Douradas Digitalização sistemática Covilhã Digitalização sistemática Coimbra Leitura discreta Fonte Boa Leitura discreta Lisboa (IGIDL) Digitalização+Leitura discreta Évora-Cemitério Digitalização sistemática Catraia Digitalização não sistemática S. Brás de Alportel Digitalização não sistemática Figueirais Digitalização não sistemática Praia da Rocha Leitura discreta Monchique Por inferência diária Faro Digitalização sistemática

13 No Quadro II são apresentadas as funções IDF para cada um dos postos utilizados. Quadro II Expressões IDF propostas Curva IDF (I (mm/h) =at b (min) ) Estação udográfica Parâmetros Bragança a b Vila Real a b Porto (Serra do Pilar) a b Aveiro (Universidade) a b Caramulo a b Penhas Douradas a b Covilhã a b Coimbra a b Fonte Boa a b Lisboa (IGIDL) a b Évora-Cemitério a b Catraia a b S. Brás de Alportel a b Figueirais a b Praia da Rocha a b Monchique a b Faro a b

14 4 ZONAMENTO ESPACIAL DAS EXPRESSÕES DE CÁLCULO Como anteriormente foi referido, não existe ainda informação udográfica digitalizada de um número suficiente de postos para se estabelecer uma regionalização das curvas IDF anteriormente identificadas. Para obviar a esse facto, e dada a urgência em prover os consórcios dos planos de bacia com uma metodologia de âmbito nacional, foi efectuado um estudo de verificação dos zonamentos propostos por GODINHO (1989) para o período de retorno de 100 anos, concretamente: o zonamento das relações entre as estimativas de precipitação em 60 minutos e as estimativas de precipitação em 24 horas (Fig. 4), e; o zonamento das relações entre as estimativas de precipitação em seis horas e as estimativas da precipitação em 24 horas (Fig. 6). O facto de se possuírem estimativas baseadas na digitalização sistemática para alguns postos coincidentes com os dessas figuras permitiu constactar alguma sub-avaliação dessas relações (principalmente em Faro, Évora, Lisboa e Coimbra). Na zona da serra da Estrêla, por se adicionar também neste estudo informação relativa ao posto da Covilhã, foi possível definir melhor a variabilidade das relações entre os máximos de 6 e 24 horas, admitindo-se a existência de dois núcleos de abaixamento dessa relação no maciço da serra, um nas encostas a barlavento, e outro nas encostas a sotavento, à semelhança, aliás, do que o próprio GODINHO (1989) propõe para as relações dos 60 minutos com as 24 horas. No Algarve existe um núcleo de abaixamento das relações 60 min/24 hr também no sotavento, e não só no barlavento como propõe GODINHO (1989). Este último núcleo do barlavento foi confirmado no presente estudo com os dados de Monchique. Outras subavaliações encontradas poderão advir do facto de alguns máximos publicados para 24 horas corresponderem a leituras das 0 às 24 horas (efectuadas sobre o udograma) enquanto que outros provêm de leituras das 9 às 9 horas, coexistência essa verificada, por vezes, dentro de uma mesma série. No presente estudo todos os valores foram padronizados e referenciados das 9 às 9 horas por ser esse o intervalo de totalização geralmente adoptado na generalidade das leituras de udómetros. Aliás, a leitura das 0 às 24 horas, assim como a das 9 às 9 horas, não significa que se reproduza o máximoocorrido em 24 horas mas, tão somente, máximos diários (com o dia como unidade de truncatura). O máximo em 24 horas poderá ocorrer entre a uma hora de um dia e a uma hora do dia seguinte (corrompendo o valor das 0 às 24 horas), ou entre as 8 horas de um dia e as 8 horas do dia seguinte (corrompendo o valor das 9 às 9 horas) ou, como é óbvio, entre qualquer outro intervalo de 24 horas. De qualquer forma o intervalo das 9 às 9 horas não só é o praticado pelos observadores nacionais como não quebra eventuais efeitos da maré lunar na precipitação. Depois de efectuada a verificação dos zonamentos de GODINHO (1989) para o período de retorno de 100 anos, com introdução das alterações acima mencionadas, foi feita uma inferência sobre o zonamento dessas mesmas relações para o período de retorno de 1000 anos. Dado que as relações milenares pouco diferem das centenárias foi admitido como válido a generalização dos zonamentos de 100 anos para períodos de retorno superiores. As Figuras 9 e 10 resumem os procedimentos de desagregação de estimativas de 24 horas podendo ser utilizadas em conjunção com o ábaco proposto por GODINHO (1989) para obtenção das curvas IDF ou apenas como inferência do grau de regionalização das expressões pontuais do Quadro II.

15 Fig. 9 Percentagem dos máximos em 60 minutos em função dos totais diários para um período de retorno de 1000 anos (adaptado e modificado de GODINHO, 1989).

16 Fig. 10 Percentagem dos máximos em 6 horas em função dos totais diários para um período de retorno de 1000 anos (adaptado e modificado de GODINHO, 1989).

17 5 BIBLIOGRAFIA BRANDÃO, C Análise de Precipitações Intensas. Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Hidráulica e Recursos Hídricos. IST, Lisboa. GODINHO, S Valores Máximos de Quantidade de Precipitação. Estimativa dos Valores Relativos a Durações Inferiores a 24 Horas (II). Divisão de Hidrometeorologia, INMG, Lisboa. GODINHO, S Valores Máximos de Quantidade de Precipitação. Estimativa dos Valores Relativos a Durações Inferiores a 24 Horas (II). Nota Técnica de Meteorologia e Geofísica Nº 10. INMG, Lisboa. LOUREIRO, J. MIMOSO; MACEDO, M. Van ZELLER 1981 Precipitação Máxima em 24 Horas para Diferentes Períodos de Retorno. Recursos Hídricos vol. 2, nº 2, pp APRH, Lisboa. RODRIGUES, R, 1990 Caracterização de Episódios Meteorológicos Extremos: O Sotavento Algarvio. Publicação Nº 10/90, Direcção dos Serviços de Hidrologia. DGRN/MARN, Lisboa.

DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS ELABORADO POR: Cláudia Brandão Rui Rodrigues Joaquim Pinto da Costa

DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS ELABORADO POR: Cláudia Brandão Rui Rodrigues Joaquim Pinto da Costa DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS ANÁLISE DE FENÓMENOS EXTREMOS PRECIPITAÇÕES INTENSAS EM PORTUGAL CONTINENTAL ELABORADO POR: Cláudia Brandão Rui Rodrigues Joaquim Pinto da Costa Lisboa, Dezembro

Leia mais

A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase

A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA II

HIDRÁULICA APLICADA II HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior

Leia mais

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico 44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

RESUMO. José Rocha. Capítulo 2: Geotecnologias aplicadas à análise e gestão de riscos

RESUMO. José Rocha. Capítulo 2: Geotecnologias aplicadas à análise e gestão de riscos Cartografia Municipal de risco com recurso ao MODEL BUILDER José Rocha Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho jmanuelfrocha@sapo.pt RESUMO A cartografia municipal

Leia mais

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA 4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA Lisboa, 18 de julho de 2014 Cláudia Brandão APA Missão Propor, desenvolver e acompanhar a gestão

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530

Leia mais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais 2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007

Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos públicos - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Relatório

Leia mais

Boletim climatológico mensal novembro 2011

Boletim climatológico mensal novembro 2011 Boletim climatológico mensal novembro 2011 CONTEÚDOS 14:50 UTC 14:55 UTC 15:00 UTC 15:05 UTC 15:10 UTC 15:15 UTC IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática

Leia mais

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE

Leia mais

Uma Aplicação de gestão de stocks com data bases hierárquicos, relações lógicas e indexação secundária, e sua exploração em Teleprocessamento.

Uma Aplicação de gestão de stocks com data bases hierárquicos, relações lógicas e indexação secundária, e sua exploração em Teleprocessamento. Uma Aplicação de gestão de stocks com data bases hierárquicos, relações lógicas e indexação secundária, e sua exploração em Teleprocessamento. RESUMO Descrevem-se as estruturas de bases de dados utilizadas

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET

Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET INTRODUÇÃO O Ministério do Ambiente, através do Instituto da Água (INAG) e Direcções Regionais do Ambiente (DRA) dispõe actualmente de

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT Triénio 2010-2012 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAP LVT DADR Quinta das Oliveiras, Estrada

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. DIRECÇÃO NACIONAL DOS IMPOSTOS DOMÉSTICOS Imposto de Retenção

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. DIRECÇÃO NACIONAL DOS IMPOSTOS DOMÉSTICOS Imposto de Retenção REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Guia G 07 Versão 01.12.09 (Português) Imposto de Retenção DIRECÇÃO NACIONAL DOS IMPOSTOS DOMÉSTICOS Imposto de Retenção Guia para pagadores

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado

Leia mais

CASO DE ESTUDO SOBRE SIG

CASO DE ESTUDO SOBRE SIG Laboratório Regional de Engenharia Civil Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira Câmara Municipal do Funchal Sistema Integrado para a Implementação de Sustentabilidade CASO

Leia mais

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Software

Desenvolvimento de Sistema de Software Desenvolvimento de Sistema de Software Grupo 5 Abel Matos 51776 João Amorim 51771 João Guedes 51755 Luís Oliveira 51801 Pedro Reis 51829 Introdução Neste relatório, realizado no âmbito da primeira fase

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO

Leia mais

Características do texto Académico-Científico

Características do texto Académico-Científico Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo

INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO 2010 Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 4 1. RESULTADOS

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa

Leia mais

Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global

Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Alterações Climáticas e Energia Três pontos de vista: Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Impactos ambientais dos sistemas de produção de Energia de origem

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre

Leia mais

Construção continua em queda

Construção continua em queda Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,

Leia mais

estatísticas rápidas dezembro 2013

estatísticas rápidas dezembro 2013 estatísticas rápidas dezembro 213 Nº 16 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012

Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR OBTENÇÃO E ELABORAÇÃO DOS DADOS ACTUARIAIS E ESTATÍSTICOS DE BASE NO CASO DE EVENTUAIS DIFERENCIAÇÕES EM RAZÃO DO SEXO NOS PRÉMIOS E PRESTAÇÕES INDIVIDUAIS DE SEGUROS E DE

Leia mais

Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total

Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total Apêndice: Construção do Programa de Contabilidade Tradicional por Raul Ressano Garcia Dissertação apresentada

Leia mais

MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS 1 Missão da Biblioteca Os princípios orientadores da Biblioteca Municipal Simões de Almeida (tio) têm como base o Manifesto da UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas, pelo que no cumprimento da sua missão

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem

Leia mais

Edifícios Licenciados e Concluídos Diminuem

Edifícios Licenciados e Concluídos Diminuem Construção: Obras licenciadas e concluídas 1 13 de Setembro de 2007 e Concluídos Diminuem No 2º trimestre de 2007, foram licenciados mais de 11 mil edifícios e concluídos mais de 6,5 mil edifícios. Estes

Leia mais

AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI

AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI Sessão de Sensibilização Cláudia BRANDÃO, Rui RODRIGUES e

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL

CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Obras licenciadas e concluídas continuaram a diminuir

Obras licenciadas e concluídas continuaram a diminuir 14 de junho de 2013 Construção: Obras licenciadas e concluídas 1º Trimestre de 2013- Dados preliminares Obras licenciadas e concluídas continuaram a diminuir No 1º trimestre de 2013 foram licenciados 4,3

Leia mais

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Informação à Comunicação Social 25 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,

Leia mais

Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade

Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade O Instituto Nacional de Estatística, de 5 em 5 anos, recolhe informação sobre os orçamentos

Leia mais

Ficha de Fornecedor. Conta Corrente lançada manualmente no qual é calculado um saldo em dívida

Ficha de Fornecedor. Conta Corrente lançada manualmente no qual é calculado um saldo em dívida Ficha de Fornecedor Conta Corrente lançada manualmente no qual é calculado um saldo em dívida Consulta de todas as entradas de material deste Fornecedor Poderá realizar Notas de Encomenda, Devoluções,

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR

MANUAL DO UTILIZADOR MANUAL DO UTILIZADOR Versão 1.6 PÁGINA DE PESQUISA A página principal do PacWeb permite a realização de um número muito variado de pesquisas, simples, ou pelo contrário extremamente complexas, dependendo

Leia mais

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a aplicação do instrumento de recolha de dados, torna-se necessário proceder à respectiva apresentação e análise dos mesmos, a fim de se poderem extrair

Leia mais

Evolução do Número de Beneficiários do RSI

Evolução do Número de Beneficiários do RSI Evolução do Número de Beneficiários do RSI Carlos Farinha Rodrigues De acordo com os dados do Instituto da Segurança Social (ISS), em Julho houve 269.941 pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014) (Anexo à ata nº 4, da reunião de 07-03-2014) A. LEITURA GLOBAL DOS

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Estágios e Formações 2009

Estágios e Formações 2009 WIND ESCOLAS DE PARAPENTE Estágios e Formações 2009 Formamos hoje os pilotos e amigos de amanha Outubro 2009 Estágio Algodonales Data e Local O estágio em Algodonales decorrerá de 29 de Outubro a 1 de

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO

ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO Versão 1.0 30 de Abril de 2003 Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SISTEMA DE COORDENADAS... 1 2.1 DESCRIÇÃO... 1 3 TRANSPORTE DE COORDENADAS PARA SISTEMAS DE

Leia mais

MODELO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES

MODELO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES MODELO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES GUIÃO DE UTILIZAÇÃO FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES - 1 - INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Questões Prévias: 1. A Entidade Titular do Pedido de Financiamento deverá

Leia mais

ESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA

ESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA Introdução A chuva de projeto é um dos fatores mais importantes no dimensionamento de obras de drenagem, sendo a principal forçante de modelos de transformação chuva-vazão. Estes modelos, na falta de observações

Leia mais

M Pesa. Mobile Banking Quénia

M Pesa. Mobile Banking Quénia M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso

Leia mais

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo

Leia mais

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Introdução

1. Introdução. 1.1 Introdução 1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230

CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230 CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230 Para as Entidades até agora classificadas como IPSS utilizadoras da Aplicação de Contabilidade PMR, vimos disponibilizar a passagem

Leia mais

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores

Leia mais

composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA

composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA Quando se fala em composição sem quaisquer preconceitos, apenas como acto de reunião, acumulação ou organização

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Março de 2013 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Índice NAO Tabela Resumo mensal 2 2 4 9 10 11

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais