Autores: PINHEIRO JUNIOR L. P.; ROSA, R. A.; KURIBARA F. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. PPGADM-UFPR - Mestrado em Administração Inovação e Tecnologia

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1 Autores: PINHEIRO JUNIOR L. P.; ROSA, R. A.; KURIBARA F. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. PPGADM-UFPR - Mestrado em Administração Inovação e Tecnologia

2 Luiz Pereira Pinheiro Junior Mestrado em Administração Inovação e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Administração PPGADM Grupos/Projetos de Pesquisa dos Professores: EGITS: Estudos em Gestão da Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade FINAN: Investimentos em Inovação e Tecnologia e o Impacto na Competitividade e Geração de Valor da Firma Interesses de pesquisa: Indicadores e métricas de inovação, governo eletrônico, desempenho, tecnologia da informação (TI), sistemas de informação (SI), (ADI) implementação de nota fiscal eletrônica, factura electrónica, eletronic invoice. 2

3 A relação entre os investimentos em P&D nas universidades públicas e a produção intelectual brasileira Fomento Ciência Tecnologia e Inovação (CT&I) Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Investimentos Públicos em CT&I -> P&D Docentes Discentes Resultados Publicações em Periódicos Científicos Patentes 3

4 Nos trabalhos de Hollanda (2003), Guinter (2007) e Nazareno et al. (2010) se constatam a produção intelectual, seja ela técnica ou bibliográfica, realizam-se análises, porém poucos estudos relacionam a produção com o financiamento, que é o objeto de fomento para essa modalidade de pesquisa. A necessidade de se entender esta relação, embasa-se na descoberta de quanto o investimento representa em resultado na produção, visto a uma janela de causalidade e temporalidade que é o tempo médio para o resultado surtir o seu efeito. Diante isso se justifica a necessidade de correlacionar indicadores de dispêndios, estes que possuem origem do governo ou de organizações privadas, que fomentam a CT&I do país.. Corrobora com esta justificativa o surgimento de outros indicadores, visto que além da utilização dos dados de dispêndios e produção, identificam-se neste artigo a segmentação de publicação técnica em patentes e publicações bibliográficas, observando e categorizando a participação por docentes e discentes emergindo indicadores de produtividade. 4

5 Qual a relação entre os investimentos públicos e a produção intelectual brasileira? Verificar a relação existente entre os investimentos públicos e a produção intelectual brasileira entre os anos de Investimentos Publicações Bibliográficas Patentes 5

6 Patentes: Uma vertente paralela dos indicadores de dispêndios em produção intelectual é a conversão por meio dos depósitos de patentes acadêmicas no Brasil. Tais documentos são realizados em parceria com Núcleos de Inovação Tecnológicas (NITs) e envolvem a participação pesquisadores, docentes e podem relacionar-se na co-titularidade com a iniciativa privada (OLIVEIRA; VELHO, 2009; MUELLER, PERUCCHI, 2014). As autoras Mueller e Perucchi (2014) caracterizam as patentes acadêmicas aquelas depositadas em parcerias com pesquisadores, empresas, universidades e institutos de pesquisas, conceituando assim esse resultado, como um produto dos investimentos realizados em ciência e tecnologia na pesquisa e desenvolvimento. Produção Científica-Bibliográfica: Para correlacionar os dispêndios nas universidades e institutos de pesquisa, segundo Muller (2008) o elemento de resultado e mensuração da ciência nas universidades e institutos de pesquisas, associa-se a dois indicadores de produtividade: produção científica, sendo o tratamento de forma bibliométrica, e patentes. 6

7 Discentes: Verificam-se dificuldades no gerenciamento dos recursos que são direcionados a pós-graduação no Brasil, pois eles são subdivididos em destinação ao ensino ou direcionamento á pesquisa. Para obter título na pós-graduação o acadêmico tem que realizar a pesquisa, e assim concomitantemente (HOLLANDA, 2003). Docentes: Os pesquisadores que atuam em P&D nas IES, normalmente são docentes que possuem plano de carreira e dedicação exclusiva à instituição, esse agente é o utilizador dos dispêndios disponibilizados para a IES que, para tanto, possui função relevante na operacionalização da produção intelectual, sendo assim, os discentes de pós-graduação, que são orientados pelo pesquisador direcionam suas temáticas para uma determinada área e contribuem para a produção intelectual naquele sentido (MULLER, 2008). Polos: Estudos que mostram que existe uma concentração da geração de patentes por universidades em determinados estados do país (OLIVEIRA; VELHO, 2009; MUELLER, PERUCCHI, 2014) assim como no ano de 2000, identificam uma concentração de geração de patentes em geral também por estado (ALBUQUERQUE et al., 2002) 7

8 Variáveis Definição Constitutiva (D.C.) Definição Operacional (D.O.) Publicação por Docente São classificadas em produções acadêmicas (artigos) considerando os docentes (professores) de Pós Graduação (stricto sensu) de Universidades e Institutos de Pesquisa autores parciais de publicações em Journals (OECD, 2002; GUINTER, 2007). A variável foi mensurada com os investimentos por docentes para verificar a sua correlação, conforme H1. Publicação por Discente São classificadas em produções acadêmicas (artigos) considerando os discentes (alunos) de Pós Graduação (stricto sensu) de Universidades e Institutos de Pesquisa autores parciais de publicações em Journals (OECD, 2002; GUINTER, 2007). A variável foi mensurada com os investimentos por discentes para verificar sua correlação, conforme H4. Investimento por Docente São classificados em recursos investidos em docentes que garantem o funcionamento das atividades com a remuneração, distribuição de bolsas, manutenção e aquisição de infraestrutura para pesquisa (HOLLANDA, 2003). A variável foi mensurada com o resultado em número de publicações para verificar sua correlação, conforme H3 e H6. Investimento por Discente São classificados em recursos investidos em docentes que garantem o funcionamento das atividades como a remuneração, distribuição de bolsas, manutenção e aquisição de infraestrutura para pesquisa (HOLLANDA, 2003). A variável foi mensurada com o resultado em número de publicações e patentes para verificar sua correlação, conforme H4 e H7. 8

9 Variáveis Definição Constitutiva (D.C.) Definição Operacional (D.O.) Patentes por Docente São classificadas em produções técnicas (patentes) considerando os docentes (professores) de Pós Graduação (stricto sensu) de Universidades e Institutos de Pesquisa autores parciais (OECD, 2002; GUINTER, 2007; INPI, 2014). A variável foi mensurada com os investimentos por docentes para verificar a sua correlação, conforme H2. Patentes por Discente Polos Tecnológicos São classificadas em produções técnicas (patentes) considerando os discentes (alunos) de Pós Graduação (stricto sensu) de Universidades e Institutos de Pesquisa autores parciais (OECD, 2002; GUINTER, 2007; INPI, 2014). Trata-se da concentração e conglomerados na geração de publicações e patentes em determinadas regiões do País (ALBUQUERQUE et al, 2002; OLIVEIRA; VELHO, 2009; MUELLER, PERUCCHI, 2014). A variável foi mensurada com os investimentos por discentes para verificar a sua correlação, conforme H6. A variável foi mensurada com as publicações e patentes com testes de Clusters, conforme H5 e H8. 9

10 H1 - Para as publicações por docente feitas entre 2007 e 2011 encontrar se há uma melhor correlação dos investimentos por docente feitos no mesmo período, no período de 2006 a 2010 ou 2005 a H2 - Para as patentes por docente feitas entre 2007 e 2011 encontrar se há uma melhor correlação dos investimentos por docente feitos no mesmo período, no período de 2006 a 2010 ou 2005 a H3 - Há relação positiva entre os investimentos por docente em P&D nas universidades públicas brasileiras e o número de publicações destas universidades por docente H4 Há relação positiva entre os investimentos por discente em P&D nas universidades públicas brasileiras e o número de publicações destas universidades por discente 10

11 H5 - Há diferença significativa de concentração de publicações por docente entre os polos tecnológicos H6 - Há relação positiva entre os investimentos por docente em P&D nas universidades públicas brasileiras e o número de patentes publicadas nestas universidades por docente H7 - Há relação positiva entre os investimentos por discente em P&D nas universidades públicas brasileiras e o número de patentes publicadas nestas universidades por discente H8 - Há diferença significativa de concentração de patentes por docente entre os polos tecnológicos (*) (*) número de docentes exceto de cursos das áreas de conhecimento Linguística, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas. 11

12 Positivista - Quantitativa (Babbie, 2009) Dados secundários: Patentes Prod. Bibliog. Investimentos Docentes Discentes Thomson Innovation SCImago Lab - Elsevier (2014) MCTI (2014) Geocapes (2014) Técnicas Estatística: Correlação e Análise de Clusters Softwares: Microsoft Excel 2013, Statistical Package for the Social Sciences v. 20 População: A população alvo utilizada neste estudo, foram classificadas entre os docentes e discentes dos cursos de pós-graduação stricto sensu das universidades e institutos públicos de pesquisa do Brasil, constam nela Universidades Federais e Estaduais. 12

13 Realizados os testes de correlação de Spearman, ao testar a hipótese H1, verifica-se que a publicação por docente é explicada melhor se correlacionada com a mesma janela de tempo, ou seja, entre 2007 e Isto pois 0,444 > > 0.294, com significância para todos < que 0,05 Já no teste relacionado a hipótese H2 realizado com as patentes, identifica-se que a janela que melhor explica sua produção é entre 2005 e 2009, sendo o valor da correlação de 0,565, enquanto com a janela do mesmo ano a correlação é de 0,389. Já entre os anos de 2006 e 2010 não é identificado correlação. Verifica-se que esta correlação identificada está classificada neste caso como positiva média. Como se utilizou os dados de publicação de patentes, que ocorre no mínimo 18 meses após a submissão da patente ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, encontrar uma melhor correlação de 3 anos entre o investimento e a produção de patentes por docente é justificável. 13

14 Também através do teste de correlação de Spearman verifica-se nas hipóteses H3 e H4 a ocorrência de correlação positiva média (0,444) entre investimento por docente e publicação por docente entretanto a correlação entre publicação e discente se mostra positiva, mas fraca (0,288). Na hipótese H5 verifica-se uma concentração de publicações por docente na região Sul e Sudeste, que das 18 universidades do cluster de maior produtividade por docente, 16 são destas duas regiões, 11 do Sudeste, 5 do Sul, com outras 2 da região Nordeste. No cluster de menor produtividade por docente encontra-se 1 universidade da região Centro-Oeste, 11 da região Nordeste, 1 da região Norte. Esta concentração da produtividade na região Sul e Sudeste complementa o estudo de Albuquerque et al. (2002), além das publicações serem mais volumosas nestas regiões, a separação por cluster mostra que há mais universidades com maior produtividade por docente nestas regiões que nas demais. 14

15 Em relação às hipóteses H6 e H7 utilizando o teste de correlação de Spearman verifica-se uma correlação positiva média entre investimento por docente e patentes por docente (0,565) assim como, investimento por discente e patentes por discente (0,439). Verifica-se a existência de 02 polos de patentes por docentes, destaca-se no polo de maior produtividade por docente, 02 universidades, a Unicamp e a FURG, sendo que esta última situa-se entre as 10 maiores produtoras de patentes do Brasil em números absolutos e devido ao seu tamanho reduzido em relação à outras que produzem mais patentes, quando se divide este número pelo número de docentes ela passa a figurar no cluster de maior produtividade. 15

16 Verifica-se que a produtividade por docente na produção de artigos e patentes tem características distintas quando se investe em P&D, sugere-se que ao se investir nas universidades, artigos que possuem um tempo de publicação menor que patentes, entretanto cada indicador, tem um propósito distinto e não podem ser comparados, além disso se analisou os dados somente de maneira quantitativa e não qualitativamente. Mostra-se que há uma correlação positiva entre investimento por docente e produtividade por docente entretanto estudos mostram que investimento é somente um dos fatores que afetam a produtividade e há outros fatores influenciadores. (DUNDAR; LEWIS, 1998; CARAYOL; MATT, 2004, 2006; KANNEBLEY JÚNIOR; CAROLO; DE NEGRI, 2013) Nota-se a formação de polos de produtividade por docente, tanto em publicação de artigos científicos quanto em relação a patentes. Sobre patentes este estudo mostra um cenário diferente de outros autores que levantaram a existência de polos de produção de patente por estado em números absolutos (ALBUQUERQUE et al., 2002). Em suma, este estudo mostra que para o país desenvolver-se o investimento em P&D precisa atingir níveis mais elevados e precisam ser melhor distribuídos entre os estados para que o crescimento intelectual ocorra em todos os estados da nação. 16

17 Este estudo possui algumas limitações no que diz respeito a natureza de suas variáveis. Devido à limitação nos anos de análise optou-se por utilizar o teste de correlação ao invés de séries temporais. Desse modo, foi necessário criar janelas de tempo reunindo os anos dos investimentos e das publicações e patentes, o que limitou a análise acerca do impacto dos investimentos em relação às outras variáveis. Trabalhou-se também com dados não paramétricos, devido a não normalidade do comportamento dos dados (sig = 0) e também ao pequeno número da amostra, utilizando o teste de Spearman para realizar as correlações. É sugerido aos pesquisadores pesquisas futuras que buscam realizar comparativos dos investimentos entre países, principalmente países em desenvolvimento, tais como os da América Latina. Sugere-se também que sejam trabalhados com outros indicadores de ciência e tecnologia. 17

18 ALBUQUERQUE, E. DA M. E et al. A distribuição espacial da produção científica e tecnológica brasileira: uma descrição de estatísticas de produção local de patentes e artigos científicos. Revista Brasileira de Inovação, v. 1, n. 2, p , CARAYOL, N.; MATT, M. Does research organization influence academic production? Research Policy, v. 33, n. 8, p , out CARAYOL, N.; MATT, M. Individual and collective determinants of academic scientists productivity. Information Economics and Policy, v. 18, n. 1, p , mar DUNDAR, H.; LEWIS, D. Determinants of research productivity in higher education. Research in Higher Education, v. 39, n. 6, GUINTER, N. E. Ciência e Tecnologia em Santa Catarina: A dinâmica da geração e difusão do conhecimento. 212 f. Dissertação (Mestrado em Economia) Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, GEOCAPES - Dados Estatístico da CAPES. Disponível em: < Acesso em 28/11/2014. HOLLANDA, S.. Dispêndios em C&T e P&D. In: VIOTTI, Eduardo B.; MACEDO, Mariano Matos de (Org.). Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, p INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI. Guia básico: Patentes. Disponível em: < nte_ #1> Acesso em 10 dez KANNEBLEY JÚNIOR, S.; CAROLO, M. D.; DE NEGRI, F. Impacto dos Fundos Setoriais sobre a produtividade acadêmica de cientistas universitários. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 43, n. 4, p , MCTI - Estimativa de Dispêndios de Instituições com Cursos de Pós-Graduação strictu sensu. Disponível em: < Acesso em 25/11/2014. MUELLER, S. P. M.; PERUCCHI, V. Universidades e a produção de patentes : tópicos de interesse para o estudioso da informação tecnológica. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 2, p , NAZARENO, L. R. DE; BARION, M. I.; LUNARDI, M. E. Gastos em Ciência e Tecnologia no Estado do Paraná na última década. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 118, p , OCDE. Proposed standard practice for surveys on research and experimental development, Frascati Manual. Paris: OECD, 2002 OLIVEIRA, R. M. DE; VELHO, L. M. L. S. Patentes acadêmicas no Brasil : uma análise sobre as universidades públicas paulistas e seus inventores. Revista Parcerias Estratégicas, v. 14, n. 29, p , SCIMAGO LAB: Rakings Institutions and Research e Innovation. Disponível em: < Acesso em: 18/11/

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