COMITÊ DE BUSCA DE CANDIDATOS PARA A DIREÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS

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1 1 COMITÊ DE BUSCA DE CANDIDATOS PARA A DIREÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS Clóvis Pereira - UFPR O objetivo deste artigo é alertar, mais uma vez, a comunidade acadêmica brasileira para a urgente necessidade de ser iniciada no país a implantação da salutar cultura de criação de um Comitê de Busca de candidatos com perfil para os cargos de Reitor e Vice-Reitor para as Universidades Públicas (Federais e Estaduais). Julgamos ser a criação de um Comitê de Busca com esses objetivos a forma mais inteligente para sanar um dos graves problemas que têm corroído o meio acadêmico brasileiro, a eleição de candidatos fátuos, ineptos e ligados, de uma forma ou de outra, a partidos políticos, ou a facções políticas e sem compromissos sérios com a instituição. A experiência nos tem dito que essas são qualidades e práticas danosas à Universidade Pública, pois conhecemos seus efeitos. Para relembrar os leitores sobre essa realidade danosa e que tem contaminado as instituições públicas de ensino superior do país, diga-se de passagem, por nossa omissão, sugerimos a leitura dos artigos de Luis Paulo Vieira Braga e intitulados: Um Calendário Sob Medida (Eleições na UFRJ), in OBSUNI de 09/03/2011; Voto Crítico em Godofredo/Lea Mirian, in OBSUNI de 15/03/2011; O Significado do 10, in OBSUNI de 27/04/2011. Esses artigos nos informam apenas sobre o ocorrido na UFRJ. Temos lembranças dessa realidade ocorrida em várias Universidades Públicas no passado recente. Citaremos apenas um exemplo, na UFPR. A APUFPR tem registros desses fatos lamentáveis para a academia, como por exemplo, o uso da máquina administrativa para fins políticos partidários. Para termos um quadro completo do que ocorre a cada quatro anos em nosso país em períodos que antecedem as eleições para os cargos de Reitor e

2 2 Vice-Reitor das Universidades Públicas e durante as gestões desses docentes, devemos pensar em todas as instituições públicas de ensino superior existentes nos Estados. Docentes que assim se comportam em relação à academia são pessoas que desprezam a ética acadêmica. São seres humanos que menosprezam a instituição onde trabalham e que não estão preocupados, ou desconhecem que as instituições de ensino superior públicas devem ofertar cursos de graduação e programas de pós-graduação stricto sensu de excelente qualidade e, para tal devem possuir um corpo docente qualificado e experiente na prática do ensino, da orientação acadêmica, da pesquisa científica e da extensão. São pessoas que desconhecem as necessidades de uma boa instituição de ensino superior pública no sentido de elaborar projetos estratégicos onde constem, dentre outros itens, um plano de capacitação docente, projetos anuais de professores visitantes, plano de bons programas de extensão direcionados à comunidade, plano de aceleração da produção acadêmica de seus docentes, plano de reestruturação das instalações e dos laboratórios da instituição, plano de melhoria de notas, junto a CAPES, dos programas de pósgraduação stricto sensu ofertados pela instituição. Em verdade, esses docentes estão preocupados apenas com vantagens pessoais transitórias, quer no plano político partidário, aí mirando futuras candidaturas para cargos eletivos, quer no plano de obtenção de vantagens pecuniárias. Uma das extrapolações, para citarmos apenas um exemplo, das posturas administrativas de péssimos gestores de Universidades Públicas tem sido constatada em Fundações de Apoio à Pesquisa pertencentes a diversas Universidades Públicas quando as vistorias de membros do Tribunal de Contas da União TCU detectam irregularidades em suas gestões. Esses são fatos conhecidos e divulgados pela mídia nacional. Esse quadro do estado da arte na administração de várias Universidades Públicas, como por exemplo, conluios em busca de votos, com

3 3 oferta de Pró-Reitorias para fátuos, quando da formação de chapas para concorrer aos cargos de Reitor e de Vice-Reitor; oferta de transferência por baixo dos panos, de vagas para concurso público de professores de um Centro ou Setor para outro; de um Departamento para outro. Essas e outras práticas têm feito com que docentes éticos, qualificados, experientes e produtivos sintam-se desprestigiados e desestimulados para prosseguirem com seus trabalhos sérios em prol da melhoria da qualidade da instituição. O quadro também tem produzido desestímulos nos docentes aposentados e qualificados que continuam trabalhando nas Universidades Públicas, sem remuneração complementar, mas produzindo e orientando alunos. É necessária e urgente uma mudança de comportamento político por parte da comunidade acadêmica brasileira. Nós membros da elite intelectual brasileira devemos essa mudança de postura à sociedade brasileira. Dentre outras mudanças em nosso comportamento político acadêmico, devemos ser cuidadosos quando da escolha dos gestores de nossas Universidades Públicas. Essa nossa observação é válida para os diversos cargos administrativos que são preenchidos por meio de eleição. E não apenas para os cargos de Reitor e Vice-Reitor. Está nessa direção o documento de nossa autoria que regula os graves problemas que corroem as Universidades Públicas e intitulado a Indispensável Reforma do Sistema Brasileiro de Ensino, texto que contém um Anteprojeto de Lei sobre a Reforma do SBE. Os Artigos 48,49 e 50 desse documento tratam da matéria objeto desse artigo. Esse texto foi entregue por nós ao Senador Alvaro Dias em 25/08/2010. Ao leitor interessado informamos que o documento está disponível in OBSUNI de julho de 2010.

4 4 Devemos nos mobilizar e canalizar boas e profícuas ações a ojeriza à desfaçatez do sistema político partidário que foi implantado pelos espertos nas Universidades Publicas brasileiras. Devemos pensar e agir no sentido de que a necessidade da oferta de excelentes cursos de graduação e de programas de pós-graduação stricto sensu pelas Universidades Públicas é um problema de soberania nacional. Pensemos no mundo globalizado altamente competitivo em termos de C, T & I. Neste particular, são de suprema importância a qualificação, competência e experiência científica, visão de planejamento para o presente e para o futuro da instituição por parte do dirigente máximo da Universidade objeto de eleição. Dirigentes fátuos irão se acercar de assessores idiotas. Os Reitor e Vice-Reitor de uma Universidade Pública devem ser docentes que tenham experiência e visão para elaborar excelentes planos de gestão com metas e ações para a instituição, que incluam também a oferta, para a comunidade, de cursos que visem à educação escolar superior continuada. Tais cursos são necessários em face da formação especializada tornar-se rapidamente obsoleta para o profissional com formação mais científica e interdisciplinar. Nesse particular lembramos-nos do Mestrado Profissional e do Doutorado Profissional, além de cursos de curta duração para profissionais de nível médio. Lembramos que é o Reitor quem escolhe seus assessores. Reitores fátuos escolherão assessores medíocres. Docentes medíocres se sentirão encorajados a buscarem eleição para cargos como: Diretor de Centro ou Setor, Diretor de Institutos, Coordenador de Cursos ou de Programas de Pós- Graduação stricto sensu, Chefe de Departamentos etc. Para o principal cargo de uma Universidade Pública propomos fortemente à comunidade acadêmica brasileira que quando da proximidade, cerca de dois meses antes, do processo eleitoral para escolha do Reitor e Vice- Reitor, o mesmo seja precedido de ampla discussão, pela comunidade

5 5 acadêmica, e por uma boa definição do perfil desejável dos ocupantes dos cargos acima referidos. Propomos dessa forma que o Conselho Universitário da Universidade objeto do processo eleitoral, em conjunto com a Associação de Docentes da instituição criem um Comitê de Busca de candidatos com perfil para ocupar os cargos objeto da eleição. O Comitê deve ser constituído por cinco docentes, todos eles com a mais alta qualificação acadêmica e com ampla produção científica, tecnológica ou cultural, sendo dois deles pertencentes a outras instituições públicas. O Comitê de Busca, que terá duração apenas enquanto durar o processo eleitoral, definirá e divulgará as condições básicas que os candidatos aos cargos de Reitor e de Vice-Reitor deverão preencher. Após o prazo definido para receber as inscrições dos candidatos, o Comitê de Busca avaliará as credenciais dos interessados em se candidatar. No final do processo o Comitê de Busca elaborará uma lista com os melhores candidatos aos cargos de Reitor e Vice-Reitor e, a enviará para o Conselho Universitário da instituição que, por sua vez a enviará para a Associação de Docentes da instituição recomendando sua divulgação junto à comunidade acadêmica da mesma. Após a divulgação dos nomes dos candidatos selecionados e devidamente inscritos para o pleito, terá início o período de campanha eleitoral com inclusive, apresentação à comunidade acadêmica pelos candidatos de seus planos de gestão. Finalmente terá lugar à eleição para a escolha da melhor chapa. Dentre as condições obrigatórias a serem definidas pelo Comitê de Busca para que os candidatos aos cargos de Reitor e de Vice-Reitor pleiteiem suas inscrições, propomos as seguintes: I Ter competência acadêmica reconhecida;

6 6 II Ter capacidade de liderança para o exercício dos cargos; III Ser possuidor do grau acadêmico de doutor ou livre - docente; IV Possuir destacada produção científica, tecnológica ou cultural; V Ser docente da Universidade objeto da eleição há, pelo menos, quinze (15) anos; VI - Ser brasileiro nato; VII - Estar exercendo o cargo de Professor Titular; VIII Ter visão de futuro para a gestão da Universidade objeto da consulta eleitoral; IX Enviar carta ao Comitê de Busca expressando o desejo de ser candidato ao cargo de Reitor ou de Vice-Reitor; Vice-Reitor; X Não ser candidato a reeleição para os cargos de Reitor e de XI Comprometer-se, por escrito, caso seja eleito com a missão da Universidade objeto do pleito eleitoral; XII Comprometer-se, por escrito, caso seja eleito com o não uso da instituição para fins políticos partidários, para fins de obtenção de vantagens pessoais; XIII Entregar à Comissão de Busca Curriculum Vitae atualizado, no formato Lattes; XIV - Entregar à Comissão de Busca no ato da inscrição resumo do seu Plano de Gestão com planejamento, metas e ações, em no máximo cinco folhas em formato A4; XV Declarar, por escrito, não ser filiado a nenhum partido político, nem ser membro de nenhuma facção político partidária;

7 7 XVI Declarar por escrito à Comissão de Busca que não incide em nenhuma das hipóteses de inelegibilidade previstas na LC 64/1990. É chegada à hora de salvar a Universidade Pública brasileira. De não mais serem aceitos Reitores fátuos e atrelados a partidos políticos ou a facções políticas partidárias e sem compromissos sérios com a instituição. Urge salvar a Universidade Pública de Reitores não éticos, não comprometidos com a instituição que irão dirigir, não comprometidos com a excelência do ensino e da pesquisa científica, não comprometidos com a soberania brasileira. Devemos impedir que sejam eleitos para a direção das Universidades Públicas as pessoas que as possam usar para fins pessoais, como se elas fossem bens de sua propriedade. A comunidade acadêmica brasileira sabe que existem, por exemplo, congressistas que usaram o cargo de Reitor e a máquina administrativa de alguma Universidade Pública para chegar ao Congresso Nacional e fizeram péssimas administrações em suas Universidades de origem. Sabe também que Reitores usaram essa máquina administrativa em benefício político partidário para algum Governador de Estado, ou em benefício de algum Prefeito da cidade onde se localiza a instituição ou onde se localiza um de seus campi, com o propósito, dentre outros, de ser agraciado com indicação de candidatura para algum cargo eletivo. O compromisso do Reitor de uma Universidade Pública para com a instituição que dirige restringe-se ao trabalho da busca da excelência da qualidade acadêmica dessa instituição. Lembramos ao leitor que as maléficas administrações das Universidades Públicas passam. As instituições permanecem. Mas as mazelas cometidas pelas maléficas administrações causam danos irreparáveis às instituições e à

8 8 sociedade. As mazelas cometidas dificilmente poderão ser corrigidas. Como diz o dito popular: não há como recuperar o leite derramado. Mas, nós membros da comunidade acadêmica brasileira podemos impedir, por meio de ações inteligentes, que administrações maléficas se instalem nas Universidades Públicas. Não é demais afirmar que nossa nação está sendo moldada pelas ações dos membros da sociedade brasileira passada e atual. Que o elemento diferenciador que está marcando atualmente e, que marcará no futuro as relações entre as nações é, e será definido pelo uso do conhecimento que as nações fazem ou farão. A ignorância é a mãe de todos os males, aí incluído o mal na escolha de péssimos gestores para as Universidades Públicas. Lembramos que não há nação desenvolvida e soberana que possua Universidades defasadas das estruturas mais atuais da geração e transmissão do saber. Portanto, é necessário reavaliar e redefinir os recursos decisórios das Universidades Públicas brasileiras. Ainda há tempo, se tomarmos as medidas corretas agora, para salvar as Universidades Públicas brasileiras.

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