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1 OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II E O JOGO DAS FOTOS : AMPLIANDO O PENSAMENTO E A MENTALIDADE SOBRE O QUE PODE SER ENSINADO/APREENDIDO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Rafael Marques França 1 Alderene Vitor de Araujo 2 Jamilly Danyela Viana 3 Taiane Marques Guerino 4 Thiago Rafael Pessuski B. dos Santos 5 Este trabalho foi desenvolvido durante as primeiras aulas de educação física do ano de 2013 para as turmas dos oitavos D, E e F, do Colégio Estadual Albino Feijó Sanches, em conjunto do professor supervisor e dos alunos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência-PIBID, referente ao curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina-UEL. Com o objetivo de desmitificar ou descaracterizar a educação física como uma área de atividade, momento de recreação ou de aula livre ou mesmo de treinamento de habilidades esportivas, um jogo foi criado e aplicado durante aproximadamente quatro aulas com fotos e nomes de atividades referentes aos conteúdos da área, desenvolvidas na Escola Municipal Osvaldo Cruz com alunos da educação infantil e do ensino fundamental I. Pretendia-se, deste modo, ajudar a construir identidades e subjetividades humanas e a formar um sujeito pensante a partir de uma introdução sobre as mais diversas possibilidades das manifestações da cultura corporal (de movimento) que podem e devem ser ensinadas/apreendidas no âmbito escolar, num circuito retroativo-recursivo entre o fazer e o compreender, entre a teoria e a prática. Palavras-chave: Educação física escolar; ensino; jogo das fotos. 1 Mestre em Educação-UEL. Professor de educação física da rede municipal e estadual de ensino de Londrina. Pesquisador do LaPEF-UEL. Professor supervisor do PIBID-2012/ wanderf@sercomtel.com.br. 2 Estudante do quarto ano do curso de licenciatura em Educação Física-UEL. Bolsista de iniciação à docência do PIBID-2012/ aaraujo510@gmail.com 3 Estudante do segundo ano do curso de licenciatura em Educação Física-UEL. Bolsista de iniciação à docência do PIBID-2012/ jamilly_dani@hotmail.com 4 Estudante do segundo ano do curso de licenciatura em Educação Física-UEL. Bolsista de iniciação à docência do PIBID-2012/ tai_tiane89@hotmail.com 5 Estudante do terceiro ano do curso de licenciatura em Educação Física-UEL. Bolsista de iniciação à docência do PIBID-2012/ pessuski2011@hotmail.com

2 1 Introdução Não é de hoje que a educação física presente na escola seja sinônimo de quadra, aula livre ou momento de descarrego de energias para um posterior sucesso nas disciplinas ditas intelectuais. Ainda existem professores (muitos professores) que acreditam que a área seja espaço e tempo para treinamento de habilidades esportivas, motivados pela participação em Jogos Escolares ou em Festivais Esportivos ou ainda pelo discurso de que o Brasil será sede de vários eventos importantes nesta área, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de À primeira vista, parece que alguns profissionais não se preocupam em exercer dignamente a profissão de docência em educação física, não incorporando as manifestações que colocaram a educação física tradicional em xeque, desde a dita década de 80, revolucionária para a área. Como diz Neira (2012), na apresentação do livro Educação física e culturas, é preciso romper com o engessamento que insistentemente asfixia o componente (p. 9-10). Tendo como influências históricas a classe dos médicos e a categoria do exército, a educação física escolar ainda carrega consigo os ranços e os pressupostos de uma visão esportivista da área. Isso indica a subordinação da educação física aos códigos e sentido da instituição esportiva. Segundo Darido, em documento de acervo digital da UNESP, a crítica excessiva ao esporte de rendimento pelos meios acadêmicos voltou-se a outro extremo: (...) ao desenvolvimento de um modelo em que os alunos decidem o que farão na aula, escolhendo o jogo e a forma como querem praticá-lo. O papel do professor se restringe a oferecer uma bola e marcar o tempo, assim ele praticamente não intervém (p. 27). É a prática do rola bola. Não há um objetivo didático e sim somente o de manter os alunos ocupados. Por mais que na educação física atual convivam diferentes matizes, ainda existem professores tecnicistas, de um lado e práticos do rola bola, do outro lado, que ao nosso ver não podem ser considerados pertencentes, por exemplo, as teorias pedagógicas da educação física classificadas por Bracht (1999) ou por Darido (2003) i, e que ignoram o fato do componente curricular ser considerado área de conhecimento desde 1996, pela Lei de Diretrizes e Bases-LDB.

3 Todas estas colocações colaboram para formar identidades e subjetividades humanas que não têm claro a quais propósitos a educação física se faz presente na escola, na medida em que o próprio profissional da área não tem uma concepção teórica-pedagógica. Nossos alunos acham que a aula de educação física é para se divertir, para se recrear, para praticar o esporte que mais gosta, para treinar, para brincar, para emagrecer, para ficar forte, quase tudo que se pode imaginar (o que, em parte, não é culpa deles, e sim pelos imprintigs históricos produzidos pela educação física escolar), menos tempo/espaço de aprendizagem das manifestações da cultura corporal (de movimento). De acordo com Nascimento e Garces (2013), a importância e objetivos da educação física na escola, na opinião dos alunos, se resume basicamente à prática de atividades físicas e esportes. Para a direção e funcionários a educação física deve ser disciplinadora, como acontece no esporte de competição e ao mesmo tempo socializadora, como forma de lazer, distração e divertimento. Castellani Filho, em 1988, já denunciava a educação física como uma mera experiência limitada em si mesma, destituída do exercício da sistematização e compreensão do conhecimento, promulgada e disseminada pela lei 5692 de Na tentativa de ampliar o pensamento e a mentalidade sobre o que pode ser ensinado/apreendido nas aulas de educação física, com base nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica Educação Física, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (2008), dos conteúdos estruturantes e básicos, da abordagem teórico-metodológica e da avaliação para o oitavo do ensino fundamental II, um bloco de aulas foi estruturado a partir de algumas atividades de educação física desenvolvidas no contexto municipal de ensino, a serem analisadas e debatidas em relação aos conteúdos de nossa área. Pretendíamos, deste modo, ajudar a construir identidades e subjetividades humanas e a formar um sujeito pensante a partir de uma introdução sobre as mais diversas possibilidades das manifestações da cultura corporal (de movimento) que podem e devem ser ensinadas/apreendidas no âmbito escolar, num circuito retroativo-recursivo entre o fazer e o compreender, entre a teoria e a prática. Este trabalho foi desenvolvido em conjunto do professor regente de educação física e de estudantes da Universidade Estadual de Londrina do

4 curso de licenciatura em Educação Física, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência-PIBID ii, denominados, respectivamente, de professor-supervisor e estudantes-bolsistas, sob a orientação de um professor da instituição universitária. 2 Sobre o jogo das fotos Depois de um diálogo com os alunos, normalmente tenso, de que não entenderíamos as aulas de educação física como treinamento, recreação, aula livre e outras coisas do gênero, e apresentados os conteúdos básicos da área a partir da problematização da seguinte questão: O que podemos estudar/fazer nas aulas de educação física?, com base nos conhecimentos dos alunos e no referencial das DCEs, iniciamos um jogo que depois seria denominado de jogo das fotos. Vinte e cinco fotos, referentes às mais diversas atividades sobre as manifestações da cultura corporal (de movimento) realizadas por alunos da educação infantil e do ensino fundamental I da Escola Municipal Osvaldo Cruz, foram colocadas em uma mesa de cabeça-pra-baixo e os nomes delas escritos e anexados na parede do fundo da sala. As turmas foram divididas em três equipes que deveriam, em sua respectiva vez, escolher uma das fotos e dialogar com o objetivo de identificar o nome da atividade que as crianças estariam executando. Depois uma segunda questão deveria ser respondida pela equipe para marcar ponto a atividade da foto estaria relacionada à qual dos conteúdos a seguir (?): A) Capacidades físicas B) Habilidades motoras C) Jogos populares D) Esportes (jogos que tem relação com algum esporte) E) Danças F) Ginásticas G) Conhecimento sobre o corpo Estes conteúdos tiveram como base a proposta pedagógica da escola, que, por sua vez, se fundamentam nas Diretrizes Curriculares Municipais da

5 área da educação física. Em sua mais recente reformulação, foram sistematizados em núcleos temáticos de acordo com Palma, Oliveira e Palma (Orgs). (2010): o movimento e a corporeidade, o movimento e os jogos, o movimento e os esportes, o movimento em expressão e ritmo e o movimento e a saúde. Os conteúdos das capacidades físicas e das habilidades motoras pertencem ao eixo do movimento e a corporeidade. O conteúdo do conhecimento sobre o corpo pode fazer parte do eixo o movimento e a corporeidade bem como do eixo o movimento e a saúde, dependendo de qual assunto em específico será abordado em aula. O conteúdo das ginásticas, em sua versão esportivizada, leia-se ginástica artística e rítmica, é localizado no eixo o movimento e os esportes. E as danças estão alocadas no eixo o movimento em expressão e ritmo. As fotos do jogo das fotos representariam as estratégias metodológicas para ensinar determinado conteúdo da educação física. Por isso, a atividade consistia nestas duas questões: a da atividade e a do conteúdo da qual determinada atividade faz parte. Para algumas fotos, o professor mencionava qual era o assunto da aula para que depois os alunos pudessem fazer a relação entre atividade e conteúdo. Por exemplo, no jogo dos 30 exercícios de musculação o assunto da aula era a força muscular. Esta, por sua vez, pode ser definida como uma capacidade física (o professor perguntaria aos alunos o que é força, e não o que é jogo dos 30 exercícios de musculação). Outro exemplo: na atividade da pista de obstáculos, o professor explicaria que os alunos tinham de passar pelos obstáculos se locomovendo de diversas formas, desde dos primeiros esforços voluntários de locomoção como rastejar e engatinhar até outras habilidades como saltar, saltitar e escorregar (HAYWOOD & GETCHELL, 2010). Assim, no momento de argumentar sobre qual conteúdo a atividade faz parte, o professor perguntaria aos alunos do oitavo ano não sobre o que é a pista de obstáculos mas a qual conteúdo pertencem as diversas formas de locomoção utilizadas na atividade da pista de obstáculos. As vinte e cinco atividades realizadas no ensino municipal, destacadas para este trabalho em específico, foram as seguintes:

6 1) Pista de obstáculos 2) Equilíbrio nos pneus 3) Ginástica localizada 4) Mantenha a área livre 5) Enrolaenrola 6) Cama-degato 7) Dados das habilidades 8) Transporte de pessoas 9) Esqueleto humano 10) Nó humano 11) Reloginho 16) Escalada 21) Jogo dos 30 exercícios de musculação 12) Pular 17) Jogo com 22) Tripé elástico trave móvel 13) Maculelê 18) Rolamento 23) Balança costa a costa caixão 14) Batalha do dragão 15) Bugalha 20) Mãe-darua 19) Pau-de-fita 24) Jogo das partes do corpo 25) Tiro ao alvo Para exemplificar e ficar mais acessível à visualização da atividade desenvolvida, colocamos abaixo algumas fotos com o nome da atividade que as crianças estavam vivenciando e o conteúdo da qual ela faz parte, e, em alguns casos, o assunto da aula, em que não estivesse explícito esta informação. Foto 1: Foto 2: Atividade: ginástica localizada Atividade: pista de obstáculos Conteúdo: ginásticas Assunto: diferentes formas de locomoção Conteúdo: habilidades motoras

7 Foto 3: Foto 4: Atividade: enrola-enrola Atividade: tripé Assunto: coordenação motora fina Assunto: equilíbrio (de objetos) Conteúdo: capacidade física Conteúdo: capacidade física Foto 5: Foto 6: Atividade: cama-de-gato Atividade: reloginho Conteúdo: jogos populares Conteúdo: jogos populares Foto 7: Atividade: pau-de-fita Conteúdo: danças

8 Na última aula sobre o jogo das fotos, os alunos foram levados a sistematizar as discussões feitas anteriormente (via oral) no caderno, definindo brevemente os conteúdos das 25 atividades representadas nas fotos, da seguinte forma: 1) Pista de obstáculos: formas de locomoção: B 2) Equilíbrio nos pneus: equilíbrio: A 3) Ginástica localizada: F 4) Mantenha a área livre: chutar: B 5) Enrolaenrola: coordenação: A 6) Cama-degato: C 7) Dados das habilidades: coordenação: A 8) Transporte de pessoas: transportar: B 9) Esqueleto humano: G 10) Nó humano: flexibilidade: A 11) Reloginho: C 12) Pular elástico: C 13) Maculelê: E 14) Batalha do dragão: queimada: C 16) Escalada: escalar: B 17) Jogo com trave móvel: futsal: D 18) Rolamento costa a costa: movimento da GA: D e/ou F 19) Pau-defita: E 15) Bugalha: C 20) Mãe-darua: C 21) Jogo dos 30 exercícios de musculação: força: A 22) Tripé: equilíbrio: A 23) Balança caixão: C 24) Jogo das partes do corpo: G 25) Tiro ao alvo: handebol: D 3 Considerações finais Este relato nos possibilitou visualizarmos uma prática que permitisse ao aluno, em primeiro lugar, refletir sobre a presença e a importância da educação física na escola, na tentativa de desmitificá-la ou descaracterizá-la como uma área de atividade, do fazer pelo fazer, do movimentar-se sem sentido e sem significado. Fato que oficialmente já está sacramentado, mas que resiste de modo bastante forte em nossas escolas públicas municipais e estaduais, por vários motivos, principalmente pelo desconhecimento, incompetência e descompromisso de nossos colegas de área. Em segundo lugar, acreditamos ter contribuído para ampliar o pensamento e a mentalidade de nossos alunos quanto à possibilidade de assuntos, temas, conteúdos e atividades que eles podem estudar e vivenciar nas aulas de educação física, para além das aulas livres de queimada, voleibol, futsal e basquete, por mais que isso possa doer

9 neles em um primeiro momento e ser tenso para o professor, quando se tenta quebrar este modelo/paradigma de educação física, de currículo, de ciência (FRANÇA, 2009). Atualmente, o conceito de cultura tem sido utilizado e explorado por muitos estudiosos da educação física para traçar uma perspectiva teóricopedagógica da área (DAOLIO, 2004). Não podemos negar que a cultura corporal introduzida pela abordagem crítico-superadora e o conceito de cultura corporal de movimento encontrada em vários autores da área, principalmente na abordagem crítico-emancipatória, são termos que se complementam quando pensamos na idéia de uma educação física crítica, na condição de prática pedagógica. Mesmo elas tendo algumas diferenças ou especificidades teórico-metodológicas, ambas podem contribuir para que a educação física escolar atinja o seu objetivo maior de formar identidades e subjetividades humanas a partir do processo no qual indivíduos adquirem domínio e compreensão de certos conteúdos considerados valiosos (CHAVES, 2005). Nesse sentido, Kunz (2006), nas referências teóricas específicas do campo da Educação Física, aconselha os seus próprios trabalhos, os de Hildebrand/Laging, o do Coletivo de Autores e os de Valter Bracht, para que se construa uma linha de entendimento da área. Referências BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 48, p , ago CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, CHAVES, E. O. C. A filosofia da educação e a análise de conceitos educacionais. Disponível em: < Acessado em: 19 out DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DARIDO, S. C. Educação física na escola: realidade, aspectos legais e possibilidades. Disponível em:

10 < >. Acessado em: 16 mar DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO FÍSICA. Paraná: Secretaria de Estado da Educação do Paraná, DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS. Londrina, PR: Secretaria de Educação, FRANÇA, R. M. Crises e emergências paradigmáticas na ciência, no currículo e na educação física: repercussões sobre a formação de professores. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Londrina, HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, KUNZ, E. (Org). Didática da educação física ed. Ijuí: Ed. Unijuí, NASCIMENTO, B. B. do; GARCES, S. B. B. Educação física ou rola bola? A percepção da comunidade escolar sobre as aulas de educação física. EFDeportes.com revista digital, Buenos Aires, ano 17, n. 178, mar Disponível em: < Acessado em: 16 mar NEIRA, M. G.; LIMA, M. E. de; NUNES, M. L. F. (Orgs). Educação física e culturas: ensaios sobre a prática. São Paulo: FEUSP: PALMA, A. P. T. V.; OLIVEIRA, A. A. B.; PALMA, J. A. V. (Orgs). Educação física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio. 2. ed. Londrina: Eduel, Linha de estudo: 2) Fundamentos teórico-metodológicos do processo ensinoaprendizagem e avaliação em Educação Física. i De acordo com Bracht (1999), as teorias pedagógicas da educação física podem ser classificadas em teorias não-críticas e críticas da educação, em relação à análise que fazem da função social da educação e da educação física em particular. Para o autor, são sete as abordagens mais presentes no contexto escolar: a) desenvolvimentista, b) psicomotricidade ou educação psicomotora, c) proposta de João Batista Freire, d) movimento de atualização ou renovação do paradigma da aptidão física, e) crítico-superadora, f) crítico-emancipatória e g) aulas aberta à experiência. Para Darido (2003), as abordagens pedagógicas da educação física escolar são as seguintes: a) desenvolvimentista, b) construtivista-interacionista, c) críticosuperadora, d) sistêmica, e) psicomotricidade, f) crítico-emancipatória, g) cultural, h) jogos cooperativos, i) saúde renovada e j) parâmetros curriculares nacionais, totalizando dez abordagens diferentes. ii O PIBID é um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES do Ministério da Educação e da Cultura-MEC, criado com o objetivo de incentivar a formação de docentes do ensino básico, por meio da concessão de bolsas para estudantes da licenciatura (bolsistas de iniciação), professores das redes públicas (supervisores) e professores da universidade (coordenadores de área e coordenador institucional). Dentre os seus objetivos, estão os seguintes: contribuir para a valorização do magistério; incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. Fonte:

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