REGIMENTO ELEITORAL DO CENTRO

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1 REGIMENTO ELEITORAL DO CENTRO ACADÊMICO FILOSÓFICO CULTURAL DO AMAZONAS TÍTULO I INTRODUÇÃO Art. 1º. Este regimento regulamenta os procedimentos a serem adotados no Processo Eleitoral do Centro Acadêmico Filosófico Cultural do Amazonas (CAFCA) na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Art. 2º. Este regimento entra em vigor no dia 15 de janeiro de CAPÍTULO I DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 3º. A Comissão Eleitoral é uma organização composta por três estudantes regularmente matriculados no curso de Filosofia, que durante determinado período de tempo, terá pleno poder para conduzir o processo sucessório de gestão do CAFCA através de um Processo Eleitoral. 1

2 1º. A Comissão Eleitoral será constituída de acordo com o art. 20º do Estatuto do CAFCA por um presidente e dois secretários a serem escolhidos em Assembleia ordinária. 2º. Qualquer membro da atual Comissão Eleitoral não pode participar como candidato de qualquer chapa durante o Processo Eleitoral. 3º. É competência da Comissão Eleitoral: I Elaborar e publicar o Regimento Eleitoral; II - Cumprir e fazer cumprir os termos desse Regimento; III - Planejar, coordenar e executar o Processo Eleitoral observando as normas contidas nesse Regimento; IV - Apresentar um Calendário Eleitoral baseado nesse Regimento; V Requerer e ter total acesso a todas as ferramentas e canais de comunicação do CAFCA a fim de informar sobre a progressiva realização do Processo Eleitoral; VI Elaborar e, caso necessário, tornar público os modelos de documentos necessários, para o bom andamento do Processo Eleitoral; VII Fiscalizar, processar e analisar os pedidos de inscrição, impugnação e recurso de candidatura, chapa e urna do Processo Eleitoral, investigando as eventuais denúncias contra um ou mais eleitores, candidatos, chapas e urna, mediante apresentação de argumentos fundamentados acompanhados de provas, sob risco do seu não conhecimento. VIII - Organizar e promover o debate entre as chapas concorrentes, primando pela imparcialidade; IX - Proceder à elaboração da disposição das chapas na cédula eleitoral; X Solicitar ao Departamento de Filosofia (DFIL) a relação nominal dos estudantes regularmente matriculados no curso, por ordem alfabética e contendo seus respectivos números de matrícula para utilizar na sua identificação como eleitor pela mesa receptora durante o dia da eleição; XI Decidir e divulgar o local onde a mesa receptora de votos e urna de votação devem estar fixadas; XII - Analisar os casos em que a localização da mesa receptora de votos possa ser alterada durante a votação e, se necessário, autorizar a mudança; XIII Credenciar os representantes das chapas inscritas; 2

3 XIV - Instruir, fiscalizar, integrar e participar das mesas receptoras e apuradora de votos, decidindo sobre possíveis impugnações interpostas a ela, sem comprometer o andamento dos trabalhos e do pleito eleitoral; XV Apurar os votos e divulgar a chapa vencedora; XIV Deliberar sobre os casos não especificados neste Regimento. TÍTULO II DO PROCESSO ELEITORAL Art. 4º. O Processo Eleitoral é um conjunto de eventos na qual uma Comissão Eleitoral a planeja, coordena e executa sob a vigência de um Regimento Eleitoral, onde o objetivo é escolher a próxima gestão do CAFCA. Art. 5º. A eleição para a diretoria do CAFCA será, salvo exceção presente no 2º do art. 38º, majoritária e na forma de chapas, com o voto direto, secreto, facultativo e universal. Art. 6º. É considerado eleitor, salvo delimitação presente no art. 7º desse regimento, todo e qualquer estudante regularmente matriculado no curso de Filosofia da UFAM, assim como os graduados que recorrerem corretamente para obter esse direito. Art. 7º. Não pode ser considerado eleitor: I O que não está regularmente matriculado no curso de Filosofia da UFAM ou que assim não estará até o dia da eleição; II O que estiver privado, temporária ou definitivamente, desse direito através desse Regimento; Art. 8º. Ninguém pode cometer um ou mais atos que possam atrapalhar ou interferir negativamente na eleição. Parágrafo único. A Comissão Eleitoral pode imputar uma punição ou mais ao associado do CAFCA, participante do Processo Eleitoral, que não cumprir este artigo. Art. 9º. Está assegurada, nos termos desse artigo, a política de utilização do nome social para pessoas que se autodenominam travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais. 1º. Por nome social entende-se aquele pelo qual as pessoas travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais se autodenominam e escolhem ser reconhecidas, identificadas e denominadas no seu meio social. 3

4 2º. Fica determinado a inclusão do nome social para as pessoas que se autodenominam travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais nos documentos necessários e/ou vigentes durante o Processo Eleitoral. 3º. O nome social será o único exibido em todos os documentos de uso interno e externo do Processo Eleitoral, assim como no material de campanha de qualquer chapa em que a pessoa usando este, seja candidato (a), respeitando dessa forma a privacidade e a autodenominação das pessoas travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais. 4º. O estudante, independentemente da idade, poderá recorrer à Comissão para a inclusão, alteração ou retirada do nome social à Comissão, podendo ser a qualquer momento durante o período do Processo Eleitoral. 5º. Fica assegurado o direito do requerente sempre ser chamado oralmente pelo nome social e gênero correspondente, sem nenhuma menção ao registro civil, por todos os associados do CAFCA e dentro do espaço de realização do Processo Eleitoral previsto neste regimento. 6º. Os casos omissos serão decididos pela Comissão Eleitoral. Art. 10º. É vedado exercer atividade, promover ou apoiar movimentos que visem basicamente a não obediência dos princípios básicos dos direitos humanos. Art. 11º. A Comissão Eleitoral pode solicitar o credenciamento de dois estudantes regularmente matriculados na UFAM, sendo um de qualquer Centro Acadêmico (CA) e outro do Diretório Central dos Estudantes da UFAM (DCE-UFAM), para assumir a função de fiscais no dia da eleição. 1º. Tais estudantes, durante o Processo Eleitoral vigente, devem obrigatoriamente estar assumindo algum cargo na atual gestão do CA e DCE escolhido. 2º. Fica exclusivamente a cargo da Comissão Eleitoral a escolha desses estudantes. Art. 12º. O Processo Eleitoral se encerra, simultaneamente com a Comissão Eleitoral, após a posse da chapa eleita. CAPÍTULO I DAS CANDIDATURAS E CHAPAS Art. 13º. É considerado elegível, salvo delimitação presente no art. 14º desse regimento, todo e qualquer estudante regularmente matriculado no curso de Filosofia da UFAM. 4

5 Art. 14º. É considerado inelegível: I O que não está regularmente matriculado no curso de Filosofia da UFAM ou que assim não estará até o dia da eleição; II O que, como previsto no art. 18º do atual Estatuto do CAFCA, não tiver cursado o mínimo de um (1) período letivo; III Qualquer membro da atual Comissão Eleitoral; V O que estiver privado desse direito, temporária ou definitivamente, através desse Regimento. Art. 15º. Uma chapa é um grupo de seis estudantes, que durante o Processo Eleitoral, se candidatam perante os associados do CAFCA para assumir a próxima gestão do respectivo CA. 1º. A chapa deverá fazer o seu registro com a exata quantidade de seis candidatos para assumir os cargos assim dispostos: a) Presidente; b) Secretário Geral; c) Diretor Financeiro; d) Diretor de Assuntos Estudantis; e) Diretor de Assuntos Culturais; f) Diretor de Pesquisa e Divulgação. 2º. A solicitação de inscrição da chapa deverá conter as seguintes informações: I Nome da chapa; II Número da chapa (podendo escolher entre os números 01 a 99); III Nome completo dos candidatos acompanhado de: a) Cargo na qual concorre perante a chapa; b) Número de matrícula; c) RG e/ou CPF; c) Sua assinatura como forma de anuência de sua condição de candidato. IV Declaração de Regularmente Matriculado de cada candidato; 5

6 V Histórico Escolar Analítico de cada candidato; VI Cópia de documento de identificação com foto de todos os componentes da chapa, podendo ser: carteiras e/ou cédulas de Identidade expedidas pela Secretaria de Segurança, Forças Armadas, Polícia militar e pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédula de Identidade de Estrangeiros; Cédulas de Identidades fornecidas por Órgãos ou Conselhos de classe que, por Lei Federal, valem como documento de identidade, a exemplo das carteiras da OAB, CREA, CRM, CRC etc.; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Providência Social, bem como Carteira Nacional de Habilitação. 3º. Não será permitida a inscrição individual de um candidato desassociado a uma chapa. 4º. O candidato, que pode ser punido caso viole esse parágrafo, não pode: I Inscrever-se em mais de um cargo dentro de uma única chapa; II Inscrever-se em duas chapas ou mais. 5º. O prazo para a inscrição da chapa ocorrerá durante cinco (5) dias úteis das 18h às 20h, reservando o último dia para reavaliar as inscrições e tornar público a(s) chapa(s) inscrita(s). 6º. O candidato pode solicitar sua desvinculação da chapa em que se inscreveu até o último dia anterior ao início da Campanha Eleitoral. 7º. Caso um ou mais integrantes de uma chapa tenham pedido desvinculação a candidatura, a mesma será notificada pela Comissão em até 24 horas e deverá apresentar em no máximo um (1) dia útil após a notificação, o(s) associado(s) que irão substituir na(s) vaga(s) em aberto. 8º. Caso a chapa não apresente o(s) substituto(s) dentro do prazo descrito no 7º do art. 15º ou não esteja completa até o dia da eleição, está automaticamente irregular e incapaz de ser votada nesse Processo Eleitoral. CAPÍTULO II DA CAMPANHA ELEITORAL Art. 16º. A campanha eleitoral será de no mínimo três dias e no máximo cinco, sendo ela dentro das instalações do Bloco de Filosofia (ICHL). Parágrafo único. Caso não haja nenhum processo de impugnação ou recurso, a campanha será estendida em um (1) dia a mais de acordo com o Calendário Eleitoral. 6

7 Art. 17º. A propaganda eleitoral limitar-se-á ao debate de ideias e defesa de propostas concretas para a comunidade que deseja representar. Art. 18º. Não será permitido às chapas concorrentes e seus membros, sob pena de impugnação, veicular propaganda eleitoral que traga conteúdo preconceituoso relativo à etnia, crença, gênero ou orientação sexual. Art. 19º. A internet será o único meio de comunicação de massa onde poderá ocorrer livremente a propaganda eleitoral. Art. 20º. Não será permitido durante o período de campanha: I Propaganda de carro/moto de som; II Propaganda mediante pichações em muros, encostas ou paredes no âmbito da Universidade Federal do Amazonas; III Contratação de cabos eleitorais; IV Distribuição de brindes; V A colocação de propaganda em árvores e plantas; VI Uso de serviços de órgãos públicos, inclusive autarquias e fundações, de partidos políticos e de detentores de mandato eletivo. 1º. Será permitido às chapas a utilização de cartazes, faixas, panfletos e materiais impressos em geral, no Bloco de Filosofia (ICHL), estando vedado apenas a colagem de adesivos e toda e qualquer fixação que impeça a livre circulação dos transeuntes. 2º. Será permitido às chapas, se solicitada, a veiculação de propaganda eleitoral através dos canais de comunicação oficial do CAFCA. Art. 21º. As chapas deverão retirar todo o material de campanha fixado em até dois dias anteriores ao dia da posse. Art. 22º. As chapas não podem, independentemente do local e meio, podendo ser punidas caso violem esse artigo, fazer campanha online ou offline e distribuir materiais impressos no dia da votação. Art. 23º. A Comissão Eleitoral deve promover um debate entre as chapas concorrentes com local e data a ser definido. Parágrafo único. A regulamentação ou diretrizes do debate será posteriormente apresentada à publicação desse Regimento. 7

8 CAPÍTULO III DA VOTAÇÃO E SEUS PROCESSOS Seção I Da Cédula Eleitoral Art. 24º. A cédula oficial de votação deverá ser elaborada contendo em sua parte frontal o número de dois dígitos e o nome das chapas concorrentes, precedidos de um quadrado por chapa a ser utilizado para a marcação pelo votante. 1º. A disposição das chapas na cédula seguirá a ordem crescente dos dois dígitos utilizados por elas no requerimento de candidatura. 2º. A opção de voto nulo será o último a estar disposto na cédula eleitoral. 3º. A cédula oficial de votação somente terá validade com a assinatura, no verso desta, de um membro da Comissão Eleitoral e de um mesário. Seção II Dos Representantes de Chapa Art. 25º. Cada chapa concorrente poderá solicitar junto a Comissão Eleitoral o credenciamento de 1 (um) representante de chapa, podendo este ter acesso ao local de votação/apuração para acompanhar/fiscalizar os trabalhos da mesa receptora e apuradora de votos durante o dia da votação. 1º. A chapa deverá indicar tal representante em até dois dias úteis anteriores ao dia da votação. 2º. O representante, para fazer uso de suas atribuições, deverá apresentar sua credencial para os membros da mesa receptora e apuradora de votos. 3º. Na hipótese de dúvida, o representante deverá se dirigir aos membros da mesa para expor fatos e demandar providências. 4º. Ao representante será assegurado o direito de impugnação e de recursos perante a mesa receptora e apuradora. 5º. A chapa que não apresentar em tempo hábil o nome do seu representante legal, entender-se-á que a mesma não fará uso desta prerrogativa. 8

9 Seção III Do Local e Procedimento de Votação Art. 26º. O local para o funcionamento da mesa receptora será nas dependências do Bloco de Filosofia (ICHL - UFAM), no horário das 16h às 18h ou dentro do período de 2 horas após o seu início, do dia útil posterior ao término do período de campanha. Art. 27º. Os procedimentos de votação serão os seguintes: I - O estudante eleitor se apresenta à mesa, portando seu comprovante de matrícula e documento de identificação original com foto, que será entregue ao membro da mesa receptora de votos. Com relação ao documento de identificação original com foto, serão estes os aceitos: carteiras e/ou cédulas de Identidade expedidas pela Secretaria de Segurança, Forças Armadas, Polícia militar e pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédula de Identidade de Estrangeiros; Cédulas de Identidades fornecidas por Órgãos ou Conselhos de classe que, por Lei Federal, valem como documento de identidade, a exemplo das carteiras da OAB, CREA, CRM, CRC etc.; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Providência Social, bem como Carteira Nacional de Habilitação. II - O membro verificará se o respectivo nome consta na lista de regularmente matriculados e, em caso positivo, o estudante assinará a que pertence e em seguida procederá ao sufrágio. III - A não apresentação dos documentos necessários supracitados será motivo de impedimento para votar. IV - A não constatação de nome na lista de regularmente matriculados ou a falta de apresentação do diploma em que consta a sua formação em Filosofia na UFAM ou cópia deste, em anexo a solicitação por inscrito à Comissão, impedirá o estudante de votar, sendo informado sobre tal impedimento. V - Os integrantes da mesa votam preferencialmente no início dos trabalhos ou no término deles, seguindo os mesmos procedimentos. Art. 28º. Cada eleitor deve votar apenas em uma das chapas concorrentes durante o Processo Eleitoral. 1º. Serão anulados os votos cujas cédulas constem mais de uma opção marcada ou que contenham quaisquer outras inscrições alheias à cédula. 2º. Sob nenhuma hipótese será permito o voto por procuração. Art. 29º. Ao término da votação, os membros da mesa receptora entregarão todo o material referente à votação à mesa apuradora. 9

10 Seção IV Da Mesa Receptora e Apuradora Art. 30º. A mesa receptora será composta por dois membros da Comissão Eleitoral ou estudantes não concorrentes por ela designados. 1º. Cabe aos membros da mesa dirimir dúvidas e problemas suscitados por ocasião dos trabalhos. 2º. É permitido apenas um membro se ausentar por vez, para fins de necessidades fisiológicas e/ou alimentação. 3º. Na hipótese de falta de algum membro da mesa, o membro presente fará a recomposição com estudante não concorrente, registrando tal fato em ata. 4º. Aos integrantes da mesa receptora funcionará nas dependências do Bloco de Filosofia (ICHL - UFAM), no horário das 16h às 18h ou dentro do período de 2 horas após o seu início, do dia útil posterior ao término do período de campanha. 5º. No início dos trabalhos os membros da mesa revistarão a urna na presença dos representantes das chapas ou equivalentes, e constatado seu conteúdo vazio, procederão com a votação. Tal deverá constar na Ata de votação. 6º. Ao encerrar o trabalho, a urna será lacrada, sendo lavrada em Ata assinada por todos os membros da mesa, inclusive os representantes das chapas. 7º. Caberá aos membros da mesa a custódia e a entrega da urna para a apuração dos votos. Art. 31º. A mesa apuradora de votos será composta por dois membros da Comissão Eleitoral ou estudantes não concorrentes por ela designados. Art. 32º. Compete à mesa apuradora: I - Receber e examinar os materiais oriundos da mesa receptora de votos; II - Retirar os lacres das urnas na presença dos representantes das chapas; III - Proceder à contagem dos sufrágios, confrontando-o com os números de votos emitidos na mesa correspondente; IV - Separar os votos por chapa, assim como os votos nulos. V - Decidir sobre a validade dos votos; 10

11 Art. 33º. O voto será anulado pela mesa apuradora: I - Na hipótese de a cédula não corresponder às previamente estabelecidas; II - Em caso de identificação do eleitor na cédula; III - Em caso de votação em mais de uma chapa na mesma cédula; IV - Em caso de rasuras de cédula ou marca desnecessária de qualquer espécie; V - Se for assinada fora do quadrado especial da cédula de votação. Art. 34º. Das decisões da mesa apuradora caberá recurso à Comissão Eleitoral num prazo de 24 horas após o escrutínio. Art. 35º. A decisão de impugnação de urna pela comissão só poderá ocorrer quando for constatada irregularidade. Art. 36º. O processo de apuração ocorrerá no mesmo dia da votação, a partir das 18h. Art. 37º. Antes de proceder à abertura das urnas, a Comissão Eleitoral deverá adotar os seguintes procedimentos: I - Verificar se a urna está devidamente lacrada e acompanhada de sua respectiva ata lista de votantes e cédulas não utilizadas; II - Passar a leitura das atas e verificar se há irregularidade ou pedidos de impugnação; III - Apreciar e julgar eventual(ais) pedido(s) de impugnação sobre a urna; Art. 38º. A apuração de votos obedecerá ao sistema majoritário em caso de duas ou mais chapas no Processo Eleitoral. 1º. Em caso de duas chapas ou mais, será considerada eleita a chapa que conseguir a maior quantidade de votos válidos; 2º. Em caso de chapa única, será esta considerada eleita quando conseguir um valor igual ou maior a 10% dos votos válidos. 3º. De acordo com o 3º do art. 21º do Estatuto do CAFCA, em caso de empate, será eleita a chapa cujo candidato, o presidente, apresente o maior coeficiente de rendimento escolar e se persistir o empate, terá preferência o candidato a presidente que seja mais veterano em relação a outro. Art. 39º. Em nenhuma circunstância a Comissão ou quem quer que seja poderá alterar os critérios estabelecidos para a apuração dos votos. Art. 40º. A divulgação do Resultado final da contagem dos votos e a homologação da chapa vencedora ocorrerá logo após a apuração completa dos votos. 11

12 CAPÍTULO IV DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 41º. O total de arrecadação de recursos financeiros e/ou não financeiros de cada chapa concorrente não poderá exceder a R$ 500 (quinhentos reais). 1º. Entende-se por doações não financeiras toda arrecadação de materiais e/ou serviços entregues diretamente pelo doador da campanha. 2º. Os recursos financeiros e/ou de materiais/serviços a serem utilizados nas campanhas serão captados junto às pessoas físicas, sendo vedada a arrecadação originada de empresas, partidos políticos, órgãos públicos ou de detentores de mandato eletivo. 3º. Não será permitida a realização de eventos para a arrecadação de fundos para as campanhas. Art. 42º. As chapas concorrentes deverão apresentar a prestação de contas até o antepenúltimo dia útil anterior a posse. 1º. A prestação de contas deverá mencionar a origem das receitas e discriminar as despesas, detalhando o objeto, quantidade e valor unitário dos materiais e/ou serviços contratados. 2º. As chapas deverão instruir os processos com documentos que atestem a origem dos recursos arrecadados, inclusive com a identificação e assinatura do doador. 3º. As chapas deverão juntar toda a documentação fiscal que comprovem os gastos realizados, tais como: cupons fiscais acompanhados dos respectivos recibos, notas fiscais e recibos nos casos de locação de bens móveis e/ou imóveis. 4º. A não apresentação de prestação de contas impede a posse da chapa vencedora. Parágrafo único. A Comissão Eleitoral poderá diligenciar as chapas a fornecerem documentos e informações complementares como forma de melhor instrução processual, diligência essa que deverá ser atendida, no máximo, em vinte e quatro horas após a data da notificação. CAPÍTULO V DAS PUNIÇÕES 12

13 Seção I Das Impugnações e Recursos Art. 43º. A impugnação de candidatura versará exclusivamente sobre as causas de inelegibilidade prevista neste Regimento. Esta deve ser formalmente encaminhada à Comissão Eleitoral, mediante requerimento fundamentado a ser entregue, com data e local a ser definido. 1º. A Comissão Eleitoral, durante o dia útil determinado pelo Calendário Eleitoral, das 16h às 18h, julgará e dará procedência ou não as impugnações requeridas e, em caso de impugnação, a Comissão deverá comunicar a chapa em, no máximo, 24 horas após tal decisão. Art. 44º. A chapa que tiver um ou mais candidatos impugnados ainda poderá concorrer ao pleito, devendo regularizar a sua situação em até um dia antes da votação, ficando especialmente a mercê das punições descritas em determinados artigos da Seção II, caso isso ocorra no dia da eleição. Art. 45º. A chapa que concorre regularmente durante o Processo Eleitoral poderá sofrer impugnação no caso de transgressão das normas contidas nesse Regimento. Art. 46º. A referida impugnação poderá ser provocada mediante denúncia devidamente fundamentada e acompanhada de provas, sendo encaminhada à Comissão, que formalizará, apreciará e julgará o processo, garantidos os direitos de defesa e do contraditório. Art. 47º. Chapa(s), candidato(s) e eleitores poderão impetrar Recursos das decisões da Comissão Eleitoral que versarem sobre os seguintes itens: I - Impugnação de candidatura; II - Impugnação de chapa; III - Impugnação de urna, sendo esta a única em que um eleitor também poderá impetrar recurso. 1º. O(A) candidato(a) ou chapa impugnada, após confirmação da notificação de tal decisão, deverá apresentar sua defesa através de Recurso em até um (1) dia após notificado ou de acordo com o Calendário Eleitoral. A resposta da comissão sobre o Recurso deverá ser dada em até 24 horas após a confirmação do seu recebimento. 2º. O recurso afasta os efeitos da impugnação até que o mérito da questão seja julgado pela Comissão Eleitoral. 13

14 Art. 48º. Para o caso de impugnação de urna, resta a Comissão Eleitoral marcar uma nova data para a eleição. Seção II Dos Crimes Eleitorais Art. 49º. Considera-se crime eleitoral uma ou mais ações proibidas (descritas nesta seção) praticadas tanto por eleitores quanto por candidatos e que atingem o Processo Eleitoral em qualquer das suas fases, onde os infratores estão sujeitos às penalidades de multa e privação de direitos. Art. 50º. As penalidades para os crimes eleitorais serão de dois tipos: a) multa; b) Privação de direitos instituídos neste Regimento, onde se subdivide em dois: I - Perda do direito de votar; II - Perda do direito de ser votado. Art. 51º. Constitui crime dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita. 1º. Caso tal crime tenha sido cometido por um eleitor, a punição prevista é a de perda do direito ao voto. 2º Caso tal crime tenha sido cometido por um candidato de uma chapa, a punição prevista é a de perda do direito ao voto de todos os candidatos da chapa do infrator. Art. 52º. Constitui crime, punível com o pagamento de R$ 30 em multa, o uso de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinada chapa, ainda que os fins visados não sejam conseguidos. Art. 53º. Constitui crime, punível com o pagamento de R$ 10 em multa e retratação, caluniar alguém, na propaganda eleitoral ou visando a fins de propaganda. Parágrafo único. Caluniar alguém é imputar-lhe, falsamente, a prática de fato definido como crime. Art. 54º. Constitui crime, punível com o pagamento de R$ 10 em multa e retratação, difamar alguém, na propaganda eleitoral ou visando a fins de propaganda. Parágrafo único. Difamar alguém é imputar-lhe fato ofensivo à sua reputação. 14

15 Art. 55º. Constitui crime, punível com o pagamento de R$ 10 em multa e retratação, injuriar alguém, na propaganda eleitoral ou visando a fins de propaganda. Parágrafo único. Injuriar alguém é ofender-lhe a dignidade ou o decoro. Art. 56º. Constitui crime, tanto para eleitor quanto para chapa, e punível com o pagamento de R$ 20 em multa, inutilizar, alterar ou perturbar meio de propaganda devidamente empregado. Art. 57º. Constitui crime, punível com o pagamento de R$ 100 em multa e perda do direito de votar e ser votado, destruir, suprimir ou ocultar urna contendo votos ou todo e qualquer documento relativo à eleição. Art. 58º. Constitui crime a realização de propaganda eleitoral antecipada. 1º. Caso tal crime tenha sido cometido por um eleitor, a punição prevista é a de perda do direito ao voto. 2º Caso tal crime tenha sido cometido por um candidato de uma chapa, a punição prevista é a de perda do direito ao voto de todos os candidatos da chapa do infrator. Art. 59º. Constitui crime, punível com o pagamento de R$ 75 em multa, toda ação relativa à distribuição e/ou veiculação de propaganda política no dia da eleição. Art. 60º. Constitui crime, de acordo com o 3º do art. 15º desse Regimento e punível com a perda do direito de ser votado, realizar ou tentar realizar inscrição irregular. Art. 61º. O dinheiro a ser recebido das multas imputadas irão direto para o caixa do CAFCA, sendo exceção os casos do art. 53º, 54º e 55º, sendo destinada diretamente a vítima do crime. 1º. O pagamento das multas deverá ocorrer até o penúltimo dia anterior à posse da chapa eleita, sendo a Comissão a receptora deste dinheiro. 2º. As multas, em fim último, são dívidas dos associados eleitores com o CAFCA, acarretadas pela tentativa dessas pessoas em desvirtuar o Processo Eleitoral deste Centro Acadêmico. Portanto, mesmo que o Processo Eleitoral tenha se encerrado, a Comissão Eleitoral recomenda que tais multas continuem vigentes após o término do Processo Eleitoral, ficando a cargo da gestão eleita cobrar o recebimento desse dinheiro. A multa, quando vigente sobre uma gestão do CAFCA, poderá ser cobrada através de denúncia de acordo com o item a do art. 13º do Estatuto do CAFCA, onde respostas punitivas a demora ou falta da quitação da multa podem ser escolhidas e imputadas pelo mesmo item. Art. 62º. Serão considerados apenas as suas multas e, em caso de não ser previsto tal penalidade, será acordado uma entre a Comissão Eleitoral, caso seja necessário 15

16 imputar uma ou mais punições desta seção a um ou mais eleitores, candidatos ou chapas durante o dia da eleição. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 63º. Caso algum candidato (a) de uma determinada chapa venha a óbito ou a ser consideravelmente incapacitado de realizar as suas atividades dentro do Processo Eleitoral, deverá ser apresentada outra pessoa que substitua o cargo em que este ocuparia, sendo considerado o tempo limite especial de até o último dia útil anterior ao dia da eleição. Art. 64º. Fica salvo, seja durante o Período Eleitoral pela Comissão Eleitoral ou por uma comissão especialmente formada para tal durante o período de uma gestão do CAFCA, a possibilidade de revisão e/ou atualização deste Regimento Eleitoral. Art. 65º. Os casos omissos a este Regimento serão resolvidos pela Comissão Eleitoral. 16

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