1- hipertensão arterial. 2- hiperglicemia. 3- presença de proteinúria. 4- ingesta proteica elevada. 5- obesidade
|
|
- Aurélio Alcântara Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMO PREVENIR A DOENÇA RENAL CRÔNICA NA ATENÇÃO BÁSICA
2 Fatores de risco para perda de função renal 1- hipertensão arterial 2- hiperglicemia 3- presença de proteinúria 4- ingesta proteica elevada 5- obesidade 6- dislipidemia, id i tabagismo 7- Drogas nefrotóxicas (AINH, contraste, t antibióticos)
3 Alvos para prevenção primária de DRC 1- Pressão Arterial: < 130 x 80 mmhg) 2- Glicemia: hemoglobina glicada < 7% 3- Proteinúria: ausente 4- Lipídeos: colesterol < 200 mg/dl LDL < 100 mg/dl Triglicérides < 150 mg/dl 7- Drogas nefrotóxicas (AINH, contraste, t antibióticos)
4 TRS Idem TRS Idem Anemia, doença óssea, acidose Contraste, correção drogas Controle da pressão arterial, da glicemia, dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH Controle da pressão arterial, da glicemia, dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH MICROALBUMINÚRIA - PROTEINÚRIA Controle da pressão arterial Controle da glicemia Dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH Estágio 5 ClCr < 15 Estágio 4 ClCr Estágio 3 CC ClCr Estágio 2 ClCr Estágio 1 ClCr 90 Estágio zero Grupo de risco
5 Hipertensão Arterial Objetivo: Otimizar o manejo clínico dos portadores de HAS; normalizar os níveis pressóricos e reduzir as complicações: cérebro-vascular, coronariana, cardíaca, renal e arterial periférica Importância: Alta prevalência; mal controlada; alta taxa de morbi-mortalidade mortalidade Pode ser controlada com redução dos riscos Diretrizes: V Diretrizes Brasileiras de HAS Procedimento de aferição da pressão arterial - Classificação da PA no consultório - Tratamento não medicamentoso
6 Classificação da pressão arterial no consultório ( > 18 anos) Classificação Presão sistólica (mmhg) Pressão Diastólica (mmhg) Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe Hipertensão estágio 1 Hipertensão estágio Hipertensão estágio > 180 > Hipertensão sistólica isolada > 140 < 90
7 Hipertensão Arterial Sistêmica ALVO PA < 130 x 80 mmhg Tratamento Proteinúria + Proteinúria ALVO PA < 125 x 75 mmhg Tratamento convencional IECA e/ou BRA Se depuração < 30 ml/min : furosemida
8 Diabetes Mellitus Objetivo: Otimizar o manejo clínico dos portadores de DM; prevenir, identificar ou tratar precocemente os fatores de risco para DRC Importância: A nefropatia é comum, alta taxa de evolução para terapia renal substitutiva, A nefropatia pode ser prevenida e controlada com redução dos riscos Diretrizes: - Otimizar controle glicêmico - Otimizar o controle pressórico - Otimizar controle de peso - Evitar a microalbuminúria; se presente iniciar tratamento
9 VOCÊ SABIA? 1. Nem todo indivíduo desenvolve doença renal crônica 2. DM tipo 1: 30% 40% 3. DM tipo 2: 10% 40% (> prevalência) 4. Diabéticos em diálise: 50% tipo 2 5. DM 2 a causa de DRC dialítica 6. Na DRC ocorre resistência a insulina e diminuição da sua degradação
10 Controle Glicêmico 1. Depuração de creatinina < 60 ml/min: a terapia com insulina é preferida 2. Depuração de creatinina < 60 ml/min: evitar o uso de metformina 3. As glitazonas não devem ser utilizadas na presença de DRC e doença cardíaca (esta altamente prevalente na DRC) 4. Hipoglicemia pode ser um sintoma de DRC
11
12
13
14
15 Controle e eventos no diabetes 0 Stroke 5% Any Diabetic DM Microvascular Endpoint Deaths Complications % Reduct ion In Relative e Risk % * 10% 12% 24% * 32% 32% 37% *P <0.05 compared to tight glucose control Tight Glucose Control (Goal <6.0 mmol/l or 108 mg/dl) * Tight BP Control (Average 144/82 mmhg) * Bakris GL, et al. Am J Kidney Dis. 2000;36(3):
16 Inibidor de ECA em diabéticos normotensos proteinúria 100 Creatinina >1.5 mg/dl % dobrar a 75 creatinina basal 50 Placebo n=202 P< Captopril n= Years of follow-up Lewis EJ, et al. N Engl J Med. 1993;329(20):
17
18
19 Risco de Doença Renal Crônica DRC Diagnóstico de DRC: 1-Identificação dos Grupos de risco Diabetes Mellitus Hipertensão Arterial História Familiar de DRC 2-Presença de alterações do sedimento urinário (microalbuminúria, proteinúria) Exame de urina tipo 1 + Proteína - Proteinúria microalbuminúria 3-Diminuição do clearance de creatinina (utilizar a fórmula de Cockcroft-Gault, a partir da creatinina sérica) Estágio Classificação do Estágio da DRC Grupos de risco > Clcr Sem lesão renal, função normal Grupo de risco Lesão renal (microalbuminúria, 1 proteinúria), função preservada, com 90 > fatores de risco Lesão renal com insuficiência renal leve Lesão renal com insuficiência renal moderada Lesão renal com insuficiência renal severa Lesão renal com insuficiência renal terminal ou dialítica Clcr ml/min = (140 idade) x peso x (0,85 se mulher) 72 x creatinina sérica mg/dl
20 TRS Idem TRS Idem Anemia, doença óssea, acidose Contraste, correção drogas Controle da pressão arterial, da glicemia, dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH Controle da pressão arterial, da glicemia, dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH MICROALBUMINÚRIA - PROTEINÚRIA Controle da pressão arterial Controle da glicemia Dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH Estágio 5 ClCr < 15 Estágio 4 ClCr Estágio 3 CC ClCr Estágio 2 ClCr Estágio 1 ClCr 90 Estágio zero Grupo de risco
21 DRC Quadro Clínico Nos estágios iniciais da DRC o indivíduo é assintomático do ponto de vista renal; o diagnóstico é laboratorial O diagnóstico laboratorial da DRC baseia-se: se: identificação dos grupos de risco, na depuração da creatinina, pesquisa de albumina na urina, ultrassonografia renal Nos estágios iniciais da DRC o quadro clínico é relacionado com a doença de base (HAS, DM) A partir do Estágio III os sinais e sintomas secundários a DRC, vão ficando mais frequentes e graves Principais achados gerais: piora dos níveis pressóricos, tendência de hipoglicemia (DM), níveis variados de retenção líquida (nível de proteinúria), Principais achados secundários a DRC: anemia, doença óssea, acidose metabólica Síndrome urêmica: necessidade de diálise ou transplante renal
22 Sinais e Sintomas da Doença Renal Crônica Neurológicos Irritabilidade, tremores, sonolência, soluço, câimbra, fraqueza muscular, parestesia, coma Gastrintestinais Náusea, vômito, gastrite, anorexia, hemorragia, diarréia, hálito urêmico Cardiovascular e Pulmonar Hipertensão arterial, dispnéia, tosse, arritmia, edema agudo de pulmão, pericardite, tamponamento cardíaco Dermatológicos Prurido, equimose, pele seca, palidez, calcificações distróficas Metabólicas Perda de peso, acidose metabólica, hiperuricemia, hipercalemia, hipoglicemia (nos diabéticos) Endócrinas Diminuição da libido, amenorréia/menorragia, impotência, galactorréia Hematológicas e Renais Anemia, sangramentos, noctúria, oligúria
23 Alterações Laboratoriais na Doença Renal Crônica Sangue -Diminuição: da depuração de creatinina, dos níveis de hemoglobina, do cálcio, do ferro, do bicarbonato -Elevação: da creatinina, da uréia, potássio, ácido úrico, fósforo, paratormônio Urina -Microalbuminúria -Proteinúria ou Macroalbuminúria Imagem Ultrassonografia com rins contraídos (com exceção para diabetes, rins policísticos, rim do HIV, hidronefrose, mieloma múltiplo e amiloidose)
24 Avaliação da DRC a partir do estágio lll (< 60 ml/min) Função renal Doença Metabólica Depuração de creatinina i Colesterol e frações Urina 1 Triglicérides Proteinúria Acido úrico Microalbuminuria Gasometria venosa Anemia Glicemia Hemograma Hemoglobina glicada Ferro Nutrição Transferrina Depuração de uréia Ferritina Sódio urinário Protoparasitológico Potássio Doença Óssea Pt e frações Cálcio iônico Perfil Viral Fósforo HbsAg, ahbsag, ahiv, ahcv Fosfatase alcalina PTH Ultrassonografia renal Ecocardiograma
25 ANEMIA NA DOENÇA RENAL CRÔNICA crônica diminuição da produção de hemácias normocítica normocrômica diminuição da eritropoietina dfiiê deficiência i de ferro (micro, hipoc) deficiência de vitamina B (macrocítica) dfiiê deficiência i de áid ácido fólico (macrocítica) inflamação, infecção doenças associadas perdas
26 RELEVÂNCIA achado frequente na DRC (IV, V) maior risco cardiovascular maior risco de hospitalizações maior risco de morte pior qualidade de vida Transfusões
27 Prevalência da Anemia Renal no Brasil Pacien ntes (% %) 60 54% 43% 38% 38% % 49% Hb < 12g/dL Hb < 11g/dL 0 Estagio 4 Estagio 5 HD 2 DP 3 Pré diálise 1 Canziani ME e cols. JBN Sesso R e cols. JBN Fernandes N, JBN,
28 DRC Anemia- Tratamento Hemoglobina < 11,0 g/dl Ferritina, % da transferrina Afastar outras causas Normal Deficiência de ferro Eritropoetina Reposição de ferro normalização Anemia sem anemia
29 Distúrbio Mineral e Ósseo Objetivo: Prevenção do aparecimento da osteodistrofia renal (OR) em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) em tratamento conservador. Definição: Conjunto de alterações que ocorrem no metabolismo da formação óssea nos pacientes com DRC e está associada com a alta taxa de mortalidade nessa população Alvos Estágios Fósforo mg/dl Cálcio mg/dl PTH pg/ml III 3,0 4,6 normal IV 3, ,6 normal V 3,5 5,5 8,4 9,
30 Depuração de Creatinina abaixo de 60mL/min recomendada dieta hipoprotéica p (0,8 g/kg g de peso ideal ou desejável/dia) CARDAPIO BASICO DE UMA DIETA HIPOPROTEICA CAFE DA MANHA LANCHE DA MANHA 1 pão francês com margarina 1 xícara de café com leite (½ a ½) 1 fruta ALMOÇO 5 colheres de sopa de arroz ou macarrão 2 colheres de sopa de feijão ½ bife médio (45g) 2 pedaços de mandioca (verd. Cozida) salada 1 fruta LANCHE DA TARDE JANTAR 1 pão francês com margarina 1 xícara de café com leite (½ a ½) 5 colheres de sopa de arroz 2 colheres de sopa de feijão ½ bife médio (45g) 2 colheres de sopa de farinha de mandioca salada 1 fruta
31 MODELOS DE UTENSILIOS Da esquerda para direita, concha média, colher grande, colher de sopa, colher de sobremesa, colher de chá e colher de café, copo de requeijão, copo americano e xícara de chá.
32 MODELOS DE ALIMENTOS Flé de frango sobrecoxa coxa filé de peixe
33 QUANDO ENCAMINHAR PARA O NEFROLOGISTA 1- Depuração de creatinina abaixo de 60 ml/min rotina 2- Depuração de creatinina abaixo de 30 ml/min prioritário 3- Redução acelerada da depuração renal: > 4 ml/min/ano 4- DRC secundária a patologia renal: litíase, infecção urinária de repetição, litíase, glomerulopatias 5- Proteinúria de qualquer nível na ausência de retinopatia diabética e hipertensão
34 AÇÃO DO NEFROLOGISTA 1- Depuração de creatinina abaixo de 60 ml/min: rotina investigar anemia, doença óssea, acidose, doença cardiovascular, dieta hipoproteica Correção de medicamentos: insulinização (DM), evitar associação de estatina com fibrato (Dislipidemia), correção de doses 2- Depuração de creatinina abaixo de 30 ml/min prioritário Tratar anemia, doença óssea Tratar acidose metabólica: bicarbonato acima de 22 meq/l Vacinação: hepatite B (dose dobrada) preparação p para terapia renal substitutiva se depuração de creatinina < 20 ml/min (confecção de acesso vascular, treinamento para diálise peritoneal, transplante renal pré-emptivo) 3- Correção de doses de medicamentos
35 Terapia Renal Substitutiva
36 BIBLIOGRAFIA Sociedade Brasileira de Nefrologia. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde k/doqi clinical practice guidelines for chronic kidney disease. Am J Kidney Dis V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão arterial 2006.
37 Realização MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES Apoio
Por quê abordar a Doença Renal Crônica?
Por quê abordar a Doença Renal Crônica? Patrícia Ferreira Abreu Secretaria Geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia Patrícia Ferreira Abreu Sociedade Brasileira de Nefrologia Critérios para uma doença
Leia maisDIÁLISE TIPOS E INDICAÇÕES. Dr.Luiz Carlos Pavanetti Instituto do Rim de Marília
DIÁLISE TIPOS E INDICAÇÕES Dr.Luiz Carlos Pavanetti Instituto do Rim de Marília SÍNDROME URÊMICA SINTOMAS SINAIS CLEARANCE DE CREATININA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Cuidados pré-diálise Controle de pressão
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisAssistência de Enfermagem em Nefrologia
Assistência de Enfermagem em Nefrologia Waldimir Coelho V Capítulo 1 - SINDROME NEFRÍTICA AGUDA A síndrome nefrítica aguda é a manifestação clínica da inflamação glomerular. A glomerulonefrite referese
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisAS SOLUÇÕES... 1. A prevalência da diabetes na população portuguesa entre os 20-79 anos é:
RESPOSTAS OBTIDAS AS SOLUÇÕES... 1. A prevalência da diabetes na população portuguesa entre os 20-79 anos é: a) inferior a 10% b) superior a 20% c) entre 13-14% d) nenhuma das anteriores 2. Em Portugal
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato
INSUFICIÊNCIA RENAL Profa. Dra.Monica Akemi Sato REVISÃO DE FISIOLOGIA RENAL FILTRAÇÃO GLOMERULAR TÚBULO PROXIMAL ALÇA DE HENLE CAPILAR GLOMERULAR ARTERÍOLA EFERENTE TUBULO PROXIMAL TUBULO DISTAL ESPAÇO
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Avaliação e Seguimento de Doadores Renais após a Doação
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Avaliação e Seguimento de Doadores Renais após a Doação 2011 Protocolo de Avaliação e Seguimento de Doadores Renais após a Doação Definição Todo paciente doador renal
Leia maisANEMIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1
ANEMIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Matias Nunes Frizzo 2, Paula Caitano Fontela 3, Eliane Roseli Winkelmann 4. 1 Pesquisa realizada no Departamento de Ciências da Vida - Curso de Farmácia
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Cuidados com os Pacientes Renais Crônicos durante internação no HIAE
Diretrizes Assistenciais Cuidados com os Pacientes Renais Crônicos durante internação no HIAE Versão eletrônica atualizada em jan/2012 Definição Cuidados com os pacientes renais crônicos durante avaliação
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisDiabetes Mellitus. Introdução. Sinais e sintomas. Diagnóstico
Diabetes Mellitus Introdução Distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia crônica e alterações do metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, decorrentes de defeitos da secreção e/ou ação
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisPARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS
WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisPALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisSessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira
2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia maisEstudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
Leia mais11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo
Leia maisDIAFORMIN (cloridrato de metformina) União Química Farmacêutica Nacional S/A Comprimido 850 mg
DIAFORMIN (cloridrato de metformina) União Química Farmacêutica Nacional S/A Comprimido 850 mg Diaformin cloridrato de metformina Comprimido IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Leia maisTEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
NT53/2013 Solicitante: Ilmo DR FLÁVIO BARROS MOREIRA - juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Passos Numeração: 0115064-25.2012 Data: 23/04/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: CINACALCETE
Leia maisATACAND candesartana cilexetila
ATACAND candesartana cilexetila I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ATACAND candesartana cilexetila APRESENTAÇÕES Comprimidos de 8 mg em embalagem com 30 comprimidos. Comprimidos de 16 mg em embalagens com
Leia maisFármacos. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com
Fármacos ANTI-HIPERTENSIVOS EPIDEMIOLOGIA DA HAS Atinge - 20 a 30% dos adultos 68,4% tem conhecimento Apenas 27,4% são controladas satisfatoriamente Aumento da incidência de complicações com aumento dos
Leia maisO QUE SABE SOBRE A DIABETES?
O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisUSO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ
Dr. EDSON AGUILAR PEREZ QUADRO ATUAL HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS APRESENTANDO A MAIOR MAGNITUDE ELEVADO NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA, DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA
Leia maisDoenças Renais Na N t a a t na n S á Mo M ta t
Doenças Renais Natana Sá Mota Alteração na Função Renal Adaptações na Função Renal: Hipertrofia do néfron Aumento do fluxo sanguíneo Aumento na taxa de filtração dos néfrons funcionantes. Objetivo preservar
Leia maisESTADO D O AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MAN AUS GABINETE VEREADOR JUNIOR RIBEIRO
PROJETO DE LEI Nº. 253 / 2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de equipamentos de Ionização de água potável em Unidades de Tratamento de doenças degenerativas da Rede Pública Municipal e de Organizações
Leia maisCapacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC-
Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Modelo conceitual para DRC Antecedentes potenciais da DRC Estágios da DRC Consequências da DRC Complicações Normal
Leia maisPROVA PARA A RESIDÊNCIA MÉDICA EM CARDIOLOGIA, GASTROENTEROLOGIA E MEDICINA INTENSIVA CONCURSO DE SELEÇÃO 2013 PROVA DE CLÍNICA MÉDICA
PROVA PARA A RESIDÊNCIA MÉDICA EM CARDIOLOGIA, GASTROENTEROLOGIA E MEDICINA INTENSIVA CONCURSO DE SELEÇÃO 2013 PROVA DE CLÍNICA MÉDICA Nome: Dia: 20 de dezembro de 2012. 01 - A conduta inicial em embolia
Leia maisFicha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:
Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisDiabetes: diagnóstico e clínica
Diabetes: diagnóstico e clínica J. Vilela Gonçalves Unidade de Diabetes/HCIS 11º Curso Pos-Graduado/NEDO Luso, Junho 2010 Diabetes: classificação (sumária) Diabetes Mellitus tipo 1 Diabetes Mellitus tipo
Leia maisPerfil da Doença Renal Crônica O Desafio Brasileiro
Perfil da Doença Renal Crônica O Desafio Brasileiro 2007 Preparado pelo Grupo Multisetorial de Doença Renal Crônica: SBN SOBEN ABCDT Associações de Pacientes Renais Crônicos Índice INTRODUÇÃO... 3 CONCEITO
Leia maisDiabetes Mellitus: Nefropatia
Diabetes Mellitus: Nefropatia Elaboração Final: 30 de setembro de 2004 Participantes: Bathazar APS, Hohl A Autoria: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia O Projeto Diretrizes, iniciativa
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Preparatório Concursos- 2012 DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias;
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema PROTEINÚRIA, HEMATÚRIA E GLOMERULOPATIAS Elaboradora Texto Introdutório Questão 1 Luciene Alves Silva, Biomédica, Gestora de Qualidade, Laboratório Central do Hospital do Rim e Hipertensão-Fundação
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisCloridrato de metformina
Cloridrato de metformina Prati-Donaduzzi Comprimido de liberação prolongada 500 mg e 750 mg Cloridrato de metformina_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE cloridrato de metformina Medicamento genérico
Leia maisCHAT 08/03/2006 Dr. Paulo
CHAT 08/03/2006 Dr. Paulo 20:53:02 Dr_Online entra na sala 20:55:36 fcmira entra na sala 20:57:28 Dr-Online entra na sala 21:06:16 [Dr-Online] oi 21:06:24 Carmen entra na sala 21:09:28 [fcmira] Boa noite
Leia maisDROGAS HIPOGLICEMIANTES
DROGAS HIPOGLICEMIANTES Secreção da insulina Insulina plasmática Receptor de insulina Ações da insulina DIABETES: Síndrome de múltipla etiologia, decorrente da falta de insulina e/ou sua incapacidade
Leia maisGLIFAGE XR cloridrato de metformina Merck S/A Comprimidos de ação prolongada 500 mg / 750 mg / 1 g
GLIFAGE XR cloridrato de metformina Merck S/A Comprimidos de ação prolongada 500 mg / 750 mg / 1 g Glifage XR cloridrato de metformina APRESENTAÇÕES Glifage XR 500 mg: embalagens contendo 30 comprimidos
Leia maisDoença Renal Crônica: Problemas e Soluções
Doença Renal Crônica: Problemas e Soluções Marcus G. Bastos Wander Barros do Carmo Rodrigo Reis Abrita Ellen Christine de Almeida Denise Mafra Darcília Maria N. da Costa Jacqueline de A. Gonçalves Lúcia
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E CRÔNICA: CAUSAS E ACHADOS LABORATORIAIS.
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E CRÔNICA: CAUSAS E ACHADOS LABORATORIAIS. Jair Oliveira Rodrigues; Matheus Gonçalves de Sousa; Mithally Suanne Ribeiro Rocha; Rodrigo da Silva Santos Instituto de Ciências da
Leia maisINSULINOTERAPIA. Aluna: Maria Eduarda Zanetti
INSULINOTERAPIA Aluna: Maria Eduarda Zanetti Descoberta da Insulina 1889, von Mering e Minkowski retiraram o pâncreas de um cão para entender como isso modificaria a digestão de gordura. Ao fazer a analise
Leia maisCUIDANDO DO SEU CORAÇÃO Controle e Prevenção da Doença Aterosclerótica Coronariana
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UFMG Programa de Reabilitação Cardiovascular e Metabólica Residência Multiprofissional em Saúde Cardiovascular CUIDANDO DO SEU CORAÇÃO Controle e Prevenção da Doença Aterosclerótica
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição na. Setor: Unidade de Tratamento Dialítico
UFSC Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Elaborado por: Gisele Maria Backes Gomes Revisado por: Gisele Maria Backes Gomes Aprovado por:
Leia maisBENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO E DIETA HIPOCALÓRICA EM DIABÉTICOS
BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO E DIETA HIPOCALÓRICA EM DIABÉTICOS Autora: Márcia de Fátima Ferraretto Pavan Resumo: Diabetes mellitus é uma doença crônica e está associada a complicações que comprometem
Leia maisNOVIDADES NOVIDADES DA VERSÃO ACD. Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades da versão 4.4.2 do Nefrodata-ACD.
NOVIDADES NOVIDADES DA VERSÃO ACD Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades da versão 4.4.2 do Nefrodata-ACD. Fique atento às últimas alterações do sistema. Desta forma, você
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções.
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. Possuímos dois rins que têm cor vermelho-escura, forma de grão de feijão e medem cerca de 12 cm em uma pessoa adulta.localizam-se na parte posterior
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maiscloridrato de metformina Medicamento genérico Lei n o.9.787, de 1999
Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. cloridrato de metformina Medicamento genérico Lei n o.9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Leia maisCadernos UniFOA. Palavras-chaves: Resumo
76 Estudo comparativo entre hipertensos que utilizam e os que não utilizam medicamentos fornecidos pelo SUS na unidade de saúde Três Poços Geraldo Assis Cardoso 1 Ana Paula Ferreira Vilarinho 2 Douglas
Leia maisDIABETES MELLITUS. Curso de semiologia em Clínica Médica II
DIABETES MELLITUS Curso de semiologia em Clínica Médica II Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu, u, UNESP 2008 DIABETES MELLITUS Síndrome clínica
Leia maisCitologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Citologia Clínica Aula 9 Exame qualitativo de Urina Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Exame qualitativo da urina Diagnóstico de doença renal, no trato urinário, sistêmicas não relacionadas com o rim.
Leia maisCLODRIDRATO DE METFORMINA 500/850 mg
CLODRIDRATO DE METFORMINA 500/850 mg LER CUIDADOSAMENTE ANTES DE USAR FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES CLORIDRATO DE METFORMINA 500 mg: cartucho com 3 blisters de 10 comprimidos revestidos CLORIDRATO
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Leia maisDIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes
Leia maisSinais e sintomas na avaliação renal
Sinais e sintomas na avaliação renal Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP Trato urinário Sintomas gerais História clínica Febre,
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisVIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica. Brasília 6 e 7 de dezembro de 2012
VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Brasília 6 e 7 de dezembro de 2012 Modelos de Prevenção Secundária da DRC : Modelo Público-Privado Paulo Luconi Dir técnico da ABCDT pauloluconi@uol.com.br
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisDiabetes - Introdução
Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª
b Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A DISPONIBILIZAÇÃO DE TERAPÊUTICA COM SISTEMA DE PERFUSÃO CONTÍNUA DE INSULINA (SPCI) A TODAS AS CRIANÇAS COM DIABETES ATÉ
Leia maisEFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA
EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisMédico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa
Médico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina Hipócrates (pai da Medicina, 460 a.c.) 1-
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Lipidil fenofibrato micronizado APRESENTAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Lipidil fenofibrato micronizado APRESENTAÇÕES Cápsulas. Cada cápsula contém 200 mg de fenofibrato micronizado. Cartucho com 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisJordana Bernardi Daltrozo 1, Alice Spillere 2, Cassiana Mazon Fraga 3
12 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 39, n o. 4, de 2010 0004-2773/10/39-04/12 Arquivos Catarinenses de Medicina Avaliação do estado nutricional e do perfil clínicoepidemiológico dos pacientes em
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisResidência Saúde 2012. Nutrição Clínica. Discursiva C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Nutrição Clínica Discursiva Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011
Leia mais