Universidade Católica. Prémio 2011 Católica Ciência, Saúde e Voluntariado de mãos dadas
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- Matheus Henrique Moreira da Silva
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1 Universidade Católica Prémio 2011 Católica Ciência, Saúde e Voluntariado de mãos dadas 1
2 Índice Introdução... 3 Desenvolvimento Criopreservação de células estaminais em bancos públicos... 3 Conclusão... 6 Webgrafia / Bibliografia Anexos
3 Introdução Em 1997 a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou que 2001 seria autenticado como o Ano Internacional do Voluntariado. Mas o que é o voluntariado? Tem-se por definição todas as acções realizadas sem qualquer renumeração numa entidade pública ou entidade sem fins lucrativos na área cívica, cultural, científica, recreativa ou de assistência social. Mas ser, de facto, voluntário, implica muito mais que isto, não sendo apenas uma questão de dar e receber, mas igualmente uma experiência humilde e gratificante, que nos permite alargar horizontes, enriquecer culturalmente e até mesmo estabelecer ligações afectuosas. E, para além disso, como praticar voluntariado está hoje ao alcance de qualquer um, propomos um feito algo inovador: a criopreservação em bancos públicos. Enquadrando-se perfeitamente neste conceito de inovação, não deixando de ser um gesto solidário, doar as células do cordão umbilical de um filho poderá significar salvar uma vida através de um transplante ou outro meio terapêutico, podendo-se afirmar-se que se está a oferecer um seguro de vida a alguém que dele necessite, ou a possibilitar investigação científica para que um dia a qualidade de serviços de saúde seja assegurada de forma mais eficaz. Por isso, este 2011 é o ano ideal para alertar a sociedade para Criopreservação em Bancos Públicos; ao salvar vidas, haverá maior gesto do que dar uma nova vida a uma vida humana? Na realidade, embora as expressões Células estaminais ou Criopreservação aparentem ser tópicos banais nos mass media, estes temas não reflectem mais do que uma urgente necessidade de dar a conhecer uma nova vida à vida. Esta é sem dúvida a meta das células estaminais. Embora sejam os bancos privados os mais conhecidos, os bancos públicos estão cada vez mais em destaque, sendo alvos de grande reconhecimento e crescente procura. 3
4 Será apenas uma questão monetária? Qual o preço da saúde?. Sem nos precipitarmos na resposta a esta questão, encontramos uma possível: muitos casais estão tão focados em desembolsar elevadas quantias de dinheiro nas mais diversas futilidades que nem se quer vêm as potencialidades que este seguro biológico oferece. Por outro lado, segundo a revista científica Biology of Bone and Marrow Transplantation a probabilidade de uma pessoa até aos 70 anos precisar de um transplante com as suas células estaminais criopreservadas é de 0,25%, enquanto que um doente com a mesma idade a necessitar de um transplante com células doadas por outras pessoas é de 0,5%.. Daqui se conclui, realmente, que a necessidade de um transplante com células estaminais do próprio paciente é muito escassa, revelando também estes dados que, a solução passa mais pela criopreservação em bancos públicos. Os bancos públicos de criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical são organizações que se regem por outras medidas, que não passam pela garantia de direito de propriedade, tal como fazem os bancos do sector privado. Neste tipo de bancos [públicos] é feita a recolha e criopreservação de células estaminais de qualquer pessoa, tendo estas uma finalidade mais global, de modo que estas doações ficam disponíveis a serem usadas por qualquer pessoa compatível a nível mundial que destas células necessite, ao contrário dos bancos privados que restringem a sua utilização, ficando estas apenas disponíveis às famílias que puderam pagar a sua criopreservação. As amostras criopreservadas em bancos públicos destinam-se então a transplantes alogénicos, podendo hipoteticamente ainda serem usadas pelo próprio dador, embora esta hipótese seja praticamente nula, uma vez que estas amostras ficam disponíveis a qualquer banco público espalhado pelo mundo. Uma das grandes vantagens da criopreservação das células estaminais em bancos públicos é, de facto, a isenção a qualquer tipo de custos, sendo portanto, todo este processo de criopreservação, um serviço gratuito. Contudo, é substancialmente este 4
5 facto que tem contribuído para a ainda não afirmação dos bancos públicos em detrimento dos privados, uma vez que esta isenção de custos se torna um obstáculo à criação dos primeiros, não havendo posteriormente as condições necessárias para a manutenção dos equipamentos, bem como de todo o tipo de processos obrigatórios para o correcto funcionamento destas instituições que albergam os chamados «seguros de vida». A maioria da comunidade médica do mundo alerta para a necessidade do recurso a bancos públicos, pois como refere Elsa Moreira, técnica de laboratório da Lusocord, numa entrevista ao jornal «JPN» qualquer uma das amostras pode vir a salvar uma vida e esse é o nosso objectivo, evidenciando assim que, qualquer uma das amostras criopreservadas no público poderá ser a salvação para inúmeras pessoas espalhadas pelo mundo, não havendo a restrição que ocorre nos bancos privados que, em muitos dos casos, representam uma privação do direito à vida de pessoas que anseiam por uma amostra de células estaminais que, no final do tempo contratado poderão ser simplesmente deitadas fora. É então importante esclarecer, que os bancos públicos e privados são uma realidade em vários países. Ambos são necessários, pois os seus objectivos são distintos, mas há que fazer ver as populações de hoje que, a igualdade de oportunidades bem como o direito à vida, passam mais pela afirmação dos bancos públicos do que privados. Não se trata de um questão monetária, mas sim um direito que todos os seres humanos têm. Mais importante que tudo é ainda o olhar abrangente que podemos fazer sobre a solidariedade, neste tema. Criopreservar tendo em vista, para além da componente individual, todo um conjunto de pessoas desconhecidas pode ser, a nosso ver, uma das maiores recompensas a nível pessoal que alguém pode vir a experienciar. Não se trata apenas do facto de estar a doar células estaminais que poderão ser utilizadas por um 5
6 total desconhecido (situação que pode colocar muitos numa zona de total desconforto, devendo por isso ser encarada de modo mais humano), mas trata-se fundamentalmente de estabelecer o verdadeiro distanciamento em os sectores privado e público. Enquanto que no primeiro estamos a agir para nosso próprio benefício (ao criopreservar, geralmente, as células de um filho), no segundo estamos a agir em conformidade com o nosso interesse e o dos outros: doar as nossas células a um banco público é, sem dúvida alguma, efectuar não só o nosso seguro de vida mas o de uma série de pessoas em todo o mundo. Olhando para o panorama actual, é incrível constatar que no que toca à criopreservação estamos a fazer precisamente o contrário do que nos compete como cidadãos activos na defesa dos direitos humanos (e, principalmente, no que diz respeito ao direito que é a vida): gastamos dinheiro a criopreservar para salvar única e exclusivamente a nossa vida e a dos que nos são próximos (tratando-se, pois, de uma proximidade genética e também afectiva), quando podemos poupar dinheiro e criopreservar publicamente células estaminais para nós, para os que nos são próximos e para toda a humanidade. Conclusão Há então que começar a mudar mentalidades. E porque não começar pelo nosso país? Foi precisamente em 2003 que se inaugurou o primeiro banco privado de criopreservação de células estaminais em Portugal, havendo a partir daí, uma explosão de empresas com o mesmo fim, também elas no sector privado. Só em 2009 é que se deu a abertura do primeiro e único banco público (Lusocord), existente até à data, no nosso país. Não será então a altura de mudar de atitude, e incentivar à proliferação de bancos públicos? Tal como refere a directora da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL), O direito a melhores tratamentos e à vida é uma realidade sem valor monetário e que não deverá ser acautelada com seguros. Ainda assim, e bem-feitas as contas, haverá algum seguro de vida no mercado tão barato quanto este? 6
7 Webgrafia / Bibliografia Webgrafia Bebé Vida (s.d.). Criopreservação ; Quanto custa este serviço?. Páginas consultadas a 5 de Março de « Bebés Kazulo (2009). Criopreservação das Células Estaminais do Cordão Umbilical. Página consultada a 3 de Março de « Bioteca (s.d.). Seguro de vida biológico ; Preços. Páginas consultadas a 6 de Março de « Células Estaminais.org (2010). Criopreservação das Células Estaminais. Página consultada a 3 de Março de « Crioestaminal (2009). Criopreservação ; Adesão ao serviço ; Conteúdo do kit. Páginas consultadas a 6 de Março de « Criovida (2010). Células Estaminais ; Adesão. Páginas consultadas a 6 de Março de « Dany (2010). Criopreservação de células estaminais SEM CUSTOS. Página consultada a 6 de Março de « Família Guia de Pais (s.d.). Criopreservação. Página consultada a 3 de Março de « Fumega (2007). Células Estaminais. Página consultada a 6 de Março de « Future Health (s.d.). O Armazenamento das Células Estaminais. Página consultada a 3 de Março de « 7
8 Pinto, Cláudia (s.d.). Células Estaminais. Página consultada a 6 de Março de « Sapo Saúde (2011). Células Estaminais. Página consultada a 10 de Março. Teixeira, José (2011). Bancos públicos vs. Bancos Privados. Página consultada a 6 de Março de « Wikipédia (2010). Criopreservação. Página consultada a 5 de Março de « Bibliografia Cordeiro, Paula (2009). Criopreservação de Células Estaminais. Patient Care, 1-7. Goldstain, Lawrence (2010). Stem Cells for Dummies. USA: Wiley. Lanza, Robert (2009). Essentials of Stem Cell Biology. Canada: ELSEVIER. Treleaven, Jennifer (2009). Stem Cell Transplantation. China: ELSEVIER. 8
9 Anexos Notícia do Jornal de Notícias: Reportagem da RTP: 9
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