LICENÇA AMBIENTAL. Campos Fábricas Cerâmicas, S.A. Campos Fábricas Cerâmicas, S.A.

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1 LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Campos Fábricas Cerâmicas, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação Campos Fábricas Cerâmicas, S.A. sita em Esgueira, freguesia de Esgueira e concelho do Aveiro para o exercício da actividade de fabricação de telhas e acessórios de telhado, incluída na categoria 3.5 do Anexo I do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, e classificada com a CAE Rev.3 principal n.º (Fabricação de telhas), de acordo com as condições fixadas no presente documento. A presente licença é válida até 30 de Abril de Nos termos da alínea a) do n.º 2 do Art.º 128 do Código do Procedimento Administrativo a eficácia desta Licença Ambiental retroage a 30 de Outubro de Amadora, 30 de Abril de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques

2 1. PREÂMBULO Esta licença ambiental (LA) é emitida ao abrigo do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, relativo à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (Diploma PCIP), para a actividade principal de fabricação de telhas e acessórios de telhado e secundária de fabricação de tijolos com a capacidade de produção instalada de: 360 ton/dia, no que se refere à fabricação de tijolos [CAE Rev.3 n.º Fabricação de tijolos 1 ]; 180 ton/dia, no que se refere à fabricação de telhas [CAE Rev.3 n.º Fabricação de telhas 1 ], e; 7 ton/dia, no que se refere à fabricação de acessórios de telhado [CAE Rev.3 n.º Fabricação de telhas 1 ]. De acordo com o previsto no ponto n.º 1 do Artigo 42.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, que estabelece o regime geral da gestão de resíduos, a instalação está também licenciada para desenvolver as operações de gestão de resíduos não perigosos R5, associada à recuperação de partículas e poeiras provenientes da limpeza da unidade fabril para incorporação no processo produtivo. A actividade PCIP realizada na instalação é a de fabrico de produtos cerâmicos por aquecimento, de tijolos, telhas e acessórios de telhado, incluída na categoria 3.5 do Anexo I do Diploma PCIP, com uma capacidade instalada de produção de 547 ton/dia, um volume total de fornos de 2205,8 m 3 e uma densidade máxima de carga enfornada de 358,1 kg/m 3. Trata-se de uma instalação existente, sendo a presente licença emitida para a instalação no seu todo, no âmbito do disposto no Art. 13º do Diploma PCIP. A actividade deve ser explorada e mantida de acordo com o projecto aprovado e com as condições estabelecidas nesta licença. Os relatórios periódicos a elaborar pelo operador (ver ponto 7), designados por Plano de Desempenho Ambiental (PDA) e Relatório Ambiental Anual (RAA), constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licença Ambiental. Esta LA será ajustada aos limites e condições sobre prevenção e controlo integrados da poluição sempre que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) entenda por necessário. É conveniente que o operador consulte regularmente a página da Agência Portuguesa do Ambiente, para acompanhamento dos vários aspectos relacionados com este assunto. Os procedimentos, valores limite de emissão e as frequências de amostragem e análises, âmbito dos registos, relatórios e monitorizações previstos nesta licença, podem ser alterados pela APA, ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador, após avaliação dos resultados apresentados, por meio de aditamento à presente licença. Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à entidade coordenadora de licenciamento (ECL), Direcção Regional de Economia do Centro (DRE), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR). A presente licença será integrada na licença a emitir pela ECL e não substitui qualquer outra a que o operador esteja obrigado. 1 Actividade anteriormente classificada através da CAE Rev (Fabricação de tijolos e telhas). Página 1 de 35

3 2. PERÍODO DE VALIDADE Esta licença é válida por um período de 6 anos, excepto se ocorrer, durante o seu prazo de vigência, algum dos itens previstos no parágrafo seguinte que motivem a sua renovação. A renovação da licença poderá ser obrigatoriamente antecipada sempre que: ocorra uma alteração substancial da instalação; a poluição causada pela instalação for tal que exija a revisão dos valores limite de emissão estabelecidos nesta licença ou a fixação de novos valores limite de emissão; alterações significativas das melhores técnicas disponíveis permitirem uma redução considerável das emissões, sem impor encargos excessivos; a segurança operacional do processo ou da actividade exigir a utilização de outras técnicas; novas disposições legislativas assim o exijam. O titular desta licença tem de solicitar a sua renovação no prazo de 6 meses antes do seu termo. O operador poderá antecipar este pedido no caso da instalação ser sujeita ao re-exame das condições de exploração, de acordo com o previsto no Art. 20º do Decreto Regulamentar n.º 8/2003, de 11 de Abril, que aprova o Regulamento de Licenciamento da Actividade Industrial (RELAI), alterado pelo Decreto-Lei n.º 61/2007, de 9 de Maio. O pedido de renovação terá de incluir todas as alterações da exploração que não constem da actual Licença Ambiental, seguindo os procedimentos previstos no Art. 16º do Diploma PCIP. Página 2 de 35

4 3. GESTÃO AMBIENTAL DA ACTIVIDADE A instalação encontra-se ainda abrangida pelo disposto: No Decreto-Lei n.º 58/82, de 26 de Fevereiro, regulamentado pela Portaria n.º 359/82, de 7 de Abril, relativo aos consumidores intensivos de energia, com o Plano de racionalização de energia aprovado para o quinquénio ; Portaria n.º 732-A/96, de 11 de Dezembro, e alterações subsequentes, e Portaria n.º 1152/97, de 12 de Novembro, e posteriores alterações designadamente o Decreto- Lei n.º 82/2003, de 23 de Abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 63/2008, de 2 de Abril, dado que na actividade da instalação são utilizadas matérias primas e/ou subsidiárias classificadas como perigosas para a saúde humana ou para o ambiente, segundo o disposto pela legislação relativa a substâncias e preparações perigosas; Decreto-Lei n.º 233/04 de 14 de Dezembro que estabelece o regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade Europeia, transpondo para a ordem interna a Directiva n.º 2003/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 243-A/04 de 31 de Dezembro que altera o regime do comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade Europeia, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro: a instalação apresenta actividade abrangida pelo Anexo I (Categoria 3.3 Instalações de fabrico de produtos cerâmicos por cozedura, nomeadamente telhas, tijolos, tijolos refractários, ladrilhos, produtos de grés ou porcelanas, com uma capacidade de produção superior a 75 t por dia e ou uma capacidade de forno superior a 4 m 3 e uma densidade de carga enfornada por forno superior a 300 kg/m 3 ), tendo-lhe sido emitido o Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa (TEGEE) n.º O ponto 1 do anexo I apresenta uma descrição sumária do processo. 3.1 Fase de operação Utilização de Melhores Técnicas Disponíveis A actividade deve ser operada tendo em atenção as melhores técnicas actualmente disponíveis que englobam medidas de carácter geral, medidas de implementação ao longo do processo produtivo e no tratamento de fim-de-linha. A adopção das técnicas consideradas MTD pelos Documentos de Referência, que sejam adequadas à instalação e para as quais os elementos de projecto não evidenciam a sua utilização, deverá ser sistematizada no Plano de Desempenho Ambiental (PDA), bem como incluída a análise e calendário de implementação das várias medidas (ver ponto 7.1). O funcionamento da actividade prevê, de acordo com o projecto apresentado pelo operador, a aplicação de algumas das técnicas identificadas como Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) estabelecidas no Documento de Referência no âmbito PCIP para aplicação sectorial, Reference Document on Best Available Techniques in Ceramic Manufacturing Industry BREF CER, 30 de Agosto de 2007 (JOC 202), disponível em No Anexo I.2 são apresentadas as MTD referidas pelo operador como sendo aplicadas na instalação, devendo o operador aumentar o seu nível de aproximação/ desempenho das MTD do sector. No que se refere à utilização de Melhores Técnicas Disponíveis transversais deverão ser analisados os seguintes documentos, já disponíveis em Reference Document on the General Principles of Monitoring, Comissão Europeia (JOC 170, de 19 de Julho de 2003); Página 3 de 35

5 Reference Document on the Common Waste Water and Waste Gas Treatment/ Management System in Chemical Sector, Comissão Europeia, (JOC 40, de 19 de Fevereiro de 2003). Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF ESB, Comissão Europeia ( JOC 253, de 19 de Outubro de 2006). O operador deverá criar mecanismos de acompanhamento dos processos de elaboração e revisão dos BREF aplicáveis à instalação, de forma a garantir a adopção pela instalação das MTD a estabelecer nesse âmbito. Nesta medida, para além dos documentos anteriormente referidos, deverá ser também considerado o BREF Reference Document on Energy Efficiency Techniques, actualmente em elaboração, e cujo primeiro draft, de Abril de 2006, se encontra disponível em O resultado da análise a efectuar no âmbito da adopção de MTD pela instalação, nas suas diferentes áreas, será incluído no Plano de Desempenho Ambiental (PDA) a desenvolver pelo operador (ver ponto 7.1 da LA). Ainda no âmbito da avaliação das MTD a adoptar deverá o operador equacionar também a implementação na instalação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), incluindo no PDA a análise a efectuar sobre esta matéria. Nesta análise deverão ser identificados o conjunto de aspectos característicos de um SGA que estão previstos implementar na instalação. Seguidamente, a avaliação a efectuar deverá equacionar a implementação dos restantes itens inerentes a um SGA considerado MTD (itens obrigatórios e facultativos previstos na respectiva secção dos BREF), a avaliar, designadamente, de entre os seguintes aspectos obrigatórios, a. Definição de uma política ambiental para a instalação ao nível mais elevado da sua administração; b. Planificação e definição dos procedimentos necessários (objectivos e metas); c. Aplicação dos procedimentos definidos de forma a atingir os objectivos e as metas propostos; d. Avaliação do desempenho da instalação, após implementação das medidas de acção inicialmente propostas, e adopção de eventuais medidas correctivas necessárias; e. Revisão do SGA pelos mais altos responsáveis da instalação. assim como avaliar o seguinte conjunto de parâmetros adicionais, entendidos como facultativos no âmbito das MTD à luz da PCIP: 1. Análise e validação do SGA por um organismo de certificação acreditado ou verificador externo; 2. Preparação e publicação de uma declaração ambiental que descreva todos os aspectos ambientais significativos da instalação; 3. Implementação e adesão a um SGA internacionalmente aceite, como o EMAS ou a EN ISO 14001:2004. Especificamente no que se refere ao BREF CER, com vista a demonstrar de uma forma completa e detalhada a situação da instalação face às MTD preconizadas neste documento, e respectivos valores de emissão associados (VEA), deverá o operador demonstrar, no âmbito do Plano de Desempenho Ambiental (PDA) (ponto 7.1 da LA), que as emissões da instalação se encontram dentro da gama do VEA à implementação das MTD, constante dos Quadro II.1 e II.2 do ponto 1 do Anexo II desta licença, após 31 de Dezembro de Assim, da gama de VEA indicada no quadro mencionado deverá: ser dada indicação do valor a que a instalação se propõe cumprir após 31 de Dezembro de 2009, e; caso necessário, ser apresentada fundamentação técnica para a eventual divergência de metas de desempenho da instalação face ao VEA do BREF CER, devendo nessa situação ser ainda apresentado um plano de acções que permita evidenciar a aproximação aos VEA referidos no BREF. Página 4 de 35

6 No Relatório Ambiental Anual (RAA) relativo a cada ano, deverá constar um relatório síntese dos resultados da aplicação das acções sistematizadas no PDA, com vista a evidenciar a aproximação às MTD e VEA, referidos nos BREF aplicáveis Condições gerais de operação A instalação deve ser operada de forma a serem adoptadas todas as regras de boas práticas e medidas de minimização das emissões durante as fases de arranque e de paragem, bem como no que se refere às emissões difusas e/ou fugitivas, durante o funcionamento normal da instalação. A instalação integra três linhas de fabricação, diferenciadas por tipologia de produto, designadamente uma linha de fabricação de tijolo (F1), uma linha de fabricação de telha (F2) e uma linha de fabricação de acessórios de telhado (F3), compostas, na sua totalidade, por dois fornos. A linha F1 encontra-se desactivada e integra as fases de moldagem, secagem, cozedura e escolha/ paletização, bem como 2 caldeiras auxiliares e 2 pré-fornos. Previamente à activação da linha de fabricação de tijolo deverá ser apresentado à APA, em dois exemplares, o regime de funcionamento da referida linha, para proceder ao aditamento da presente LA. Qualquer alteração do regime de funcionamento normal da instalação deverá ser comunicada à APA. Em caso da ocorrência de acidente com origem na operação da instalação deverá ser efectuado o previsto no ponto 5 da licença (Gestão de situações de emergência), salientandose que a notificação deverá incluir os períodos de ocorrência e, sempre que aplicável, os caudais excepcionais descarregados. A gestão dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em atenção a necessidade de controlar o ruído, particularmente através da utilização de equipamentos que, sempre que aplicável, se encontrem de acordo com o Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utilização no Exterior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 221/2006, de 8 de Novembro Operações de Gestão de Resíduos O operador fica também autorizado para proceder à seguinte operação de gestão de resíduos R5 Reciclagem/recuperação de outras matérias inorgânicas, através da actividade de recuperação do resíduo com o código LER (Partículas e poeiras) gerado na instalação, com o intuito de ser reincorporado no processo produtivo, sendo recolhido em zonas contíguas a equipamentos onde se desenvolvem operações poeirentas. A quantidade do resíduo com o código LER a valorizar é cerca de 200 kg/ano. A operação de gestão de resíduos deverá cumprir a seguinte condição: as partículas e poeiras a reincorporar no processo produtivo deverão ser recolhidas apenas em zonas próximas a equipamentos onde se desenvolvem operações poeirentas, de modo a garantir que apenas seja introduzido no processo o resíduo em causa, devendo, no entanto, ser desencadeada uma análise visual com o intuito de evitar a introdução de outros resíduos no processo produtivo. Caso o operador pretenda obter autorização para outras operações de gestão de resíduos deverá enviar à APA, em dois exemplares, os elementos fixados ao abrigo do ponto n.º 1 do Artigo 27.º ou ponto n.º 2 do Artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, de modo a se proceder ao aditamento da presente LA. Página 5 de 35

7 3.1.3 Gestão de recursos Matérias primas Na instalação as matérias primas consumidas são a argila vermelha, argila amarela, argila branca e areia. Em complemento à argila, são ainda reincorporados, em diversas fases do processo, os subprodutos gerados na instalação, nomeadamente, os cacos verdes e os cacos secos, bem como o resíduo poeiras e partículas provenientes das operações de limpeza da instalação. No que respeita a matérias primas/ subsidiárias perigosas é de referir as seguintes utilizações: hidrofugante (MP12), com vista a conferir características específicas às telhas e aos acessórios, como por exemplo menor absorção de água; solvente (MP21) para limpeza de peças mecânicas; produtos (MP9, MP10 e MP11) que permitem a reparação de moldes deteriorados, e; produtos constantes no Quadro I.2 do ponto 3 do Anexo I que conferem cor e vidrado às telhas e aos acessórios. Dado algumas das matérias-primas ou subsidiárias utilizadas na instalação serem classificadas como perigosas para a saúde humana ou para o ambiente, deverá o operador tomar em consideração a necessidade de garantir que em matéria de embalagem, rotulagem e Ficha de Dados de Segurança as matérias-primas ou subsidiárias perigosas utilizadas cumprem os requisitos definidos pela referida legislação, acautelando esses aspectos junto dos respectivos fornecedores, sempre que necessário. Qualquer alteração decorrente de modificação das matérias-primas ou subsidiárias utilizadas que possa apresentar eventual repercussão ao nível do tipo de poluentes a emitir para o ar ou para a água terá de ser comunicada à APA. No RAA deverá ser incluído o consumo mensal de solvente(s), devendo ainda ser indicado, sempre que aplicável, a quantidade consumida por solvente e apresentada uma breve descrição da sua utilização na instalação Água A água de abastecimento da instalação é proveniente de um furo e da rede pública de abastecimento. A água proveniente da rede pública destina-se ao consumo humano e à utilização doméstica (sanitários) e o consumo anual é cerca de 950 m 3. A água captada no furo destina-se ao consumo no processo industrial, designadamente na preparação da pasta e conformação dos produtos, na preparação do hidrofugante, bem como no sistema de isolamento térmico do forno da linha de fabricação de telha (forno do tipo hydrocasing), sendo temporariamente armazenada num depósito com uma capacidade nominal de cerca de 3,5 m 3. O consumo anual de água captada é cerca de m 3. O furo AC1 tem as coordenadas M (m) e P (m) e a sua exploração está sujeita ao cumprimento dos seguintes requisitos: Volume máximo de extracção autorizado: m 3 /mês; Potência do equipamento elevatório (1 electrobomba submersível): 10 Cv; Profundidade da bomba: 68 m. É autorizada a utilização do domínio hídrico para efeitos de captação de águas subterrâneas através da captação acima mencionada. A instalação dispõe de um contador, de modo a controlar e racionalizar o consumo de água proveniente do furo AC1. Página 6 de 35

8 O sistema de isolamento do forno mencionado anteriormente requer para o seu funcionamento cerca de 220 m 3 de água, a qual circula em circuito fechado. No entanto, para garantir a eficiência do sistema, é periodicamente adicionada água ao circuito para compensar a perdas ocorridas por evaporação Energia O consumo médio anual de energia eléctrica é de 3,424 x 10 6 kwh (993,09 tep 2 /ano), sendo proveniente da rede exterior. A instalação utiliza ainda os seguintes combustíveis, com os respectivos consumos médios anuais: gás natural, com um consumo de Nm 3 (2.253,24 tep 2 /ano); gasóleo, com um consumo de 37,64 ton/ano (39,34 tep 2 /ano). O consumo médio global de energia estima-se em cerca 3.285,67 tep 2 /ano, pelo que a instalação se encontra abrangida pelo Regulamento de Gestão do Consumo de Energia, relativo aos consumidores intensivos de energia, com o Plano de racionalização de energia aprovado para o quinquénio No 1.º RAA deverá ser apresentado ponto de situação face ao Decreto-Lei n.º 71/2008, de 15 de Abril. O gasóleo encontra-se armazenado num depósito metálico superficial com a capacidade de armazenamento de litros e destina-se a alimentar o gerador de emergência e a abastecer máquinas industriais. Qualquer alteração de combustível tem de ser previamente participada à APA Sistemas de drenagem, tratamento e controlo O operador deverá efectuar a exploração e manutenção adequadas dos sistemas de tratamento existentes na instalação, de modo a reduzir ao mínimo os períodos de indisponibilidade e manter um nível de eficiência elevado Emissões para o ar Para o tratamento das emissões para o ar nas três linhas de produção, existe um sistema de despoeiramento, designadamente um filtro de mangas, integrado na fase de conformação da linha de produção F1. O filtro de mangas apresenta exaustão para ambiente exterior e encontra-se desactivado Águas Residuais e Pluviais As águas residuais da instalação consideram os efluentes domésticos e águas pluviais potencialmente contaminadas. As águas residuais domésticas, provenientes dos sanitários, balneários e do refeitório, são recolhidas em rede de drenagem e encaminhados parcialmente para a linha de tratamento LT1, constituída por uma fossa séptica estanque, com capacidade de 64 m 3, sendo posteriormente encaminhados ao colector municipal. As águas residuais domésticas da rede de drenagem mencionada que não são encaminhadas à LT1 são encaminhadas directamente ao colector municipal. 2 Tep Toneladas equivalente de petróleo. Para as conversões de unidades de energia foram utilizados os factores de conversão constantes dos Despachos da DGE (Direcção-Geral de Energia) publicados no D.R. n.º 98, II Série, de , e no D.R. n.º 34, II Série, de (Despacho n.º 3157/2002). Página 7 de 35

9 A limpeza da fossa séptica estanque (LT1) deve ser realizada por entidade competente e, os resíduos resultantes deverão ser encaminhados para operador licenciado. Na instalação existe ainda uma outra rede de drenagem de águas residuais domésticas, as quais são provenientes dos balneários e sanitários afectos ao laboratório. A rede de drenagem em causa encaminha as águas residuais domésticas directamente ao colector municipal. As águas pluviais contaminadas com hidrocarbonetos são provenientes da zona de depósito de gasóleo. O referido efluente é encaminhado para a linha de tratamento, LT2, constituída por uma caixa de retenção de areias, seguida de um separador de hidrocarbonetos, para separação da água dos hidrocarbonetos contidos na água pluvial potencialmente contaminada. A limpeza deste equipamento deve ser realizada por entidade competente e, os resíduos resultantes deverão ser encaminhados para operador licenciado. O sistema de retenção de hidrocarbonetos instalado não permite o tratamento de correntes líquidas associadas a derrames nesta área. Eventuais derrames constituem situações de (potencial) emergência às quais se aplica o estipulado no ponto 5 (Gestão de situações de emergência) salientando-se, em particular, a necessidade da correcta adopção dos mecanismos necessários à retenção do derrame na bacia, para o seu posterior encaminhamento adequado. No 1.º RAA deverá ser indicada a capacidade nominal do separador de hidrocarbonetos que integra a linha de tratamento LT Resíduos O armazenamento temporário dos resíduos recepcionados e produzidos na instalação, e que aguardam encaminhamento para destino final, deverá ser sempre efectuado em locais destinados a esse efeito (parques de armazenamento de resíduos), operados de forma a impedir a ocorrência de qualquer derrame ou fuga, evitando situações de potencial contaminação do solo e/ou da água. Assim, estas áreas deverão apresentar piso impermeabilizado bem como, em função do mais adequado em cada caso específico, serem cobertas, equipadas com bacia de retenção e/ou com rede de drenagem com encaminhamento adequado. Neste armazenamento temporário devem igualmente ser respeitadas as condições de segurança relativas às características que conferem perigosidade ao(s) resíduo(s), de forma a não provocar qualquer dano para o ambiente nem para a saúde humana, designadamente por meio de incêndio ou explosão. No acondicionamento dos resíduos produzidos deverão ser utilizados contentores, outras embalagens de elevada resistência, ou, nos casos em que a taxa de produção de resíduos o não permita, big-bags. Deverá também ser dada especial atenção à resistência, estado de conservação e capacidade de contenção das embalagens, bem como atender aos eventuais problemas associados ao empilhamento desadequado dessas embalagens. Adicionalmente, os resíduos produzidos deverão ser armazenados de forma a serem facilmente identificados, devendo nomeadamente a sua embalagem estar rotulada com o processo que lhe deu origem e respectivo código da Lista Europeia de Resíduos LER (Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março). Os resíduos produzidos na instalação são temporariamente armazenados nos seguintes parques de armazenagem de resíduos: PA1 área total de 94 m 2, totalmente coberta, impermeabilizada e vedada, com uma bacia de retenção de 3 m 3, para armazenamento de outros óleos de motores, transmissões e lubrificação, filtros de óleo e resíduos absorventes contaminados; PA2 área total de 4 m 2, totalmente coberta, impermeabilizada e vedada, que se destina ao armazenamento de solventes; PA3 área total de 20 m 2, destinada ao armazenamento de resíduos da preparação da mistura (após processo térmico); PA4 área total de 12 m 2, totalmente impermeabilizada e vedada, que se destina ao armazenamento de embalagens de plástico; Página 8 de 35

10 PA5 área total de 12 m 2, totalmente coberta, impermeabilizada e vedada, que se destina ao armazenamento de embalagens de papel e cartão; PA6 área total de 20 m 2, destinada ao armazenamento de embalagens de madeira; PA7 área total de 12 m 2, totalmente impermeabilizada e vedada, que se destina ao armazenamento de sucata; PA8 área total de 9 m 2, totalmente impermeabilizada e vedada, que se destina ao armazenamento de resíduos industriais banais provenientes da manutenção, tais como aparas de borracha para os moldes, telas transportadoras, cintas transportadoras; PA9 área total de 9 m 2, totalmente impermeabilizada e vedada, que se destina ao armazenamento de resíduos industriais banais provenientes da manutenção, tais como aparas de borracha para os moldes, telas transportadoras, cintas transportadoras. No que respeita aos resíduos sólidos urbanos gerados na instalação, são depositados em 3 contentores, de capacidade unitária de 800 L, sendo recolhidos pela Câmara Municipal de Aveiro. Na instalação encontram-se ainda armazenados resíduos de diagnóstico, tratamento ou prevenção de doenças em seres humanos cujas recolha e eliminação não estão sujeitas a requisitos específicos tendo em vista a prevenção de infecções (por exemplo, pensos, compressas, ligaduras, gessos, roupas, vestuário descartável, fraldas) numa caixa de plástico de 5 litros, sendo recolhidos periodicamente por operador licenciado. Os PA7 ao PA9 deverão apresentar a totalidade da sua área impermeabilizada, coberta e vedada. Alternativamente, poderá proceder-se à alteração da sua localização, para local coberto, delimitando igualmente a sua área através da colocação de vedação. No 1.º RAA, deverão ser referidas as medidas tomadas neste sentido e, caso necessário, apresentar o projecto com as alterações implementadas Pontos de Emissão Emissões para o ar Existem na instalação 23 fontes de emissão pontual, cujas actividades e/ou etapas associadas se apresentam no Quadro I.3 no ponto 4 do Anexo I. No que se refere às chaminés das fontes pontuais de emissão FF4 à FF8, FF10, FF11 e FF15 à FF21, a decisão sobre as suas alturas e adequação à correcta dispersão dos poluentes será tomada em sede de aditamento à presente LA, pelo que no prazo de 2 meses após a data de emissão da LA deverá ser enviado à APA, em dois exemplares, o relatório com o cálculo das alturas das chaminés, de acordo com o estabelecido na legislação em vigor. Solicita-se também o envio de todos os elementos de suporte aos cálculos realizados, nomeadamente os boletins de análise, planta a escala adequada onde estejam representadas e identificadas as chaminés e suas alturas de projecto, obstáculos/edifícios mais próximos, existentes ou previstos (pertencentes ou não à instalação). Deverá ainda ser indicada a distância dos obstáculos/ edifícios à referida fonte bem como sua dimensão (altura e largura), de modo a verificar o cumprimento do estabelecido na legislação em vigor. Caso existam desníveis de terreno, solicitamos ainda o envio dos alçados do edifício com a chaminé. Nesta planta deverão também estar representadas as cotas altimétricas do terreno e diversos obstáculos/ edifícios. Os equipamentos associados às fontes de emissão pontuais FF1 à FF3 integram a linha de fabricação de tijolo, pelo que se encontram desactivados. Neste sentido, previamente à sua entrada em funcionamento deverá ser enviado à APA, com pelo menos 3 meses de antecedência, em dois exemplares, para aprovação, memória descritiva, incluindo a potência térmica nominal dos queimadores instalados nos equipamentos em causa (expressa em kwt), o regime de funcionamento e uma descrição do encaminhamento dado aos gases de exaustão, de modo a se proceder ao aditamento da presente LA. Adicionalmente, e atendendo a que as chaminés deverão apresentar altura adequada à correcta dispersão dos poluentes, deverá ser igualmente apresentado o relatório com o cálculo das alturas das Página 9 de 35

11 chaminés, de acordo com o estabelecido na legislação então em vigor. Solicita-se também o envio de todos os elementos de suporte aos cálculos realizados, nomeadamente a estimativa das emissões para a atmosfera, planta a escala adequada onde estejam representadas e identificadas as chaminés e suas alturas de projecto, obstáculos/edifícios mais próximos, existentes ou previstos (pertencentes ou não à instalação). Deverá ainda ser indicada a distância dos obstáculos/ edifícios à referida fonte bem como sua dimensão (altura e largura), de modo a verificar o cumprimento do estabelecido na legislação em vigor. Caso existam desníveis de terreno, solicitamos ainda o envio dos alçados do edifício com a chaminé. Nesta planta deverão também estar representadas as cotas altimétricas do terreno e diversos obstáculos/ edifícios. As câmaras de secagem de telha, 9, 12, 13 e 14, a câmara de secagem de acessórios 4 e o sistema de despoeiramento associado à preparação de pasta encontram-se desactivados, pelo que as respectivas fontes de emissão pontuais se encontram inactivas. Neste seguimento, previamente à entrada em funcionamento destes equipamentos deverá ser enviado à APA, com pelo menos 3 meses de antecedência, em dois exemplares, para aprovação, memória descritiva, incluindo a potência térmica nominal dos queimadores instalados nos secadores (expressa em kwt), o regime de funcionamento e uma descrição do encaminhamento dado aos gases de exaustão, de modo a se proceder ao aditamento da presente LA. Adicionalmente, e atendendo a que as chaminés deverão apresentar alturas adequadas à correcta dispersão dos poluentes, deverá ser igualmente apresentado o relatório com o cálculo das alturas das chaminés, de acordo com o estabelecido na legislação então em vigor. Solicita-se também o envio de todos os elementos de suporte aos cálculos realizados, nomeadamente a estimativa das emissões para a atmosfera, planta a escala adequada onde estejam representadas e identificadas as chaminés e suas alturas de projecto, obstáculos/edifícios mais próximos, existentes ou previstos (pertencentes ou não à instalação). Deverá ainda ser indicada a distância dos obstáculos/ edifícios à referida fonte bem como sua dimensão (altura e largura), de modo a verificar o cumprimento do estabelecido na legislação em vigor. Caso existam desníveis de terreno, solicitamos ainda o envio dos alçados do edifício com a chaminé. Nesta planta deverão também estar representadas as cotas altimétricas do terreno e diversos obstáculos/ edifícios. Na linha de fabricação de telha existe ainda um pré-forno, alimentado com ar quente proveniente da zona inicial do forno de telha (separada fisicamente da zona de queima), que por sua vez é alimentado com ar quente recuperado da zona de arrefecimento do forno. Existe na instalação um gerador de emergência alimentado a gasóleo com a potência instalada de 300 kva para fornecimento de energia eléctrica aos fornos, aos circuitos de iluminação, bem como aos respectivos sistemas auxiliares, em caso de falha na rede de abastecimento à instalação. Existem ainda na instalação fontes de emissões difusas para o ar, nomeadamente no que diz respeito às operações de preparação da pasta, de carga e descarga de matéria prima e de produto acabado nos respectivos parques de armazenamento e de utilização das máquinas de retractilização Águas residuais e pluviais Na instalação existem os pontos de emissão ED1 (coordenadas M (m): e P (m): ) e ED6 (coordenadas M (m): e P (m): ), referentes às duas redes de drenagem de águas residuais domésticas, mais concretamente as quais onde afluem, respectivamente, as águas residuais provenientes dos balneários, sanitários e refeitório e as águas residuais provenientes dos balneários e sanitários afectos ao laboratório. O colector municipal, onde se procede às emissões ED1 e ED6, encontra-se sob gestão dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Aveiro (SMAS de Aveiro), para tratamento final na Estação de Tratamento de Águas Residuais Norte (ETAR Norte), situada em Cacia, cuja entidade gestora é a SIMRIA Saneamento Integrado dos Municípios da Ria, S.A. Caso haja alteração do local de descarga do efluente, por indicação dos SMAS de Aveiro, deverá a APA ser informada de forma a proceder a aditamento da LA. As águas pluviais potencialmente contaminadas provenientes da LT2 são encaminhadas e descarregadas em valas de águas pluviais no ponto de emissão ED4 (coordenadas M (m): Página 10 de 35

12 e P (m): ). No ponto de emissão ED4 são ainda descarregadas uma fracção das águas pluviais provenientes de escorrências da precipitação no pavimento, edifícios e vias de comunicação. Os dois tipos de efluente confluem apenas após devido tratamento das águas pluviais potencialmente contaminadas e na caixa de visita subsequente à prevista para o controlo da descarga no ponto da presente LA. Outra fracção das águas pluviais provenientes de escorrências da precipitação no pavimento, edifícios e vias de comunicação são descarregadas nos seguintes pontos de emissão: ED2 com as coordenadas M (m): e P (m): ; ED3 com as coordenadas M (m): e P (m): , e; ED5 com as coordenadas M (m): e P (m): Na instalação existe o ponto de descarga de águas pluviais EH1 (coordenadas M (m): e P (m): ), o qual descarrega a restante fracção das águas pluviais num lago existente no perímetro da instalação (Bacia Hidrográfica do Rio Vouga). Perante a activação da linha de fabricação de tijolo e em complemento aos elementos mencionados no ponto para proceder ao aditamento da LA, deverá ser apresentada solução adequada para o encaminhamento das purgas geradas aquando do funcionamento das caldeiras presentes na linha F Resíduos produzidos Em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, deverá ser assegurado que os resíduos resultantes da unidade, incluindo os resíduos equiparados a urbanos das actividades administrativas, sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito, devendo ser privilegiadas as opções de reciclagem e outras formas de valorização e o princípio da proximidade e auto-suficiência a nível nacional. Em matéria de transporte de resíduos, e até à publicação da Portaria prevista no Art. 21º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n.º 2 da Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio, e de acordo com as condições aí estabelecidas. A este propósito salienta-se a necessidade de utilização das guias de acompanhamento dos resíduos, aprovadas na referida Portaria, que consistem nos modelos exclusivos da Imprensa Nacional - Casa da Moeda (INCM) n.º 1428, para os resíduos em geral, e n.º 1429, para o acompanhamento dos resíduos hospitalares dos grupos III e IV. O transporte de resíduos abrangidos pelos critérios de classificação de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 267-A/2003, de 27 de Outubro. Especificamente para o transporte de óleos usados, o operador terá de dar cumprimento às disposições aplicáveis constantes do Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho, relativo à gestão de óleos novos e óleos usados e da Portaria n.º 1028/92, de 5 de Novembro, que estabelece as normas de segurança e identificação para o transporte de óleos usados, estando já certificada pela SOGILUB Sociedade de Gestão de Óleos Lubrificantes Usados, Lda., como aderente ao Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados, constituindo-se o produtor n.º Dado a instalação colocar produtos embalados no mercado, encontra-se abrangida pelo disposto nos pontos 4 a 6 do art.º 4º e art.º 5º do Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de Julho e com a redacção dada pelo Decreto-Lei 92/2006, de 25 de Maio, relativo à gestão de embalagens e resíduos de embalagem, cujas normas de funcionamento e regulamentação são as constantes do referido Decreto-Lei e da Portaria n.º 29-B/98, de 15 de Janeiro, deverão ser incluídas, no 1.º RAA, as medidas adoptadas com vista à adequada gestão dos resíduos dessas embalagens, através da implementação de um sistema de consignação (a aprovar pela Agência Portuguesa do Ambiente), ou transferindo as suas responsabilidades para uma entidade devidamente licenciada no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE), bem como um relatório síntese sobre as acções tomadas no âmbito do referido no ponto anterior. Caso se registe a adesão ao SIGRE deverá ser incluído no 1.º RAA Página 11 de 35

13 cópia do contrato estabelecido com a Sociedade Ponto Verde, no âmbito da adesão ao Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) e, em cada RAA, deverá ser incluída cópia do Certificado Ponto Verde de Embalador/Importador relativo ao ano em reporte. Sobre esta matéria deverão ser também atendidas as orientações disponíveis na página da internet na área Temas Resíduos Fluxos específicos com sistemas de gestão Embalagens. 3.2 Fase de desactivação Para o caso de ocorrer uma desactivação parcial ou total na instalação (encerramento definitivo) deverá ser elaborado um Plano de Desactivação da instalação, a apresentar à APA, em dois exemplares, para aprovação nos 12 meses anteriores à data de cessação da exploração da instalação, parcial ou total (encerramento definitivo), devendo conter no mínimo o seguinte: a) Âmbito do Plano; a) Os critérios que definem o sucesso da desactivação da actividade ou de parte dela, de modo a assegurarem um impacte mínimo no Ambiente; b) Um programa para alcançar aqueles critérios, que inclua os testes de verificação; c) Um plano de recuperação paisagística do local, quando aplicável. Após o encerramento definitivo o operador deve entregar à APA, em dois exemplares, um relatório de conclusão do plano, para aprovação. Página 12 de 35

14 4. MONITORIZAÇÃO E VALORES LIMITE DE EMISSÃO O operador deve realizar as amostragens, medições e análises de acordo com o mencionado nesta licença e especificações constantes nos pontos seguintes. A frequência, âmbito e método de monitorização, amostragem, medições e análises, para os parâmetros especificados nos Anexos desta licença, ficam estabelecidos para as condições normais de funcionamento da instalação durante a fase de operação. Em situação de emergência, o plano de monitorização será alterado de acordo com o previsto no ponto 5 desta licença (Gestão de situações de emergência). O operador deve assegurar o acesso permanente e em segurança aos pontos de amostragem e de monitorização. O equipamento de monitorização e de análise deve ser operado de modo a que a monitorização reflicta com precisão as emissões e as descargas, respeitando os respectivos programas de calibração e de manutenção. Todas as colheitas de amostras e as análises referentes ao controlo das emissões devem preferencialmente ser efectuadas por laboratórios acreditados. 4.1 Monitorização das Matérias-Primas, Subprodutos, Produto Acabado e Utilidades Matérias-Primas, Subprodutos e Produto Acabado O RAA a elaborar pelo operador deverá incluir uma síntese do tipo e quantidades mensais e anuais de subprodutos gerados e utilizados no processo produtivo, cacos verdes e cacos secos. Adicionalmente, deverão ser indicadas as quantidades de matérias subsidiárias perigosas consumidas no processo produtivo. No RAA deverá ser incluído o consumo mensal de solvente(s), devendo ainda ser indicado, sempre que aplicável, a quantidade consumida por solvente e apresentada uma breve descrição da sua utilização na instalação. O RAA deverá ainda incluir um relatório síntese do volume de produção mensal e anual efectivado por tipo de produtos (expresso em toneladas de produto/mês e em toneladas de produto/ano) Água Consumida na Instalação Para a captação AC1, atendendo ao consignado no n.º 2 do Art. 5.º do Decreto-Lei n.º 226- A/2007, de 31 de Maio, deverão ser enviados semestralmente à CCDR, os Boletins de Extracção de Água Subterrânea. No RAA devem ser incluídos relatórios síntese compreendendo: volume extraído na captação de água (em m 3 /mês) e leituras do respectivo contador, incluindo também, sempre que possível, discriminação em função da actividade (humidificação, abastecimento do circuito fechado do forno da linha F2, etc.) e por linha de produção onde é utilizada; informação quanto ao período de funcionamento anual da captação; volume consumido da rede de abastecimento publica; consumo específico mensal de água utilizada no processo industrial por tipo produto acabado (em m 3 de água consumida/t produto acabado), explicitando a forma de determinação dos valores apresentados Energia Consumida na Instalação No Relatório Ambiental Anual (RAA) a elaborar pelo operador deverá ser incluído: Página 13 de 35

15 Cópia do Relatório de Progresso Anual relativo ao ano de 2008; Relatório síntese do consumo energético mensal e anual da instalação, em TEP, para as diferentes formas de energia utilizadas na instalação e consumo específico mensal de energia (em MWh de electricidade e em toneladas ou Nm 3 de combustível consumido por tonelada de produto acabado). 4.2 Monitorização das Emissões e Valores Limite de Emissão Controlo das emissões para o ar O controlo da emissão de gases deverá ser efectuado de acordo com o especificado no anexo II, ponto 1 quadros II.1 e II.2 desta licença, não devendo nenhum parâmetro de emissão exceder os valores limite de emissão (VLE) aí mencionados. A amostragem deve ser representativa das condições de funcionamento normal da instalação e deverá ser efectuada, sempre que possível, à carga máxima, com indicação no relatório de caracterização do nível de actividade no período em causa, nomeadamente de acordo com o definido no item 10. no Anexo II, ponto 2 desta LA. Relatórios dos resultados destas monitorizações devem ser enviados à CCDR, 60 dias seguidos contados a partir da data de realização da monitorização e conter a informação constante no Anexo II, ponto 2. Atendendo às fontes pontuais FF5 à FF8, FF10, FF11 e FF15 à FF18 se caracterizarem como fontes múltiplas, é autorizada a monitorização dos parâmetros presentes no quadro II.2, com carácter rotativo, em 3 fontes múltiplas por campanha, estimando-se as emissões das restantes fontes. Neste seguimento, deverá ser explicitada, no RAA correspondente, a forma de cálculo dos valores estimados. Analogamente, as fontes pontuais FF19 à FF21 caracterizam-se como fontes múltiplas, pelo que é autorizada a monitorização dos parâmetros presentes no quadro II.2, com carácter rotativo, em 1 fonte múltipla por campanha, estimando-se as emissões das restantes fontes. Neste seguimento, deverá ser explicitada, no RAA correspondente, a forma de cálculo dos valores estimados. Na sequência da primeira campanha de monitorização, duas medições, a realizar à fonte FF1, a frequência de monitorização estabelecida no Quadro II.1, ponto 1 do Anexo II poderá vir a ser alterada em aditamento à LA, e na sequência de solicitação do operador. A reavaliação a efectuar tomará em consideração a análise aos resultados da referida campanha de monitorização a realizar de acordo com as condições estabelecidas nesta LA. Para esse fim, poderá o operador apresentar à APA, no RAA, os seguintes elementos: compilação dos relatórios de medição referentes à primeira campanha de monitorização efectuada na fonte FF1 (duas medições, com intervalo mínimo de dois meses entre si). Salienta-se a importância dos relatórios de caracterização incluírem indicação do nível de actividade no período em causa (ex. capacidade do equipamento utilizada), nomeadamente de acordo com o definido no item h). do ponto 2 do Anexo II desta LA; indicação do regime e número de horas de funcionamento anual do equipamento associado a esta fonte (e explicitação sobre o procedimento utilizado nessa determinação), bem como estimativa do número de horas médio previsível para os anos seguintes, se distinto; proposta de enquadramento, devidamente fundamentada, da nova frequência de monitorização pretendido para a fonte FF1, atendendo designadamente ao disposto no Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril (art.º. 19º, 21º e 27º) e Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro, e tendo igualmente por base os valores de emissões disponíveis na fonte em causa. Sempre que tecnicamente viável, a velocidade de saída dos gases nas várias fontes pontuais, em regime de funcionamento normal da instalação, deve ser, pelo menos, 6 m/s, se o caudal ultrapassar m 3 /hora, ou 4 m/s, se o caudal for inferior ou igual a m 3 /hora. Página 14 de 35

16 Se for verificada alguma situação de incumprimento nas avaliações efectuadas devem ser de imediato adoptadas medidas correctivas adequadas, após as quais deverá ser efectuada uma nova avaliação da conformidade. Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 (Gestão de situações de emergência). No que se refere aos equipamentos de monitorização das emissões para a atmosfera, os mesmos deverão ser submetidos a um controlo metrológico, com uma periodicidade anual, de acordo com o disposto no Art. 28º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Uma cópia das fichas técnicas actualizadas da realização das operações de verificação/calibração com a indicação dos procedimentos utilizados para assegurar a rastreabilidade e exactidão dos resultados das medições, deverá ser integrada no Relatório Ambiental Anual (RAA). Uma vez de três em três anos, deverá o operador efectuar uma medição pontual recorrendo a uma entidade externa acreditada, para cumprimento do disposto no Art. 23º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Um relatório síntese das emissões para o ar deve ser integrado como parte do RAA contendo a seguinte informação: indicação do número de horas de funcionamento anual de cada fonte de emissão para o ar; registo actualizado do número de horas de funcionamento e consumo de combustível anual do gerador de emergência; para cada parâmetro monitorizado este relatório deverá ainda apresentar: a. os valores de concentração medidos, os caudais mássicos e a respectiva carga poluente (expressa em ton ou kg/ano) b. indicação das emissões específicas expressas em massa (ex. ton) por unidade de produção (ex. referir o que se quer); metodologia seguida para o cálculo de todos os valores apresentados Controlo da descarga das águas residuais O controlo das descargas de águas residuais no ponto de emissão ED4 deverá ser efectuado de acordo com as condições de descarga impostas no Quadro II.3 do ponto 3 do Anexo II desta licença, não devendo nenhum parâmetro exceder os valores limite de emissão. A colheita de amostras deverá ser efectuada, em caixa de visita, imediatamente a jusante do separador de hidrocarbonetos existente na instalação e previamente à ligação com a rede de drenagem de águas pluviais e deverão ser registados os valores de caudal do efluente descarregado. A amostra deve ser composta, representativa da descarga de água residual, proporcional ao caudal e efectuada tendo em consideração os períodos de descarga de águas residuais industriais praticado. Neste sentido, em cada Relatório Ambiental Anual (RAA) deverão ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das medições efectuadas neste ponto. Se for verificada alguma situação de incumprimento nas medições efectuadas devem ser de imediato adoptadas medidas correctivas adequadas, após as quais deverá ser efectuada uma nova avaliação da conformidade nas fontes pontuais em causa. Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 (Gestão de situações de emergência). Um relatório síntese das emissões para a água deve ser integrado como parte do RAA, contendo a seguinte informação: estimativa devidamente justificada dos volumes específicos mensais e anuais de descarga (m 3 de água descarregada/tonelada de produto acabado); indicação do número de horas anual correspondente à descarga de águas residuais; Indicação das datas em que foi realizada a amostragem e, em particular, para cada parâmetro monitorizado este relatório deverá apresentar: Página 15 de 35

17 a. os valores de concentração medidos (expressos em valores médios mensais e/ou anuais) e a respectiva carga poluente (expressa em ton ou kg/ano); b. indicação das emissões específicas, expressas em massa (ex. ton) por unidade de produção (ex. referir o que se quer); metodologia seguida para o cálculo de todos os valores apresentados; atendendo a eventuais requisitos de monitorização impostos pela entidade gestora do sistema de drenagem colectivo, no RAA deverá ser também incluído um relatório síntese referente à monitorização de águas residuais em função desses requisitos. Sempre que se verificarem alterações nas condições de descarga impostas à instalação pela entidade gestora deverá ser incluída cópia dos documentos relevantes no RAA respectivo Controlo dos resíduos produzidos Deverá o operador encontrar-se inscrito no Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos (SIRER), previsto no Art. 48º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, conforme disposto no n.º 1 do Art. 1º da Portaria n.º 1408/2006, de 18 de Dezembro, alterada pela Portaria n.º 320/2007, de 23 de Março, e efectuar o preenchimento, por via electrónica, dos mapas de registo referentes aos resíduos produzidos na instalação, bem como dos resíduos geridos na mesma, até 31 de Março do ano seguinte àquele a que se reportam os dados. Em particular para o ano de 2007, e de acordo com a Portaria n.º 249-B/2008, de 31 de Março, o prazo de preenchimento dos mapas de registo de resíduos foi diferido para 31 de Março de 2009, data até à qual, simultaneamente, se efectiva o preenchimento dos dados relativos ao ano de Aquando da limpeza do separador de hidrocarbonetos (LT2), deverá ser incluído, no RAA correspondente, a quantidade de lamas removidas, com indicação da(s) respectiva(s) data(s) e do seu encaminhamento. Analogamente e no que respeita à limpeza da fossa séptica estanque (LT1), deverá ser incluído, no RAA correspondente, a quantidade de lamas removidas, com indicação da(s) respectiva(s) data(s) e do seu encaminhamento. Um relatório síntese dos registos com a seguinte informação deve ser integrado como parte do RAA: a quantidade e o tipo de resíduos produzidos na instalação, segundo a classificação da LER; destino dos resíduos, incluindo informação sobre a operação de valorização / eliminação a que os mesmo irão ser sujeitos; a quantidade de resíduos valorizados na instalação, indicando os códigos LER e a operação desenvolvida. Deverá ainda ser incluído, no 1º RAA, a solução adoptada (sistema de consignação/sistema integrado) para os resíduos de embalagem de plástico e cartão resultantes do acondicionamento dos produtos colocados no mercado. 4.3 Monitorização ambiental Controlo do Ruído A gestão dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em atenção a necessidade de controlar o ruído. As medições de ruído (período diurno, período do entardecer e período nocturno), deverão ser repetidas sempre que ocorram alterações na instalação, que possam ter implicações ao nível do ruído ou, se estas não tiverem lugar, com uma periodicidade máxima de 5 anos, de forma a verificar o cumprimento dos critérios de exposição máxima e de incomodidade Página 16 de 35

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