CARACTERÍSTICAS DA USB
|
|
- Luiz Bayer Silveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERÍSTICAS DA USB Idealizada em 1995 por um grupo de empresas de alta tecnologia (Compaq, DEC, IBM, Intel, Microsoft, NEC e outras) e desenvolvido pelo USB Implementers Forum ( composto por fabricantes. Barramento de expansão externo ao computador, para conexão de periféricos. Propõe-se a substituir os muitos e diferentes conectores existentes nos computadores atuais. Permite fácil instalação de periféricos tais como câmeras digitais, teclados, mouses, impressoras, zip-drives, gravadores de CD, discos rígidos, etc., através de um conector padronizado disponível na placa-mãe do micro. USB NO PC Arquiteturas recentes.
2 ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS De modo geral, todas as placas-mãe padrão ATX têm conectores USB. Os sistemas operacionais Windows 98/Me/2000 e XP e Linux suportam USB, sem a necessidade de grandes configurações. Oferece possibilidade de conexão simultânea de até 127 dispositivos anexando periféricos através de hubs externos interconectados. Capacidade de hot-plugging.
3 OBJETIVOS DA USB Desempenho Aplicação Velocidades OBJETIVOS DA USB
4 ORGANIZAÇÃO EM CAMADAS A topologia USB é organizada em camadas, sendo que vários dispositivos (Dev) podem estar conectados em um esquema em estrela, sendo que um único nó pode conter vários dispositivos. Camadas de Hardware O sistema USB é composto de: Controlador HOST. Interconexões e Dispositivos USB (nos periféricos) Controlador Host (HC) circuito onde serão feitas as conexões de todos os dispositivos USB e que executa eletronicamente os comandos programados pelo HCD. Dispositivos USB periféricos que usam esse tipo de barramento.
5 CONTROLADOR HOST Localizado no hub-raiz. É o elemento da rede USB que faz a ponte entre os periféricos USB e o barramento (FSB, PCI, ou PCMCIA) implementado pelo chipset, ao qual está conectado. normalmente as placas-mãe implementam a ponte do host no FSB. FSB, PCI ou PCMCIA ponte Controlador Host Hub raiz Função ou raiz Função ou raiz Função ou raiz DISPOSITIVO USB Elementos básicos de um dispositivo USB.
6 ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Velocidades de transmissão: 1,5 Mbps (baixa velocidade). 12 Mbps (média velocidade). Número máximo de conexões: 127. Simplificação: eliminação da necessidade de efetuar configurações de recursos de hardware para a definição de IRQ s, canais de DMA ou endereços de I/O. Desvantagens: Não é um substituto global para conectar tudo ao computador. A sua velocidade máxima (12 Mb/s) não é suficiente para a velocidade das redes, vídeo digital, discos rápidos e outros periféricos de alto desempenho. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Barramento físico dos sinais USB. Resistor pull-down R1=15kΩ. Resistor pull-up R2= 1.5kΩ. pull-up ligado à D- indica operação (low-speed) a 1.5Mb/s. pull-up ligado à D+ indica operação (full-speed) a 12Mb/s.
7 ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Composto de um controlador hub-raíz e dispositivos de baixa (1,5MB/s) e plena (12 MB/s) velocidade, ligados ou não através de hubs. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Os hubs (raíz e de camadas) evitam que as transações de velocidade plena (12 MB/s) atinjam dispositivos de baixa (1,5 MB/s) velocidade
8 ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Transações de baixa velocidade são ouvidas por todos os dispositivos conectados no barramento, independente se são de baixa ou de alta velocidade.. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 O software camada de aplicação - inicia uma transação USB. O Cliente é a parte do programa que demanda alguma ação do dispositivo USB. System Host Software cliente avisa que quer realizar uma transação..o software USB do sistema cria uma estrutura de dados (descritores de transferências) que são buscados e executados pelo controlador Host.
9 ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Geração das transactions USB. Descritores de transferências (lista encadeada de estrutura de dados) Alvo 1- Host (HC) busca os descritores Durante um intervalo de 1 ms (frame), o host busca e executa uma série de descritores. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Transactions USB. A direção do fluxo de dados é dada em relação ao host (controlador). IN significa dados lidos.
10 ESPECIFICAÇÃO USB Resumo das ações: teclado é verificado periódicamente para saber se foi acionado. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Conteúdo dos descritores de transferências: Endereço do dispositivo USB (atribuído durante a configuração) Direção da transferência de dados. IN (read) ou OUT (write). Volume de dados a ser transferido. Velocidade da transação. Localização do buffer de dados na memória. O endereço do próximo descritor na memória.
11 ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Geração do Frame. Contador conta (bits) a 12 MB/s bits, quando transações são executadas. Relógio de 12 MHz incrementa contador que gera um carry para cont= O segundo relógio de 1 KHz (1ms) conta o número do frame que dá a localização do primeiro descritor na lista de descritores. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Vários dispositivos compartilham o barramento. Alguns dispositivos usam o barramento a cada frame. Outros usam apenas periodicamente. Para evitar confusão alguns dispositivos são acessados apenas quando o software cliente faz uma requisição para transferências, vinda de um determinado dispositivo ou indo para ele.
12 ESPECIFICAÇÃO USB Compartilhamento do barramento Dispositivos relatam o maior tamanho do pacote durante a configuração. Quando dois ou mais dispositivos querem usar o barramento simultaneamente, o software do sistema tem de programar quais transações deverão ser executadas em cada frame. O software do sistema determina a ordem da execução da transação via listas de descritores de transferências que o HC executa. ESPECIFICAÇÃO USB 1.1 Largura de banda teorica = bits/ms ou 1,5kB/ms (1,5MB/s). O overhead associado com uma transação assíncrona pode ser de até 14 bytes (112 bits), incluindo o atraso de propagação. O overhead associado com uma transação isócrona pode ser de mais de 10 bytes, incluindo o atraso de propagação. Os tamanhos dos pacotes são limitados pela especificação para assegurar algum grau de justeza no compartilhamento do barramento.
13 ESPECIFICAÇÃO USB 2.0 É uma evolução natural da especificação 1.1. É compatível com as especificações anteriores. Emprega os mesmos cabos e conectores. Não foi introduzida nenhuma mudança fundamental no modelo de comunicação. Aumento da taxa de transferência por até 40 vezes. Maior banda de passagem para que um maior número de periféricos trabalhem simultaneamente. Mesmo modelo de conexão e desconexão. Mesmo protocolo básico Token, data, handshake. Mesmo configuração e modelo de driver Descritores. Drivers de classes. LIMITES DA USB 2.0 Não dá suporte à comunicação entre pares Ainda é centrada no host (esquema mestre/escravo). A comunicação entre dispositivos requer um computador hospedeiro (host). Não foi projetada para aparelhos eletrônicos fabricados para o mercado consumidor. IEEE-1394 está bem estabelecida. Possui interface para câmeras filmadoras. Alguns PC s oferecem as duas possibilidades IEEE e USB 2.0.
14 DISPOSITIVOS USB 2.0 A especificação 2.0 admite também dispositivos de baixa, média e alta velocidade. Quando dispositivos LS/FS são conectados a uma porta HS, as transactions (transações) são dividas (split) para que o dispositivo seja acessado. Uma seqüência de transactions é realizada em três passos: DISPOSITIVOS USB 2.0 Dispositivos HS (alta velocidade) devem ser projetados para operarem em velocidade-plena (FS) quando conectados ou a um controlador-host que atende ao padrão 1.0 ou a um hub que atende ao padrão 1.x.
15 DETEÇÃO DE PERIFÉRICOS Quando um novo periférico é conectado ao barramento USB, ocorre a seguinte seqüência de eventos: BARRAMENTO FÍSICO Composto de cabo blindado com 4 condutores, impedância diferencial de 90Ω: Vbus (+5V) alimentação para dispositivos sem fonte. GND condutor de retorno da alimentação. D +, D - - sinais de comunicação do barramento.
16 Cabo Periférico USB Cabo USB A-B: CABOS USUAIS a ponta tipo A é utilizada no micro ou no hub. ponta tipo B no periférico. Comprimento do cabo varia entre 0,5 e 5 metros. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Cabos para diferentes velocidades tem arranjos e blindagens diferentes. Cabos para baixa-velocidades é recomendado, mas não requerido: o uso de par de condutores-trançado; o uso de cabos com blindagem externa. condutor de dreno. Cabos para altas-velocidades é requerido o uso de par-trançado de condutores para as linhas de dados. blindagem interna e externa. condutor de dreno. atraso de propagação de até 26ns.
17 COMUNICAÇÃO SERIAL Para um aplicativo realizar uma transferência o sistema operacional irá passar o requerimento para o device driver apropriado, que transfere o requerimento para o controlador host iniciar a transferência no barramento. Uma transferência típica consiste de vários elementos como mostrados na figura. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Control para configurar ou transmitir parâmetros de controle a um dispositivo. Bulk utilizada para a transmissão de grande quantidade de dados (impressoras ou scanners). Interrupt requisitada pelo Host, consiste em uma transferência de pequena quantidade de dados de forma sincronizada. O número máximo de dados enviados é igual ao dos tipos anteriores e chega a, no máximo, 64 bytes,. Isochronous permite o tráfego de dados que são criados, enviados e recebidos continuamente em tempo real. A quantidade de dados que pode ser enviada chega até 1023 bytes.
18 PROTOCOLO DO BARRAMENTO A transmissão de dados (transação) via USB é baseada no envio de pacotes : O Host envia um pacote SETUP descrevendo o tipo e a direção da transmissão, o endereço do dispositivo e o referido nº de endpoint. O dispositivo USB decodifica o campo de endereço, reconhecendo que o pacote lhe é referente. A fonte da transmissão envia um pacote de dados (DATA PACKET). O destino responde com um pacote indicando se a transferência obteve sucesso (HANDSHAKE PACKET). COMUNICAÇÃO SERIAL
19 COMUNICAÇÃO SERIAL Uma transação é uma distribuição de serviços para um endpoint. Esses serviços podem significar que: o host enviou um quadro de informações para o dispositivo. o host requereu e recebeu um quadro de informações do dispositivo. Cada transação inclui: identificação, verificação de erro, informação de status e controle, assim como dados para serem trocados. Uma transferência completa pode incluir várias partes de um quadro. Uma transação é uma comunicação única que deve ser completada sem interrupção. Nenhuma outra comunicação pode acontecer no meio de uma transação. Ao término da transação o dispositivo deve ser capaz de responder imediatamente, retornando o dado ou informação. COMUNICAÇÃO SERIAL Cada transação contém o endereço do dispositivo e o endereço do endpoint. Quando um dispositivo recebe uma transação de: OUT ou de Setup contendo o endereço do dispositivo, o hardware armazena o dado recebido em uma posição apropriada para o endpoint e tipicamente inicia uma interrupção. Uma rotina de serviço de interrupção do dispositivo então processa o dado recebido e executa o que foi solicitado na transação. IN contendo seu endereço, se o dispositivo tem dado pronto para ser enviado para o host, o hardware envia o dado a partir do endpoint especificado através do barramento e tipicamente inicia uma interrupção. Uma rotina de serviço de interrupção executa o que for necessário para o dispositivo esteja pronto para próxima transação IN. Poucos dados podem exigir apenas uma transação. Muitos dados podem demandar várias transações.
20 COMUNICAÇÃO SERIAL - USB Os pacotes são enviados em intervalos de 1ms. esses intervalos são denominados de quadros. O host define a região de memória onde será escrito os descritores, que contém as informações das transações que ocorrem nos quadros. O número de dispositivos na rede USB é, na maioria das vezes, maior que 1. durante um quadro, vários pacotes provenientes de dispositivos diferentes podem ser enviados. ELEMENTOS DE TRANSFERÊNCIA Endpoints de dispositivos é um parte do dispositivo USB que possui um endereço único, podendo ser fonte ou sorvedouro de informações em um fluxo de informações entre o host e o dispositivo. tipicamente, é um bloco de dados na memória ou registro no chip controlador. o host não tem endpoints, embora tenha buffers para dados. O único endpoint que é bidirecional é o endpoint-0. Pipes é um canal de comunicação entre o host e do endpoint do dispositivo. antes de ocorrer qualquer transferências o host e o dispositivo tem de estabelecer um pipe.
21 TIPOS DE PACOTES Identificadores definem o propósito e assim, o formato e conteúdo de um pacote. Pacotes são agrupados em 3 categorias: Token 1 enviados no início da transação. define o dispositivo alvo e o endereço do endpoint. número do endpoint e direção da transferência. SOF, Setup, IN e OUT. Data2 seguem as mesmos regras estabelecidas. DATA0 e DATA1. Handshake3 tipicamente enviados pelo dispositivo que recebe os dados. ACK, NAK, STALL. PID: Packet Identifier ADDR: Address ENDP: no. do ENDPOINT CRC: Cyclic Redudancy Checks DATA: bits de dados PACOTES
22 COMUNICAÇÃO SERIAL Sincronismo (SYNC) cada pacote se inicia com uma seqüência de sincronização de 8 bits. transmitido pelo Hub. usada como um relógio de sincronização com o pacote recebido. antes da chegada do pacote, o cabo e a interface estão no estado idle (estado-j) constituído pela transmissão da seqüência de estados KJKJKJKK ( ). Identificador do pacote (PID) seqüência de 8 bits também transmitido pelo Hub. Definido pelos 4 primeiros estados (Ex.: KJJJ 1011)). quatro estados seguintes são construídos a partir dos complementos dos 4 estados anteriores. COMUNICAÇÃO SERIAL Campo opcional. depende do tipo de pacote. outros campos de dados (até 1024 bytes) podem ser transmitidos. direção da informação, depende do tipo de pacote. EOP indica o término da transmissão. transmissão de dois estados SEO. barramento volta ao estado ocioso. Caso o hub amostre SEO durante 3 períodos de clock (12 MHz) consecutivos, o periférico é considerado desconectado.
23 ARQUITETURA USB Nos modernos sistemas operacionais multitarefa, a comunicação com os periféricos deve ser feita através de um device driver. Os devices drivers são os elementos que permitem a comunicação com o periférico externo e com os programas aplicativos. ARQUITETURA USB Os aplicativos e os drivers possuem linguagens próprias para comunicar com o sistema operacional. Os aplicativos usam as funções API do Win32. Os drivers se comunicam utilizando estruturas chamadas IO request packet (IRPs). O Windows define um conjunto de IRPs que os drivers podem usar. Cada IRPs solicita uma simples operação de entrada ou saída. O driver de função para um dispositivo USB usa os IRPs para comunicar com os drivers de barramento que processa a comunicação.
24 ARQUITETURA USB Certos dispositivos possuem mais de dois drivers. esses drivers adicionais são denominados drivers-filtro. Alguns drivers filtro simplesmente observam o desempenho de I/O do driver de função. É comum serem fornecidos pelos fabricantes de hardware e de software, com o objetivo de modificar o funcionamento do driver de função existente. O driver filtro superior observa os IRPs antes do driver de função, e têm a chance de suportar características adicionais que os drivers de função desconhecem. FiDO Driver de filtro superior FDO Driver Funcional FiDO Driver de filtro inferior PDO Driver de barramento Figura - - Estrutura dos drivers no WDM IRP A arquitetura de um dispositivo USB estabelece três camadas lógicas que descrevem o relacionamento entre o host e o hardware do dispositivo e seus respectivos softwares. ARQUITETURA USB Essas camadas são: Interface do Barramento USB. Dispositivo USB. Função.
25 COMUNICAÇÃO SERIAL - USB As transferências entre um driver-cliente e um endpoint (dispositivo) na rede USB requerem chamada ao driver-usb. Esta transferência é denominada I/O Request Packet (IRP). algumas transferências consistem em um grande bloco de dados. USB é um barramento compartilhável. grandes blocos quase nunca são transferidos de uma única vez. transferências são dividas e executadas durante um longo período de tempo, através de segmentos denominados transações. Uma transação é a transmissão de um conjunto de pacotes. primeiro pacote iniciado por um hub. Hub é o iniciador (mestre) do barramento. pacotes seguintes podem ser iniciados por hub ou função. Pacotes possuem (pelo menos) três campos: SYNC, PID e fim. SINAIS E CÓDIGOS Estados do barramento A especificação define vários estados para o barramento que corresponde tanto ao sinal de tensão quanto às condições que essas tensões representam. Diferentes segmentos do barramento podem estar em diferentes estados ao mesmo tempo. Assim como diferentes velocidades, baixa/plena e alta velocidade, possuem diferentes definições de estados de barramento, ainda que muito similares. Diferencial 1 e diferencial 0. Single-Ended Zero (SE0). Single-Ended One (SE1). Estado Data J e Data K. Estado Ocioso. Estado de Reinicio. Start-of Packet (SOP). End-of-Packet (EOP). Estado Desconectado Estado Conectado Estado de Reset.
26 ESTADOS DO BARRAMENTO SE0 single end zero Ocorre quando ambos D + e D estão em nível baixo. Sinaliza entrada em END-OF-PACKET, DISCONNECT e RESET. Estados J e K para dados Definidos com base no estado do barramento: Se Diferencial-0 ou Diferencial-1 e se o segmento de cabo é de baixa ou plena velocidade. Com isso é possível o uso de uma terminologia para descrever um evento ou estado lógico, mesmo se as tensões em baixas e plenas velocidades são diferentes. Estado Diferencial - 0 Estado de Dados LS FS J K Diferencial -1 K J COMUNICAÇÃO SERIAL ESTADOS Diferencial 1 Diferencial 0 SINGLE-END-ZERO driver de origem D + >V OH (min) e D <V OL (max) D > V OH (min) e D + < V OL (max) D + e D < V OL (MAX) Níveis de sinalização receptor (D + )-(D ) > 200mV e D + > V IH e (D + )-(D ) > 200mV e D > V IH e D + e D < V IL (MAX) Estado Dados J Estado Dados K LS Diferencial 0 FS Diferencial 1 LS Diferencial 1 FS Diferencial 0
27 COMUNICAÇÃO SERIAL IDLE (inativo) ESTADOS RESUME SOP EOP FS LS driver de origem NA NA SE0 durante 2 bits seguido de um estado J por 1 bit Níveis de sinalização Estado de dados K receptor D > V IH (min) e D + < V IL (max) D + > V IH (min) e D < V IL (max) Linha de dados mudam de IDLE para K SE0 por período 1 bit seguido de estado J por 1 bit DISCONNECT RESET NA D + e D < VSE por 10ms SE0 2,5 µs SE0 2,5 µs COMUNICAÇÃO SERIAL Estados de barramentos para velocidade baixa e plena Dispositivos podem ser configurados para os mesmos estados de barramento, embora possam ser definidos diferentemente. Na transferência de dados, os estados indicam uma mudança de nível lógico (ou bit stuff). São eles: Diferencial-1: D + - nível lógico alto e D nível lógico baixo. Diferencial-0 D + - nível lógico baixo e D nível lógico alto. Os níveis diferenciais 0s e 1s aqui não podem ser diretamente convertidos nos correspondentes binários.
28 COMUNICAÇÃO SERIAL Regra para transformar J s e K s em 1 s e 0 s. codificação NRZI (non-reversed zero inverted). para transmitir 0 estados (J e K) nas linhas D + e D - são invertidos. para transmitir 1 - estados nas linhas são mantidos. Ex.: (KJJJ 1011). COMUNICAÇÃO SERIAL Bit-stuffing O barramento não deve permaneçer em estado J (D + em alto e D - em baixo) por muito tempo durante um pacote. após cada seqüência de 6bits 1 deve ser transmitido um bit zero de forma redundante. Este bit deve ser desprezado na recpção.
USB - Introdução. Meios Eletrônicos I 2011
USB - Introdução Meios Eletrônicos I 2011 História USB: Universal Serial Bus Criado pela Intel em 1994, junto com outras empresas (Microsoft, HP, NEC, Apple) Facilita a conexão de dispositivos periféricos
Leia maisVitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br
Introdução Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Veremos agora os passos para enviar uma string de caracteres pela USB. Porém antes veremos um tutorial referente a porta USB. Tutorial USB Sistema de
Leia maisSeminários S2i. Barramento USB. Teoria e Projetos. Guilherme Francisco Mallmann
Seminários S2i Barramento USB Teoria e Projetos Guilherme Francisco Mallmann Apanhado Geral USB = Universal Serial Bus; 4 vias de comunicação; Vias: Vbus (+5V) Vermelho; D- Branco; D+ Verde; GND (referência)
Leia maisUSB Transacções Detecção de dispositivos Low-speed Detecção de dispositivos Full-speed Comunicação Diferencial Comunicação Diferencial Codificação NRZI Codificação NRZI (Non-Return Zero Inverted) O 0 s
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisCAPÍTULO 4 Interface USB
Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até
Leia maisUniversal Serial Bus USB
Universal Serial Bus USB Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c) Walter
Leia maisIntrodução sobre à porta USB
Introdução sobre à porta USB O USB (Universal Serial Bus) surgiu em 1995 com uma parceria entre várias companhias de alta tecnologia (Compaq, Hewlett-Packard, Intel, Lucent, Microsoft, NEC e Philips).
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisManual do Usuário PRELIMINAR
Manual do Usuário PRELIMINAR Introdução O conversor KR-485/USB é a solução rápida e segura para a interface entre o PC e barramentos de comunicação industrial RS-485 ou RS-422. Ao ligar o KR-485/USB à
Leia maisBarramento. Barramentos. Barramento. Barramento
s Arquiteturas de Conjunto de conexões elétricas/lógicas paralelas Permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre os diversos módulos funcionais do computador Consiste de vários
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisSerial Paralela USB FireWire(IEEE1394)
Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM
Leia maisConceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisCENTRAL PRCESSING UNIT
Processador O processador, também chamado de CPU ( CENTRAL PRCESSING UNIT) é o componente de hardware responsável por processar dados e transformar em informação. Ele também transmite estas informações
Leia maisIntrodução à Engenharia de Computação
Introdução à Engenharia de Computação Tópico: Organização Básica de um Computador Digital Introdução à Engenharia de Computação 2 Componentes de um Computador Computador Eletrônico Digital É um sistema
Leia maisBarramento - Significado
Barramento - Significado Barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a ligação entre dispositivos, como a CPU, as memórias e outros periféricos. ricos. Barramento - Significado O Barramento,
Leia maisMedidor Powersave V2 USB
Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisUm retrospecto da aula passada... Um retrospecto da aula passada... Principais Aspectos de Sistemas Operacionais. Gerência de E/S
Um retrospecto da aula passada... Principais Aspectos de Sistemas Operacionais Laboratório de Sistemas Operacionais Aula 2 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.com) Romildo Martins (romildo@romildo.net)
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisExperiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisAtenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.
Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS
COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar
Leia maisCONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA USB USANDO O FT232BM NO
Página 1 de 1 Home Índice USBMotor Controle de motor de passo Por: Antônio Rogério Messias CONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA USB USANDO O FT232BM NO MODO BIT-BANG Para uso particular ou educacional. Copyright(c)
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisDispositivos externos
Dispositivos externos Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte I) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisRedes Ponto a Ponto. Os drivers das placas de rede devem estar instalados.
Redes Ponto a Ponto É fácil configurar uma rede ponto-a-ponto em qualquer versão do Windows. Antes entretanto é preciso tomar algumas providências em relação ao hardware: Todos os computadores devem estar
Leia maisImportante. Interessante. Não importante
Universal Serial Bus Por: Ivenelson Importante Interessante Não importante Instalando acessórios no computador Placa mãe e seus Slots Zip Drive 150MB Maquina digital Drive de CD Floppy Disk 3,4 Placa de
Leia maisApresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO
Apresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos MÓDULO VI Programação de Sistemas de Comunicação Duração: 30 tempos Conteúdos 2 Construção
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisPlacas Adaptadoras e montagem de Redes
Placas Adaptadoras e montagem de Redes Objetivos da aula: 1 - Descrever a função da placa adaptadora de rede em uma rede. 2 - Descrever as opções de configuração para placas adaptadoras de rede. 3 - Listar
Leia maisMF = (M1 * 0,4) + (M2 * 0,6) MF < 6 MF = (MF * 0,6) + (EXA * 0,4)
Informática Aplicada Prof. Gilmar F. Aquino Filho São Vicente, SP 22/02/2016 EMENTA Fundamentos em Informática; O computador; História; Origem; Funcionamento; Componentes; Conceito de Hardware; Conceito
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisTreze razões pelas quais uma rede wireless é lenta
Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisFicha de trabalho Redes locais
Ficha de trabalho Redes locais 1.Arquitectura Ethernet, necessidade de um dispositivo concentrador, um switch para ligar os computadores. 2.Funciona como concentrador de tomadas, nao possui circuito electronico,
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação A camada de enlace, cujo protocolo é utilizado para transportar um datagrama por um enlace individual, define o formato dos pacotes trocados entre os nós nas extremidades, bem como
Leia mais6 - Gerência de Dispositivos
1 6 - Gerência de Dispositivos 6.1 Introdução A gerência de dispositivos de entrada/saída é uma das principais e mais complexas funções do sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Prof. Ms. Márcio Andrey Teixeira A Caracterização dos Sistemas Funções do S.O Administração de Processos Administração da Memória Principal Administração do Armazenamento Secundário Administração
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Nome dos Alunos Cenário 1: Considere a seguinte topologia de rede IPB 210.0.0.1/24 IPA 10.0.0.5/30 220.0.0.1\24 4 5 3 1 IPC 10.0.0.9/30 REDE B
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Transmissão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Transmissão Transmissão é a técnica que é utilizada para enviar um sinal entre os dois pontos envolvidos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF.
1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN E L A B O R A Ç Ã O : M Á R C I O B A L I A N / T I A G O M A
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia mais5 Entrada e Saída de Dados:
5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisIEEE 1394 PORQUE OUTRO BARRAMENTO? Grande crescimento do número de conectores no PC. Equipamentos analógicos migrando para digital
Histórico IEEE 1394 1986 - primeiras idéias concretas trazidas pela Apple Computers que adotou a denominação FireWire. 1987 - primeira especificação do padrão. 1995 adoção pelo IEEE do padrão IEEE 394.
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do
Leia maisArquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.
Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisArquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída
Arquitetura de Entrada e Saída Arquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída Barramento Meio de transmissão de dados entre a CPU, a memória principal e os dispositivos de entrada e saída.
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisFACENS Engenharia Mecatrônica Sistemas de Computação Professor Machado. Memória Armazenamento Sistema de Arquivos
FACENS Engenharia Mecatrônica Sistemas de Computação Professor Machado Memória Armazenamento Sistema de Arquivos 1 Hierarquia de Memórias 2 Partes físicas associadas à memória Memória RAM Memória ROM Cache
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia maisBarramentos 17/10/2011. Redes de Computadores. Arquitetura de Computadores FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA.
Redes de Computadores Arquitetura de Computadores Agenda Introdução Tipos de Aplicações 1 Barramento é uma via de comunicação. Temos vários tipos de barramentos em um computador devido a aspectos históricos;
Leia maisO processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador.
Resumo 01 O que é um processador? O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Os processadores atualmente são encapsulados
Leia maisFIREWIRE. O logotipo padronizado: Suas principais vantagens:
FIREWIRE O barramento Firewire, também conhecido como IEEE 1394 ou como i.link, foi desenvolvido inicialmente pela Apple Computer em 1996, como um barramento serial de alta velocidade, e transfere um grande
Leia maisConheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores
Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos
Leia maisCapítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento
Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:
Leia maisImpressoras. Para acessar a pasta impressoras, entre em MeuComputador e clique no ícone abaixo. Instrutor Antonio F. de Oliveira
Impressoras Para acessar a pasta impressoras, entre em MeuComputador e clique no ícone abaixo. Pasta Impressoras Contém ícones para adicionar impressoras bem como ícones de todas as impressoras instaladas
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções
Leia maisFigura 01 Visão Geral da Placa
1. Hardware O kit de FPGA é formado por periféricos que possibilitam sua interação com sinais de áudio, display gráfico e alfanumérico, comunicação serial e USB, codec de áudio, chaves para simulação e
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O computador não é uma máquina interessante se não pudermos interagir com ela. Fazemos isso através de suas interfaces e seus periféricos. Como periféricos serão considerados os
Leia maisIntrodução. Software (Parte I)
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação Software (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisLaboratório de Hardware
Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Responsável por implementar em software um recurso que não existe no hardware. O hardware oferece simplesmente um grande conjunto de bytes contíguos, e a tarefa
Leia maisMotorola Phone Tools. Início Rápido
Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisArquitetura dos Sistemas Operacionais
Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura de um Sistema Operacional Basicamente dividido em shell é a interface entre o usuário e o sistema operacional é um interpretador de comandos possui embutido
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisHardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br
Hardware Avançado Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Avanços recentes em Processadores Chipsets Memórias Discos rígidos Microeletrônica Um processador moderno é formado por mais
Leia maisBARRAMENTO DO SISTEMA
BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Sincronização de relógios Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Sincronização de Relógios Em um sistema centralizado, o tempo não é ambíguo. Quando um processo quer saber
Leia maisA porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela
A porta paralela 1 - Introdução A porta paralela é uma interface de comunicação desenvolvida pela IBM para funcionar nos primeiros computadores PC lançado em 1983, ela também é chamada de porta para impressora.
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 7 Entrada/saída Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Problemas de entrada/saída Grande variedade
Leia mais